sábado, 13 de outubro de 2018

A democracia vai passar por um teste inédito






Por Vicente Vilardaga
Edição 11/10/2018 - nº 2547

As eleições da semana passada definiram uma nova composição para o poder Legislativo, que nada tem a ver com a que vigorou nos últimos 24 anos da República, dominada pela tríade PSDB, PT e PMDB. Ocorre agora uma fragmentação inédita, uma ascensão do baixo clero e uma mudança de agenda e de rumos, com 30 partidos ocupando pelo menos uma vaga na Câmara e nove deles tendo entre 28 e 37 representantes. Dois deles têm mais de 50 deputados, o PT (56) e o PSL (52), partido de Jair Bolsonaro. O desafio para o novo presidente será compor uma maioria robusta que lhe garanta a sustentação no poder. Em entrevista para a ISTOÉ, o cientista político Sérgio Abranches, 69 anos, que acaba de lançar o livro “Presidencialismo de Coalizão — raízes e evolução do modelo político brasileiro” (Companhia das Letras), explica como isso poderá ser feito. Para Abranches, “presidencialismo de coalizão” é o tipo de regime em que há uma diluição do poder parlamentar em vários partidos. “O PSL saiu do nada para formar a segunda maior bancada e com isso a lógica mudou porque não há mais um partido estruturador”, afirma.
O que caracteriza o presidencialismo de coalizão?
É o modelo político brasileiro desde 1946. A primeira versão dele entrou em colapso em 1964, com o golpe militar. Foi retomado em 1988, com a promulgação da nova Constituição democrática. Caracteriza-se pelo fato de combinar uma série de traços, de elementos estruturais ou institucionais que o tornam muito diferente do modelo presidencialista norte-americano. A principal diferença é que lá o presidente pode governar em minoria. É frequente na história política dos Estados Unidos o que eles chamam de governo dividido — o Congresso com a maioria de um partido e o Executivo com um presidente de outro partido. Aqui no Brasil tem se mostrado impossível governar em minoria.
Esse modelo ainda funciona?
Depende do ângulo que a gente olha. O fato de que o presidente não consegue governar sem maioria e de não conseguir fazer maioria com seu próprio partido (o partido do presidente nunca consegue mais de 20% das cadeiras), torna o modelo vulnerável e sujeito a crises. Toda vez que a coalizão se desfaz há uma crise política. Mas se a gente considerar o fato de que ele foi pensado para resistir a traumas que levassem a rupturas e à instabilidade democrática, certamente funcionou muito bem. Os constituintes conseguiram colocar no modelo uma série de elementos de defesa da democracia que fizeram com que fosse muito mais resiliente do que o modelo anterior.



"Analisei todos os presidentes de Collor para cá. Nos primeiros seis meses de governo nenhum deles sofreu qualquer contestação significativa do Congresso."




O eleitor sente-se representado pelos nossos políticos?
Em nenhum lugar do mundo a população está satisfeita com a maneira pela qual vem sendo representada pelo sistema político. O problema local é mais grave por algumas razões. A primeira delas é que a crise de representatividade se associa a uma forte crise econômica e social, a mais grave da nossa história republicana. A segunda é que a gente já vinha numa tendência de esgotamento do sistema partidário que dominou os últimos trinta anos da República. As lideranças não se renovaram e os partidos envelheceram, se tornaram mais oligárquicos e controlados por um pequeno grupo de personalidades, quando não por uma personalidade só, como o PT.
De que forma isso explica a migração para a direita no espectro político?
Isso está muito embutido nessa tendência de realinhamento partidário. O que essa eleição produziu foi justamente isso, uma onda muito forte para a direita, liderada por um político que tem uma mentalidade claramente autoritária. O processo de realinhamento foi acelerado e atingiu gravemente os partidos que dominaram o jogo político a partir de 1994, principalmente o PT e o PSDB.
O PSDB parece ser o maior derrotado nesse processo.
É o maior perdedor. Sua bancada em 2014 tinha 54 parlamentares e agora tem 29. Foi derrotado em estados importantes e perdeu o papel estruturador na disputa presidencial. Sofreu uma derrota fragorosa exatamente no eixo da disputa que dominou por duas décadas. E não vai retomar sua posição porque não tem condições de liderança. O partido se deteriorou de uma forma avassaladora.
Qual o saldo das urnas para o PT?
O PT também foi fortemente derrotado. Ficou confinado no Nordeste, onde mantém alguma força, e viu a sua bancada desidratar. Embora seja a segunda maior bancada do Congresso, perdeu treze deputados — tinha 69 cadeiras e passou para 56. E perdeu também substância no Senado.
O senhor acredita que o MDB terá força para se rearticular nessa nova composição?
O MDB nunca disputou a Presidência para valer. Disputou a presidência três vezes, com Ulysses, Quércia e agora com Meirelles, e foi um fracasso retumbante. Nunca teve essa vocação de galvanizar o País numa disputa presidencial. Dedicou-se a formar bancadas numerosas e ser o pivô de qualquer coalizão, em qualquer governo. Agora, caiu de 66 cadeiras para 34 e é um parceiro descartável em todos os cenários.
Qual vai a ser a configuração do Congresso?
É uma configuração com bancadas médias, dez partidos terão bancadas com cerca de 30 parlamentares e duas com mais de 50 parlamentares, o PT e o PSL. Mudou muito a configuração. O PSL saiu do nada para formar a segunda maior bancada e com isso todo processo de montagem de coalizão mudou, a lógica mudou porque não tem mais um partido pivô, se perdeu o partido estruturador.
A onda anti-petista é determinante nessa eleição?
É importante, mas o fator determinante é a guinada do eleitor para a direita e para a extrema direita. O discurso que pegou foi anti-PT e a favor de uma série de valores morais conservadores. Surgiu uma pauta muito autoritária.
E de onde veio essa pauta moral conservadora?
O Brasil sempre teve uma parcela da sua elite com uma mentalidade autoritária e muito conservadora. Sempre foi assim. E com o avanço das igrejas evangélicas não tradicionais, essa visão ultramoralista, com interpretações unilaterais e estreitas da realidade, cresceu na população em geral, sobretudo entre os mais pobres. Por outro lado, o próprio regime de liberdade produziu a emergência de setores mais avançados, mais liberais e com padrões de comportamento muito diferentes da média da família tradicional brasileira. Esses setores progressistas exacerbam os sentimentos dos mais conservadores.
A votação de Bolsonaro é uma vitória personalista sem qualquer sustentação partidária importante?
Acho que sim, a campanha dele é uma campanha praticamente familiar, dois ou três generais, ele, o presidente do partido e os filhos. Ele e dois filhos tiveram um sucesso eleitoral espantoso. A partir de uma base sem estrutura, conseguiram produzir lideranças no Legislativo e dar alguma vertebração a um movimento muito personalista.


A classe média se alinhou com Bolsonaro?

Houve uma saída da classe média da base de Lula para a direita. Essa mesma classe média que apoiou o Lula e produziu vitórias espantosas ao longo das últimas eleições começou a se dividir na eleição da Dilma e agora migrou definitivamente para a direita. Ela foi frustrada pelo colapso econômico produzido pela Dilma.


Caso se eleja. Bolsonaro vai governar com maioria?
Ele está dando sinais, sobretudo através do deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS), de que negocia por dentro da estrutura partidária com várias lideranças. Bolsonaro conhece bem o baixo clero e tem a vantagem de que parte da renovação foi por conta do PSL. Acho que vai tentar fazer uma coalizão, que vai ser pouco vertebrada, heterogênea e com a adesão de muitos oportunistas, como aconteceu com o Collor. No livro que acabei de publicar analisei os presidentes de Collor para cá e todos tiveram capacidade de aprovar sua agenda prioritária. Nos primeiros seis meses de governo nenhum deles sofreu qualquer contestação significativa do Congresso.
Como deverá ser a relação de Bolsonaro com a mídia?
Já é uma relação estressada, como, de resto, foi também com o PT. O Bolsonaro tem mostrado uma característica que se vê também em Donald Trump de preferir falar com uma emissora em particular e de usar as redes sociais para se comunicar diretamente com o público. Até agora ele fez isso e a maneira que ele escolheu para agradecer os votos foi um “live” nas mídias sociais. Sem imprensa, sem nada. Ele tem uma relação antagônica com a mídia.
O que representa a entrada de mais militares e policiais na esfera política?
Isso já ocorria nos Estados. A diferença agora é a presença de vários generais da reserva na campanha política e o aumento, nos últimos dois anos, dos pronunciamentos e das manifestações políticas dos militares, inclusive da ativa. É um fator político novo que devemos considerar com cuidado.
Pode-se dizer que a democracia está ameaçada?
A democracia vai passar por um teste inédito, pelo qual não passou até agora. Essa terceira república começou sofrendo um trauma muito forte, que foi a decepção quase instantânea com o Collor, que perdeu o apoio do eleitorado, da sociedade, e sofreu um impeachment. Mas ela conseguiu se recompor a partir do governo Itamar Franco. Com a estabilização da economia e o sucesso macroeconômico foi criado um plano de estabilidade e de apoio às instituições democráticas que durou 30 anos. Agora nós estamos diante de uma sucessão de traumas e a democracia vai passar por um teste sem precedentes.
As minorias estão ameaçadas?
Um governo com essas atitudes, com essa mentalidade autoritária, e com esse discurso tão extremado, como o do Bolsonaro, cria um risco social. O governo sofrerá as limitações institucionais típicas do nosso regime constitucional e provavelmente as obedecerá. O problema é o empoderamento das pessoas nas ruas: o policial que pode sacar a arma com facilidade, já que se sente autorizado, ou o rapaz homofóbico que se sente autorizado a atacar um homossexual. Há uma responsabilidade do Bolsonaro, se eleito, de segurar os seus radicais.



Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira


Matéria bem interessante a meu ver acho que os candidatos deveriam se inteirar melhor dos problemas do país e da nação antes de prometer mil coisas que eles não são capazes de resolver, a promessa gera expectativa no povo que já está cansado de ver os interesses próprios desses candidatos que visam apenas um lado de melhoria a não ser o deles, acho que o povo deve realmente fazer uma reflexão inteligente e não eleger quem visa apenas os próprios interesses e o povo que se dane depois das eleições. O país está afundado, nenhum desses candidatos que estão se apresentando vão resolver coisa alguma, temos que priorizar primeiro à mudança do nosso sistema político, respeitar a pátria, e vestir a nossa bandeira como verdadeiros patriotas, assim teremos uma nova chance de reconstruir nosso País sem corrupção e extinguíamos esses políticos velhos que já mamam nas nossas tetas há anos.


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Jair Messias Bolsonaro Muito Prazer Nação Brasileira




Como  médico e como cristão condoído pelo sofrimento de Jair Messias Bolsonaro gostaria de esclarecer alguns pontos que foram esquecidos nestes últimos dias. Há um mês Jair sofreu um grave ferimento por arma branca que custou-lhe uma severa hemorragia interna, contaminação peritoneal com fezes devido lesão de seus intestinos delgado e grosso e consequente peritonite fecal. Foi realizada uma colostomia temporária que aguarda alguns poucos meses para ser fechada. No seu pós-operatório imediato teve uma deiscência de sutura bloqueada com oclusão intestinal. Foi novamente operado. Agora se recupera graças aos seus excelentes profissionais e ao bom Deus. Neste período tem sido vitima de impropérios e acusações tais como: o ferimento não teve gravidade, não compareceu a debates com atestado médico falso, amarelou entre outros adjetivos.  Qualquer trabalhador afastado de suas atividades pelo SUS por tais lesões gozaria de afastamento de suas funções por dois ou três meses. Bolsonaro completa agora o seu primeiro mês do trauma, ainda não completou um mês de sua última cirurgia.  Para esclarecer ao leitor leigo, seu estado geral ainda é muito precário o que pode ser visto na sua última entrevista em seu domicílio. A colostomia que é uma saída artificial de gases e fezes em uma bolsa plástica é muito inconveniente. Fezes e gases saem independente da vontade o paciente. Os gases fazem ruídos altos, audíveis no ambiente que está o paciente e as fezes, exalam um odor desagradável que pode ser sentido por quem está próximo.
O constrangimento de um colostomisado é muito grande. Imaginem num ambiente como os Estúdios da Globo e com um público de milhões de expectadores. Acredito que ninguém gostaria de se expor desta maneira. Acho injusto chama-lo de covarde, que correu do debate, que amarelou, que usou atestado frio, etc. etc. Ignorância extrema e falta de caridade cristã. Fico revoltado com tanta sujeira. Por favor respeitem um ser humano independente de suas convicções políticas.
João Batista Marchesini, CRM/Pr.1551



Conheçam a futura primeira-dama do Brasil, Michele Bolsonaro! Professora, doutoranda pela USP e fala 3 línguas oficiais, além da língua dos sinais! Simples como o marido , orgulho para as mulheres desse país .







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Matéria bem interessante a meu ver acho que os candidatos deveriam se inteirar melhor dos problemas do país e da nação antes de prometer mil coisas que eles não são capazes de resolver, a promessa gera expectativa no povo que já está cansado de ver os interesses próprios desses candidatos que visam apenas um lado de melhoria a não ser o deles, acho que o povo deve realmente fazer uma reflexão inteligente e não eleger quem visa apenas os próprios interesses e o povo que se dane depois das eleições. O país está afundado, nenhum desses candidatos que estão se apresentando vão resolver coisa alguma, temos que priorizar primeiro à mudança do nosso sistema político, respeitar a pátria, e vestir a nossa bandeira como verdadeiros patriotas, assim teremos uma nova chance de reconstruir nosso País sem corrupção e extinguíamos esses políticos velhos que já mamam nas nossas tetas há anos.


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sexta-feira, 12 de outubro de 2018

Quer mais vamos eleger!






DEPOIS NÃO QUEREM CHAMÁ-LO DE MITO!

O cara faz Roger Waters ser vaiado.

Faz o Lula sair da frente do PT.

Faz o PT mudar a cor do partido.

Faz o Dólar despencar.

Faz a Bolsa subir.

Faz uma campanha sem dinheiro.

Faz campanha sem sair de casa.

Faz um partido nanico virar um gigante.

Faz o nono colocado nas pesquisas do RJ para governador ser o primeiro disparado nas urnas.

Faz ateu citar a bíblia.

Faz a eleição mais marcante da história.

Faz o povo ter prazer em votar num candidato político.

Faz o povo resgatar seu espírito patriota.

Faz a maior limpeza do Senado

Faz Suplicy, Dilma, Graziotin, Lindberg e lixos afins ficarem de fora.

Faz o nordeste começar à abandonar o Lula.

Faz o deputado mais votado da história.

Faz a deputada mais votada da história.

Faz o deputado (Negro, pra quem se importa com a diferença de cor) mais votado do Rio De Janeiro.

Vamos mudar o Brasil!!!
#B17!!
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Juiz autoriza exame de sanidade mental em agressor de Bolsonaro







O juiz Bruno Savino, da 3ª Vara Federal de Juiz de Fora, ordenou a realização de nova avaliação psiquiátrica em Adélio Bispo de Oliveira, denunciado por ter dado uma facada no candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, durante ato de campanha no dia 6 de setembro.

PF confirmou que o homem suspeito de ter esfaqueado o candidato Jair Bolsonaro, Adélio Bispo de Oliveira, de 40 anos, foi detido por populares e seguranças e conduzido por policiais federais para a Delegacia da Polícia Federal em Juiz de Fora.
Adélio Bispo de Oliveira – Divulgação/Assessoria de Comunicação Organizacional do 2° BPM
De início, o pedido para que fosse aberto o chamado “incidente de insanidade” havia sido negado pelo juiz, que reviu a decisão após a defesa ter feito novo pedido, desta vez acompanhado de um laudo psiquiátrico particular que atestou transtorno grave.
Segundo a Justiça Federal de Minas Gerais, o laudo é compatível com as avaliações feitas por profissionais de psicologia e psiquiatria da Penitenciária Federal de Campo Grande, onde Adélio Bispo encontra-se custodiado. Baseado nisso, o juiz Bruno Savino deferiu a abertura do incidente, processo no qual será julgado se o agressor tem, ou não, sanidade mental.
Com o reconhecimento da insanidade, a defesa almeja que sejam afastadas as acusações do Ministério Público Federal (MPF) que enquadram Adélio Bispo na Lei de Segurança Nacional. Caso isso ocorra, uma eventual pena se tornaria mais branda e seria cumprida em um manicômio judicial, em vez de em uma penitenciária.



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Em setembro, a Usina Machadinho repassou R$ 1,61 milhões a título de compensação financeira



11 Outubro 2018 08:50:16

O montante é repassado aos municípios lindeiros, estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, além do governo federal

Camila Freitas





A Usina Hidrelétrica Machadinho - Carlos Ermírio de Moraes repassou no mês de setembro de 2018 aproximadamente R$ 1,61 milhões a título de compensação financeira. Os valores repassados foram divididos entre o governo federal, Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina e municípios lindeiros. Desde julho, os percentuais de repasse foram alterados e os municípios passaram a receber 65% dos recursos, já nos Estados houve uma redução para 25%. 
A compensação financeira é relativa à indenização dos estados, do governo federal e dos municípios, pelo resultado da utilização de recursos hídricos para fins de geração de energia elétrica. As cidades lindeiras são as maiores beneficiárias da compensação financeira, pois recebem mensalmente da Usina Hidrelétrica Machadinho um valor que contribui para o seu desenvolvimento.
Em Santa Catarina os municípios contemplados receberam um total de R$ 419 mil. E o repasse para as cidades lindeiras ao reservatório foi dividido entre Anita Garibaldi que recebeu aproximadamente R$ 28,7 mil; Campos Novos, R$ 28,1 mil; Capinzal R$ 65,9 mil; Celso Ramos R$ 76 mil; Piratuba, R$ 115,8 mil e Zortéa, R$ 104,3 mil.
Já no Rio Grande do Sul o total repassado compreende o valor de R$ 464,2 mil. Sendo que o montante destinado às cidades lindeiras foi dividido entre Barracão, que recebeu aproximadamente R$ 104,9 mil; Machadinho, R$ 250,4 mil; Maximiliano de Almeida, R$ 78,9 mil e Pinhal da Serra, R$ 29,8 mil.
O montante repassado através da Compensação Financeira beneficia também o governo Federal e Estadual. No mês de setembro, a esfera federal recebeu R$ 317,4 mil. Já o Governo de Santa Catarina recebeu R$ 172,7 mil e o Governo do Rio Grande do
Sul recebeu R$ 187,9 mil. Desde que entrou em operação, no ano de 2002, a Usina Hidrelétrica Machadinho já repassou mais de R$ 368 milhões.
Para obter mais informações sobre a Usina Hidrelétrica Machadinho acesse: www.machadinho.com.br.


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Palocci entrega 18 tipos de ‘provas’ para corroborar delação




Palocci entrega 18 tipos de ‘provas’ para corroborar delação
(Arquivo) Antonio Palocci, em Brasília, em 26 de janeiro de 2006 - ABR/AFP




O ex-ministro Antonio Palocci entregou à Justiça 18 tipos diferentes de documentos – entre contratos fictícios, notas fiscais, e-mails e anotações – para corroborar sua delação premiada. Em petição ao desembargador João Pedro Gebran Neto, o ex-ministro volta a reforçar que sua colaboração premiada, homologada pelo magistrado, tem sido efetiva e que, por isso, deve receber os benefícios de um delator pelo Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4) – Corte de apelações da Operação Lava Jato.


Palocci está preso desde setembro de 2016, alvo da Operação Omertà, desdobramento da Lava Jato. O juiz Sérgio Moro condenou o ex-ministro em uma primeira ação a 12 anos e 2 meses de reclusão. Palocci pede à Corte de apelações para que sejam aplicados a ele os benefícios de uma colaboração premiada em julgamento de apelação contra a sentença de primeira instância. Entre elas, a redução da pena em dois terços. A defesa também recorre pela liberdade de Palocci.

O advogado Tracy Reinaldet, defensor do ex-ministro, ressalta que “no atual momento, diante do novo quadro processual envolvendo o acusado, resta evidenciado que o risco de reiteração criminosa se encontra absolutamente afastado”. “Não obstante, além de ser ampla e sem fronteiras, a cooperação de Antonio Palocci Filho, em especial no que tange os processos e procedimentos sob a jurisdição do TRF-4, já tem se revelado efetiva e útil”, sustenta.
Depoimentos
A defesa ainda afirma que o ex-ministro prestou 141 horas de depoimentos para colaborar com a operação. Nos autos de ação na Lava Jato em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é réu por supostos R$ 12,5 milhões da Odebrecht, um dos termos do acordo foi tornado público por Moro. O anexo narra um suposto loteamento de cargos na Petrobras em troca do abastecimento de campanhas políticas.
O ex-ministro reafirmou que Lula “tinha conhecimento, desde 2007”, de supostos esquemas de corrupção na Petrobras. Palocci revelou que 90% das Medidas Provisórias nos governos do PT estavam relacionadas ao pagamento de propinas e ainda disse que as campanhas que elegeram a presidente cassada Dilma Rousseff, em 2010 e em 2014, custaram R$ 1,4 bilhão, valor bem acima do declarado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). As defesas de Lula e Dilma negam irregularidades.
Os demais anexos da delação de Palocci permanecem sob sigilo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.





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quarta-feira, 10 de outubro de 2018

Datafolha: Bolsonaro tem 58% e Haddad, 42%



BRASIL


Crédito: AFP




Jair Bolsonaro (PSL) aparece com 58% dos votos válidos na primeira pesquisa Datafolha no segundo turno da eleição presidencial, divulgada nesta quarta-feira, 10. Fernando Haddad (PT) tem 42%. O cálculo desconsidera os eleitores que pretendem votar nulo ou em branco, ou seja, se refere aos votos válidos. É a maior diferença na largada do segundo turno desde 2002 – à época, o então candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva, tinha 64% dos votos válidos, enquanto José Serra (PSDB) aparecia com 36%.
Nas intenções de votos totais, Bolsonaro tem 49% e Haddad, 36%. Brancos e nulos somam 8%, enquanto 6% disseram estar indecisos.
A única região em que Haddad ganha de Bolsonaro é o Nordeste (52% x 32% dos votos totais). No Sudeste, região mais populosa do País, o candidato do PSL vence por 55% a 32%; no Sul, sua maior vantagem, por 60% a 26%. A vitória também seria tranquila no Centro-Oeste (59% a 27%) e um pouco mais apertada no Norte, com 51% a 40%.

A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-00214/2018 e foi contratada pelo jornal Folha de S. Paulo e pela Rede Globo. Foram ouvidas 3.240 pessoas em 227 municípios do País. A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos, e o grau de confiança é de 95% — o que quer dizer que há 95% de chance de os resultados representarem a realidade.
Como foi a votação Bolsorado x Haddad no primeiro turno
No primeiro turno, Bolsonaro obteve 46,03 % dos votos válidos (49,2 milhões de votos), tendo saído vencedor em 16 Estados e no Distrito Federal. Haddad obteve 29,28% dos votos válidos (31,3 milhões votos) e seu desempenho no Nordeste impediu uma definição da disputa já no primeiro turno – veja os números completos da apuração do primeiro turno aqui.
Nesta quarta-feira, o PDT oficializou apoio ‘crítico’ à candidatura de Haddad no segundo turno. Demais partidos já haviam toma uma decisão na terça – o PTB vai apoiar Bolsonaro, e o Centrão ficou dividido.



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