sábado, 2 de junho de 2018

Respeitado Jurista Se Manifesta Sobre Os Pedidos De Intervenção Militar Ao Citar A Constituição Federal Do Brasil.








Um dos mais respeitados juristas brasileiros, Carlos Ayres Britto, se expressou contundentemente a respeito de uma possível situação que resulte a implementação de uma intervenção militar  no Brasil. Ayres Britto já foi presidente da mais alta instância do Poder Judiciário nacional, o Supremo Tribunal Federal (STF) . Vale ressaltar que a Suprema Corte é comandada atualmente, pela ministra Cármen Lúcia.
Ao fazer uma análise minuciosa da atual conjuntura brasileira e o cenário político, em face à grave crise enfrentada pelo país, o ex-ministro do STF, Carlos Ayres Britto, chegou a mencionar a Constituição Federal do Brasil para discernir sobre um dos assuntos considerados “espinhosos” no atual momento, que é o tema que geralmente repercute nas redes sociais, como a intervenção militar, devido à insatisfação de parcela expressiva da sociedade em razão da corrupção.

Menção à Constituição Federal
De acordo com especialistas ouvidos pelo periódico “Folha de São Paulo”, as manifestações desencadeadas por parte da população brasileira pedindo por uma espécie de intervenção militar seriam consideradas como uma verdadeira afronta à Constituição Federal e poderiam, de certo modo, ser enquadradas como crime previsto na Lei de Segurança Nacional (LSN). Além disso, segundo alguns dos especialistas, esse fator poderia levar à pena de prisão estimada em um período de um a quatro anos de reclusão.
Há ainda a interpretação, de acordo com as pessoas ouvidas pelo órgão de imprensa supracitado, como uma “manifestação errada” do artigo 142 da Constituição Federal. Essa análise foi feita pelo ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Carlos Ayres Britto. Ao delinear sobre o artigo constitucional, o ex-magistrado afirmou que às Forças Armadas são competidas três funções: a defesa da pátria brasileira, a garantia de todos os poderes constitucionais, contando que seja por iniciativa de qualquer um desses, como também a preservação da lei e da ordem no país.
Entretanto, o ex-ministro Carlos Ayres Britto foi categórico ao relatar que nenhuma das três funções atribuídas às Forças Armadas, se referem à autorização do emprego de força dos militares contra as autoridades do Poder Executivo, com o propósito expresso em realizar a destituição das mesmas. O ex-presidente do Supremo foi ainda mais longe, ao considerar que “solicitar uma intervenção militar seria como reivindicar às Forças Armadas uma função que não seria delas e que qualquer tipo de saída de qualquer tipo de crise, deveria ocorrer tão somente através da Constituição Federal e não da Constituição”, em alusão ao papel desempenhado pelas forças militares do país.


Blogueiro at Google
Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira
ID da conta: pub-7846944437369039
ID do cliente: ca-pub-7846944437369039

sexta-feira, 1 de junho de 2018

Exército Cita Regra Eleitoral E Proíbe Entrada De Apoiadores De Lula Em Forte








Neste último domingo (27), três advogadas foram surpreendidas por militares ao tentarem fazer um tipo de manifestação política numa base do Exército. Elas tentaram entrar numa cafeteria no Forte de Copacabana, zona sul do Rio de Janeiro, que seria uma área privada dos oficiais.
Os militares não gostaram da atitude das mulheres que usavam um ambiente militar para expor suas opiniões da política. Com camisetas vermelhas e mensagens escritas “Lula Livre”, elas criticavam a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva , e por essa razão, foram barradas pelos oficias.


O fato aconteceu bem nos dias em que o Exército divulgou notas internas proibindo qualquer manifestação de cunho-político nas instalações militares.
As regras foram determinadas pelo Comando do Exército e é uma ordem a ser cumprida.
Divergências
Juristas ouvidos pelo portal UOL tiveram opiniões diferentes sobre esse caso. Dois deles afirmaram que, pela Constituição, não existe nenhuma norma que proíba liberdade de expressão em locais de instalações militares. Já outros dois defenderam as determinações das Forças Armadas e argumentaram que a Lei Eleitoral e o estatuto do Exército garante à instituição o poder de barrar pessoas que tentam levar conotações políticas nos quartéis.
Para se defender, as advogadas falaram que estavam apenas fazendo turismo e não manifestação partidária. Elas chegaram a divulgar uma gravação feita pelo celular para mostrar a indignação delas com os militares.
Segundo a visão das mulheres, elas têm o direito de ir e vir garantido pela Constituição Federal.
Quando elas exigiram dos oficiais a apresentação da regra a respeito, eles se mantiveram em silêncio, disse uma delas.
Resposta do Exército
O Exército afirmou que todas as regras impostas se baseiam na legislação eleitoral e na Constituição. As Forças Armadas não podem ser um ambiente de interesses partidários.
Para os militares, as camisetas vermelhas usadas pelas advogadas e as frases escritas demonstraram uma eventual insurgência contra o Poder Judiciário.
O Exército ressaltou que o local privado onde as mulheres queriam se manifestar é um ambiente em plena atividade, uma base militar.
As advogadas disseram que um sargento impediu a entrada delas devido à cor da camiseta. Depois, segundo elas, um outro homem entrou na discussão e se irritou com a presença delas. Uma delas, que é especialista em direito público, afirmou que ninguém mostrou no papel as novas regras do Exército.

Blogueiro at Google
Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira
ID da conta: pub-7846944437369039

ID do cliente: ca-pub-7846944437369039

Ivan Monteiro, Que Faz Parte Da Diretoria Da Petrobras Já Sinaliza Que Aceita Assumir Petrobrás Da Redação01/06/2018








Fontes ouvidas pela Coluna do Estadão disseram que o diretor financeiro da Petrobrás, Ivan Monteiro, teria indicado que aceita assumir o comando da empresa desde que não haja interferência na política de preço da petroleira. Ele foi levado para a empresa pelo então presidente Aldemir Bendine e mantido no cargo por Pedro Parente, que pediu demissão nesta sexta-feira. Segundo um ministro do governo, “neste momento o nome é ele.” A decisão, contudo, ainda não foi tomada.
Mais cedo, Ivan disse a interlocutores que não aceitaria a missão se fosse convidado. Teria mudado de ideia depois de receber a garantir de que não haverá interferência na política de preços da empresa
 Post Views: 108

Blogueiro at Google
Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira
ID da conta: pub-7846944437369039
ID do cliente: ca-pub-7846944437369039


AS FALCATRUAS DA Petrobras NÃO PARAM!…..2 BILHÕES ADIANTADOS AO BANCO JP MORGAN, DO QUAL EX-SÓCIO De PEDRO PARENTE É O Presidente







José Berenguer preside o JP Morgan no Brasil. O banco recebeu pagamento no valor de R$ 2 bilhões da Petrobras. Segundo a revista eletrônica Crusoé, Berenguer e Parente, na prática, são sócios.
A informação é do repórter Filipe Coutinho, da revista eletrônica Crusoé. A publicação digital foi fundada em 2018 pelos jornalistas Diogo Mainardi e Mário Sabino, que editam O Antagonista.

“Um cruzamento de pessoas jurídicas mostra que, na prática, o presidente da Petrobras, Pedro Parente, é sócio do presidente da JP Morgan no Brasil, José Berenguer”, diz a reportagem.
Ainda de acordo com Crusoé, os R$ 2 bilhões teriam sido um adiantamento de um empréstimo que venceria apenas em 2022.
Conflito de interesses
O presidente da Petrobras já esteve envolvido em outras questões polêmicas. Ao assumir o conselho de administração da BRF, disse não haver “conflito de interesses”.
O nome de Parente, que está à frente da Petrobras desde junho de 2016, foi proposto pelo empresário Abilio Diniz, no comando do colegiado desde 2013, e teve apoio da gestora brasileira Tarpon, e dos fundos de pensão Petros (Petrobras) e Previ (Banco do Brasil).
Pedro Parente também é dono da Prada Ltda., especializada em gestão financeira de famílias milionárias. Sua esposa, que já teve passagem pelo JP Morgan, é sua sócia.
Antes de assumir a presidência da Petrobras, a Prada atendia 20 famílias. Depois de ter sido nomeado presidente da estatal, o número de famílias atendidas pela Prada aumentou consideravelmente. Até mesmo bilionários passaram a requisitar os serviços. Além disso, empresas também entraram na lista de clientes da especializada em gestão financeira.

Partidos Escolherão Próximo ‘Testa De Ferro’ Da Petrobras








A saída de Pedro Parente da Petrobras é vista como uma oportunidade para alguns partidos políticos de indicar apadrinhados para posições na empresa. Ciente desse risco, Parente pediu a Temer que ouça o Conselho de Administração da Petrobras antes de escolher o próximo presidente.
Petrobras só serve pra cabide de corruptos e pro presidente da república de plantão alugar a partidos políticos


Para Baixar Diesel Governo Corta Despesas Na Saúde, Educação E Moradia








Para bancar o bolsa caminhoneiro, o governo informou que decidiu quase eliminar incentivos para exportadores e acabar com benefícios para a indústria química, além de cancelar despesas com programas nas áreas de saúde, educação, saneamento básico e moradia. O presidente Michel Temer sancionou na quarta-feira a lei que prevê a chamada reoneração de setores da economia, que deixarão de pagar imposto sobre o faturamento para contribuir sobre a folha de pagamento.
Temer vetou o trecho que eliminava a cobrança do PIS/Cofins sobre o óleo diesel até o fim deste ano, o que já era esperado. No entanto, ele editou três medidas provisórias para garantir o acordo com os caminhoneiros, que paralisaram as atividades e provocaram uma crise de abastecimento no País. Como o Estadão/Broadcast antecipou, o bolsa caminhoneiro terá um custo de R$ 13,5 bilhões aos cofres públicos.

‘Quem Paga A Conta Sempre É O Cidadão’, Diz Padilha









O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, afirmou nesta quinta-feira (31) que “quem paga a conta sempre é o cidadão” e que a situação da greve dos caminhoneiros chegou a estar em um “quadro calamitoso”.
Segundo o ministro, quem pagará pelos subsídios é a sociedade brasileira como um todo, já que o governo “não fabrica dinheiro, administra”. “Quem paga a conta no final sempre é o cidadão, sempre é o contribuinte”, disse.

Padilha também afirmou que o Orçamento ficou comprimido pelos benefícios dados aos caminhoneiros e que demandas de outras categorias podem ficar comprometidas. “O governo fez esforço hercúleo para poder chegar aos números. Nós temos acima de R$ 12 bilhões de encargos que foram assumidos até o final do ano para podermos superar este movimento paredista dos caminhoneiros”, afirmou.
“Óbvio que o governo não se nega a dialogar, mas muitas coisas podem ser feitas que também não signifique em um primeiro momento o desembolso orçamentário que neste momento é indisponível. Temos que ter a clareza de que o orçamento ficou muito comprimido em decorrência destes compromissos que foram assumidos”, disse.
Para compensar o subsídio de R$ 9,6 bilhões à redução do preço do diesel e a redução de tributos incidentes sobre o combustível, o governo tomou medidas que, na prática, elevarão a arrecadação de impostos de exportadores, indústria de refrigerantes e indústria química.
Ainda foram reduzidos recursos, por exemplo, para programas ligados às áreas de saúde e educação.

Ao lado da aprovação da reoneração da folha de pagamento, que já foi votada na Câmara, as medidas permitirão um ganho de R$ 4 bilhões, o que compensará as medidas que reduzirão a tributação do diesel: a isenção da Cide e a redução de R$ 0,11 do PIS/ Cofins.
Questionado sobre se o Congresso não derrubaria os vetos feitos pelo presidente Michel Temer ao projeto da reoneração da folha de pagamento, o ministro afirmou que o governo “tinha que negociar com agilidade” e que acredita que o governo terá a “compreensão do Congresso”.
“Nós tínhamos que dar uma solução, diante de um quadro que era calamitoso. Nós tínhamos risco de desabastecimento para hospitais, supermercados, para todo o setor primário, risco apara o abastecimento generalizado”, disse Padilha.
O projeto que chegou ao Palácio do Planalto mantinha 28 setores desonerados e zerava o PIS/Cofins, tributo sobre o diesel. Nos vetos, Temer onerou outros 11 setores e vetou a isenção do imposto.
O relator do projeto na Câmara, Orlando Silva (PCdoB-SP), por exemplo, afirmou que vai trabalhar para derrubar o veto presidencial. Com informações da Folhapress.



Blogueiro at Google
Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira
ID da conta: pub-7846944437369039
ID do cliente: ca-pub-7846944437369039