terça-feira, 15 de maio de 2018

STF envia processo contra Liliane Roriz e Rosso à primeira instância

Inquérito, que até então tramitava na Corte, apura a participação de Rosso em suposto esquema de compra de votos para beneficiar a distrital


Daniel Ferreira/Metrópoles

Isadora Teixeira



O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski remeteu o inquérito contra o deputado federal Rogério Rosso (PSD) e a deputada distrital Liliane Roriz (Pros) à primeira instância nesta segunda-feira (14/5). A declinação do processo ocorreu após entendimento da Corte de restringir o foro por prerrogativa de função – o chamado foro privilegiado – a crimes ocorridos dentro do mandato parlamentar e relacionados à atividade.
O inquérito, que até então tramitava no Supremo, apura a participação de Rosso em suposto esquema de compra de votos para beneficiar Liliane Roriz. À época, o parlamentar era governador-tampão do Distrito Federal. As acusações são de compra de votos e peculato.

Rosso e Liliane foram indiciados pela Polícia Federal. O delegado Manoel Vieira da Paz Filho, que comandava as investigações, tomou como base o depoimento de 23 pessoas nomeadas para cargos comissionados no DF.
A denúncia começou a ser analisada pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-DF), mas foi encaminhada ao Supremo em 2016, porque Rogério Rosso tem foro privilegiado. Os dois parlamentares negam as acusações.
O deputado federal disse que “sempre agiu de acordo com a legislação”. Ele lembrou que, à época, foi baixado um decreto com regras rígidas em respeito à lei eleitoral: cada gestor ou chefe de unidade deveria controlar a frequência no trabalho e obedecer à norma.
Em 2010, Rosso assinou o Decreto nº 31.862, que estabeleceu critérios para se evitar o uso do Estado para fins eleitorais.
Confira:
“Em 2010, [nem] sequer fui candidato. Desde que tomei posse como deputado federal, sempre fui contra o foro privilegiado”, afirmou ao Metrópoles. Rosso ainda declarou estar “muito tranquilo” porque confia na Justiça.
A assessoria de Liliane Roriz não havia retornado o contato até a última atualização deste texto.
Decisão
Em sessão concluída em 3 de maio, o Supremo decidiu, por unanimidade (11 votos), que o chamado foro privilegiado de deputados e senadores federais ficará limitado a acusações relacionadas ao mandato dos congressistas. No entanto, a competência permanece com o STF caso as alegações finais já tenham sido apresentadas à Corte e a fase de instrução esteja finalizada.
Como o Metrópoles adiantou, além de Rosso, os deputados Alberto Fraga (DEM), Erika Kokay (PT), Izalci Lucas (PSDB) e Rôney Nemer (PP) possuem inquéritos e ações penais em tramitação no Supremo referentes a crimes que teriam sido, supostamente, cometidos fora do atual mandato.


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STF inicia nesta terça o primeiro julgamento de um réu na Lava Jato





Plenário da 2ª Turma analisará denúncia contra o deputado federal Nelson Meurer (PP-PR), acusado de corrupção e lavagem de dinheiro




Viola Junior / Câmara dos Deputados

Liana Costa



A 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) deve iniciar nesta terça-feira (15/5) o primeiro julgamento na Corte de um político réu no âmbito da Operação Lava Jato. Os ministros analisarão o caso do deputado federal Nelson Meurer (PP-SP), acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O processo faz parte da primeira “Lista de Janot”, conjunto de pedidos de investigação apresentados em março de 2015 pelo ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot.
O parlamentar é apontado pela Procuradoria-Geral da República (PGR), assim como seus dois filhos, Nelson Meurer Júnior e Cristiano Augusto Meurer, como destinatário de R$ 357,9 milhões em recursos desviados de contratos de empreiteiras com a Petrobras entre os anos de 2006 e 2014. Segundo a denúncia, Meurer era o integrante da cúpula do Partido Progressista (PP) responsável pela indicação e manutenção de Paulo Roberto Costa na Diretoria de Abastecimento da estatal.
Caberá aos cinco ministros que compõem a 2ª Turma – Edson Fachin, Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Celso de Mello e Ricardo Lewandowski – decidirem se o parlamentar deverá ser condenado ou absolvido pelos crimes. O político nega as acusações.

O julgamento da ação penal foi marcado em abril pelo ministro relator do caso na Corte, Edson Fachin, após um pedido da atual procuradora-geral da República, Raquel Dodge. Na ocasião, a PGR cobrou “prioridade” no caso, alegando “risco de ocorrência de prescrição retroativa”, se Meurer for condenado à pena mínima de dois anos de reclusão pelo crime de corrupção passiva.
Os advogados do parlamentar chegaram a solicitar o adiamento da análise do caso alegando “quórum incompleto”, em função de viagem do ministro Dias Toffoli, que não comparecerá à sessão desta terça (15). O pedido, contudo, foi negado na última sexta (11) por Fachin. Segundo o relator, a defesa não tem o direito de “se insurgir” contra uma específica composição da turma ou do plenário do Supremo, quando o mínimo para julgamento (três de cinco ministros nas turmas) é respeitado.
Denúncia
A PGR defende que Meurer teria praticado corrupção passiva de duas formas. A primeira por permitir que Paulo Roberto Costa executasse o esquema de recebimento de propinas. A segunda, com auxílio dos filhos, ao receber vantagens indevidas também pagas pelas empreiteiras, por intermédio de doleiros, como Alberto Youssef.
A denúncia ainda argumenta que, ao receber os valores em espécie, o deputado e os filhos cometeram o crime de lavagem de dinheiro. De acordo com a acusação, para viabilizar o recebimento dos valores, teriam sido firmados “contratos dissimulados” entre as empresas de Youssef e as construtoras envolvidas no esquema de corrupção da Petrobras.
Lava Jato
A ação penal de Nelson Meurer será o primeiro caso da Lava Jato envolvendo políticos com foro por prerrogativa de função julgado no Supremo. No último dia 3, a Corte restringiu o benefício a crimes supostamente cometidos durante o mandato e em relação a ele.
Além do Meurer, outro processo avançado no STF e que deve ter o seu desfecho ainda neste semestre é o da senadora e presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann. A parlamentar foi denunciada por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Ela é acusada – juntamente com o marido, o ex-ministro Paulo Bernardo, e o empresário Ernesto Kugler – de receber R$ 1 milhão em propina para sua campanha ao Senado em 2010.


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Moro Bate O Martelo E Condena Ex-Tesoureiro Do PT E Mais 12 Por Esquema De R$ 20 Mi Na Petrobras








O juiz Sergio Moro, da Justiça Federal do Paraná, condenou nesta segunda-feira
(14) um total de 13 pessoas por envolvimento em um esquema que movimentou R$
20 milhões em propinas ligadas à licitação para a ampliação do Cenpes (Centro de
Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo Américo Miguez de Mello), da Petrobras,
no Rio de Janeiro. As obras custaram mais de R$ 1 bilhão.
Entre os alvos da sentença estão Paulo Ferreira, ex-tesoureiro do PT, Renato
Duque, ex-diretor de serviços da Petrobras, Léo Pinheiro, ex-presidente da
construtora OAS, e o operador Adir Assad. Também foram condenados executivos
das construtoras Construbase, Construcap e Schahin Engenharia. As defesas foram
contatadas pela reportagem, que aguarda resposta dos advogados.

Segundo o site UOL Ao denunciar o caso, a força-tarefa da Operação Lava Jato no MPF-PR (Ministério
Público Federal no Paraná) fez acusações contra 14 pessoas pelos crimes de
corrupção ativa, corrupção passiva, lavagem de dinheiro e associação criminosa,
cometidos separadamente ou em conjunto. Apenas uma foi absolvida por Moro:
Erasto Messias da Silva Júnior, da construtora Construcap, por falta de provas. Os
outros condenados são:
Agenor Franklin Magalhães Medeiros, ex-executivo da OAS
Alexandre Correa de Oliveira Romano, operador de propinas
Edison Freire Coutinho, ex-executivo da Schahin Engenharia
José Antônio Marsílio Schwartz, ex-executivo da Schahin Engenharia
Genésio Schiavinato Júnior, ex-executivo da Construbase
Roberto Ribeiro Capobianco, ex-executivo da Construcap
Ricardo Pernambuco Backheuser, ex-executivo da Carioca Engenharia
Roberto Trombeta, operador de propinas
Rodrigo Morales, operador de propinas
A maioria dos réus condenados recebeu benefícios para o cumprimento da pena
por ter colaborado com o processo, como no caso de Léo Pinheiro e Renato Duque,
ou por ter assinado acordo de delação premiada, como aconteceu com a maioria
dos executivos das construtoras.
As exceções ficam por conta de Paulo Ferreira, condenado a 9 anos e 10 meses de
prisão, Schiavinato, sentenciado a 12 anos e 8 meses de prisão, e Roberto
Capobianco, cuja pena chegou a 12 anos.
Rastreamento “pendente”
Segundo a denúncia do MPF, o consórcio Novo Cenpes, formado por OAS, Carioca
Engenharia, Construbase Engenharia, Construcap,  CCPS Engenharia e Schahin
Engenharia, teria vencido a licitação por meio de fraude e de pagamento de propina
a executivos da Petrobras e agentes públicos.

Duque e Paulo Ferreira teriam recebido propinas, enquanto Assad, Morales e
Trombeta atuavam na operação do esquema, disponibilizando dinheiro vivo para os
pagamentos ilegais. Alexandre Romano, por sua vez, foi acusado de ser
intermediário de Ferreira no recebimento de propina.

Na sentença, Moro afirma ser “inequívoco que, assim como os dirigentes da OAS,
Carioca, Schahin, Construbase e Construcap se associaram, em consórcio, para
participar da licitação do contrato de ampliação do Cenpes e igualmente para
realizar o contrato, também juntos resolveram fraudar a licitação e pagar
sistematicamente propinas a agentes da Petrobras e a agentes políticos.”
Segundo o MPF, parte do esquema envolveu a oferta de R$ 18 milhões para a
construtora WTorre, com o objetivo de fazer a empresa desistir da licitação. No
processo, vários executivos de construtoras relataram que houve o pagamento –o
empresário Walter Torre Júnior, fundador e CEO da WTorre, nega
“Ficou pendente o rastreamento financeiro deste pagamento de dezoito milhões de
reais. O fato, porém, embora reprovável, não é crime, pois não está tipificada no
Brasil a corrupção entre empresas privadas”, diz Moro na sentença.
Outro lado
O advogado de Alexandre Romano, Leandro Casagrande, disse que ele vai cumprir
os termos de seu acordo de colaboração premiada e não vai recorrer da sentença.
O advogado de Edison Coutinho, Cássio Quirino Norberto, declarou que vai se
manifestar apenas nos autos.

PF prende por tráfico internacional doleiro que delatou na Lava Jato



São cumpridos mandados no Distrito Federal, Rio de Janeiro, Pernambuco, Ceará, Paraíba, Mato Grosso do Sul e São Paulo



Michael Melo/Metrópoles


Maria Eugênia



A Polícia Federal cumpre, nesta terça-feira (15/5), 26 mandados, sendo cinco de prisão preventiva, três de temporária e 18 de busca e apreensão. A operação ocorre no Distrito Federal, Rio de Janeiro, Pernambuco, Ceará, Paraíba, Mato Grosso do Sul e em São Paulo. Os alvos são doleiros e operadores financeiros que atuam na lavagem de dinheiro para o tráfico internacional de drogas.
Na capital do país, a ação, batizada de Efeito Dominó, cumpriu dois mandados de busca e apreensão e um de prisão preventiva. De acordo com a PF, a operação mira uma “complexa e organizada estrutura”  baseada na ligação de interesses das atividades ilícitas dos “clientes dos doleiros”. Os traficantes internacionais tinham disponibilidade de recursos em moeda nacional e necessitavam de dólares para fazer as transações internacionais com fornecedores de cocaína.
A Efeito Dominó é um desdobramento dos trabalhos iniciados em 2017 e que resultaram na chamada Spectrum.
Na ocasião, a Polícia Federal desarticulou uma enorme estrutura estabelecida para o tráfico internacional de drogas, comandada por Luiz Carlos da Rocha, conhecido como Cabeça Branca. Ele é reconhecido como um dos maiores traficantes de entorpecentes da América do Sul com conexões em dezenas de países.
Entre os presos desta manhã, está o doleiro Carlos Alexandre, mais conhecido por Ceará. Alvo da Lava Jato, ele fechou acordo de delação com a Procuradoria-Geral da República (PGR), mas voltou às atividades ilegais, segundo a PF.
“As investigações demonstram robustos indícios acerca do modus operandida organização criminosa, consistente na convergência de interesses das atividades ilícitas dos clientes dos doleiros investigados, pois, de um lado, havia a necessidade de disponibilidade de grande volume de reais em espécie para o pagamento de propinas e de outro, traficantes internacionais, como Luiz Carlos da Rocha possuíam disponibilidade de recursos em moeda nacional e necessitavam de dólares para efetuar as transações internacionais com fornecedores de cocaína”, informou a PF.
Efeito cascata
A denominação Efeito Dominó é uma alusão ao fato de existir um efeito em cascata no tráfico internacional de entorpecentes, pois, por se tratar de crime que visa lucro, os recursos ilícitos amealhado, especialmente no vultoso volume identificado nesta operação, necessitam de forte estrutura de lavagem de dinheiro, consistentes na movimentação de recursos em espécie no país com a intervenção de operadores financeiros.
A referência também se baseia no reconhecimento dos procedimentos sobrepostos de lavagem de dinheiro identificados, sempre com o objetivo de ocultar a origem e o real beneficiário dos recursos provenientes do tráfico internacional de drogas. Os presos serão conduzidos para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, onde permanecerão à disposição da Justiça Federal.
Veja os locais onde a PF busca os alvos:
Brasília — 2 mandados de busca e apreensão e 1 mandado de prisão preventiva
Rio de Janeiro — 4 mandados de busca e apreensão e 1 mandado de prisão temporária
Maricá (RJ) — 1 mandado de busca e apreensão
João Pessoa (PB) — 1 mandado de busca e apreensão e 1 mandado de prisão preventiva
Cabedelo (PB) — 1 mandado de busca e apreensão
Recife (PE) — 3 mandados de busca e apreensão e 2 mandados de prisão preventiva
Fortaleza (CE) — 1 mandado de busca e apreensão e 1 mandado de prisão temporária
Campo Grande (MS) — 1 mandado de busca e apreensão e 1 mandado de prisão preventiva
Amambai (MS) — 1 mandado de busca e apreensão
Dourados (MS) — 1 mandado de busca e apreensão e 1 mandado de prisão temporária
São Paulo (SP) —  2 mandados de busca e apreensão (Com informações da Agência Estado)


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segunda-feira, 14 de maio de 2018

Valor Pago Para Auxílio-Paletó Daria Para Sustentar 17 Mil Famílias





Com a atual crise que assombra os brasileiros, milhões voltaram à extrema pobreza, precisando de benefícios do governo, como o Bolsa Família. Existem atualmente 551 mil famílias na fila à espera do benefício. O valor é de R$ 85 por filho, não ultrapassando o valor máximo de R$ 306 por família.
Na contramão dos brasileiros que estão tentando sobreviver desempregados e sem renda, estão os parlamentares. Esses têm um salário de R$ 33.763 (35 vezes o salário mínimo atual), auxílio-moradia de R$ 4.253 ou apartamento de graça para morar, verba de R$ 92 mil para contratar até 25 funcionários, e verba de R$ 30.416,80 a R$ 45.240,67 por mês para gastar com alimentação, aluguel de veículo e escritório, divulgação do mandato e outras despesas.

Além disso, apenas o auxilio-paletó pago aos políticos do Congresso Nacional e de 16 assembleias legislativas no Brasil custa R$ 63,1 milhões aos cofres públicos, por ano. Esse mesmo valor poderia sustentar, por quatro anos, 17 mil famílias que vivem na extrema pobreza, com o benefício máximo do Bolsa Família, de R$ 306 mensais.
Em vez disso, no ano passado o governo fez o maior corte da história no benefício, excluindo do Programa Bolsa Família 1,5 milhão de famílias, o que representa 4,3 milhões de pessoas, a maioria crianças.

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Tite convoca nesta segunda jogadores que disputarão a Copa da Rússia





Ao anunciar os 23 convocados, o treinador definirá também o nome escolhido para o lugar de Daniel Alves



Rafael Ribeiro/CBF




A convocação da seleção brasileira de futebol para a Copa do Mundo Rússia 2018, prevista para esta segunda-feira (14/5), às 14h, está carregada de expectativa em torno do nome escolhido pelo treinador Tite (Adenor Leonardo Bacchi) para o lugar de Daniel Alves. O lateral-direito da seleção foi cortado, após avaliação da comissão médica, liderada pelo doutor Rodrigo Lasmar, que foi à França a fim de verificar as condições clínicas do joelho direito do jogador.
Daniel Alves sofreu uma contusão no joelho durante a partida do Paris Saint-Germain contra o Les Herbiers, na final da Copa da França, no dia 8 de maio, em Paris, e deverá passar por uma cirurgia, nas próximas semanas. A sua recuperação, no entanto, levará vários meses, segundo os médicos, inviabilizando a sua participação na Copa. O PSG venceu o jogo por 2×0.
Daniel falou pela primeira vez sobre a sua saída da seleção, nesse sábado (12). Ele usou as redes sociais para dizer que está “com a alma em paz” e confia no grupo. “Confio muito nesse grupo, que sempre dá o melhor de si. Eu tenho certeza que vai dar tudo certo. Já deu tudo certo. Vamos ficar na torcida”, disse.

Ao anunciar os nomes dos 23 convocados, Tite deverá também falar sobre as condições clínicas de Fagner, jogador do Corinthians, atleta mais convocado pelo técnico para a reserva de Daniel Alves. Também na lista dos substitutos de Daniel estão Danilo, jogador do clube inglês Manchester City, e Rafinha, do Bayern de Munique.
Nesse domingo (13), o médico Rodrigo Lasmar esteve no centro de treinamento do Corinthians. Ele estava acompanhado do coordenador de seleções da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Edu Gaspar, a fim de analisar a evolução clínica de Fágner.
“Junto ao médico do Corinthians, Joaquim Grava, e o fisioterapeuta do clube e da seleção, Caio Mello, foi constatada boa evolução na recuperação da lesão do músculo posterior da coxa direita. O atleta seguirá em tratamento”, diz a nota divulgada pela CBF.
“Após a realização dos exames, Rodrigo e Edu entraram em contato com o técnico Tite passando a mensagem de que Fágner reúne condições de plena recuperação até a Copa do Mundo”, acrescenta a nota.
Pela programação da CBF, depois de Tite divulgar hoje os nomes dos 23 jogadores convocados para a Copa do Mundo Rússia 2018 e conceder entrevista à imprensa, toda a comissão técnica da seleção brasileira estará disponível para falar com os jornalistas, na zona mista da sala onde foi feito o anúncio dos selecionados.
Os trabalhos de treinamento e avaliação física na Grança Comary, em Teresópolis, começarão já na próxima semana, a partir do dia 21, quando os jogadores se apresentarão e serão recebidos pela comissão técnica, que chega um dia antes. O embarque para a Inglaterra está previsto 27 deste maio. “Antes da ida para a Rússia, o time do técnico Tite ainda enfrenta Croácia, no dia 3 de junho, em Liverpool, e a Áustria, no dia 10, em Viena.
Sochi
Na Rússia, a seleção fará sua preparação final na cidade de Sochi, onde realizará os treinamentos e retornará após as partidas. No local, ficará toda a estrutura para os jogadores e a comissão técnica.
A primeira partida do Brasil será dia 17, contra a Suíça, o segundo confronto será dia 22, contra a Costa Rica, e o último jogo da primeira fase, dia 27, será contra a Sérvia.
Caso o Brasil fique em primeiro lugar no Grupo E, enfrentará, nas oitavas de final, dia 2 de julho, o segundo lugar do Grupo F, que tem Alemanha, Coréia do Sul, México e Suécia.
A Copa do Mundo começará dia 14 de junho, com o jogo da Rússia contra a Arábia Saudita, pelo Grupo A. A final será dia 15 de julho, quando, se tudo der certo, o Brasil estará disputando o seu sexto título mundial.


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Advogado Da Petrobras René Ariel Dotti Diz Que “A Lava Jato Interrompeu Um Golpe De Estado Do PT”








René Ariel Dotti, advogado da Petrobras na Lava Jato, contou, ao Estadão: “A Lava Jato, no meu entendimento, interrompeu um golpe de estado… O PT ia fazer um golpe de estado, na medida em que estava corrompendo grande parte do Congresso e colocando gente no Supremo Tribunal Federal para ter uma continuidade de poder, um projeto de poder. Porque não havia quem votasse contra.”
Ele ainda disse: “O que o PT fez, não a parte de corrupção, a parte de organização foi pensando em tomar o Estado, tomar o poder do Estado. Não é só o poder da assembleia, mas do Estado. De que maneira? Defendendo uma doutrina que é comum ao interesse público, que era naturalmente da ética, da moralidade, sensibilizar a classe estudantil, fazendo com que pessoas, chamando pessoas, chamando jovens, que é o que os partidos, em geral não fazem, que é chamar jovem, porque tem que esse sentimento de rivalidade com o jovem, e o PT sempre chamou os jovens. Reunia religiosos, reunia jovens, estendia em outras camadas, que os partidos não faziam isso. Por isso os partidos perdiam sistematicamente, não tinham mais apoio do povo. Aqueles grupos todos que se multiplicam, igreja, universidade etc, o PT dominou muito bem, e por isso teve o poder. E isso seria o golpe de Estado. Os partidos não pensavam nisso, eram fisiológicos só. O interesse do deputado ou senador, era o interesse de pegar o cargo, não era um interesse do estado”.
Ao apontar os fatos, Dotti ajuda a quebrar o mito dito por parte dos formadores de opinião de que os crimes do PT se limitam à corrupção, na tentativa de esconder crimes piores – como uso da corrupção para projetos totalitários – e colocá-los no mesmo nível de partidos que fizeram corrupção mas não empreenderam projetos totalitários.