segunda-feira, 7 de maio de 2018

Mesmo Com Lula Preso Assessoria Do Ex-Presidente Custa R$ 1,1 Milhão Aos Cofres Públicos








Caso o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva seja encarcerado num presídio e não em prisão domiciliar, auxiliares da Secretaria de Administração, ligada ao ministro Moreira Franco, vão precisar se debruçar sobre o que fazer com os oito assessores que o petista tem direito por ser ex-presidente.
O entendimento no governo é de que, em tese, se Lula estiver preso em regime fechado não há porque manter uma estrutura com quatro seguranças, dois assessores, dois motoristas à disposição dele. Esse grupo custa aos cofres públicos R$ 1,1 milhão ao ano só com salários.
A legislação sobre o staff dos ex-presidentes não prevê nenhuma situação que os faça perder o benefício, nem em caso de impeachment. Os ex-presidentes Fernando Collor e Dilma Rousseff, que tiveram os mandatos cassados, também contam com o mesmo contingente de assessores bancados pelos cofres públicos.





Romulo Sanches De Oliveira Sanches de Oliveira · 

Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

Oito assessores que o petista tem direito por ser ex-presidente SOLTO!?

Lula estiver preso em regime fechado não há porque manter uma estrutura com quatro seguranças, dois assessores, dois motoristas à disposição dele. Esse grupo custa aos cofres públicos R$ 1,1 milhão ao ano só com salários.

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Empresário E Ex-Sócio De Luciano Huck Está Preso, Suspeito De Operar Para MDB






A lista de amigos e sócios do empresário Roberto Rzezinski, 50 anos, inclui o apresentador Luciano Huck, o empresário Alexandre Accioly e o ex-jogador Ronaldo. O Ministério Público Federal investiga se também faz parte do rol de parceria algum político do MDB. Rzezinski foi preso na quinta-feira (dia 3) sob suspeita de ter recorrido ao esquema de Vinicius Claret e Cláudio Barbosa, delatores da Operação “Câmbio, Desligo”.
Segundo o controle de transações da dupla, Robertinho, como é conhecido, e o irmão gêmeo Marcelo trocaram, entre 2011 e 2017, US$ 12 milhões de dólares depositados em contas no exterior por reais em espécie no Brasil.

CONTAS DISCRETAS – Cláudio Barboza afirmou em seu depoimento que, ao realizar as operações, Rzezinski ressaltava que as contas em que fazia os pagamentos no exterior deveriam ser “discretas” para não colocar em risco seu cliente. “Em mais de uma oportunidade, Roberto comentou com o colaborador que o seu cliente era do MDB”, diz o depoimento do doleiro.
De acordo com os registros, as operações variavam entre US$ 100 mil e US$ 800 mil. Elas se intensificavam em anos eleitorais, apontam os dados.
O pai de Roberto, Jorge, era cliente de Mordko Messer, considerado o primeiro grande doleiro do Brasil. Foi com “sr. Messer”, como se referem ao polonês, que Roberto Rzezinski fez sua primeira operação de câmbio: trocou US$ 35 mil que recebeu de presente em seu bar-mitzvá (cerimônia quando um menino judeu completa 13 anos). Na adolescência Roberto conheceu Dario Messer, que herdou a fortuna e os clientes do pai e se tornou uma espécie de banqueiro de Claret e Barboza.
ACCIOLY E HUCK – Rzezinski enveredou no mercado financeiro. Investiu também na academia Bodytech, com Accioly, e numa empresa de venda online de ingressos, com Luciano Huck.
A Empresa Brasileira de Distribuição de Ingressos foi alvo de uma comunicação do Coaf por movimentação suspeita, indicando vários depósitos em espécie em setembro de 2009 com valores abaixo de R$ 50 mil que, somados, totalizaram R$ 500 mil. Suspeita-se que os depósitos fracionados foram feitos para burlar os controles das autoridades.
Ele reencontrou Huck no mundo dos negócios em 2014, quando trabalhou na Joá Investimentos, principal empresa do apresentador. Desligou-se no ano seguinte.
VIDA AGITADA – A vida social de Robertinho também era agitada. Velejador, seu casamento com Wanda Grandi, ex-assistente de palco de Huck, reuniu empresários e famosos no Copacabana Palace em 2010. Eles se separaram dois anos depois –atualmente é casado com Jade Carvalho, neta de Carlos Carvalho, dono da Carvalho Hosken.
Ele conheceu o ex-governador Sérgio Cabral, preso desde 2016, por meio do filho do emedebista João Pedro. Foi também colega de Eduardo Paes (MDB) na juventude.
Em depoimento à Polícia Federal, Rzezinski declarou “que nunca prestou qualquer serviço a partido político ou a órgão público”. Ele disse que não esteve com Cabral a partir de 2007, ano em que o emedebista assumiu o governo.
DESPESAS PESSOAIS – O empresário disse aos agentes que vendia os dólares para Barboza “para custeio de suas despesas pessoais” com o dinheiro que recebia. Ele afirmou que as transações com o doleiro “não ultrapassaram US$ 1,1 milhão, já que a medida que as operações eram realizadas, o dinheiro ia acabando”.
Rzezinski afirmou que manteve contas em Luxemburgo e Suíça, cujos valores têm como origem “comissões referentes a taxa de administração mais performances de clientes indicados a fundos de investimento”.
Huck afirmou, via assessoria, que a empresa de ingressos tinha muitos sócios e ele não era controlador, nem gestor da firma. “Avalio com tristeza as denúncias contra o Roberto Rzezinski. Nossa relação é de longa data e para mim ele sempre foi um empresário e empreendedor. Nunca tive conhecimento de qualquer outra atividade dele”, disse Huck.

Temer Diz Que Barbosa Não Vencerá Por Ser Negro E De Origem Humilde







O presidente Michel Temer (MDB) admitiu ao programa de entrevistas Poder em Foco, do SBT, a possibilidade de desistir de concorrer à reeleição e apoiar um candidato de centro. A entrevista, gravada na última sexta-feira (4), foi ao ar por volta da meia-noite deste domingo (6). Temer falou que, se for necessário, abre mão da candidatura para ter um candidato de centro fortalecido, mas deixou claro que é avesso a rótulos, como extrema-direita, esquerda ou centro.
”Se nós quisermos ter o centro, não podemos ter sete ou oito candidatos. A classe política precisa se mobilizar para que escolha um nome de centro”, disse o presidente.

NOME DE CENTRO – Questionado sobre quais são esses candidatos de centro, o presidente citou os nomes de Geraldo Alckmin (PSDB), Flávio Rocha (PRB), Afif Domingos (PSD) e Paulo Rabello de Castro (PSC). O nome do deputado Rodrigo Maia (DEM) só foi citado por Temer após ser lembrado por um dos jornalistas que havia esquecido Maia.
Sobre a candidatura do juiz aposentado do STF (Supremo Tribunal Federal), Joaquim Barbosa, Temer comentou que ele é “um sujeito moderado e sensato”. No entanto, discordou que o fato de ele ser negro e ter origem humilde possa ajudá-lo na corrida presidencial.
“Se me permite, eu não concordo com o fato de ele ser presidente porque é negro. Nem ser presidente porque foi pobre. Pobre eu também fui. Eu tive uma infância, parece que não, mas eu para ir à escola andava 6 km, para ir e para voltar. O Lula foi pobre. Não é esta razão que vai fazer com que fulano seja ou não seja presidente”, falou.
CONTINUIDADE – Temer também avaliou positivamente o seu governo e defendeu a continuidade do que está fazendo, como a reforma da previdência, a privatização da Eletrobras e negociação de dívidas de Estados que estavam inadimplentes.
O emedebista também falou que tem “muito gosto” de ser presidente por tudo que fez, especialmente na área social porque manteve o Bolsa Família e já autorizou dois reajustes do programa.
O presidente disse que só lamenta “moralmente” a tentativa de desmoralização e ataques ferozes que tem sido alvo após o anúncio da sua pré-candidatura. Segundo Temer, as violências de natureza moral contra ele aumentaram muito e causaram sofrimento. “Eu só resisto porque se não resistir estou me declarando autoculpado”, falou.



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SÓ FALTA A ASSINATURA DO PRESIDENTE TEMER PARA FOZ GANHAR MAIS DINHEIRO DOS ROYALTIES







Foto: Itaipu Binacional

Só falta a assinatura do presidente Michel Temer para aprovar o Projeto de Lei Complementar (PLC 315/2009) que vai garantir mais dinheiro aos municípios que tiveram áreas alagadas por usinas hidrelétricas.
No Paraná, serão beneficiadas 84 cidades. E só na região Oeste, 15 cidades que já recebem royalties da Itaipu Binacional poderão ter este reforço no caixa.

Hoje, a Lei 8.001 de 1990 define os percentuais da compensação financeira da seguinte forma: 45% para os estados, 45% para os municípios e 10% para a União (3% para o Ministério de Meio Ambiente, 3% para o Ministério de Minas e Energia, e 4% para o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – FNDCT).
O PLC 315/2009 reduz o percentual de repasse aos estados — de 45% para 25%— e transfere os 20% para os municípios, que vão passar de 45% para 65%. A proposta já passou pela Câmara dos Deputados e pelo Senado, e aguarda aprovação do presidente Michel Temer.
Na Câmara Federal, o deputado federal Evandro Roman (PSD/PR) pediu ao Presidente Temer que aprove o projeto o mais rápido possível para garantir mais dinheiro a centenas de prefeituras do Brasil. Ele disse que o projeto é uma questão de justiça, porque as barragens criadas para gerar de energia inundaram áreas férteis, que poderiam ser usadas pela agricultura e gerar desenvolvimento.

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Filha De Cunha Busca Apoio De Evangélicos Para Tentar Vaga Na Câmara





Filha mais velha do ex-deputado Eduardo Cunha (MDB-RJ), a publicitária Danielle Dytz da Cunha quer usar o espólio eleitoral do pai, preso desde outubro de 2016 na Lava Jato, para tentar conquistar uma vaga este ano na Câmara.
Ela busca apoio principalmente de igrejas evangélicas, mesmo reduto eleitoral que garantiu a Cunha maior parte dos 232,7 mil votos que teve no pleito de 2014, quando foi o terceiro deputado federal mais bem votado do Rio.

Danielle decidiu disputar as eleições a pedido do pai, que está inelegível até 2027 após ter o mandato cassado em setembro de 2016 por ter mentido sobre a posse de contas bancárias no exterior.
Sem foro privilegiado, Cunha foi preso um mês depois da cassação por ordem do juiz federal Sérgio Moro, que condenou o emedebista posteriormente a 15 anos e 4 meses de prisão pelos crimes de corrupção, lavagem e evasão de divisas no âmbito da Lava Jato.
O primeiro passo para viabilizar a candidatura de Danielle foi se filiar ao mesmo partido do pai, o MDB em 3 de outubro passado, pouco mais de seis meses após a condenação de Cunha por Moro. A ficha de filiação foi abonada pelo deputado federal Marco Antônio Cabral (MDB-RJ). Ele é filho do ex-governador Sérgio Cabral, condenado a mais de 100 anos de prisão pela Lava Jato.
Filiada, Danielle procurou apoio da Assembleia de Deus de Madureira – que, só no Rio, tem cerca de 250 mil fiéis, segundo cálculos não oficiais de seus integrantes. Essa foi a mesma igreja que apoiou a eleição de Eduardo Cunha em 2014. No ano seguinte foi citada em denúncia do Ministério Público, que acusou Cunha de receber pelo menos R$ 250 mil em propinas por intermédio da instituição religiosa.
Desde então, a publicitária passou a frequentar eventos da igreja. No feriado de 1º de maio, por exemplo, participou da tradicional confraternização das filiais da Assembleia de Deus de Madureira no Rio.
O evento aconteceu durante todo o dia no sítio da igreja no bairro Campo Grande, zona oeste do Rio, e contou com as finais de campeonatos internos de futebol e dança. Segundo relatos de presentes, ela conversou e posou para fotos com fiéis.
Na busca por votos, Danielle conta com um influente apoio: o do ex-deputado e bispo Manoel Ferreira (PSC), presidente vitalício da Convenção Nacional das Assembleia de Deus no Brasil e que comanda o Ministério de Madureira.
A publicitária quer se apresentar como a “candidata oficial” da igreja, mas tem concorrentes. Integrante de outra ramificação da Assembleia de Deus, o deputado Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ), também busca o apoio do Ministério de Madureira.
Com ou sem o apoio da igreja, a candidatura da filha de Cunha é dada como certa no MDB. “Ela será candidata e será eleita”, disse à reportagem o presidente nacional do partido, senador Romero Jucá (RR).
“Ela tem potencial”, aposta o deputado federal Leonardo Picciani, presidente estadual do MDB no Rio – cujo pai, o ex-presidente da Assembleia Legislativa do Rio Jorge Picciani (MDB), também está preso, embora em regime domiciliar.
Picciani foi procurado recentemente por Danielle, que pediu para disputar uma das vagas de deputada federal pela legenda. Os dois se reuniram na sede do partido no Rio. No encontro, segundo relatos, ele garantiu que o partido vai incluí-la na lista de candidatos. A publicitária é um dos seis nomes que o MDB do Rio espera eleger para a Câmara neste ano.
Em 2014, foram oito, o que tornou a bancada emedebista fluminense a maior dentro do partido na Casa. Procurada pela reportagem, Danielle Cunha não quis se manifestar. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Suíça Detectou “Numerosas Entradas De Fundos” Em Contas De Paulo Preto Em Gestão Serra






Paulo Preto fez depósitos no exterior sobretudo durante o governo de José Serra.

Um comunicado do Ministério Público suíço, obtido pela Folha de S. Paulo, detectou “numerosas entradas de fundos” em quatro contas no banco Bordier & Cie, de Genebra, entre 2007 e 2009.

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Alexandre Quer Que Cármen Lúcia Paute A ADC Golpista Que Tira Da Cadeia Todos Os Criminosos Condenados Em 2°Grau









Alexandre quer que Cármen Lúcia paute a ADC golpista que tira da cadeia todos os criminosos condenados em 2°grau.
Ele garante aos seus interlocutores que a medida será aprovada no plenário do STF, apesar de ter votado a favor do aprisionamento de Lula / O Antagonista


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