terça-feira, 1 de maio de 2018

Paulo Bernardo, Levou 7 Milhões Dos 102 Milhões Que Afanou Dos Empréstimos Consignados De Aposentados E Funcionários Públicos








Com tantas notícias sobre corrupção envolvendo o PT e uma série de políticos investigados na Lava Jato, a imprensa parece que se esqueceu do ex-ministro Paulo Bernardo (PT-PR), marido da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR). Apesar de ter sido solto por ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, ex-advogado do PT, Paulo Bernardo foi indiciado pela Polícia Federal pelos crimes de organização criminosa e corrupção passiva, no âmbito da Operação Custo Brasil, desdobramento da 18ª fase da Operação Lava Jato.

Ele ainda é réu na ação penal e pode voltar a ser preso a qualquer momento. Vale lembrar que a interação de Paulo Bernardo com a organização criminosa que desviava dinheiro de aposentados e servidores endividados que contraíram empréstimos consignados nos últimos seis anos é apontada pela Polícia Federal como crucial. Bernardo era ministro do Planejamento do governo Dilma e o crime foi organizado em seu ministério. Segundo a PF, as investigações mostraram indícios de materialidade e autoria de Paulo Bernardo..

O esquema de Bernardo era baseado no pagamento de propina a pessoas ligadas a funcionários públicos e agentes públicos ligados ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – MPOG, relacionado a contratos de prestação de serviços de informática, entre os anos de 2009 e 2015. A empresa contratada para o serviço, o Grupo Consist, cobrava mais do que deveria e repassava 70% do seu faturamento para o PT e para políticos, segundo informaram a Polícia Federal, a Receita Federal e o Ministério Público Federal.
A propina paga teria chegado a cerca de R$ 102 milhões. “Dezenas de milhares de funcionários públicos foram lesados”, disse o superintendente da Receita Federal em São Paulo, Fábio Ejchel. Segundo a Polícia Federal, 80% do dinheiro foi entregue ao PT, por determinação do ex-tesoureiro do partido, João Vaccari Neto. Bernardo teria ficado com cerca de R$ 7 milhões de reais.
O relatório diz que as propinas “superam R$ 102 milhões” apenas no âmbito do esquema Consist. A PF indica “risco à ordem econômica” por causa da fraude com empréstimos consignados – a empresa teria cobrado dos servidores uma taxa de administração em valor quatro vezes maior que o de mercado.

PF identificou pagamentos feitos ao ex-ministro em cerca de 100 notas fiscais apreendidas, totalizando um repasse de R$ 7.170.031,74 milhões para o escritório do advogado Guilherme Gonçalves, que prestou assessoria jurídica à campanhas da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), mulher de Bernardo.
O detalhe que estão se esquecendo é que, após ter sido indiciado pela Polícia Federal por corrupção passiva e por integrar organização criminosa, Bernardo está nas mãos do Ministério Público Federal e pode voltar para a prisão em breve.
“Independentemente se a vantagem for de caráter partidário ou pessoal, Paulo Bernardo obteve vantagens relacionadas ao contrato”, diz um trecho do relatório encaminhado à Justiça Federal, agora sob análise da Procuradoria da República em São Paulo.





Romulo Sanches De Oliveira Sanches de Oliveira · 
  
Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

A Corrupção Não Tem Cores Partidárias. Não É Monopólio De Agremiações Políticas Ou Governos Específicos. Combatê-La Deve Ser Bandeira Da Esquerda E Da Direita.


Ainda bem, que ainda temos o livre arbítrio de podermos votar e de falar o que pensamos. Porque, se não houver uma reforma geral na constituição, nas leis, na política, onde não sejam utilizadas as barganhas, as indicações, as mordomias como forma de governar e que tenhamos leis mais severas nada irá mudar nestes pais de corruptos. Ha não ser que sejamos governados sob o regime militar, aí quem sabe não acabariam a corrupção. Vamos tentar mudar em Outubro, quem sabe não aparece um político honesto.


Blogueiro at Google
Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira
ca-pub-7846944437369039

Mesmo Sendo Atacado De Todo Jeito, Juiz Moro Mantém O Equilíbrio E Segue Em Frente







Aos 45 anos, o juiz Sergio Moro ainda pode ser considerado jovem como operador do Direito, uma profissão em que antiguidade é posto, porque o aprendizado é diário e não acaba nunca. Mas não há dúvidas de que se trata de um magistrado realmente especial, que vem sofrendo ataques de todos os lados, mas mantém o equilíbrio e segue em frente, com uma serenidade impressionante. Reparem que ele jamais dá entrevista, cumpre a regra de “só falar nos autos”. Ao agir assim, faz um marcante contraponto em relação a diversos ministros do Supremo, como Gilmar Mendes; Marco Aurélio Mello, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski, Luiz Fux e Alexandre de Moraes, que não podem ver um microfone e vão logo dando declarações.
No fim de semana, Moro foi fustigado pelo desembargador Ney Bello, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (leia-se: Brasília), que partiu em defesa de uma ensandecida decisão liminar do juiz convocado Leão Aparecido Alves, tomada para proibir a extradição do réu Raul Schmidt, operador do esquema de corrupção do PMDB, que se encontra em Portugal.
TRAMITAÇÃO – Já aprovado pelo Judiciário português, o processo de extradição de Schmidt tramita na 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba e já tinha sido motivo de decisão do TRF-4. No desespero, o advogado Kakay (Antonio Carlos de Almeida Castro) recorreu ao TRF-1, e o juiz Leão Aparecido Alves cometeu dupla invasão de competência, ao concedeu liminar contra a extradição do operador do PMDB.
Por óbvio, o juiz federal Sérgio Moro não aceitou a intromissão e manteve a extradição de Schmidt. E o mais incrível foi o comportamento do desembargador Ney Bello, presidente da 3ª Câmara do TRF-1, ao afirmar, por meio de nota oficial, que a decisão de Moro “atenta contra o Judiciário”. Na verdade, o que atenta contra o Judiciário é desrespeito ao juiz natural que conduz a causa.
Foi neste clima que o TRF-1 suscitou conflito de competência ao Superior Tribunal de Justiça e pediu para ser reconhecido como a corte competente para julgar o habeas de Schmidt.
FIM DE PAPO – Mas o ministro Sérgio Kukina, do STJ, prontamente decidiu que a Primeira Seção da corte é que vai julgar o pedido de habeas corpus do operador do PMDB para aprovar ou barrar sua extradição ao Brasil.
Em decisão sobre o conflito de competência suscitado pelo Tribunal Regional da 1ª Região, Kukina também suspendeu os efeitos das decisões divergentes do juiz Sérgio Moro e do juiz convocado Leão Aparecido Alves sobre o HC. Ou seja, revogou a liminar do TRF-1 e pôs fim à briga.
SEM CONTROVÉRSIA – A competência só pode ser da 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba, porque Schmidt  é alvo da Operação Lava Jato e está sendo investigado pelo pagamento de propinas aos ex-diretores da Petrobrás Renato Duque, Nestor Cerveró e Jorge Zelada, todos envolvidos no esquema de corrupção. O operador do PMDB estava foragido desde 2015, quando viajou para Portugal,  beneficiado pela dupla nacionalidade.
Schmidt fez acordo com o Judiciário português para responder o processo de extradição em liberdade e só foi preso no último dia 13, quando a Justiça de Portugal rejeitou seus últimos recursos e determinou a extradição para o Brasil.

Agora, vamos aguardar a decisão do STJ, que é a penúltima instância deste cipoal processualístico que paralisa a Justiça brasileira.




Blogueiro at Google
Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira
ca-pub-7846944437369039



A Corrupção Não Tem Cores Partidárias. Não É Monopólio De Agremiações Políticas Ou Governos Específicos. Combatê-La Deve Ser Bandeira Da Esquerda E Da Direita.

Brilhante, Moro Exige Que Lula Comprove A Origem Lícita Para Liberação Dos Bens Bloqueados






O Juiz Sergio Moro Esta Pronto Para Pegar A Defesa De Lula Despreparada.

Sérgio Moro em ação extremamente estratégica e brilhante fará com que seja exposto a origem do dinheiro do petista. Quantia de R$7,1 milhões em plano de previdência empresarial e mais R$1,8 milhão em previdência individual.
O advogado Cristiano Zanin, insistiu tanto que a origem dos bens é lícita que moro mandou que provem. Zanin quer a liberação dos bens para a custeio de honorários da defesa do petista.
Moro em seu despacho  determina que para a liberação dos bens a defesa deverá detalhar a origem lícita dos recursos, bloqueados judicialmente.
LEIA MAIS
+O golpe da Segunda Turma do STF para tirar Lula da cadeia vai fracassar.
A LILS Palestras, a empresa de Lula, recebeu R$ 9,5 milhões de empreiteiras do cartel da Petrobras – Odebrecht (R$ 3 milhões), Andrade Gutierrez (R$ 2,1 milhões), Camargo Corrêa (R$ 2 milhões), Queiroz Galvão (R$ 1,2 milhão) e OAS (R$ 1,1 milhão).
Já o malfadado Instituto Lula, no mesmo período, recebeu R$ 15,1 milhões doados por quatro empreiteiras – Camargo Corrêa (R$ 4,7 milhões), Odebrecht (R$ 4,6 milhões), Queiroz Galvão (R$ 3 milhões), OAS (R$ 2,7 milhões) – e R$ 2,5 milhões do grupo J&F.




Blogueiro at Google
Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira
ca-pub-7846944437369039



A Corrupção Não Tem Cores Partidárias. Não É Monopólio De Agremiações Políticas Ou Governos Específicos. Combatê-La Deve Ser Bandeira Da Esquerda E Da Direita.

Com indefinição de Joe Valle, Hélio Doyle é opção do PDT ao Buriti




Tony Winston/Agência Brasília


Caio BarbieriSuzano Almeida

CAIO BARBIERI  SUZANO ALMEIDA
Termina nesta terça-feira (1º/5) o prazo estabelecido entre o presidente nacional do Partido Democrático Trabalhista (PDT), Carlos Lupi, e o presidente da Câmara Legislativa (CLDF), Joe Valle, para que o distrital decida qual cargo pretende disputar nas eleições de outubro. A legenda corre contra o tempo para construir um palanque que possa abrigar o presidenciável Ciro Gomes.
Nos bastidores, o PDT tem uma carta na manga caso Joe não concorra ao Governo do Distrito Federal (GDF): o recém-filiado Hélio Doyle (foto em destaque), ex-secretário do governador Rodrigo Rollemberg (PSB).
A decisão ainda é trabalhada internamente com cautela pela legenda. A prioridade é tentar convencer Joe Valle a retomar o projeto de disputar o GDF. Até o momento, o distrital reluta e diz abertamente preferir concorrer ao Senado Federal com apoio do pré-candidato Jofran Frejat (PR), fato que contraria os interesses do partido.

Em diversas reuniões, representantes regionais da sigla e o comando nacional reforçaram que o comandante do Legislativo local é prioridade na escolha como cabeça de chapa.
Caso Joe insista em não concorrer ao Buriti, a legenda precisará de um novo nome. O jornalista Hélio Doyle surgiria como solução para o problema. Recém-filiado ao partido, ele foi articulador da campanha que elegeu o atual governador do DF, Rodrigo Rollemberg (PSB), em 2014. Chegou a chefiar a Casa Civil do socialista, mas foi afastado do cargo após divergências públicas com deputados distritais.
Na época, Doyle não aceitou lotear cargos do GDF em troca de apoio político na CLDF. Hoje, o ex-secretário é um dos principais críticos à atual gestão e, segundo pedetistas, seria uma garantia de que a sigla não se reaproximará do atual governador.
Aliança de centro-direitaEnquanto o PDT luta para ter candidatura própria, Joe Valle ainda tenta convencer o comando nacional da legenda a aceitar uma possível aliança com Jofran Frejat. Nos últimos encontros com o presidente nacional do PDT, no entanto, o distrital não conseguiu argumentos suficientes para mudar a opinião do cacique. Assim, Lupi abriu o prazo para que Joe defina seu caminho.
Caso realmente o comandante do Legislativo decline da concorrência para o Buriti e decida testar o nome em uma candidatura ao Senado Federal, ele terá a legenda garantida, mas sem aliança com o grupo de Frejat. Integrantes do partido não querem que o médico encare como pessoal a decisão de não apoiá-lo.
O presidente regional do PDT, Georges Michel, já afirmou à reportagem ter ressalvas em seguir de mãos dadas com partidos considerados de direita e centro-direita. “Gosto do Frejat, é um homem íntegro. Mas não posso permitir que o PDT, com toda a sua história, reúna-se com coligados que representam o que há de pior na política do Distrito Federal”, disse.
Carlos Lupi, por sua vez, reforça a preferência por Joe Valle. “Continuamos com o firme propósito para que Joe Valle seja o nosso candidato ao governo e tenhamos um palanque para o Ciro. A Executiva está reunida para isso. Queremos que seja ele, mas nada será decidido sem o Joe, assim como nada será feito sem o partido”, afirmou ao Metrópoles.
A sigla está convencida de que Brasília é importante no caminho de Ciro Gomes para disputar a Presidência da República. Por isso, os pedetistas não pretendem recuar de ter candidatura própria no Distrito Federal, seja Joe Valle ou Hélio Doyle.
Procurado, Hélio Doyle não quis comentar o assunto. Joe Valle não retornou as ligações da reportagem. (Colaborou Manoela Alcântara)
Blogueiro at Google
Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira
ca-pub-7846944437369039

Raquel Dodge Deixa Gleisi E Lula Atordoados Em Nova Denúncia




A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, tomou decisão que deixa a cúpula petista e o ex-presidente da República, Luiz Inácio #Lula da Silva, extremamente preocupados com uma nova denúncia que acaba de ser proferida pela PGR. Tanto o ex-presidente Lula, quanto a senadora pelo Partido dos Trabalhadores (PT) do Paraná e presidente nacional da sigla , Gleisi Hoffmann, receberam uma péssima notícia: ter que enfrentar uma nova denúncia no âmbito das investigações da força-tarefa da maior operação anticorrupção na história contemporânea brasileira e uma das maiores já desencadeadas em todo o mundo, a Operação Lava Jato , da Polícia Federal.
Vale lembrar que a Operação #Lava Jato é conduzida em primeira instância pelo juiz Sérgio Moro, a partir da décima terceira Vara Criminal da Justiça Federal de Curitiba, no estado do Paraná.
Além do ex-presidente Lula e da senadora Gleisi Hoffmann, também foram denunciados o chefe de gabinete de Gleisi, Leones Dall Adnol e o marido da petista, Paulo Bernardo. O ex-ministro da Fazenda petista, Antonio Palocci Filho, também foi denunciado. As denúncias proferidas pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge, se referem à ocorrência de crimes de lavagem de dinheiro e corrupção.
Denúncia grave
A denúncia da Procuradoria-Geral da República se posicionou, de modo enfático, em relação à denúncia apresentada por Raquel Dodge. A denúncia é baseada no conteúdo do acordo de colaboração premiada firmada entre o empreiteiro Marcelo Odebrecht e a Polícia Federal.
De acordo com informações repassadas pela imprensa, as acusações que pesam contra os petistas se originam a partir de alocação para o Partido dos Trabalhadores (PT), de uma quantia estimada em aproximadamente 40 milhões de dólares, em troca de decisões que se referem a interesses da Construtora Odebrecht.
Ainda como parte dessa quantia exorbitante destinada como propinas provenientes do mega escândalo de corrupção da Petrobras, maior estatal brasileira, um aumento da linha de crédito às exportações do Brasil para Angola, na África, foi concretizado, de forma ilegal. Além do conteúdo da delação premiada de Marcelo Odebrecht, a colaboração premiada do pai de Marcelo, Emílio Odebrecht, tornou-se corroborada nessa investigação dos procuradores federais, através da existência de planilhas e e-mails, além de provas obtidas a partir da quebra de sigilo telefônico de todos os investigados.
Vale ressaltar que o ex-presidente Lula foi denunciado nessa ação penal, pela prática de corrupção passiva. Já a senadora Gleisi Hoffmann foi denunciada pela prática de crimes de corrupção ativa e lavagem de dinheiro. Um dado inusitado apresentado e repassado pela imprensa, segundo o site ” O Antagonista”, o marido de Gleisi, Paulo Bernardo, que também foi denunciado, se referia à propina como “combustível”, como algo urgente que ele necessitava




Romulo Sanches De Oliveira Sanches de Oliveira · 
 
Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

A Corrupção Não Tem Cores Partidárias. Não É Monopólio De Agremiações Políticas Ou Governos Específicos. Combatê-La Deve Ser Bandeira Da Esquerda E Da Direita.



Blogueiro at Google
Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira
ca-pub-7846944437369039

Militantes Do MST Assassinaram Agricultor De 57 Anos




O agricultor Martiliano Avelino Dias, de 57 anos, conhecido como Martin da Garapa, foi assassinado neste domingo (29), a 14 km de Porto Nacional, sentido a Monte do Carmo, às margens da TO-255. Testemunhas disseram à Polícia Militar que o crime ocorreu após uma discussão envolvendo algumas pessoas que seriam integrantes do Movimento Sem-Terra.
Segundo testemunhas, o agricultor havia plantado feijão numa chácara e um grupo do movimento teria invadido a área e estaria destruindo a plantação.
A PM informou que, por volta das 17h, Dias foi ao local e procurou a líder do movimento. Ele estaria armado com um facão. Após uma discussão, um membro do MST teria disparado três vezes contra a vítima.
Mesmo ferido, Dias voltou para o carro na tentativa de sair do local, mas não resistiu. Os Bombeiros foram chamados, porém a vítima já estava sem vida. A PM disse que fez buscas no local, mas não encontrou nenhum suspeito.
Martin da Garapa era conhecido na cidade. Nos fins de semana, vendia os produtos agrícolas no mercado municipal.
Fonte: G1



Romulo Sanches De Oliveira Sanches de Oliveira · 

Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

A Corrupção Não Tem Cores Partidárias. Não É Monopólio De Agremiações Políticas Ou Governos Específicos. Combatê-La Deve Ser Bandeira Da Esquerda E Da Direita.



Blogueiro at Google
Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira
ca-pub-7846944437369039

MPF Vai Repatriar Joias E Barras De Ouro Escondidas Na Europa Por Sergio Cabral





O MPF Vai Repatriar O Tesouro De Sergio Cabral Escondido Em Paraíso Fiscal

Diz O Globo:
O Ministério Público Federal (MPF) vai ter de arcar com o pagamento de transporte especializado, além de um seguro, para trazer de volta ao Brasil o ouro e os diamantes atribuídos por delatores ao ex-governador Sérgio Cabral. Avaliados em R$ 9,6 milhões, os bens permanecem há mais de um ano guardados em dois cofres em Genebra, na Suíça.
Valores em espécie desvendados pela Operação Eficiência, da Polícia Federal, já foram repatriados, mas 4,5 quilos de ouro e 27 pedras de diamantes ficaram emperrados na Suíça porque as empresas contatadas para transportar as joias ao Brasil exigem a contratação de um seguro para o caso de extravio. Essa negociação é conduzida pela Secretaria de Cooperação Internacional (SCI) e pela Secretaria-Geral da Procuradoria-Geral da República (PGR), em Brasília.