terça-feira, 1 de maio de 2018

Brilhante, Moro Exige Que Lula Comprove A Origem Lícita Para Liberação Dos Bens Bloqueados






O Juiz Sergio Moro Esta Pronto Para Pegar A Defesa De Lula Despreparada.

Sérgio Moro em ação extremamente estratégica e brilhante fará com que seja exposto a origem do dinheiro do petista. Quantia de R$7,1 milhões em plano de previdência empresarial e mais R$1,8 milhão em previdência individual.
O advogado Cristiano Zanin, insistiu tanto que a origem dos bens é lícita que moro mandou que provem. Zanin quer a liberação dos bens para a custeio de honorários da defesa do petista.
Moro em seu despacho  determina que para a liberação dos bens a defesa deverá detalhar a origem lícita dos recursos, bloqueados judicialmente.
LEIA MAIS
+O golpe da Segunda Turma do STF para tirar Lula da cadeia vai fracassar.
A LILS Palestras, a empresa de Lula, recebeu R$ 9,5 milhões de empreiteiras do cartel da Petrobras – Odebrecht (R$ 3 milhões), Andrade Gutierrez (R$ 2,1 milhões), Camargo Corrêa (R$ 2 milhões), Queiroz Galvão (R$ 1,2 milhão) e OAS (R$ 1,1 milhão).
Já o malfadado Instituto Lula, no mesmo período, recebeu R$ 15,1 milhões doados por quatro empreiteiras – Camargo Corrêa (R$ 4,7 milhões), Odebrecht (R$ 4,6 milhões), Queiroz Galvão (R$ 3 milhões), OAS (R$ 2,7 milhões) – e R$ 2,5 milhões do grupo J&F.




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A Corrupção Não Tem Cores Partidárias. Não É Monopólio De Agremiações Políticas Ou Governos Específicos. Combatê-La Deve Ser Bandeira Da Esquerda E Da Direita.

Com indefinição de Joe Valle, Hélio Doyle é opção do PDT ao Buriti




Tony Winston/Agência Brasília


Caio BarbieriSuzano Almeida

CAIO BARBIERI  SUZANO ALMEIDA
Termina nesta terça-feira (1º/5) o prazo estabelecido entre o presidente nacional do Partido Democrático Trabalhista (PDT), Carlos Lupi, e o presidente da Câmara Legislativa (CLDF), Joe Valle, para que o distrital decida qual cargo pretende disputar nas eleições de outubro. A legenda corre contra o tempo para construir um palanque que possa abrigar o presidenciável Ciro Gomes.
Nos bastidores, o PDT tem uma carta na manga caso Joe não concorra ao Governo do Distrito Federal (GDF): o recém-filiado Hélio Doyle (foto em destaque), ex-secretário do governador Rodrigo Rollemberg (PSB).
A decisão ainda é trabalhada internamente com cautela pela legenda. A prioridade é tentar convencer Joe Valle a retomar o projeto de disputar o GDF. Até o momento, o distrital reluta e diz abertamente preferir concorrer ao Senado Federal com apoio do pré-candidato Jofran Frejat (PR), fato que contraria os interesses do partido.

Em diversas reuniões, representantes regionais da sigla e o comando nacional reforçaram que o comandante do Legislativo local é prioridade na escolha como cabeça de chapa.
Caso Joe insista em não concorrer ao Buriti, a legenda precisará de um novo nome. O jornalista Hélio Doyle surgiria como solução para o problema. Recém-filiado ao partido, ele foi articulador da campanha que elegeu o atual governador do DF, Rodrigo Rollemberg (PSB), em 2014. Chegou a chefiar a Casa Civil do socialista, mas foi afastado do cargo após divergências públicas com deputados distritais.
Na época, Doyle não aceitou lotear cargos do GDF em troca de apoio político na CLDF. Hoje, o ex-secretário é um dos principais críticos à atual gestão e, segundo pedetistas, seria uma garantia de que a sigla não se reaproximará do atual governador.
Aliança de centro-direitaEnquanto o PDT luta para ter candidatura própria, Joe Valle ainda tenta convencer o comando nacional da legenda a aceitar uma possível aliança com Jofran Frejat. Nos últimos encontros com o presidente nacional do PDT, no entanto, o distrital não conseguiu argumentos suficientes para mudar a opinião do cacique. Assim, Lupi abriu o prazo para que Joe defina seu caminho.
Caso realmente o comandante do Legislativo decline da concorrência para o Buriti e decida testar o nome em uma candidatura ao Senado Federal, ele terá a legenda garantida, mas sem aliança com o grupo de Frejat. Integrantes do partido não querem que o médico encare como pessoal a decisão de não apoiá-lo.
O presidente regional do PDT, Georges Michel, já afirmou à reportagem ter ressalvas em seguir de mãos dadas com partidos considerados de direita e centro-direita. “Gosto do Frejat, é um homem íntegro. Mas não posso permitir que o PDT, com toda a sua história, reúna-se com coligados que representam o que há de pior na política do Distrito Federal”, disse.
Carlos Lupi, por sua vez, reforça a preferência por Joe Valle. “Continuamos com o firme propósito para que Joe Valle seja o nosso candidato ao governo e tenhamos um palanque para o Ciro. A Executiva está reunida para isso. Queremos que seja ele, mas nada será decidido sem o Joe, assim como nada será feito sem o partido”, afirmou ao Metrópoles.
A sigla está convencida de que Brasília é importante no caminho de Ciro Gomes para disputar a Presidência da República. Por isso, os pedetistas não pretendem recuar de ter candidatura própria no Distrito Federal, seja Joe Valle ou Hélio Doyle.
Procurado, Hélio Doyle não quis comentar o assunto. Joe Valle não retornou as ligações da reportagem. (Colaborou Manoela Alcântara)
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Raquel Dodge Deixa Gleisi E Lula Atordoados Em Nova Denúncia




A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, tomou decisão que deixa a cúpula petista e o ex-presidente da República, Luiz Inácio #Lula da Silva, extremamente preocupados com uma nova denúncia que acaba de ser proferida pela PGR. Tanto o ex-presidente Lula, quanto a senadora pelo Partido dos Trabalhadores (PT) do Paraná e presidente nacional da sigla , Gleisi Hoffmann, receberam uma péssima notícia: ter que enfrentar uma nova denúncia no âmbito das investigações da força-tarefa da maior operação anticorrupção na história contemporânea brasileira e uma das maiores já desencadeadas em todo o mundo, a Operação Lava Jato , da Polícia Federal.
Vale lembrar que a Operação #Lava Jato é conduzida em primeira instância pelo juiz Sérgio Moro, a partir da décima terceira Vara Criminal da Justiça Federal de Curitiba, no estado do Paraná.
Além do ex-presidente Lula e da senadora Gleisi Hoffmann, também foram denunciados o chefe de gabinete de Gleisi, Leones Dall Adnol e o marido da petista, Paulo Bernardo. O ex-ministro da Fazenda petista, Antonio Palocci Filho, também foi denunciado. As denúncias proferidas pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge, se referem à ocorrência de crimes de lavagem de dinheiro e corrupção.
Denúncia grave
A denúncia da Procuradoria-Geral da República se posicionou, de modo enfático, em relação à denúncia apresentada por Raquel Dodge. A denúncia é baseada no conteúdo do acordo de colaboração premiada firmada entre o empreiteiro Marcelo Odebrecht e a Polícia Federal.
De acordo com informações repassadas pela imprensa, as acusações que pesam contra os petistas se originam a partir de alocação para o Partido dos Trabalhadores (PT), de uma quantia estimada em aproximadamente 40 milhões de dólares, em troca de decisões que se referem a interesses da Construtora Odebrecht.
Ainda como parte dessa quantia exorbitante destinada como propinas provenientes do mega escândalo de corrupção da Petrobras, maior estatal brasileira, um aumento da linha de crédito às exportações do Brasil para Angola, na África, foi concretizado, de forma ilegal. Além do conteúdo da delação premiada de Marcelo Odebrecht, a colaboração premiada do pai de Marcelo, Emílio Odebrecht, tornou-se corroborada nessa investigação dos procuradores federais, através da existência de planilhas e e-mails, além de provas obtidas a partir da quebra de sigilo telefônico de todos os investigados.
Vale ressaltar que o ex-presidente Lula foi denunciado nessa ação penal, pela prática de corrupção passiva. Já a senadora Gleisi Hoffmann foi denunciada pela prática de crimes de corrupção ativa e lavagem de dinheiro. Um dado inusitado apresentado e repassado pela imprensa, segundo o site ” O Antagonista”, o marido de Gleisi, Paulo Bernardo, que também foi denunciado, se referia à propina como “combustível”, como algo urgente que ele necessitava




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Militantes Do MST Assassinaram Agricultor De 57 Anos




O agricultor Martiliano Avelino Dias, de 57 anos, conhecido como Martin da Garapa, foi assassinado neste domingo (29), a 14 km de Porto Nacional, sentido a Monte do Carmo, às margens da TO-255. Testemunhas disseram à Polícia Militar que o crime ocorreu após uma discussão envolvendo algumas pessoas que seriam integrantes do Movimento Sem-Terra.
Segundo testemunhas, o agricultor havia plantado feijão numa chácara e um grupo do movimento teria invadido a área e estaria destruindo a plantação.
A PM informou que, por volta das 17h, Dias foi ao local e procurou a líder do movimento. Ele estaria armado com um facão. Após uma discussão, um membro do MST teria disparado três vezes contra a vítima.
Mesmo ferido, Dias voltou para o carro na tentativa de sair do local, mas não resistiu. Os Bombeiros foram chamados, porém a vítima já estava sem vida. A PM disse que fez buscas no local, mas não encontrou nenhum suspeito.
Martin da Garapa era conhecido na cidade. Nos fins de semana, vendia os produtos agrícolas no mercado municipal.
Fonte: G1



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MPF Vai Repatriar Joias E Barras De Ouro Escondidas Na Europa Por Sergio Cabral





O MPF Vai Repatriar O Tesouro De Sergio Cabral Escondido Em Paraíso Fiscal

Diz O Globo:
O Ministério Público Federal (MPF) vai ter de arcar com o pagamento de transporte especializado, além de um seguro, para trazer de volta ao Brasil o ouro e os diamantes atribuídos por delatores ao ex-governador Sérgio Cabral. Avaliados em R$ 9,6 milhões, os bens permanecem há mais de um ano guardados em dois cofres em Genebra, na Suíça.
Valores em espécie desvendados pela Operação Eficiência, da Polícia Federal, já foram repatriados, mas 4,5 quilos de ouro e 27 pedras de diamantes ficaram emperrados na Suíça porque as empresas contatadas para transportar as joias ao Brasil exigem a contratação de um seguro para o caso de extravio. Essa negociação é conduzida pela Secretaria de Cooperação Internacional (SCI) e pela Secretaria-Geral da Procuradoria-Geral da República (PGR), em Brasília.

PF identifica 660 brasileiros com contas secretas na Suíça



Muitos integram a direção de construtoras, mas há também operadores do mercado financeiro. O caso ficou conhecido como Swissleaks da PF



Michael Melo/Metrópoles

Saulo Araújo




A Polícia Federal concluiu uma etapa das investigações sobre brasileiros que mantêm contas secretas na Suíça. O inquérito concluiu que pelo menos 660 empresários e políticos do país são suspeitos de terem investimentos obscuros no HSBC do país europeu. Muitos integram a direção de grandes construtoras, mas há também operadores do mercado financeiro. O caso ficou conhecido como Swissleaks da PF. As informações são do Jornal O Globo.
Os crimes sob apuração são evasão de divisas e lavagem de dinheiro, além de outros delitos financeiros que possam surgir. A lista inclui ainda 13 ex-funcionários do HSBC no Brasil que são investigados sob suspeita de terem atuado e auxiliado na abertura das contas secretas e prática de crimes financeiros, totalizando 673 investigados no caso.

Detalhes inéditos do inquérito, que tramita sob sigilo, foram obtidos pelo jornal carioca. Após uma minuciosa investigação em um imenso banco de dados, a PF identificou 9.325 clientes da instituição financeira com nacionalidade brasileira e contabilizou que eles mantiveram US$ 15,2 bilhões no HSBC Private Bank Genebra à época dos fatos investigados — o período entre 2006 e 2007. O valor equivale a R$ 53,4 bilhões, pela atual cotação do dólar — para efeitos de comparação, a Petrobras calculou em R$ 6 bilhões o prejuízo que a corrupção provocou aos seus cofres.

Os dados secretos do HSBC da Suíça foram vazados por um ex-funcionário do banco, Hervé Falciani, para o Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ, na sigla em inglês), que compartilhou as informações com diversos veículos de comunicação pelo mundo.
A PF conseguiu acesso oficialmente ao banco de dados do HSBC da Suíça em julho de 2015 por meio de cooperação internacional com autoridades francesas. A partir daquele momento, os investigadores brasileiros começaram a montar um banco de dados para tratar a imensa quantidade de informações recebida — 183 tabelas com 40 gigabytes de memória abrangendo dados de clientes de todas as nacionalidades.
Os peritos da PF criaram um sistema informatizado para acessar o material e passaram um ano tratando esses dados. Após identificarem os brasileiros, passaram a obter informações da Receita Federal e do Banco Central para complementar a investigação. A apuração é comandada pelo delegado Tomás de Almeida Vianna, da Divisão de Repressão aos Crimes Financeiros e à Lavagem de Dinheiro da PF em Brasília.
Foram usados dois critérios para definir os alvos prioritários. Primeiro, os que possuíam maior quantidade de dinheiro nos ativos do HSBC suíço. Segundo, os que apareciam como vinculados a mais de dez contas, que poderiam ser fundos de investimentos, títulos financeiros, contratos de derivativos, depósitos ou diversos outros tipos de ativos financeiros.
Relatório parcial 
A PF enviou à Justiça Federal de Brasília o primeiro relatório parcial do inquérito, em janeiro do ano passado, no qual relatou todo o trabalho feito até aquele momento. Em novembro, a PF enviou um novo relatório contendo a lista de todos os alvos da investigação e solicitando à Justiça que desmembrasse o inquérito para 12 unidades da PF nos Estados, sob o argumento de agilizar o desfecho das apurações.
No início deste ano, a Justiça Federal autorizou o desmembramento do caso, permitindo que a investigação avance à sua fase final. “Hoje, imperioso se mostra o aprofundamento da investigação para verificarmos, caso a caso (…), a situação real de cada investigado, no que será a fase derradeira, ao menos no horizonte atual, da presente investigação”, escreveu a PF.
Nesta última fase, a PF vai analisar se os ativos no exterior haviam sido declarados pelos investigados às autoridades brasileiras — Receita Federal e Banco Central. Deter conta no exterior por si só não é crime, mas a situação se torna grave caso os ativos não tenham sido declarados, já que o detentor deveria pagar impostos referentes a esses recursos. Os investigadores já têm em mãos as quebras de sigilo bancário e fiscal referente ao período investigado para conferir se houve irregularidades. Diversos dos alvos do caso, porém, aderiram ao programa de repatriação de recursos no exterior (leia abaixo).
Nesta última fase do inquérito do Swissleaks, passam a figurar formalmente como investigados no caso grandes nomes do PIB nacional. O jornal O Globo dentificou que a lista contém 101 empresários (ou familiares) vinculados à construção civil e setor imobiliário, 100 do setor industrial, 81 da área financeira e 35 de transporte.





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SOB A TUTELA DO JUIZ MORO, DUQUE IMPLODIRÁ O QUE RESTOU DO REINO MALIGNO DO PT






PENSOU QUE O CONTRA ATAQUE DA FORÇA TAREFA DO MPF  ESTAVA CONCLUÍDO COM A DELAÇÃO DO PALOCCI SOB A TUTELA DO JUIZ MORO, FORA DO ALCANCE DO MALDITO STF.
EIS QUE SURGE A DELAÇÃO DAS DELAÇÕES … DUQUE IMPLODIRÁ O QUE RESTOU DO REINO MALIGNO DO PT
delação de Renato Duque é um tremendo contra-ataque ao revés representado para a Lava Jato com a retirada das colaborações da Odebrecht de Curitiba.
Renato Duque, operador do PT na Petrobras, torna-se colaborador oficial da Lava Jato e da Justiça italiana, para denunciar esquemas do PT dentro e fora do País, atingindo Lula, Dilma, Dirceu e Palocci. Sergio Moro já homologou parte da delação






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