quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

Judiciário E Políticos Com Salários Altissímos Estão De Fora Da Reforma Da Previdência, Só Irão Cortar Do Povo



  • 14/12/2017





Os políticos pelo contrário poderão se aposentar com apenas 2 anos de mandato (leia aqui)  e o Judiciário também está fora da reforma da previdência que corta aposentadorias, por que eles não estão na tal reforma que defendem?

Do Portal da Câmara dos Deputados: “O deputado federal Lincoln Portela (PRB-MG) apresentou uma emenda que retira juízes e membros do Ministério Público das novas regras da Reforma da Previdência. Segundo Portela, as duas categorias estão sendo alvo de um processo de “demonização” e devem ter seu trabalho preservado”. Argumenta o deputado, entre outros pontos, que “os membros da Magistratura encontram-se sobrecarregados e a carreira figura entre as que ostentam os mais elevados índices de adoecimento.”
A conferir: o relator da reforma da Previdência na Câmara dos Deputados, Arthur Maia (PPS-BA), disse a interlocutores, segundo a revista Época, que não incluirá em seu relatório a emenda do deputado Lincoln Portela (PRB-MG) que prevê a exclusão de magistrados e integrantes do Ministério Público Federal (MPF) do futuro regime. 


“Fiquem certos de que essa proposta não constará no meu relatório”, diz Maia.
A íntegra do texto da emenda à reforma da previdência apresentado pelo deputado Lincoln Portela está disponível no Portal da Câmara dos Deputados, e pode ser acessado aqui.

LULA E DILMA SUMIRAM COM 4.564 OBJETOS DO ACERVO DA PRESIDÊNCIA, DIZ RELATÓRIO DO TCU




  • 14/12/2017




A revista ISTOÉ teve acesso neste mês de dezembro a um relatório do Tribunal de Contas da União, TCU, elaborado com base em um requerimento que partiu do senador Ronaldo Caiado (DEM-GO). O Tribunal dedicou três meses para realizar uma auditoria para verificar o desvio e o desaparecimento de bens pertencentes à União nos Palácios do Planalto e da Alvorada durante os governos do ex-presidente Lula e Dilma.
LULA E DILMA SUMIRAM COM 4.564 OBJETOS DO ACERVO DA PRESIDÊNCIA, DIZ RELATÓRIO DO TCU

Datena E Suplicy Lideram Cenários Eleitorais Para O Senado Em São Paulo.


  • 14/12/2017





O apresentador de TV José Luiz Datena (PRP) e vereador de São Paulo Eduardo Suplicy (PT) lideram os cenários para o Senado paulista em 2018. Os 2 pontuam com 44% e 30,9%, respectivamente, nos 2 quadros testados. Suplicy lidera o cenário em que Datena não concorre. O levantamento do instituto Paraná Pesquisas (íntegra) foi divulgado nesta 5ª feira (14.dez.2017).
No 3º lugar não há 1 candidato isolado. O ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT), a atual senadora, Marta Suplicy (PMDB) e o deputado federal Marco Feliciano (PSC) aparecem empatados dentro da margem de erro nos 2 cenários –1 com Datena e 1 sem o apresentador. Os tucanos, Aloysio Nunes (PSDB), ministro das Relações Exteriores, e José Aníbal (PSDB), suplente do senador José Serra (PSDB), vêm atrás, com menos de 10% das intenções de voto.

NA CARA DURA:



UMA MÃO LAVA A OUTRA, RECIPROCIDADE, CONCHAVO, Etc…


  • 14/12/2017



TEMER NOMEIA ex-MULHER de GILMAR MENDES(STF) para CONSELHO da ITAIPU, cargo de R$ 27 mil por mês, salário para participar de UMA REUNIÃO a CADA 2 MESES

.SAMANTHA MEYER – Signatária de PEÇA FAVORÁVEL a TEMER entregue ao TSE

O presidente Michel Temer nomeou a advogada Samantha Ribeiro Meyer, ex-esposa do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes, para integrar o Conselho de Administração de Itaipu, a empresa binacional de energia que opera a hidrelétrica na fronteira com o Paraguai. O ato foi publicado na edição desta terça-feira (12) do Diário Oficial da União .
Casada com Gilmar Mendes por cerca de três anos, Samantha Meyer foi uma das advogadas que assinaram um parecer favorável a Temer que foi entregue pela defesa do peemedebista ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) durante o julgamento da ação que pedia a cassação da chapa Dilma-Temer. Presidida por Gilmar, a Corte acabou por rejeitar o pedido de cassação .


Doutora em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Samantha atualmente é professora universitária e terá um mandato com vigência até maio de 2020 no conselho de Itaipu Binacional, cargo que lhe garantirá rendimento de R$ 27.061,89 por mês.
CARGO DISPUTADO
.O Conselho de Administração da estatal de energia é composto por 12 conselheiros (seis do Brasil e seis do Paraguai), além de um representante do Ministério das Relações Exteriores de cada país. O grupo realiza uma reunião a cada dois meses, podendo ainda haver convocações extraordinárias em caso do surgimento de assuntos urgentes.
Devido aos altos rendimentos dos servidores de Itaipu (que chegam a superar o teto constitucional, que hoje é de pouco mais que R$ 33 mil), os cargos na estatal são amplamente disputados por núcleos políticos – que veem com apreensão a proposta de estatização da Eletrobrás, responsável pela cota brasileira da hidrelétrica. Uma das vagas brasileiras do Conselho de Administração ainda está vaga.
“GIL e GUIO”
A união entre Gilmar Mendes e Samantha durou entre o fim de 2003 e meados de 2007, quando o então presidente do STF casou-se com sua atual esposa, Guiomar, que à época era secretária-geral do TSE. “Gil e Guio”, como o casal é conhecido na capital federal, estudaram e formaram-se juntos na Universidade de Brasília, há mais de três décadas.

Retirada De Mourão Causa Tensão No Exército E Alta Cúpula



  • 14/12/2017




A destituição de um dos mais destacados e respeitados militares que compõem as Forças Armadas do país, principalmente, em se tratando do Exército brasileiro , #general Antonio Hamilton Mourão, acarretou uma enorme tensão nas casernas, a partir da decisão tomada pelo ministro da Defesa do #Governo do presidente da República Michel Temer, Raul Jungmann, juntamente com o comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas.
O afastamento do general Antonio Mourão do cargo de Secretário de Economia e Finanças da instituição, que é considerada um das poucas que detêm grande credibilidade juntamente à população brasileira, acabou refletindo muito negativamente, a partir da grande repercussão ocasionada, principalmente em parcela considerável da sociedade civil organizada e também através das opiniões expressadas por meio das redes sociais.

Como exemplo de toda polêmica resultante da destituição do general Mourão, pôde-se observar a subida de trending topics, como um dos principais recentemente manifestados nas redes sociais do Twitter e Facebook, o que se manifesta como #SomosTodosMourão.
Alta cúpula do Exército toma rápida solução para o caso Mourão
Com a grande repercussão e demonstrações de apoio ao general Antonio Mourão, especialmente, conforme verificado, de modo intenso, nas redes sociais, a alta cúpula do comando das Forças Armadas, fundamentalmente do Exército, decidiu tomar uma rápida solução para o caso que envolve um dos militares que gozam de mais apoio e credibilidade juntamente à sociedade.
Após a retirada do general Mourão do cargo de Secretário de Economia e Finanças do Exército, o comandante da instituição, general Eduardo Villas Bôas, o designou para o cargo de adido na Secretaria-Geral do Exército.
Essa foi uma das fórmulas encontradas pela alta cúpula das Forças Armadas para que possibilitassem acalmar os ânimos, após o afastamento do general Mourão, em se tratando de seu cargo anterior. A decisão do comando da instituição foi comunicada no último sábado (09), por meio do Centro de Comunicação Social do Exército.
Entretanto, vale ressaltar que o próprio general Antonio Mourão, já havia comunicado que passará para a reserva, a partir de meados do mês de março do ano que vem, quando pretenderá morar no Rio de Janeiro. Porém, o comandante general Villas Bôas deverá comunicar ao ministro da Defesa, Raul Jungmann, toda a movimentação de mudança de cargo do general Mourão, para que haja encaminhamento ao presidente Michel Temer.
O general Mourão, durante sua última palestra, afirmou que o governo Temer estaria promovendo um verdadeiro “balcão de negócios” com o intuito de aprovação de matérias de interesse do governo junto aos parlamentares. O próprio militar disse ainda que vê com muitos bons olhos, a candidatura do deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ), ex-capitão do Exército, para a Presidência da República em 2018. #Crise no Brasil
por: leandro

ONDE ESTÃO As Instituições “FUNCIONANDO NORMALMENTE”



Que Não Prendem Esse DELINQUENTE Por DESACATO E APOLOGIA AO CRIME ???

  • 14/12/2017




LULA diz QUERER ser inocentado para se candidatar: ‘Vou BRIGAR ATÉ as ÚLTIMAS CONSEQUÊNCIAS’ …

– Um dia depois de marcada a data de seu julgamento na segunda instância, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em discurso para a militância, disse que quer ser inocentado para ser candidato à Presidência da República no ano que vem. Em nenhum momento, no entanto, demonstrou sinal de querer desistir de eventual candidatura. Afirmou, porém, que se provas forem apresentadas, não disputará a eleição. Lula foi condenado em primeira instância pelo juiz Sergio Moro no caso do tríplex do Guarujá a 9 anos e meio de prisão, mas recorreu. O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) agendou para o dia 24 de janeiro a análise do recurso.


O ex-presidente, que vem fazendo uma caravana por vários estados numa espécie de pré-campanha, disse que seria uma “leviandade” brigar para ser candidato ao Palácio do Planalto, mas reafirmou sua intenção de concorrer. Caso o TRF-4 confirme a condenação imposta em primeira instância, o ex-presidente fica enquadrado na Lei da Ficha Limpa e só poderá concorrer se tiver um efeito suspensivo. O PT já manifestou a intenção de recorrer quantas vezes forem necessárias para garantir que o nome de Lula apareça nas urnas no ano que vem.
Eu me preocupo, porque a única coisa que eu quero é deixar vocês tranquilos. Eu não quero aqui que vocês tenham um candidato a presidente que esteja escondido na sua candidatura porque ele é culpado e não quer ser preso e vai ser candidato. Eu não quero. Eu quero ser inocentando para poder ser candidato — disse Lula:
A única coisa que não quero é ser condenado. Por isso vou brigar até as últimas consequências. Se apresentarem provas contra mim, eu virei numa reunião do PT para dizer que sou culpado e não vou ser candidato. Como eu estou consciente. Eles têm a chance. Eu só quero que eles me digam o que estão nos autos do processo — afirmou.
O discurso foi em um encontro com parlamentares do PT no Teatro dos Bancários, em Brasília. O evento estava inicialmente previsto para ocorrer às 19h, mas foi antecipado. O ex-presidente disse que fica muito “puto” quando a classe política não reage às acusações. Avisou que irá reagir, e convocou a militância para ajudar a defendê-lo das acusações.
Fico muito puto quando a classe política não reage. Eu faço a minha resistência pelo PT. Quem de nós achar que vai sobreviver quieto, pode ficar quieto, que não vai sobreviver. Se a gente não rasgar aquele Powerpoint tem muita briga pela frente — disse, em referência à apresentação da força tarefa da operação Lava-Jato que apontou o ex-presidente como comandante do esquema de desvios da Petrobras.
AÇÃO POLÍTICA
Lula disse que o delegado “muitas vezes mentia” durante o seu processo. Segundo ele, a ação do Ministério Público e do Judiciário é mais política do que jurídica. Lula responde a nove processos. Foi condenado em um, e é réu em outros cinco.
Havia uma ação política muito mais forte que jurídica. O que menos importava nesse processo era a prova — afirmou.
Ao condenar Lula, em 12 de julho, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, Moro entendeu que o triplex foi propina, em forma de um presente, da OAS ao ex-presidente. Afirma que Lula ocultou sua propriedade. Entre as provas utilizadas no processo estão documentos sobre o triplex apreendidos em buscas no apartamento de Lula, laudo da Polícia Federal que mostra rasura em documento apresentado pela defesa, trocas de mensagens de executivos da OAS, além do fato de o GLOBO ter noticiado por duas vezes, em 2010 e 2014, informações sobre o triplex sem que o ex-presidente contestasse a propriedade que lhe era atribuída.
Lula encerrou sua fala no discurso dessa quarta-feira conclamando a todos a reagir de “cabeça erguida” e a responder às acusações de que é ladrão.
Nesse momento, só temos uma saída: é enfrentar de cabeça erguida. Chamou de ladrão? Tem que respondeu na hora: Vossa excelência é a puta que o pariu — xingou.

Congresso aprova proposta orçamentária de 2018


Proposta prevê crescimento de 2,5% da economia em 2018, salário mínimo de R$ 965 e gastos previdenciários na ordem de R$ 585 bilhões



Marcos Brandão/Senado Federal




O Congresso Nacional aprovou, na noite desta quarta-feira (13/12), o substitutivo da Comissão Mista de Orçamento para o Projeto de Lei Orçamentária de 2018. A versão aceita por deputados e senadores recebeu um adendo de Plenário do relator-geral do Orçamento, deputado Cacá Leão (PP-BA).
A proposta prevê crescimento de 2,5% da economia em 2018, salário mínimo de R$ 965 (o atual é de R$ 937) e gastos com Previdência Social – a maior das despesas primárias – de R$ 585 bilhões. O pagamento com juros da dívida pública alcança R$ 316 bilhões.

No entanto, o plenário acabou aprovando uma proposta com série de medidas de ajuste que ainda não foram aprovadas pelos parlamentares e que podem provocar um rombo de R$ 21,4 bilhões nas contas do ano que vem. Os destaques (sugestões de mudanças) foram rejeitados, e o texto segue para a sanção presidencial.


A principal das iniciativas é a mudança na tributação de fundos exclusivos de investimento, que renderia cerca de R$ 6 bilhões líquidos aos cofres da União. Embora tenha sido encaminhada como medida provisória (MP), que tem vigência imediata, ela precisa ser aprovada e sancionada pelo presidente Michel Temer ainda em 2017 para ter efeito no ano que vem. Mas o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), admitiu que o texto não será mais votado este ano.
“Se começa com furo, tem que começar o ano economizando”, reconheceu mais cedo o relator-geral do Orçamento, deputado Cacá Leão. Além do bloqueio de gastos, outra opção seria o envio de outras medidas ao Congresso Nacional, mas ele não mencionou quais. “Isso é um problema que foge da minha alçada”, disse o relator.
Para atender aos inúmeros pedidos dos parlamentares, Leão fez cortes em várias despesas propostas pelo Poder Executivo, incluindo programas sociais como o Minha Casa, Minha Vida (MCMV), que perdeu R$ 1 bilhão. Esses recursos, que totalizaram cerca de R$ 5,3 bilhões, foram remanejados para atender a demandas das bancadas, que queriam contemplar suas bases eleitorais, sobretudo em ano de eleições.
O corte foi considerado necessário pelos parlamentares porque o projeto chegou ao Legislativo com uma folga de apenas R$ 170 milhões para o teto de gastos do ano que vem, deixando pouca margem de manobra.
Apesar das concessões de última hora, Cacá Leão não conseguiu, por exemplo, aumentar o dinheiro destinado à assistência social, um dos principais pedidos de deputados e senadores. Ele argumentou que a Emenda Constitucional 95, que estabeleceu um teto para os gastos públicos, não deu margem para que pudesse atender a algumas reivindicações.
Créditos suplementaresPara impedir que o Planalto reverta totalmente essa distribuição de recursos, que acolheu emendas que o governo não tem obrigação de pagar (as chamadas de não impositivas), o texto incluiu um dispositivo que limita os cancelamentos. Segundo o substitutivo, a edição de créditos suplementares para recompor valores que constavam no projeto original do Orçamento será feita mediante anulação de dotações orçamentárias “limitada, no caso de emenda não impositiva, a 40% do valor acrescido em cada subtítulo”.
Pelo texto, o governo tem autorização para fazer o corte de até 40% sem consultar o Congresso Nacional. Para percentuais maiores, será preciso o aval dos parlamentares – o que é muito difícil de acontecer, principalmente em ano eleitoral. Como o dispositivo foi colocado no meio de um dos incisos, o único veto possível eliminaria todo o texto em questão, o que deixaria o governo sem margem de manobra para remanejar esses recursos. Na avaliação do técnicos, é “melhor” para o governo poder cortar 40% das emendas não impositivas do que não cortar nada.
Apesar da pressão de deputados e senadores para elevar o valor dos recursos destinados a bancar as campanhas no ano que vem, Leão manteve a cifra conforme previsto em lei, o equivalente a R$ 1,716 bilhão. Não houve mudança no plenário. O montante representa 30% das emendas impositivas de bancada mais o valor da renúncia fiscal economizada com o fim da propaganda partidária nas emissoras de rádio e TV veiculada em períodos não eleitorais.
PIB cresceA Comissão Mista de Orçamento fez uma revisão para cima nas despesas ao elevar a projeção de crescimento em 2018 de 2% para 2,5%. O incremento de R$ 4,9 bilhões na arrecadação da União foi praticamente todo aplicado em despesas fora do teto de gastos. Hoje, existe uma “folga” de aproximadamente R$ 2 bilhões, já que o déficit projetado (R$ 157 bilhões) está abaixo do rombo de R$ 159 bilhões permitido pela meta fiscal. Um espaço insuficiente para compensar qualquer frustração nas medidas.
O Ministério da Fazenda ainda prevê oficialmente alta de 2% no PIB do ano que vem, mas convocou entrevista coletiva para esta quinta-feira (14) e deve anunciar uma revisão nesse cenário. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, tem dito que projeções de crescimento de 3% em 2018 são razoáveis. Uma estimativa maior poderia melhorar a perspectiva de receitas novamente, compensando eventual frustração pelos projetos não aprovados.
ImpasseNos últimos dias, a base governista chegou a cogitar não aprovar o Orçamento 2018 até que fosse apreciada a reforma da Previdência. No entanto, frente a dificuldade de o governo garantir os votos necessários à aprovação da proposta, os líderes entraram em entendimento para, ainda nesta quarta-feira, limpar a pauta do Congresso e votar o Orçamento.
A análise das alterações das regras para a aposentadoria dos brasileiros está pré-agendada para o próximo dia 18. Nesta tarde, o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), afirmou que haveria acordo para deixar a votação para fevereiro. À noite, acabou desautorizado pela Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República: em nota, a pasta informou que caberá ao presidente Michel Temer (PMDB-SP) marcar a data de apreciação da reforma da Previdência. (Com informações das agências Câmara e Estado)