terça-feira, 31 de outubro de 2017

“Temer E Moreira Franco Receberam Propina Do Grupo Bertin, Diz Funaro”







  • 31/10/2017
O corretor Lúcio Bolonha Funaro afirmou ao juiz Vallisnney de Souza Oliveira, da 10ª Vara Federal, em Brasília, que o presidente Michel Temer, o ministro da Secretaria Geral da Presidência, Moreira Franco, e o ex-deputado Eduardo Cunha teriam recebido parte da propina paga por uma empresa de energia do grupo Bertin, que atua no setor de proteína animal.
O interrogatório de Funaro é no âmbito a ação penal derivada da operação Sépsis, que investiga a atuação de integrantes do grupo político do PMDB da Câmara na vice-presidência de Fundos e Loteria da Caixa. Além do corretor e de Cunha são réus no processo o ex-deputado Henrique Eduardo Alves, o ex-vice-presidente da Caixa Fabio Cleto e o ex-sócio de Cleto, Alexandre Margotto.



Segundo Funaro, Temer teria recebido de forma indireta por meio de uma doação oficial ao PMDB na campanha de 2010. Na disputa, o peemedebista era o candidato a vice-presidente na chapa de Dilma Rousseff.
“Se não me engano, Eduardo Cunha ficou com R$ 1 milhãoR$ 2 milhões foram destinados ao presidente Michel Temer”, afirmou Funaro. Sobre Moreira Franco, o delator afirmou ter certeza que ele recebeu parte desse dinheiro proveniente do Bertin.
Ainda de acordo com o delator, em 2010, Moreira Franco teria deixado o cargo que ocupava na Caixa para exercer a função de “tesoureiro de propina” para Temer.
Vampeta. Além dos repasses para Temer, Funaro citou vários pagamentos efetuados ao ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha. Segundo o delator, desde 2003, quando começou sua relação com Cunha, ele comprou carros e pagou a compra de um apartamento para o ex-deputado. O imóvel teria sido adquirido do ex-jogador do Corinthians, Vampeta. “Paguei com cheque de uma empresa minha”, afirmou Funaro.
COM A PALAVRA, MICHEL TEMER
A Secretaria de Comunicação do Palácio do Planalto (Secom) informou que “o presidente Michel Temer contesta de forma categórica qualquer envolvimento de seu nome em negócios escusos, ainda mais partindo de um delator que já mentiu outras vezes à Justiça”.
“Em 2010, o PMDB recebeu 1,5 milhão de reais em três parcelas de 500 mil reais como doação oficial à campanha, declarados na prestação de contas do Diretório Nacional do partido entregue ao TSE. Os valores não têm relação com financiamento do FI FGTS”, diz a Secom.
COM A PALAVRA, MOREIRA FRANCO
O Estado procurou também a assessoria do ministro Moreira Franco, igualmente citado por Funaro, mas ainda não houve um comunicado oficial a respeito.

Cidades Italianas Vendem Casas Por 1 Euro E Oferecem Cheque De Boas Vindas





Receita De Vilarejos Italianos Para Não Desaparecer Inclui Casa Por 1 Euro E Cheque De Boas-Vindas



Venda de imóveis por um euro, cheque de 2 mil euros de boas-vindas, vales mensais de 200 euros – por dois anos – válidos no comércio local, moradia gratuita a famílias com crianças em idade escolar, concessão de terrenos agrícolas já cultivados e facilidade na obtenção de vistos para estrangeiros. Estas são apenas algumas das iniciativas lançadas nos últimos anos por prefeitos italianos na tentativa de atrair novos moradores a seus vilarejos.


Na Itália, país com cerca de 5.600 municípios com menos de 5 mil habitantes, o envelhecimento da população e o despovoamento das pequenas cidades colocam em risco seu patrimônio cultural e a própria existência econômica.
Embora concentrem menos de 20% da população total do país, os pequenos municípios são responsáveis por 93% da produção agrícola de qualidade e por quase 80% da produção de vinhos renomados.

“As aldeias medievais são a essência da Itália. É preciso reconstruir a nossa ideia de país, dando maior valor aos pequenos povoados e fazendo com que eles se tornem acessíveis e prazerosos para se viver, um lugar onde as pessoas queiram morar”, afirma à BBC Brasil, Romina Mura, prefeita de Sadali, município com menos de mil habitantes, localizado na zona central da ilha de Sardenha.
Como em várias outras pequenas cidades, Romina decidiu oferecer incentivos econômicos para aumentar a população. Em 2013, a prefeita criou um programa dando às famílias que se transferissem para lá um vale mensal de 200 euros, durante dois anos, válido para compras no comércio local.
“Em 2010, tínhamos 928 habitantes, hoje, somos quase 980 residentes. Pode parecer pouco, mas é um crescimento maior do que o das cidades vizinhas”.
Apesar dos resultados considerados positivos, o programa da prefeita foi interrompido dois anos depois de ter começado, por falta de recursos.
“Se eu pudesse contar com novos financiamentos, com certeza daria continuidade ao projeto”, afirma a prefeita.
Entre as diversas medidas criadas por prefeitos para atrair novos residentes, inclui-se a venda de imóveis pelo preço de um euro. Em abril de 2016, o município de Ollolai, com 1,2 mil habitantes, iniciou a venda de casas abandonadas para atrair novas famílias.
O prefeito Efísio Arbau diz que as famílias podem optar. “Há quem prefira casas menores, mas com jardim, e outros que escolhem imóveis mais amplos, mesmo que necessitem de maiores reformas.”
O único requisito para adquirir um dos 15 imóveis ainda disponíveis, explica Arbau, é garantir, por meio de um seguro, que a residência seja reformada e habitada em no máximo em 3 anos.
Vito Casula, o primeiro comprador, vê a iniciativa como uma excelente oportunidade.
“Contei a amigos que comprei uma casa por um euro, e muitos deles se interessaram. Inclusive alguns que emigraram para o exterior há anos, disseram que pretendem voltar a morar na Sardenha. Ollolai é um lugar ideal para se viver durante a aposentadoria”, disse ao jornal local.

Residência Eletiva

O prefeito afirma não fazer distinção entre a nacionalidade dos que pretendem comprar um imóvel na cidade. Todavia, para poder viver na Itália, os cidadãos de países que não pertecem à Comunidade Europeia devem solicitar, junto à embaixada italiana no próprio país, uma autorização de residência.
A concessão do visto, porém, é um processo rigoroso e depende de fatores como ter um trabalho garantido, ter familiares residentes na Itália, ou estar matriculado em algum curso de estudo reconhecido, entre outros.
Para quem dispõe de um patrimônio econômico significativo ou receba aposentadoria, a lei italiana prevê a possibilidade de obter uma autorização para residência eletiva.
“Os interessados devem comprovar ter uma renda econômica estável, regular e contínua, de no mínimo 31 mil euros por ano. Se houver um cônjuge, o valor mínimo da renda anual é aumentado em 20% e, para cada filho, outros 5%”, afirma à BBC Brasil a advogada especializada em imigração, Donatella Sicomo.
“Outro requisito é comprovar ser proprietário de um imóvel ou, como locatário, ter um contrato de aluguel de uma habitação na Itália. Os documentos devem ser apresentados à Embaixada da Itália competente na região onde o estrangeiro vive”, ressalta.
Para o prefeito da pequena ilha de Ventotene, em Lázio, região central, a imigração regular seria a solução para o esvaziamento dos pequenos vilarejos italianos.
Para evitar o fechamento da única escola, com 10 alunos, Gerardo Santomauro fez um apelo em setembro deste ano convidando famílias de refugiados com filhos pequenos a irem morar na ilha.
“Enquanto o fenômeno da imigração representa um problema para as grandes cidades por falta de estruturas para acolhimento, nos pequenos vilarejos – que sofrem com o envelhecimento da população e o despovoamento – ela pode significar uma oportunidade de crescimento”, disse à BBC Brasil.
De acordo com o prefeito, acolher famílias de refugiados com filhos em idade escolar, ou em orfanatos, no caso de crianças órfãs ou que chegaram à Itália sem os pais, traria vantagens imediatas aos habitantes.
“Com apenas um quilômetro quadrado de território, Ventotene é um ambiente ideal para as crianças crescerem”.
“Além de garantir o funcionamento da escola, receberíamos novos serviços médicos”. Estamos propondo um modelo de acolhimento e integração de imigrantes que pode inspirar outros municípios, inclusive fora do país”, afirma.
O êxodo para as médias e grandes cidades italianas teve início na década de 1960, durante o chamado “milagre econômico italiano”, quando muitos deixaram o campo em busca de melhores condições de vida. De lá pra cá, o baixo índice de natalidade e o envelhecimento da população têm contribuído para o esvaziamento das pequenas aldeias medievais.
Com cerca de 60 milhões de habitantes, a Itália registrou em 2016 a menor taxa de natalidade da União Europeia. Mesmo com a constante chegada de imigrantes, o número de nascimentos no país não tem superado o número de mortes.
Para promover o equilíbrio demográfico, o governo italiano aprovou, no final de setembro, um pacote de medidas com o objetivo de promover, de modo sustentável, o desenvolvimento econômico e social dos municípios com até 5 mil habitantes, estimulando a moradia nas pequenas cidades.
“O primeiro passo é mudar a ideia de que os vilarejos medievais são uma espécie de ruínas do passado”, afirma à BBC Brasil o deputado Ermete Realacci, autor do projeto de lei.
“Investir nas pequenas aldeias não é cultuar o passado, mas apostar no futuro. Nossa capacidade de produzir arte, cultura e produtos de alta qualidade é difusa em nossos milhares de povoados. Este é nosso ponto forte, o que nos diferencia de outras nações”.
A lei traz um conjunto de medidas que racionalizam os serviços básicos já existentes como escolas, postos de saúde, correio e transporte, através de acordos com federações e associações de classe.
Entre as prioridades está a instalação de banda larga de internet em vilarejos não cobertos por operadoras telefônicas, simplificar o procedimento administrativo para reformas em edifícios públicos e priorizar startups e projetos digitais de pequenos municípios.
“Para sermos competitivos hoje em dia não precisamos tanto de chaminés, mas de conexão veloz à internet, de produção agrícola de qualidade e de turismo diversificado”, diz o autor da lei que tramitou por 16 anos antes de ser aprovada.

Financiamento

O governo italiano criou ainda um fundo de 100 milhões de euros, que deverão ser investidos até 2023, para financiar o desenvolvimento estrutural, econômico e social dos municípios que se encontram em dificuldade real, como as cidades recentemente atingidas por terremotos.
“Não é uma lei que diz às pessoas para estarem tranquilas que o Estado irá ajudar-lhes. Todo devemos investir nas melhores características do nosso país”.
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Onde Estão Os Incentivos

Outras pequenas cidades italianas também adotaram incentivos. Veja abaixo:

San Giovanni D’Asso (Siena)

Em 2012, o prefeito do povoado de San Giovanni d’Asso, na região Toscana, Michele Boscagli, lançou um programa oferendo um bônus de 300 euros mensais, durante um ano, para quem decidisse alugar uma casa no município. A medida não conseguiu reverter o despovoamento da cidade que contava então com cerca de 900 habitantes. Em janeiro de 2017 acabou sendo incorporada pelo município vizinho, Montalcino, conhecido pela produção do vinho Brunello.

Candela (Foggia)

Em fevereiro de 2017, o prefeito de Candela, Nicola Gatta, lançou um incentivo econômico para os novos residentes que comprovassem dispor de uma renda anual superior a 7.500 euros. Os valores oferecidos são de 800 euros para solteiros, 1.200 euros para casais, 1.800 euros para famílias com até 3 pessoas e 2 mil euros para famílias com quatro ou mais integrantes. A medida prevê também descontos em impostos locais e em creches. Seis famílias do norte do país aderiram à iniciativa e se já se transferiram para Candela.

Quiliano (Savona)

Em 2013, o prefeito de Quiliano, Alberto Ferrando, colocou a disposição de novos habitantes um terreno para ser cultivado, em concessão gratuita, por seis anos. O requisito era que o agricultor mantivesse as árvores de frutas características da região, como pessegueiros e parreiras.

Bormida (Liguria)

A política de concessão de incentivos para atrair novos moradores também é adotada na pequena cidade de Bormida, no norte do país, e acabou gerando uma avalanche de pedidos de residência no município. A razão, porém, foi um grande mal entendido. Veículos de comunicação de diferentes partes do mundo divulgaram que a cidade de 394 habitantes doaria 2 mil euros (quase R$ 7 mil) para quem se mudasse para lá. Mas não era bem isso. Daniele Galliano, prefeito da cidade, tem oferecido subsídios de aluguel, para cidadãos italianos. Ele também tinha a ideia de dar 2 mil euros para quem quisesse comprar uma casa na cidade. E foi daí que surgiu a confusão na imprensa.”Foi apenas uma ideia que quis propor aos líderes da região de Liguria”, disse Galliano à BBC Brasil, em entrevista concedida na época.

Deputado Carlos Marun Do MS Instiga O Congresso A Ir Para Cima Dos Investigadores Da Lava Jato



  • 31/10/2017
Chefe das tropas de choque do ex-presidente da Câmara cassado e preso Eduardo Cunha, e agora do presidente Michel Temer, o deputado de primeiro mandato Carlos Marun (PMDB-MS) provocou uma rebelião na CPI da JBS ao ser indicado relator. Ele diz que tem apanhado, mas que também sabe bater bem. Afirma que, no caso de Cunha, sua estratégia era segurá-lo no cargo para que não caísse antes de Dilma Rousseff. Sobre os senadores que deixaram a CPI em protesto contra sua indicação para a relatoria, Marun diz que isso é só desculpa e, na verdade, estão é com medo de investigar a JBS e os procuradores. E ironiza o procurador-geral da República, Rodrigo Janot: as flechas estão saindo pela culatra.
O senhor está recebendo muita flechada por defender o presidente Temer?



Não! As flechas estão saindo pela culatra. É o primeiro caso de flecha que sai pela culatra que conheço.
O senhor não tem medo de “apanhar”, ser criticado?
Medo de apanhar, eu tenho. Não gostaria de apanhar, mas apanho de algumas pessoas que têm uma posição contrária e, às vezes, extrapolam. Mas eu também bato, né? Levo, mas também, quando passam de um certo limite, eu bato. Comigo é: bateu, levou.
O senador Otto Alencar saiu da CPI batendo a porta por não concordar com a indicação do senhor para a relatoria da CPI da JBS.
Saiu batendo a porta, não temos o que conversar. Mas esses que estão saindo… o que eu vejo? Estão saindo por medo.
Medo de quem?
Nós vamos investigar quem sempre nos investigou. Vamos interrogar quem sempre nos interrogou. Esse é um paradigma que será quebrado. Medo desse embate que nós vamos ter. De dali a pouco ter que se posicionar em relação a um procurador. E também, em alguns, pode acontecer a vontade de que a JBS não seja investigada. São duas questões. E não há motivo para isso, porque quem vai prevalecer é a maioria. Quer dizer, essa saída é pirotécnica e, para mim, fruto do medo. Não renuncio de jeito nenhum. Esta CPI é uma CPI para corajosos. Eu tenho meus defeitos, mas não sou uma pessoa desleal. Vamos ter que fazer porque vamos ter que encontrar um jeito de enfrentar uma situação dessa. Vejo, sinceramente, nesses que saem, falta de coragem para enfrentar uma situação, de romper o paradigma, de investigar quem sempre nos investigou. Eu vejo aí temor. Eu vejo medo nessas saídas.
O senhor admite que esta CPI tem como alvo Janot?
Ela tem três focos: os contratos da JBS com o BNDES, a questão do monopólio dos frigoríficos e as dívidas previdenciárias, tributárias; e as circunstâncias da delação.
É a delação o alvo principal?
Isso é que provocou a CPI, para dizer a verdade. As circunstâncias controversas desse acordo.
O presidente Temer é acusado por ele, na gravação, de ter recebido dinheiro também antes do mandato. Vocês vão investigar isso?
Não podemos investigar o presidente antes do mandato. Não vamos contrariar a lei. O presidente, ao fim do mandato, em havendo provas de que tenha cometido algum alto ilícito, vai ter andamento de processo contra ele.
Janot acha que há motivos para o presidente Temer ser cassado. Por isso ele se transformou no vilão nº 1 do PMDB?
Não é que ele seja um bandido, mas um vilão do crescimento do Brasil, acho que ele é. O doutor Janot é hoje a pessoa que mais atrapalha o Brasil. Vilão do PMDB, não. O PMDB tem gente que tem contas a acertar. Que acertem.


Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira


Lava Jato neles...

É como eu sempre digo: Políticos, representantes na vida pública corruptos devem ser enxergados com o mesmo ódio e repulsa que enxergamos os assassinos, estupradores ou os pedófilos. Pois é isso que eles são, a escória da humanidade. Suas ações corruptas dão inicio a acontecimentos trágicos para a nossas vidas, a criança, a idosa que morre de fome, Os animais domésticos que são membros da família que passam por todas as dificuldades em um país prospero como o nosso, foi porque um vagabundo desses surrupiou milhões para sua conta. A idosa que morre na fila de um hospital por falta de médicos, leitos e remédios foram porque um vagabundo desses meteu a mão nos cofres públicos. A mulher que é estuprada na esquina por falta de uma viatura policial foi porque um político patife desviou milhões para sua conta fantasma no exterior, para comprar carrões, iates e joias caras para sua prostituta de luxo. Eles são a causa primária desse degradante efeito borboleta.. Político corrupto é o pior bandido que possa existir na face da terra. Suas atitudes decidem o que será de nossas vidas, o que será de nosso país? Degradante efeito borboleta. Político corrupto é o pior bandido que possa existir na face da terra. Suas atitudes decidem o que será de nossas vidas, o que será de nosso país?


Um imperador Romano já dizia: O PIOR DOS CRIMINOSOS É  O LADRÃO  DO DINHEIRO PUBLICO....POR QUE ROUBAM DE TODOS....


#FORÇABACTÉRIA

"Para uma breve reflexão:"




josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br
Comando da PM no Rio é acertado com deputado estadual e crime, diz ministro - Política - Política
O ministro Torquato Jardim (Justiça) faz um diagnóstico aterrador do setor de segurança pública no Rio de Janeiro. Declara, por exemplo, que o governador fluminense, Luiz Fernando Pezão, e o ...
Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira
O ministro Torquato Jardim (Justiça) deixa bem claro ser totalmente despreparado para o cargo que ocupa. Se ele tivesse consultado a P2 Carioca estaria com certeza bem informado. A Briosa Instituição da Polícia Militar não compactua com o crime! O mesmo nosso Congresso Nacional não deixa transparecer com suas ultimas decisões nocivas à vontade de nosso Povo horado e trabalhador.

Para uma breve reflexão:
Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira
Por Soldado Atlas
Era uma vez uma Polícia onde os homens mais capazes, mais audazes, valorosos e que reuniam todas as virtudes que se espera de um Policial cansaram, lutaram, gritaram, imploraram e por fim faleceram.
Aqueles que tinham propósito claro de que vale a pena trabalhar para garantir a vida, a propriedade e a liberdade dos cidadãos de sua cidade, desapareceram, não suportaram entregar suas vidas para um ideal, quando os meios que lhes são oferecidos para servir são justamente os mesmo que servem para ceifar suas vidas.
De uma vez por todas se uniram, cansaram de observar meia dúzia de parasitas sugarem milhões de reais para realizar a manutenção de viaturas que nunca foram feitos, enquanto reuniam farelos de seus suados salários para consertá-las.
Seus corpos estão em hospitais, salas de cirurgias, UTI, caixões, o dos parasitas, provavelmente se regozijando em um alto cargo do Governo, cujos vencimentos são duramente pagos com nosso suor, lágrimas e sangue.
Somente o trauma coletivo gera união e nos parece que só a violência vai gerar a compreensão necessária à sociedade.
Valorize a tropa senhor ministro da justiça!
�ՙ�


Fonte:

“POBRE NÃO QUER CARRO NA PORTA”.




AFIRMA LÍDER DO SINDICATO QUE CRIOU PROJETO ANTI-UBER

  • 31/10/2017
Em entrevista dada à TV Folha, Natalício Bezerra, presidente do Sindicato dos Taxistas de São Paulo (SINDITAXI-SP)  – cujo advogado é autor do PLC 28/2017 que extingue 99, Cabify e Uber no Brasil – afirmou que pobre “não vai querer carro na porta”, “tem que se conformar que é pobre” e “não pode nem tomar um táxi”.
De acordo com Natalício, a cidade de São Paulo já “tem táxi demais”. Falando sobre regiões periféricas da cidade, o sindicalista afirmou que “pobre só toma táxi quando a mulher vai dar a luz ou ele quebrou a perna” porque “o pobre não vai querer o que o rico tem”. Ainda de acordo com o sindicalista, “pobre não sabe nem o que é isto (Uber)”. Confira:

Gilmar Não Vê Ameaça De Cabral Nem ‘Nada Relevante’ Em Menção A Negócios Da Família De Bretas




  • 31/10/2017
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu nesta terça-feira (231) atender a um pedido do ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (PMDB) para mantê-lo na unidade prisional de Benfica. Dessa forma, Gilmar suspendeu a transferência de Cabral para o presídio federal de Campo Grande (MS), conforme determinado pelo juiz federal Marcelo Bretas, da 7.ª Vara Federal, do Rio, após pedido do Ministério Público Federal.
Para o ministro, não há nada “relevante” no fato de Cabral ter citado em depoimento que familiares de Bretas vendem bijuterias.


O Ministério Público Federal (MPF) pediu a transferência de Cabral para uma penitenciária federal depois que o ex-governador citou em depoimento que Bretas tem familiares que vendem bijuterias. A afirmação ocorreu quando o ex-governador justificava as compras de joias feitas por ele e pela mulher, Adriana Ancelmo, na H Stern supostamente com dinheiro oriundo de corrupção.
Gilmar Mendes destacou em sua decisão que a menção à atividade profissional da família do juiz “não só é exercida publicamente como foi publicizada pelos próprios membros da família Bretas”. A defesa do ex-governador trouxe aos autos do processo uma reportagem publicada em setembro no jornal “O Estado de S. Paulo”, com informações sobre os negócios do pai de Bretas.
“Não há nada de indevido no interesse do preso pela reportagem sobre a família de seu julgador. Tampouco o acesso do preso à notícia é irregular. Na forma da Lei de Execução Penal, o preso tem direito a manter ‘contato com o mundo exterior’, por meio ‘da leitura e de outros meios de informação’ (art. 41, XV, da Lei 7.210/84)”, observou o ministro.
DESASTRADA. O ministro ressaltou que pesa contra Cabral a acusação de lavagem de dinheiro por meio da compra de joias. “O réu [Cabral] sustentava ser impossível usar a aquisição de joias para lavar ativos. Invocou os supostos conhecimentos do julgador sobre o mercado para reforçar sua tese. Ainda que desastrada, a alegação do réu tem ligação com o caso em julgamento e representa conhecimento de dado tornado público pela própria família do julgador”, avaliou o ministro.
“O fato de o preso demonstrar conhecimento de uma informação espontaneamente levada a público pela família do magistrado não representa ameaça, ainda que velada. Dessa forma, nada vejo de relevante na menção à atividade da família do julgador”, disse Gilmar Mendes.
Na avaliação de Gilmar Mendes, a eventual transferência para estabelecimento federal de segurança máxima é “medida excepcional” e, no caso de Cabral, não seria justificada.
“Quanto ao suposto tratamento privilegiado no sistema carcerário do Rio de Janeiro, trata-se de fato grave, a merecer reação vigorosa – caso efetivamente esteja ocorrendo. No entanto, ainda que ilegal, o acesso indevido a confortos intramuros não constitui risco à segurança pública. Por tudo, tenho que a transferência do paciente ao sistema penitenciário federal de segurança máxima não se justifica no interesse da segurança pública”, ponderou o ministro.
“Acrescento que o paciente está trabalhando na unidade ao qual está recolhido e apresenta bom comportamento carcerário (…). Tendo em vista que o paciente está prestes a ser transferido, é urgente tutelar seu interesse”, concluiu Gilmar Mendes.

Juiz Ignora Feriadão Do Judiciário



E Marca Depoimentos Até Na Sexta-Feira

  • 31/10/2017
O juiz Vallisney Oliveira, da 10ª Vara Federal de Brasília, tem agenda cheia nos próximos dias, apesar do feriado de 2 de novembro, que fará com que parte do Judiciário funcione poucos dias nesta semana. Oliveira retomará a partir desta terça-feira (31) as audiências da Operação Sépsis, que tem entre os réus os ex-presidentes da Câmara Eduardo Cunha e Henrique Eduardo Alves, acusados de participar de um esquema que fraudou a liberação de recursos administrados pela Caixa Econômica Federal.
Na sexta-feira (3), o juiz vai colher o depoimento do operador Lúcio Bolonha Funaro e outras testemunhas de acusação do Ministério Público Federal no processo contra Geddel Vieira Lima por obstrução da Justiça.


Com tantos casos a conduzir, incluindo ações penais em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é réu, Oliveira tem postergado as férias a que tem direito, apesar de a administração da Justiça Federal lhe cobrar reiteradamente que não as acumule.