quarta-feira, 6 de setembro de 2017

PF Vê Digitais De Geddel Em Apartamento Onde Foram Achados R$ 51 Milhões Em Dinheiro Vivo




  • 06/09/2017
Polícia Federal encontrou as impressões digitais do ex-ministro Geddel Vieira Lima, no apartamento onde nesta terça-feira (5) foram encontrados R$ 51 milhões em espécie – distribuídos em malas e caixas. A quantia é a maior apreensão em dinheiro vivo já feita pela PF.
As impressões digitais reforçam as suspeitas de ligação do ex-ministro com o dinheiro, comprovando que ele esteve no imóvel onde a quantia milionária estava guardada.


Para a Polícia Federal, o apartamento onde foram encontradas impressões digitais de Geddel, no bairro da Graça, em Salvador, era um local de armazenagem de dinheiro em espécie.
A quantia foi localizada em uma ação de busca e apreensão na Operação Tesouro Perdido, um desdobramento da Operação Cui Bono, sobre investigações de fraudes na liberação de créditos da Caixa Econômica Federal.
De acordo com a Polícia Federal, o dinheiro, que seria utilizado pelo ex-ministro Geddel Vieira Lima, foi contabilizado em R$ 42.643.500 e US$ 2.688.000 (R$ 8.387.366,40, segundo a cotação do dia, de US$ 1 dólar = R$ 3,1203). A soma dos valores em dólares e reais é de R$ 51.030.866,40.
Um vídeo divulgado pela polícia mostra a contagem das cédulas. Depois de contado, o valor deve ser encaminhado para uma conta judicial.
Geddel cumpre prisão domiciliar há quase dois meses no apartamento dele, em Salvador, sem monitoramento eletrônico. A Secretaria de Administração Penitenciária da Bahia (Seap) não dispõe de tornozeleiras.
Geddel foi vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa Econômica Federal entre 2011 e 2013, durante o governo de Dilma Rousseff. No governo Temer, foi ministro da Secretaria de Governo.
A prisão de Geddel foi decretada em julho. No pedido à Justiça, o Ministério Público Federal afirmou que Geddel é “um criminoso em série” e que faz dos crimes financeiros e contra a administração pública “sua própria carreira profissional”.

Acabou Lula, Dilma e PT




  • 06/09/2017
Palocci: A relação no Governo da Dilma não foi tão fluída quanto no Governo Lula, Lula era amigo da Odebrecht, mas a relação foi grande sim”  falou em “pacto de sangue” no acerto de propinas e admitiu que Odebrecht pagou terreno p/ Instituto Lula com dinheiro ilícito.

Palocci: Lula tinha ‘pacto de sangue’ com Odebrecht por propinas




Ex-ministro declarou a Sergio Moro que Emílio Odebrecht colocou R$ 300 mi à disposição do ex-presidente no final de seu mandato



Em depoimento ao juiz federal Sergio Moro nesta quarta-feira, o ex-ministro da Fazenda e da Casa Civil Antonio Palocci, preso pela Operação Lava Jato, incriminou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na ação penal em que o petista é suspeito de ter recebido propinas da Odebrecht por meio de um apartamento vizinho ao do ex-presidente, em São Bernardo do Campo, ABC paulista, e da compra de um imóvel que abrigaria a sede do Instituto Lula.
Detido em Curitiba desde setembro de 2016, Palocci reconheceu ao magistrado que a denúncia do Ministério Público Federal “procede”, disse ter participado das tratativas de vantagens indevidas e afirmou que a relação entre os governos petistas e a empreiteira era “bastante intensa, movida a vantagens dirigidas à empresa e propinas pagas pela Odebrecht para agentes públicos”.
Palocci citou um “pacto de sangue” entre o empresário Emílio Odebrecht e Lula, que teria envolvido um “pacote de propinas” ao petista no final de seu mandato no Palácio do Planalto, em 2010. “O doutor Emílio Odebrecht fez uma espécie de pacto de sangue com o ex-presidente Lula. Ele procurou o ex-presidente nos últimos dias de seu mandato e levou um pacote de propinas que envolvia esse terreno do instituto, que já estava comprado e o seu Emílio apresentou ao presidente, o sítio para uso da família do presidente, que já estava fazendo a reforma, fase final, ele disse que o sítio já estava pronto. E também disse ao presidente que ele tinha à disposição para fazer atividades políticas dele 300 milhões de reais”, contou o ex-ministro.
Segundo Antonio Palocci, o acerto com Lula teria sido firmado porque a Odebrecht “se mostrou muito tensa” com a posse de Dilma Rousseff, que já se posicionara contra interesses da empresa na construção de hidrelétricas no Rio Madeira. O ex-ministro disse ter ficado “chocado” com a oferta do empresário ao ex-presidente, relatada a ele pelo próprio Lula em uma conversa no Palácio da Alvorada, no final de 2010.

Palocci relata ter sido encarregado pelo petista de tratar sobre os recursos com Marcelo Odebrecht, filho de Emílio, que propôs a criação de uma planilha para manejo do dinheiro prometido. Em uma das primeiras conversas com o empreiteiro, no entanto, Marcelo alegou engano de seu pai e reduziu o valor a 150 milhões de reais. A promessa voltou a ser de 300 milhões de reais depois de reunião entre Emílio Odebrecht, Lula e Dilma. “O presidente Lula me chama de novo e fala: ‘olha, o Emílio veio, tivemos uma ótima reunião, ele confirmou os 300 milhões e falou que pode ser mais se necessário”, declarou o ex-ministro.

Finalmente Palocci Entrega Lula Com Requinte De Detalhes





  • 06/09/2017
Uma fonte do site  O Antagonista disse que o depoimento de Antonio Palocci a Sérgio Moro foi terrível contra Lula.
Ele falou até em reunião para obstrução de Justiça.

ex-ministro petista Antônio Palocci, condenado a 12 anos e 2 meses por corrupção e lavagem de dinheiro, afirmou em depoimento nesta quarta que o ex-presidente Lula recebia propinas da Odebrecht. As informações são Estadão.
Palocci, que liderou as pastas da Fazenda e Casa Civil nos governos Lula e Dilma Rousseff, foi ouvido por Sérgio Moro em Curitiba pela Lava Jato. Segundo o colunista do O Globo Ricardo Noblat, Palocci teria dito que a construtora repassou R$ 4 milhões ao ex-presidente e R$ 300 milhões ao PT.

Lula já havia sido condenado pelo juiz em julho deste ano a nove ano e meio por corrupção passiva e lavagem de dinheiros pelo processo que investigava propinas da Petrobras e Odebrecht.

‘Irritada’, Cármen Lúcia fala de ‘situação gravíssima’ do STF e procura a PF



  • 06/09/2017
A presidente do Supremo Tribunal Federal (#STF), Cármen Lúcia, se pronunciou sobre as acusações que a Suprema Corte recebeu através de áudios gravados de executivos da JBS. A ministra esclareceu em vídeo e nota publicada que os executivos da JBS “agridem” o Supremo. Cármen Lúcia cobra agilidade imediata nas investigações.

Cármen Lúcia mostrou-se “irritada” com as declarações dos delatores, pois enfatizou que isso é uma “agressão” e que prejudica a história e a imagem da Suprema Corte do país e de seus integrantes. A ministra deixou bem claro que preza por uma investigação “profunda”, “clara”, “definitiva” e em caráter de urgência para que o povo brasileiro entenda o que está acontecendo.

A ministra do Supremo movimentou até mesmo a Polícia Federal [VIDEO] e a Procuradoria-Geral da República, enviando para os membros ofícios pedindo para que sejam apurados citações feitas referentes aos ministros, para que não fique nenhum tipo de dúvida sobre a realidade dos fatos.
A nota feita por Cármen Lúcia já foi publicada, mas nesta noite de terça-feira, 5 de setembro, ainda será disponibilizado um vídeo, em que a ministra se pronuncia com o mesmo conteúdo da nota.
O texto se inicia dizendo que o procurador-geral da República, #Rodrigo Janot, avaliou as citações contra membros da Suprema como “gravíssimas”. Janot também pede investigações sobre o caso.
Diálogos da JBS
Os diálogos entre os executivos Joesley Batista, Ricardo Saud e o advogado Francisco Assis colocam em evidência acusações contra o ex-procurador do Ministério Público Federal (MPF), Marcelo Miller.
O ex-membro do MPF teria atuado em favor do grupo durante o processo do acordo de delação premiada.
Além de incriminar Miller, membros do STF são citados, o que fez com que a Suprema Corte [VIDEO] considerasse o conteúdo “gravíssimo”. Mesmo integrantes do Judiciário citados, não há qualquer menção que os acuse de algo em específico. O ex-ministro José Eduardo Cardozo também é um dos nomes que apareceram nas conversas dos executivos.
Nesta última terça-feira, o ministro e relator dos processos da Lava Jato no Supremo, Edson Fachin, retirou o sigilo dos áudios, mas o conteúdo ainda não foi disponibilizado.

Rodrigo Janot anunciou, nesta última segunda-feira, 4 de setembro, a abertura de um processo investigativo para apurar a omissão de informações na delação premiada feita pelo grupo, após novos áudios serem revelados. #CármenLúcia

"Um vagabundo desse surrupiou milhões para sua conta."



Um imperador Romano já dizia: O PIOR DOS CRIMINOSOS É  O LADRÃO  DO DINHEIRO PUBLICO....PRQ ROUBAM DE TODOS....




Por Aguiasemrumo:Romulo Sanches de Oliveira.

É como eu sempre digo: Político e Representante na vida pública corrupto devem ser enxergado com o mesmo ódio e repulso que enxergamos os assassinos, estupradores ou os pedófilos. Pois é isso que eles são, a escória da humanidade. Suas ações corruptas dão inicio a acontecimentos trágicos para a nossas vidas, a criança, a idosa que morre de fome, Os animais domésticos que são membros da família que passam por todas as dificuldades em um país prospero como o nosso, foi porque um vagabundo desses surrupiou milhões para sua conta. A idosa que morre na fila de um hospital por falta de médicos, leitos e remédios foram porque um vagabundo desses meteu a mão nos cofres públicos. A mulher que é estuprada na esquina por falta de uma viatura policial foi porque um político patife desviou milhões para sua conta fantasma no exterior, para comprar carrões, iates e joias caras para sua prostituta de luxo. Eles são a causa primária desse degradante efeito borboleta.. Político corrupto é o pior bandido que possa existir na face da terra. Suas atitudes decidem o que será de nossas vidas, o que será de nosso país? 

DILMA RECEBEU R$170,4 MILHÕES EM PROPINAS DA ODEBRECHT







  • 06/09/2017
Dilma Rousseff recebeu 170,4 milhões de reais do departamento de propinas da Odebrecht, segundo a denúncia da PGR.
O cálculo dos procuradores é o seguinte:

“Dilma Rousseff foi favorecida, em 2010, com a quantia de 56 milhões de reais, com débitos da Planilha ‘Italiano’, e, em 2014, de 114,4 milhões de reais, com descontos da Planilha ‘Pós-Itália’”.