domingo, 4 de junho de 2017

A derrota de Moro



Política

Editorial



por Mino Carta — publicado 28/04/2017 00h30, última modificação 27/04/2017 20h57
Lula demonstra como o inquisidor de camisa preta substitui provas por mentiras e faz ato de acusação contra o golpe


Lula


"Na situação em que se está, eu serei candidato", diz Lula
Procura-se um crime.


Luiz Inácio Lula da Silva deu dois passos decisivos para antecipar a derrota final do inquisidor Sergio Moro e dos demais organizadores de um auto de fé posto em xeque. O discurso pronunciado pelo ex-presidente dia 24 em Brasília, no seminário sobre economia promovido pelo PT e pela Fundação Perseu Abramo, e a entrevista dada ao jornalista Kennedy Alencar e apresentada na noite do dia 26, selam o fracasso da tentativa de condenar Lula ao sabor de mentiras, acalentada pelos golpistas em peso. Se houver condenação, sobrará a mentira para todo o sempre.
Na entrevista, Lula dispara uma observação fatal, flecha envenenada: Moro é refém da mídia. Entregou-se ele mesmo, devorado pela vaidade, Narciso de camisa preta, a lhe assentar à perfeição. Inútil sublinhar o propósito central da Lava Jato, condenar Lula ao escolher o culpado antes de lhe apontar a culpa.
Mas como atingir o alvo sem provas? Ao procurar destruir Lula, Moro autodestruiu-se. Em desespero, os inquisidores curitibanos talvez pretendam fazer valer até o fim as suas convicções, certos de partilhá-las com quem os fez reféns. Não escaparão ao desastre.
A entrevista de Lula ao colega Alencar verteu sobre o processo engendrado pela Lava Jato, o discurso de Brasília é de alcance mais amplo e representa um ato de acusação contra o golpe de 2016, contra o governo ilegítimo, sem deixar de indicar o caminho do seu retorno à Presidência e formular a única solução pacífica para emergir da monstruosa crise em que precipitamos, moral, política, econômica, social, cultural. Ou seja, a convocação de eleições gerais antecipadas. Alvejados por Lula, os golpistas em peso, sem perdão e com absoluto respaldo dos fatos.
Instituições: em lugar do governo Temer, “um Executivo que seja Executivo”, a governar nos interesses da nação. Em lugar do atual Congresso, “um Legislativo que volte a legislar”. Em lugar do STF, outro “que garanta a nossa Constituição”. Em lugar de uma polícia politizada, outra imparcial como há de ser.
Mídia: hoje “coordena o processo, diz quem é bandido, quem é culpado, quem está na lista e quem não está”. Exemplo: “São quase 18 horas de Jornal Nacional contra um coitado de Garanhuns”. 
Governo Temer: é o desgoverno do presidente impopular, “indevidamente” no cargo pelo voto do Congresso e não pelo sufrágio popular. No quadro do País à matroca, escancaram-se as portas do Brasil ao capital estrangeiro e permite-se que o FMI afirme “que a reforma da Previdência é imperativa”.
Lava Jato: primeira alavanca do golpe. Depor diante do juiz Moro é desejo, em primeiro lugar, dele mesmo, pela oportunidade de se defender, de falar “porque faz três anos que estou ouvindo”. Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, é personagem simbólico do absurdo jurídico cometido pela República de Curitiba ao extorquir delações pela chantagem da prisão ilegal. É hora de mostrar provas em lugar da convicção dos promotores. “Eu quero que eles mostrem um real numa conta minha fora do País, ou indevido.”
Aos correligionários, Lula reserva a advertência: a um partido como o PT cabe “politizar a sociedade e melhorar a qualidade de deputados e senadores”. Trata-se de uma admoestação severa, a denunciar as falhas de uma agremiação nascida para defender o povo e que se desviou da rota, e nisso há também um toque de mea-culpa.
“A gente briga, briga, briga e, quando chegam as eleições, elege três deputados ligados ao MST e dois ou três representantes da CUT.” Enquanto 200 deputados integram a bancada ruralista e os empresários elegem 349.
O ex-presidente define sua postura às vésperas do embate determinante para seu destino político e de antemão avisa que, se voltar à Presidência, irá bem além do que fez nos seus dois mandatos, embora tenha sido o bastante para premiá-lo, ao sair do Planalto em dezembro de 2010, com 89% de aprovação popular.
A greve geral da sexta 28, quando a revista já estará fechada, oferece o cenário ao momento vincado por muitas incógnitas, mas vibrante também de esperanças. Do êxito da greve depende o futuro. Cai a noite de quinta-feira 27 de abril e, como diz a capa desta edição ao se permitir a premonição, os golpistas estão acuados.

sábado, 3 de junho de 2017

Recibos de despesas de Temer estavam com acusado de receber propina






Daniel Ferreira/Metrópoles



João Baptista Lima Filho é empresário e amigo de Temer. Ele é acusado de ser um dos interlocutores da propina no âmbito das delações da JBS



Sara Alves




O cerco das investigações contra o presidente Michel Temer (PMDB) está cada vez mais fechado. Um amigo pessoal do peemedebista é apontado como receptor de propinas pelo executivo da JBS Ricardo Saud. João Baptista Lima Filho é empresário, coronel e amigo do presidente Temer desde a década de 1980. Em maio, ele foi alvo de um mandado de busca e apreensão, no qual foram encontrados diversos comprovantes de despesas no nome de presidente e de seus familiares. As informações são da revista Veja.
Segundo a reportagem, no escritório do coronel foram encontrados ao menos três pacotes. No material, ainda de acordo com a revista, “havia comprovantes de pagamento e recibos de despesas de familiares e também do próprio presidente da República”.
Em uma caixa plástica azul que estava no subsolo do prédio onde funciona a empresa de João Baptista Lima Filho, também havia recibos de pagamentos de serviços executados durante a reforma da casa da psicóloga Maristela de Toledo Temer Lulia, uma das três filhas do presidente.

No material apreendido havia ainda comprovantes de pagamentos antigos ligados ao presidente (um deles, de 1998), planilhas com ‘movimentações bancárias”, programação de pagamentos do escritório político do então deputado Michel Temer e uma coleção de reportagens “sobre corrupção e casos de propina”, como anotou o responsável pela busca. Todos os documentos estão em posse da Procuradoria-Geral da República (PGR).


Ricardo Saud afirmou para a Polícia Federal que entregou, em uma das empresas de João Lima, uma mala com R$ 1 milhão, em dinheiro vivo. A quantia seria parte de um acordo de R$ 15 milhões firmado com o presidente.
Nas palavras do delator, a entrega da mala foi “conforme indicação direta e específica de Temer”. Para os investigadores, foi reforçada a tese de que o coronel Lima, além de receber a propina, seria responsável por algumas movimentações financeiras do presidente.
A defesa de Michel Temer afirma que a sua filha solicitou um orçamento à empresa de João. “Por isso encaminhou cópia do projeto arquitetônico à empresa, mas executou a obra com outro prestador de serviço.”
A assessoria informou ainda que João Baptista Lima Filho “cuidava do gerenciamento das campanhas de Temer desde os anos de 1980, sendo natural que tivesse cópias de documentos das disputas anteriores”. O presidente nega categoricamente qualquer recebimento de valores ilícitos. (Com informações da Veja e Agência Estado)





Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira


Realmente é tudo diferente agora fica muito claro: Na vida Militar se errar borra o livro cadeia ou reserva automática!

Esses corruptos são genocidas, são eles que matam as pessoas que estão morrendo nas filas dos hospitais em todo Brasil. Verdadeiramente os maiores traidores da pátria e seu povo!


A Suprema Corte de nosso país tem bandido de toga “Michel Temer diz ter 2 Ministros no Supremo; Joesley Batista diz ter 2 Juízes e 1 procurador. Notícias de vendas de sentenças? ” contra a justiça e o povo de uma nação, imagine nos estados que compõem está nação, ou seja, os bandidos de toga estão em todas as instâncias e departamento da administração pública. Com suas raras exceções!

Organização criminosa
PGR cita depoimento de Joesley sobre pagamento de “mensalidade” de R$ 400 mil a Lúcio Funaro, operador de Eduardo Cunha, e afirmação do empresário de que Temer deu sinais claros de que seria importante manter financeiramente ambos  e as famílias.

Prevaricação

Joesley relatou em conversa com Temer o plano para interferir em uma investigação em Brasília. É ilegal  um servidor público tomar conhecimento de conduta irregular de outra pessoa  e não comunicar às autoridades

Corrupção

Procuradoria-Geral menciona, entre outros elementos, depoimento de Joesley, que afirma que Temer intercedeu pessoalmente a favor dele no BNDES. Cita ainda depoimento que afirma que Temer fazia parte do  “esquema do PMDB da Câmara”.

Obstrução de Justiça

Ao citar suspeitas sobre Aécio, a PGR vê indicativos de Temer também em articulações que buscam ‘impedir que as investigações da Lava Jato avancem’, por meio de controle de medidas legislativas ou controle de indicação de Delegados para inquéritos.


sexta-feira, 2 de junho de 2017

Rodrigo Maia gastará até 6 milhões para contratar recepcionistas




Edital prevê 'dress code' com echarpes para as mulheres e camisas de cambraia de linho masculinas




Na Câmara, o importante são as aparências e o atendimento. Rodrigo Maia está disposto a gastar até 6 milhões de reais para contar com 60 recepcionistas pelo período de um ano.
O pregão eletrônico prevê a contratação de 30 profissionais com salário de 3 321 reais; 13 recepcionistas para atuar na área de saúde da Câmara, que receberão 3 097 reais mensais, além de 15 bilíngues, cuja remuneração será de 3 953 reais, e dois supervisores de turno, por 4 324 reais.
O edital versa até sobre as vestimentas dos funcionários. A empresa vencedora deverá obedecer um “dress code” que inclui echarpes, prendedores de cabelo e meias-calças finas para as mulheres, assim como camisas feitas em cambraia de linho para os homens.




Janot: Loures aceitou “com naturalidade, em nome de Temer, a propin







Daniel Ferreira/Metrópoles

O empresário teria ajudado o ministro na campanha de 2015, para que ele fosse referendado no Senado como ministro da Corte







O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, reafirmou que o ex-assessor especial da Presidência e ex-deputado Rocha Loures (PMDB/PR) “recebeu com naturalidade, em nome de Temer”‘, oferta de propina do empresário Joesley Batista, da JBS. Janot se refere ao pagamento de 5% que teria sido acertado com Loures sobre o benefício econômico a ser auferido pelo Grupo J&F, especificamente em favor da EPE Cuiabá.
O então assessor especial de Temer teria, em contrapartida, que interceder em favor do grupo em processo administrativo no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), órgão antitruste do governo federal.


O argumento do procurador faz parte do pedido – apresentado nesta quinta-feira (1º/6) — ao ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), para que reveja sua decisão e autorize a prisão preventiva de Loures.
Para Janot, como Loures perdeu a prerrogativa de foro privilegiado, já que o ex-ministro da Justiça Osmar Serraglio (PMDB-PR) voltou à Câmara, não há mais motivo para que a medida cautelar deixe de ser executada.
Segundo Janot, o envolvimento de Loures nos fatos relativos ao Inquérito 4483 — Operação Patmos, que mira o ex-parlamentar e o presidente – se deu na condição de homem de “total confiança” de Temer.
“Em suma, Rodrigo Loures aceitou e recebeu com naturalidade, em nome de Michel Temer, a oferta de propina (5% sobre o benefício econômico a ser auferido) feita pelo empresário Joesley Batista, em troca de interceder a favor do Grupo J&F, mais especificamente em favor da EPE Cuiabá, em processo administrativo que tramita no Cade”, reitera o procurador.
Segundo Janot, “após esse acordo inicial, momento em que o crime de corrupção se consumara, o deputado federal ainda recebeu os valores da propina acertada do também colaborador Ricardo Saud”. O delator é executivo do Grupo JBS.
Loures foi flagrado correndo por uma rua de São Paulo carregando a mala estufada de propinas da JBS, a mala dos R$ 500 mil — 10 mil notas de R$ 50. Para o procurador-geral da República, “é imprescindível” a prisão de Loures e também do senador Aécio Neves (PSDB/MG) — supostamente envolvido em propina de R$ 2 milhões de Joesley — “para garantia da ordem pública e instrução criminal, diante de fatos gravíssimos que teriam sido cometidos”.
Aécio e Loures foram gravados pelo dono da JBS, em negociação de pagamento de propina.
Quando negou o pedido há duas semanas, após deflagrada a Operação Patmos, Fachin havia alegado a imunidade parlamentar de Loures para não autorizar a prisão. O ex-assessor de Temer havia assumido o mandato de deputado federal no lugar de Osmar Serraglio.
Janot pediu a Fachin que decrete a prisão de Loures mediante decisão monocrática.
Segundo informações divulgadas pela Assessoria de Comunicação Estratégica da Procuradoria-Geral da República, Janot pede a reconsideração a Fachin com base no fato novo de que o então deputado perdeu a prerrogativa de função e, com isso, a imunidade prevista na Constituição segundo a qual ‘os membros do Congresso Nacional não poderão ser presos, salvo em flagrante de crime inafiançável’.
Para Janot, na decisão de 17 de maio, quando indeferiu o pedido, o ministro reconheceu o preenchimento de todos os requisitos legais da prisão preventiva para garantia da ordem pública e da instrução processual penal.

Segundo o procurador, ele somente impôs medidas cautelares diversas da prisão com o entendimento de que “à míngua de manifestação prévia do Pleno do STF a respeito do alcance da imunidade prevista no artigo 53, § 2º, da Constituição Federal” não seria possível, por ora, “decretar a prisão preventiva pleiteada na inicial”.
Loures é investigado no Inquérito 4483 pela suposta prática de corrupção passiva, lavagem de dinheiro, organização criminosa e obstrução à investigação.
O pedido de prisão dele e de outros investigados foram formulados pelo procurador-geral da República com base em material comprobatório apresentado por executivos ligados ao Grupo J&F, bem como em apurações feitas por meio de ações controladas da Polícia Federal.
Para o procurador, os requisitos para a custódia cautelar ressaltados por Edson Fachin na decisão anterior permanecem inalterados.
Janot destaca que na quarta-feira (31/5) foi publicado no Diário Oficial da União decreto presidencial de exoneração de Serraglio do cargo de ministro da Justiça e Segurança Pública. Serraglio já retomou suas atividades parlamentares, o que devolve a condição de suplente da representação partidária ao agora ex-deputado Rocha Loures.



Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira


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PGR cita depoimento de Joesley sobre pagamento de “mensalidade” de R$ 400 mil a Lúcio Funaro, operador de Eduardo Cunha, e afirmação do empresário de que Temer deu sinais claros de que seria importante manter financeiramente ambos  e as famílias.

Prevaricação

Joesley relatou em conversa com Temer o plano para interferir em uma investigação em Brasília. É ilegal  um servidor público tomar conhecimento de conduta irregular de outra pessoa  e não comunicar às autoridades

Corrupção

Procuradoria-Geral menciona, entre outros elementos, depoimento de Joesley, que afirma que Temer intercedeu pessoalmente a favor dele no BNDES. Cita ainda depoimento que afirma que Temer fazia parte do  “esquema do PMDB da Câmara”.

Obstrução de Justiça

Ao citar suspeitas sobre Aécio, a PGR vê indicativos de Temer também em articulações que buscam ‘impedir que as investigações da Lava Jato avancem’, por meio de controle de medidas legislativas ou controle de indicação de Delegados para inquéritos.

FCDF: BORRANDO A MAQUIAGEM


QUEM AJUDA PRECISA DE AJUDA VAMOS AJUDAR!



Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira
URGENTE PEDIDO DE AJUDA PARA CIRURGIA CARDÍACA
Venho através de este humilde pedido solicitar a colaboração dos meus amigos e seguidores do Facebook e demais redes sociais, para um amigo, muito humilde que passa por dificuldades como os milhares de brasileiros neste momento que precisa com urgência de implantar um STRENT, o paciente se encontra dentro do seguinte quadro.
Laudo com iam em 22/04/17 feito o cat com descendente anterior com lesão sacra 1/3 proximal + lesão primeiro ramo diagonal severa em uso de medicação ictus 25mg, vasopril smg somalgin cardio100mg clopin ou plaq 75 mg ateroma 40mg persiste episódio de angina Obs. Preferencialmente pela indicação de STRENT com conclusão dacinea angiocoronariografia digital tronco da coronária esquerda de bom calibre artéria descendente anterior com lesão segmentar severa no terço proximal artéria circomflexa com ateromatose difusa discreta ventrículo esquerdo com hipocinesia discreta antero apical e função contrátil satisfatória nas demais regiões a valva e competente urgentíssimo.
O valor da cirurgia com o strent e tratamento é de cerca R$ 30.000,00 e a família não tem recursos para realizá-la.
Por isso conto com todos que possam ajudar com qualquer quantia, que deposite na conta no Banco Caixa Econômica, agência 0630, operação 013, conta corrente 927936-6.
Conto com a ajuda de todos e desde já o nosso Deus lhe pague.

quinta-feira, 1 de junho de 2017

Quem ajuda precisa de ajuda vamos ajudar!