sexta-feira, 14 de abril de 2017

JUCÁ E RENAN RECEBERAM R$ 4 MILHÕES POR PROJETO QUE BENEFICIOU BRASKEM



BALCÃO DE NEGÓCIOS


TRÊS DELATORES COMPLICAM A VIDA DOS DOIS SENADORES DO PMDB
Publicado: 13 de abril de 2017 às 19:05 - Atualizado às 21:31



DELATORES RELATARAM ATUAÇÃO DE PRESIDENTE DO ATUAL PMDB, O CAJÚ, EM APROVAÇÃO DE RESOLUÇÃO, NO SENADO, QUE COLOCOU FIM À 'GUERRA DOS PORTOS' (FOTO: GERALDO MAGELA/AG. SENADO)



Episódio importante da história da indústria petroquímica brasileira, a “Guerra dos Portos” rendeu R$ 4 milhões em propinas para os senadores Romero Jucá (PMDB-AL) e Renan Calheiros (PMDB-AL). É o que afirmam os delatores da Odebrecht, Claudio Melo Filho, Carlos Fadigas e Marcelo Bahia Odebrecht – o presidente afastado do grupo, que está presos desde junho de 2015, pela Operação Lava Jato, em Curitiba.
O episódio da “Guerra dos Portos”, que faz parte de um anexo específico com base nas revelações dos três delatores da Odebrecht, remonta o ano de 2010, quando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva encerrava seu segundo mandato de governo e elegeria sua sucessora, Dilma Rousseff.
“Desde antes de 2010, a importação de produtos estrangeiros por estados conferiam incentivos fiscais de ICMS à importação vinha afetando a competitividade da indústria nacional. Esses incentivos também prejudicavam a Braskem e seus clientes”, registra o Anexo 11, da delação de Marcelo Odebrecht.
Homem do Congresso
Considerado o lobista da Odebrecht no Congresso, por investigadores da força-tarefa da Lava Jato, Claudio Melo Filho confessou que tratou com senadores, em especial Romero Jucá, e ministros sobre o tema, que foi assumido por Marcelo Odebrecht para ser levado ao governo federal.
Segundo Melo Filho, a indústria brasileira amargava impactos negativos dos incentivos dos estados e muitas vezes o produto feito no Brasil ficava mais barato comprado em território nacional quando era comprado através da China.
“Marcelo Odebrecht, com o objetivo de enfrentar esse problema, manteve reunião com Guido Mantega e encaminhou o tema junto ao Poder Executivo. Guido Mantega teria dito a ele, na oportunidade, que o governo federal entendia o problema e estava mobilizado para resolver a questão até o fim do ano, e que pediria ao senador Romero Jucá para tratar diretamente do assunto”, explicou o delator em um anexo específico de sua delação, sobre o projeto no Senado e a participação de Jucá, Renan e o ex-senador Delcídio Amaral (ex-PT, atual sem partido-MS).
O delator afirmou que “o pagamento que o senador Romero Jucá solicitou foi aprovado por Carlos Souza (da Braskem), que autorizou junto a área de operação estruturadas, conforme e-mail datado de 27 de abril de 2012”. Melo Filho anexou cópia dessa mensagem de e-mail, em sua delação – que gerou um inquérito específico autorizado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin, relator da Lava Jato.
“Esse pagamento foi feito em contrapartida ao decisivo apoio dado pelo senador Romero Jucá durante o trâmite do PRS 72/2010. Acredito que o valor total desses pagamentos seja da ordem de R$ 4 milhões”, disse Melo Filho.
“Esses pagamentos, segundo me foi dito por Romero Jucá, não seriam apenas para ele, mas também, como já havia ocorrido em outras oportunidades, para Renan Calheiros.”
O ex-senador petista teria cobrado e recebido R$ 500 mil nessa negociação.
Em outro termo de delação, o lobista da Odebrecht no Congresso afirmou que o núcleo de comando do PMDB no Senado era Jucá – espécie de homem de frente do grupo -, Renan e o atual presidente da Casa, Eunício Oliveira.
Contradição
O anexo 33 da delação do empreiteiro Marcelo Odebrecht à Procuradoria-Geral da República aponta para a ‘Guerra dos Portos’ e influência política na aprovação de resolução do Senado beneficiando a Braskem, braço petroquímico do grupo. Seu depoimento, no entanto, tem um ponto de contradição com o que foi dito por Claudio Melo.
“Não houve, como foi no Refis da crise, um pedido explicito. Para a gente, na relação que eu criei, não houve, mas entra naquela…apesar de não ser como o Reiq, entra naquele favorzinho que ele acha que prestou pra gente e na hora que ele for lá vai dizer ‘ó, mas aquele assunto que eu resolvi’. Tudo que você pede, mesmo que seja legítimo e justo, e que foi em, função de problema criado em função do governo ele vai lembrar na época que…”
“Esse acabou sendo resolvido, também acabou sendo mais um daqueles temas que foi resolvido Medida Provisória, foi resolvido dentro do Congresso. Foi um dos temas também que junto com outras empresas foram feitas compromissos de maneira implícita ou explícita, junto ao Congresso e novamente coordenado por Jucá. Um dos temas que houve coordenação do Jucá para resolver.” (AE)



Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

Interessante chamar de vossa excelência quem se encontra na lava-jato e chamar de vagabundo o honrado trabalhador brasileiro desempregado por causa da corrupção.

Indivíduo que pratica atividades criminosas com legitimidade de poder público deveria devolver em dobro tudo que recebeu, sem dó e sem piedade, inclusive os salários.

O Povo clama pela exposição Documental e Judicial Transitada em Julgado Já constando o nome completo dos condenados por corrupção. Considerando o cenário degradante de todo poder público atual deve ser publicado imediatamente o nome de todos os Gestores Públicos e Políticos que não são corruptos. Ética acima de tudo!



O mais importante é: Acabar com “incubadora de bandidos” Reforma do Artigo 17 da Constituição Federal de 1988 Já! Urgente!




quinta-feira, 13 de abril de 2017

EUA atacam o Afeganistão




Ela é considerada a mais potente bomba não-nuclear dos EUA







MUNDO BOMBAHÁ 4 MINSPOR NOTÍCIAS AO MINUTO


Pela primeira vez em uma situação de guerra, a Força Aérea dos Estados Unidos usou a "mãe de todas as bombas".

De acordo com o Pentágono, a MOAB GBU-43 foi lançada na província de Nangarhar, no Afeganistão, para atacar cavernas usadas pelo Estao Islâmico na região. Ela é considerada a mais potente bomba não-nuclear dos EUA.
Fontes militares norte-americanas informaram, de acordo com a CNN, que o artefato foi lançado da aeronave MC-130, sob a supervisão do Comando de Operações Especiais da Força Aérea.
Desenvolvida durante a Guerra do Iraque, em 2003, a GBU-43 só havia sido testada. Agora, os militares estão avaliando o impacto causado.

Um nome chamado Sônia Imóveis

Ajuda é tudo que se pede meu povo.







Foto do perfil de Léa Mesquita Fonseca, A imagem pode conter: 1 pessoa, sorrindo, em pé e atividades ao ar livre
Amigos,preciso fazer uma compra de ração até sábado ,alguém pode me ajudar? Essa ração será para uns peludos que estão famintos numa fazenda em Guidoval MG.
Há animais doentes,cadelas que acabaram de parir. Inclusive vamos tentar fazer a retirada delas com os filhotes. Preciso muito levar ao menos comida para os outros que ficarem. Alguém pode ajudar??





PT avalia que ex-presidente Lula pode ser preso em breve

As delações envolvendo o nome de Lula surgem como uma 'balde de água fria' na imagem do petista






POLÍTICA PARTIDOHÁ 2 HORASPOR NOTÍCIAS AO MINUTO



As delações dos executivos da empreiteira Odebrecht trouxeram dezenas de revelações sobre como funcionava o esquema de corrupção no governo. A empresa detalhou sobre uma poupança milionária para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.


Segundo a coluna Radar Online, da revista Veja, a revelação deixou o Partido dos Trabalhadores com a sensação de que, sem foro privilegiado e no alvo de Sergio Moro, a prisão de ex-presidente pode estar mais próxima do que nunca.
A divulgação dos vídeos envolvendo o nome de Lula surge como uma 'balde de água fria' na imagem do petista, refere a publicação.
Na terça-feira (11), o ex-presidente afirmou que não teme ser preso e que está à espera de provas que confirmem que ele cometeu algum crime. "Eu estou há três anos esperando e duvido que tenha um empresário nesse país que possa dizer em alto e bom som que algum dia o ex-presidente Lula pediu dinheiro para ele", disse Lula.


Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira



“Respeito”. Palavra que para algumas pessoas nem existe no dicionário, respeito é um aprendizado que deveria começar no berço, saber ser ético, respeitar o próximo isso é uma qualidade que todo ser humano precisa ter Senhor Lula! É uma atitude tão simples saber respeitar isso é pensar no próximo! A ausência desta qualidade Senhor Lula faz do homem um ser desprezível! Lembram-se desta frase Respeite a si mesmo como respeita o próximo! É deste jeito que tinha que ser! No meu vê quem não sabe se der ao respeito no meu ponto de vista o qualifico de desonesto!



Interessante chamar de vossa excelência quem se encontra na lava-jato e chamar de vagabundo o honrado trabalhador brasileiro desempregado por causa da corrupção.



Indivíduo que pratica atividades criminosas com legitimidade de poder público deveria devolver em dobro tudo que recebeu, sem dó e sem piedade, inclusive os salários.



O Povo clama pela exposição Documental e Judicial Transitada em Julgado Já constando o nome completo dos condenados por corrupção. Considerando o cenário degradante de todo poder público atual deve ser publicado imediatamente o nome de todos os Gestores Públicos e Políticos que não são corruptos. Ética acima de tudo!



O mais importante é: Acabar com “incubadora de bandidos” Reforma do Artigo 17 da Constituição Federal de 1988 Já! Urgente!




Só a Reforma da Previdência pode nos tirar dessa lama, o real significado do discurso de Temer




Em meio à enxurrada de inquéritos da lista de Fachin-Janot, o clamor do presidente golpista Michel Temer ecoa nos jornais da burguesia: "Não paralisar a atividade legislativa!" Em outras palavras, garantir a sobrevida do governo com as reformas que destroem direitos históricos da classe trabalhadora, é o que querem os golpistas.







Na manhã desta quarta (12), ainda na ressaca da divulgação da lista de Fachin-Janot, que acerta em cheio seu governo, o presidente Michel Temer tentou manter um clima de normalidade. Ele evitou citar a lista diretamente, mas as leis e decretos que sancionou e assinou passaram quase despercebidas por entre suas declarações, como se tivesse muito mais a dizer do que os textos que tratava a cerimônia.
A ausência de jornalistas (e suas perguntas sobre aquela lista que não poderia ser citada) também diz muito sobre o tamanho da crise política que se abre mais uma vez no governo. Ainda na terça (11) Temer se reuniu com ministros e senadores para reafirmar que único antídoto eficaz para curar essa crise toda seria a aprovação das reformas, principalmente da Previdência. A mensagem é franca: qualquer possibilidade de respiro neste governo sem votos e sem popularidade significa "mostrar serviço" à classe dominante, retirando direitos e garantindo os lucros dos capitalistas.
Temer não foi pego de surpresa, segundo o Estadão. Este jornal, que ora funciona como conselheiro, ora como agência de propaganda do governo, afirma que Michel já sabia da abertura dos inquéritos antes deles virem a público. Assim, em meio ao cheiro das batatas assando no alto escalão do governo, sua orientação de redução de danos foi o silêncio dos citados e a preparação das defesas.
O clamor de Temer na manhã de hoje dá conta justamente do possível significado mais forte dessa lista, que mira figuras importantes do seu governo. A Lava Jato, como na PEC 55, volta à cena com força, não para limpar o regime e livrar a política da corrupção, mas para mandar um recado a Temer: a Reforma da Previdência está demorando. A crise urge, sobretudo depois da entrada de cena da classe trabalhadora no dia 15 de março, e com uma nova paralisação convocada pelas centrais sindicais para o dia 28 de abril.
Mas Temer e a mídia conselheira insistem em não ligar os pontos. Reclamações como "todo mundo está sendo tratado do mesmo jeito" servem somente como justificativa para ganhar tempo até que sejam públicas as acusações completas, para até lá talvez ter algum avanço no que realmente importa, as reformas. Só que sem suficiente coesão em suas bases - e nem em seu próprio partido - fica tudo mais nebuloso para o golpista.
O dia 28 de abril pode ser uma forte paralisação da classe trabalhadora, que seja capaz de realmente inverter a correlação de forças e colocar em cheque este governo e este regime enlameado. É necessário que, desde já, toda a esquerda construa essa luta em cada local de trabalho e estudo, exigindo das maiores centrais sindicais do país, CUT e CTB, que convoquem assembleias de base imediatamente para organizar uma efetiva paralisação nacional. Fazer com que o dia 28 seja o início de plano de lutas real contra os ataques de Temer, que possa não só barrar essas reformas mas fazer com que os capitalistas paguem pela crise.

Lula teria R$ 40 milhões para sacar após mandato, diz Odebrecht


Executivo diz não saber o destino de todo o dinheiro, mas sabe que alguns valores foram sacados em espécie





POLÍTICA LAVA JATOHÁ 17 HORASPOR FOLHAPRESS


Em depoimento ao juiz Sergio Moro, o herdeiro do grupo Odebrecht, Marcelo Odebrecht, afirmou que o pagamento a políticos em caixa dois era recorrente na empreiteira.


Em uma de suas planilhas, as doações eleitorais oficiais eram identificadas como "bônus".
"Três quartos do custo estimado das campanhas era caixa dois. Então, o pessoal precisava de caixa dois", disse o executivo, em audiência realizada na segunda (10) e tornada pública nesta quarta (12).
No depoimento, o herdeiro voltou a afirmar que o ex-presidente Lula era tratado internamente como "Amigo", e diz que a empresa disponibilizou a ele um saldo de R$ 40 milhões de propina, ao final do seu mandato.
"A gente entendia que o Lula ainda ia ter influência no PT. O Lula nunca me pediu diretamente isso; eu combinava com o [ex-ministro Antonio] Palocci", afirmou.O executivo diz não saber o destino de todo o dinheiro, mas sabe que alguns valores foram sacados em espécie, por exemplo, a pedido de Palocci, e descontados do saldo "Amigo".
"Quando ele pedia isso, eu sabia que estava se referindo a Lula", declarou o empreiteiro.
Parte do saldo também serviu para a compra de um terreno que seria doado ao Instituto Lula, num plano que acabou sendo abortado. A Odebrecht, depois, vendeu o terreno e "creditou" o valor no saldo "Amigo" novamente, segundo contou Marcelo.
DEPARTAMENTO DE PROPINAS
O atual delator da Lava Jato admitiu que a Odebrecht estruturou um departamento de propinas no início da década de 1990, simultaneamente ao escândalo dos anões do orçamento, em 1993, e à internacionalização da companhia. A ideia era acabar com o "descontrole total" da contabilidade e continuar atendendo às demandas dos políticos.
Com isso, passou a pagar propinas no exterior -chamadas pelo empreiteiro de "pagamento não contabilizado". Os presidentes de cada unidade de negócios tinham autonomia para fazer seus pagamentos.
Parte deles era feita em offshores. Outra parte, paga em dinheiro em espécie, por meio de doleiros que recebiam os valores da Odebrecht no exterior e se encarregavam de convertê-los para reais.
"Essa questão de eu ser o grande doador, no fundo, é também [para] abrir portas", afirmou.
Segundo o delator, qualquer pedido que ele fizesse a um político no Brasil, mesmo que de um pleito legítimo, gerava uma "expectativa de retorno financeiro". "Infelizmente, em toda relação empresarial com um político, por mais que o empresário peça pleitos legítimos, no fundo, tudo gera uma expectativa de retorno", afirmou.
No depoimento, Marcelo também confirmou que o apelido "Italiano" era uma referência ao ex-ministro Antonio Palocci, tido como seu principal interlocutor no governo do PT.
Ele voltou a afirmar que se sentia "o bobo da corte" do governo, ao assumir projetos caros por pressão do governo federal, como os estádios da Copa.
"É um absurdo. O governo cria os problemas para a gente, e depois, quando a gente entope nossa agenda para solucionar, eles criam a expectativa de que a gente vai doar", afirmou. "A gente fica lá mendigando para o governo resolver os problemas que me criou."
O executivo também contou um episódio em que o ex-ministro Guido Mantega teria dito, em meio à negociação de um programa de refinanciamento, que tinha a expectativa de que a Odebrecht doasse R$ 50 milhões à campanha da ex-presidente Dilma Rousseff em 2010.
Esse valor está incluído nos créditos da planilha "Programa Especial Italiano". Mantega, nessa tabela, é referido como o "Pós-Itália".
"Ele não chegou para mim e falou para mim: 'Olha, só vou fazer isso por causa disso'. Mas a gente estava discutindo um assunto, ele botou [o número] no papel e disse que tinha a expectativa", afirmou Odebrecht.
Os vídeos do interrogatório, ocorrido no início da semana, foram divulgados nesta quarta (12), após o levantamento do sigilo da delação da Odebrecht pelo STF (Supremo Tribunal Federal).
OUTRO LADO
Em nota, o Instituto Lula informou que o ex-presidente nunca pediu valor indevido à Odebrecht nem "a qualquer outra pessoa". "Lula não tem nenhuma relação com qualquer planilha na qual outros possam se referir a ele como 'Amigo'", diz.
O advogado de Palocci, José Roberto Batochio, vem afirmando que o ex-ministro é inocente e que jamais intercedeu em favor da Odebrecht, mas cumpria seu papel. O apelido "Italiano", segundo ele, não se refere a Palocci, mas "é um apelido em busca de um personagem".
Mantega tem negado irregularidades. Com informações da Folhapress.



Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

Interessante chamar de vossa excelência quem se encontra na lava-jato e chamar de vagabundo o honrado trabalhador brasileiro desempregado por causa da corrupção.

Indivíduo que pratica atividades criminosas com legitimidade de poder público deveria devolver em dobro tudo que recebeu, sem dó e sem piedade, inclusive os salários.

O Povo clama pela exposição Documental e Judicial Transitada em Julgado Já constando o nome completo dos condenados por corrupção. Considerando o cenário degradante de todo poder público atual deve ser publicado imediatamente o nome de todos os Gestores Públicos e Políticos que não são corruptos. Ética acima de tudo!



O mais importante é: Acabar com “incubadora de bandidos” Reforma do Artigo 17 da Constituição Federal de 1988 Já! Urgente!