domingo, 9 de abril de 2017

"Chaveiro Ajuda Cão":




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PROGRAMA DE SUBMARINOS ALVO DA LAVA JATO ATRASA DOIS ANOS



SEM ÉTICA NEM TÉCNICA


PROGRAMA SÓ SERVIU PARA GARANTIR PROPINA À CAMPANHA DE DILMA
Publicado: 08 de abril de 2017 às 12:47 - Atualizado às 20:45


Redação

Sob investigação da Operação Lava Jato por incluir a Odebrecht, o Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub) da Marinha, parceria entre Brasil e França, está dois anos atrasado. De acordo com a Força Tarefa da Lava Jato, o motivo são dificuldades orçamentárias e técnicas.
O acordo entre os países foi firmado em 2008 para garantir o maior projeto das Forças Armadas em andamento no Brasil, orçado em mais R$ 30 bilhões. E prevê construção, operação e manutenção de cinco submarinos, entre eles o primeiro modelo com propulsão nuclear do País. A previsão era de que todas as embarcações ficassem prontas, ao longo dos anos, até 2025. A atual é 2027.


Conforme informação repassada ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pelo ex-presidente da Odebrecht Infraestrutura Benedicto Júnior - um dos 78 delatores do grupo -, foram repassados R$ 17 milhões em propinas entre 2012 e 2013 ao PT para que a obra continuasse a receber recursos do governo federal. Marcelo Odebrecht, ex-presidente do grupo, declarou que a Odebrecht Infraestrutura pagou R$ 50 milhões de um montante acertado com o partido para a campanha da presidente Dilma Rousseff, em 2014, com o mesmo fim. A defesa de Dilma nega. 
Em 2015, o Tribunal de Contas da União (TCU) detectou suposto sobrepreço de R$ 406 milhões na construção do Estaleiro e Base Naval (EBN) que fabrica as embarcações e fica em Itaguaí, na Região Metropolitana do Rio. Segundo a Marinha, o aumento se deveu à necessidade de dragagem de 300 mil metros cúbicos de material contaminado com metais pesados da área.

FORÇA TAREFA NÃO ATRIBUI ATRASO A FATOS INVESTIGADOS (FOTO: DIVULGAÇÃO)


ESQUEMA NÃO AFETOU

A Força sustenta que o atraso no Prosub nada tem a ver com as investigações da Lava Jato. Os motivos seriam a complexidade do programa, que inclui transferência de tecnologia dos franceses para os brasileiros, e o contingenciamento de verbas. O novo bloqueio de despesas, anunciado pelo governo para o cumprimento da meta fiscal de 2017, não deve ameaçar o andamento do projeto, afirmou o coordenador-geral do Prosub, almirante de esquadra Gilberto Max Hirschfeld.
“No ritmo das obras não houve influência (da Lava Jato). Nosso trabalho é acompanhado desde 2009 pelo TCU. Continuamos trabalhando no ritmo apropriado para o nosso orçamento, que sofreu um baque em 2015 com o contingenciamento. Chegamos a ter 6 mil empregados, hoje são 2 mil”, disse ontem Hirschfeld, durante apresentação do programa a jornalistas convidados no EBN. 
A Marinha já construiu submarinos, mas é a primeira vez que os projeta. No caso do submarino de propulsão nuclear, maior, mais pesado e com o dobro da capacidade de tripulantes (80), a expectativa é pela autonomia mais longa e velocidade na navegação (chegam até aproximadamente 65 km/h, ante 11 km/h dos convencionais). Só seis países têm esse modelo: EUA, Reino Unido França, China, Rússia e Índia. Os quatro submarinos convencionais estão em construção ao mesmo tempo. O mais adiantado, batizado de Riachuelo, deve ser lançado ao mar em julho de 2018. (AE)

MAIORIA PRÓ-TEMER DO PMDB DO SENADO PODE DESTITUIR RENAN DA LIDERANÇA




SEM VITRINE PESSOAL


ELE É ACUSADO DE USAR LIDERANÇA PARA DEFENDER POSIÇÕES PESSOAIS
Publicado: 08 de abril de 2017 às 11:11 - Atualizado às 12:18


Redação


A tentativa do senador Renan Calheiros (PMDB-AL) de demonstrar a força que não tem, criticando medidas do governo de Michel Temer, do seu próprio partido, pode enfraquecer ainda mais o ex-presidente do Senado, que tem a reeleição ameaçada pela perda de poder e os 13 inquéritos a que responde no âmbito da Operação Lava Jato. Seus atos recentes de "rebeldia" despertou o desejo de rivais do alagoano de iniciar um movimento para minar o senador e tentar destituí-lo do cargo de líder da bancada do PMDB no Senado.
A articulação contra Renan conta com o apoio velado do presidente da Casa, Eunício Oliveira (PMDB-CE), e de senadores peemedebistas próximos a ele, como Raimundo Lira (PB) e Garibaldi Alves (RN), que estão descontentes com Renan e lembram que basta as assinaturas de 12 dos 22 senadores para determinar o afastamento do peemedebista.



EUNÍCIO E O ALIADO TEMER, HOSTILIZADOS POR RENAN. (FOTO: EBC)



Um líder de bancada não tem mandato fixo e pode ser substituído a qualquer momento, especialmente se não representar mais o posicionamento da maioria dos liderados. 
As declarações do senador alagoano contra o presidente Michel Temer estremeceu a bancada e teve seu ápice com a decisão de Renan de retirar a indicação da senadora Rose de Freitas (PMDB-ES) à presidência da Comissão Mista de Orçamento (CMO). A peemedebista confrontou Renan mais de uma vez esta semana para que ele não usasse a visibilidade que tem como de líder do PMDB para defender posições pessoais.
A crítica é que o peemedebista está se posicionando contra a reforma da Previdência e outros temas que interessam ao governo para garantir capital político, com cargos e benesses do Governo Federal, e sair do péssimo momento eleitoral que vive e ameaça a sua reeleição em 2018, bem como a de seu herdeiro político, o governador Renan Filho (PMDB), em Alagoas.
A ala adversária ao alagoano vai tentar ensaiar um primeiro movimento contra o peemedebista já na próxima semana. A ideia é que, com o aval de Eunício, a CMO faça na terça-feira (11) a eleição do seu presidente e escolha um nome para presidir o colegiado independentemente da indicação do líder do PMDB.
SUPERANDO CAPRICHOS
Líder do governo no Congresso, o deputado André Moura (PSC-SE) defende que a comissão não poder ficar paralisada em razão de um “capricho” de Renan. “Convocamos a CMO para terça-feira às 14h30. Vamos esperar o senador Renan indicar os membros, mas se ele não o fizer, vamos sentar para ver o que vamos fazer. O que não posso ficar é sem a CMO sem funcionar”, afirmou Moura. 
Na avaliação do grupo que articula a saída de Renan, hoje os nomes que apoiam a permanência dele no cargo são minoria e se restringiriam aos senadores Roberto Requião (PR), Kátia Abreu (TO), Eduardo Braga (AM), Marta Suplicy (SP), Edson Lobão (MA) e Hélio José (DF).

Aliados de Renan, porém, defendem que ele continua forte na bancada. Já no Planalto, a ordem é não partir para o enfrentamento direto. Senadores ligados a Temer, porém, afirmam que esse cenário poderá ser revisto se Renan continuar criticando o presidente e, principalmente, conseguir atrapalhar alguma votação importante para o governo. (Com informações da Agência Estado)


Eduardo Cunha ameaça contar tudo e 'explodir' mundo empresarial



Primeira vítima seria setor de carnes, já bastante fragilizado depois da Operação Carne Fraca





POLÍTICA SUSPENSEHÁ 31 MINSPOR NOTÍCIAS AO MINUTO


Cansado da vida na cadeira, o deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) ameaça fazer acordo de delação premiada e “explodir” o mundo empresarial, começando pelo setor de carne, que ainda sofre os efeitos da Operação Carne Fraca.


O recado teria sido enviado pelo ex-deputado a um parlamentar, segundo divulgado na coluna Painel da Folha de S. Paulo. A defesa de Cunha, no entanto, segue negando esta possibilidade, como faz desde o princípio.
Ainda segundo o texto, há quem acredite que Cunha tentará fechar acordo de delação com a Polícia Federal, e não com os procuradores, assim como fez o marqueteiro do PT Duda Mendonça.

sábado, 8 de abril de 2017

Politica sistêmica já. Abaixo politica de desejos!

Da cadeia, Dirceu alerta PT sobre possível prisão de Lula e Dilma




Ex-Ministro-Chefe da Casa Civil nos governos Lula e Dilma acredita que delações de João Santana e Mônica Moura devem comprometer petistas





POLÍTICA CERCO SE FECHOUHÁ 10 HORASPOR NOTÍCIAS AO MINUTO



José Dirceu, o ex-Ministro-Chefe da Casa Civil dos governos dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, tem alertado aliados do PT que o visitam na prisão que o partido deveria estar mais atento ao risco de Lula e Dilma serem presos após delações do publicitário João Santana e sua mulher, Mônica Moura.

Segundo a coluna Painel da Folha de S. Paulo, Dirceu disse a mais de um interlocutor que o PT deveria se adiantar e organizar grandes manifestações com a colaboração de movimentos sociais e grupos da sociedade civil.
Para o ex-ministro, Lula e Dilma devem ser os principais alvos da delação dos ex-marqueteiros do partido.
Preso em agosto de 2015 na operação "Pixuleco", da Lava Jato, Dirceu está detido no Complexo Médico Penal, em Pinhais, na região metropolitana de Curitiba. Ele foi condenado pelo juiz Sérgio Moro a 23 anos e três meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva, participação em organização criminosa e lavagem de dinheiro.



Procuradores se preocupam demais com salário, diz Mendes




Ministro ainda afirmou que o "grave problema no Brasil é que a Justiça não julga"





POLÍTICA CONFERÊNCIAHÁ 1 HORAPOR FOLHAPRESS


Ao participar de uma discussão sobre o sistema prisional no Brasil na Universidade Harvard, o presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Gilmar Mendes, criticou neste sábado (8) o CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público) por se preocupar demais com os salários dos procuradores em meio à crise do sistema.


O ministro disse ainda que o CNJ (Conselho Nacional de Justiça), do qual foi presidente entre 2008 e 2009, quando esteve à frente do Supremo Tribunal Federal, "não está à altura de seu potencial". Segundo ele, a solução para os graves problemas do sistema prisional do país deve ser integrada entre os Poderes e essas organizações.
"Isso precisa ser integrado e este é o grande problema. Isso dá uma certa frustração no Brasil, porque há deficits dos mais variados", disse, na Brazil Conference, organizada por estudantes de Harvard e do MIT em Boston.
"Nós temos recursos, temos condições, estamos melhores do que ontem em termos institucionais: o CNJ, que tem condições de coordenar as ações no âmbito do Judiciário, o CNMP, que se quiser e não ficar tratando dos vencimentos dos próprios procuradores, pode tratar do tema", afirmou.
"Estou falando isso de maneira proposital porque o MP [Ministério Publico] é muito voltado pra si mesmo", completou. Mendes disse ainda que a questão deve ser tratada no âmbito nacional, e não estadual, como muitos defendem.
"A policia federal é da União. A legislação sobre direito penal, direito processual penal, execução penal é da União. Como dizer que esse é um tema dos Estados? É uma forma falsa de ver a temática", afirmou.
Segundo o presidente do TSE, "o crime é hoje, no mínimo, interestadual". "As organizações criminosas estão sediadas no Rio e São Paulo, e tem filiais em todos os Estados."
Mendes afirmou ainda que o "grave problema no Brasil é que a Justiça não julga". "Muitos reclamam da demora causada pelo foro privilegiado, mas o Brasil consegue fazer prescrever crimes de júri, ou seja, homicídios e tentativas de homicídio, que têm um prazo de 20 anos", disse. Com informações da Folhapress.