quinta-feira, 23 de março de 2017

DEPOIS QUE LER ISTO, VOCÊ NUNCA MAIS VAI JOGAR FORA ESTA PARTE DA BANANA!





É difícil encontrar alguém que não goste de banana.
Não por acaso, ela é a fruta mais consumida no mundo.
A banana não é apenas saborosa, mas também muito rica em nutrientes como vitamina B6, potássio, fósforo e pectina.
 
Comer bananas regularmente ajuda a combater os radicais livres, a reduzir o inchaço o inchaço, a prevenir câimbras e a estimular o sistema nervoso.
 
Esta saborosa fruta também pode ajudar a prevenir muitas doenças, como a osteoporose, câncer renal e diabetes.
 
Mas a força da banana não se resume apenas à parte macia da fruta.
 
A casca também é muito poderosa.
 
É o que você vai ver agora.
 
Selecionamos algumas utilidades da casca da banana desconhecidas por muitas pessoas:
1. Tratar psoríase
Basta esfregar a parte interna da casca de banana na região afetada (limpa e sem resíduos de cremes ou outros produtos).
No início, a pele deve ficar mais vermelha do que antes.
Mas não se preocupe, é normal.
Você verá uma grande melhora em poucos dias.
 
2. Tratar irritações de pele e picadas de insetos
 
A casca da banana é rica em nutrientes e pode ajudar a aliviar a dor e a diminuir a coceira.
 
Esfregar o interior da casca de banana diretamente sobre a área irritada.
 
A casca também mantém a pele hidratada.
 
3. Eliminar verrugas
 
Há duas maneiras de usar a casca de banana para remover verrugas.

casca_de_banana_-_novo.png



 
Você pode esfregar a parte interna da casca de banana diretamente na verruga.
 
Ou fixá-la como um curativo sobre a verruga e deixar durante a noite para agir.
 
4. Combater rugas
 
Casca de banana é excelente para hidratar e nutrir a pele.
 
Ela fará a pele do rosto mais suave, além de melhorar a elasticidade e reduzir as linhas finas.
 
Basta esfregar a parte interna da casca de banana diretamente em seu rosto diariamente, à noite, e verá resultados surpreendentes.
5.Tratar acne
 
Os antioxidantes da casca de banana destroem bactérias e ajudam contra a acne.
Basta esfregar o interior da casca diretamente na face por 1 minuto.
 
Repita três vezes por dia e. no decorrer do tratamento, verá a pele melhorar.
 
6. Clarear dentes
 
Há muita polêmica sobre este uso.
 
Mas a verdade é que esta é a forma mais natural, simples e econômica de clarear os dentes.
 
Basta esfregar a parte interna da casca de banana em seus dentes por dois minutos, depois escovar os dentes como de costume.
 
Repita isso duas vezes por dia e em breve começará a ver os resultados.
 
Se você pesquisar na internet, vai ver texto dizendo que funciona, texto dizendo que é farsa, mas nós testamos e podemos afirmar: funciona.
 
Então, nossa sugestão é: não entre em polêmica.
 
Faça o teste da casca de banana nos dentes e tire você mesmo(a) sua conclusão.
 
7. Polir móveis
 
Economize e deixe seus móveis brilhando usando apenas casca de banana.
 
Basta esfregar a casca de banana (a parte interna, sempre) diretamente sobre o objeto que você deseja polir e depois lustrar com um pano.
 
8. Dar brilho aos sapatos
 
Quer deixar seus sapatos com aparência de novo?
 
Basta esfregar a parte interna da casca de banana neles e depois passar um pano limpo para finalizar.
 
9. Tirar arranhões de CD
 
Acredite!
 
Você você pode "ressuscitar" aquele seu velho CD cheio de arranhões com uma simples casca de banana.
 
Aqui você usa, além da casca, a polpa da fruta: esfregue a banana em movimentos circulares no CD.
 
Depois esfregue a casca e limpe com uma flanela.
 
Finalize borrifando o limpa-vidros e tirando todo o resto da fruta com um paninho limpo.
Este é um blog de notícias sobre tratamentos caseiros. Ele não substitui um especialista. Consulte sempre seu médico.









Presidente do Senado pauta votação sobre fim do foro privilegiado

Meirelles admite que há uma grande possibilidade de aumento de tributos



le deixou claro que a elevação de impostos poderá ser necessária porque, do contrário, o contingenciamento para tapar o buraco orçamentário seria excessivo para a União





ECONOMIA BOLSO ESCASSOHÁ 1 HORAPOR

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse que é grande a possibilidade de haver aumento de tributos para cobrir parte do déficit orçamentário, que foi calculado em R$ 58,168 bilhões pelo governo. Ele deixou claro que a elevação de impostos poderá ser necessária porque, do contrário, o contingenciamento para tapar o buraco orçamentário seria excessivo para a União. "É uma boa possibilidade", completou.

O ministro ressaltou que a ideia não é cobrir toda a deficiência orçamentária com aumento de tributos, e sim parte com contingenciamento e parte com elevação de impostos. "Aumento de tributo é uma coisa séria, contingenciamento é uma coisa séria. O que queremos é anunciar um número preciso", completou.
Questionado sobre a dificuldade de se aprovar aumento de impostos neste momento, Meirelles disse que, se a conclusão for que isso não é viável, o contingenciamento será de todo o valor que sobrar após a revisão das receitas. "Decisão de aumento de impostos no Brasil não é trivial, a carga tributaria é muito elevada", ressaltou.
Uma das questões que ainda está sendo discutida é se os tributos serão aumentados de forma provisória ou permanente. "Terça-feira estaremos decididos e estaremos implementando imediatamente", acrescentou.
A preocupação do governo é não incluir receitas que podem não se concretizar por recomendação do Tribunal de Contas da União (TCU) e quer fazer isso "com segurança jurídica". Meirelles disse que, como há decisões judiciais sendo tomadas neste momento que envolvem um valor substancial de receitas para a União, que pode chegar a R$ 18 bilhões, o governo julgou prudente aguardar o resultado. "Teremos a estimativa até terça-feira de quanto isso vai gerar de receita adicional", acrescentou.
O ministro do Planejamento, Dyogo de Oliveira, disse que o anúncio do rombo no Orçamento feito nesta quarta-feira, 22, está "precisamente" dentro do que exige a legislação, que prevê a divulgação do relatório de receitas e despesas do primeiro bimestre até o dia 22 de março. "O relatório faz a avaliação das receitas e das despesas e chega à conclusão de quanto é a deficiência em relação ao alcance da meta." Pela lei, o governo tem até o dia 30 para determinar o contingenciamento no Orçamento.
Dyogo disse que o governo foi conservador por depender de decisões judiciais para definir a projeção e receitas. Com informações do Estadão Conteúdo.

Câmara aprova projeto que permite terceirização irrestrita



De 1998, texto permite a contratação de serviço terceirizado em qualquer tipo de atividade de uma empresa e amplia de 90 para até 180 dias o prazo para trabalhos temporários.


Câmara aprova projeto que regulamenta terceirização


A Camara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (22) por 231 votos a favor, 188 contra e 8 abstenções o texto-base do projeto de lei que autoriza o trabalho terceirizado de forma irrestrita para qualquer tipo de atividade.
Os principais pontos do projeto são os seguintes:
  • A terceirização poderá ser aplicada a qualquer atividade da empresa. Por exemplo: uma escola poderá terceirizar faxineiros (atividade-meio) e professores (atividade-fim).
  • A empresa terceirizada será responsável por contratar, remunerar e dirigir os trabalhadores.
  • A empresa contratante deverá garantir segurança, higiene e salubridade dos trabalhadores terceirizados.
  • O tempo de duração do trabalho temporário passa de até três meses para até 180 dias, consecutivos ou não.
  • Após o término do contrato, o trabalhador temporário só poderá prestar novamente o mesmo tipo de serviço à empresa após esperar três meses.
A oposição apresentou seis destaques (proposições para modificar pontos do texto), todos rejeitados. Com isso, o projeto seguirá para sanção presidencial.
Dentre os 188 votos contrários à proposta, muitos foram de deputados governistas. Em sete dos principais partidos da base aliada, por exemplo, houve 56 votos contrários. Na bancada do PSDB, 11 votaram contra. No PMDB, partido do presidente Michel Temer, foram 10, além de 7 do DEM, 7 do PP, 10 do PR, 5 do PPS e 6 do PSD, todas legendas da base aliada do governo (veja como votou cada deputado).
Enviada ao Congresso pelo governo Fernando Henrique Cardoso em 1998, a proposta já havia sido aprovada pela Câmara e, ao passar pelo Senado, sofreu alterações. De volta à Câmara, o texto aguardava desde 2002 pela análise final dos deputados.
Em 2015, a Câmara aprovou um outro projeto, com o mesmo teor, durante a gestão do ex-presidente da Casa Eduardo Cunha (PMDB-RJ). O texto foi enviado para análise do Senado, mas ainda não foi votado.
Atualmente, não há legislação específica para regular a terceirização. O entendimento da Justiça do Trabalho é que a prática só é possível em atividades secundárias das empresas, também chamadas de atividades-meio. Atualmente, não são terceirizados trabalhadores das atividades-fim (as atividades principais das empresas).


Embora o texto não use diretamente esses conceitos, se a lei for sancionada por Temer, haverá permissão para terceirização de qualquer atividade.
Dessa forma, uma escola, por exemplo, poderá contratar de forma terceirizada tanto faxineiros e porteiros (atividades-meio) quanto professores (atividade-fim).
O projeto aprovado pela Câmara não prevê vínculo de emprego entre a empresa contratante dos serviços e os trabalhadores terceirizados. Mas o texto estabelece que a "empresa-mãe", que contrata a terceirizada, responda de forma subsidiária se o trabalhador não conseguir cobrar direitos devidos pela empresa que o contratou.
A empresa terceirizada será responsável por contratar, remunerar e dirigir seus trabalhadores, que prestarão serviços a terceiros. Será permitido ainda que a terceirizada subcontrate outras empresas.
A contratante, por sua vez, deverá garantir segurança, higiene e salubridade dos trabalhadores em suas dependências.
O projeto também ampliou o prazo de duração do contrato de trabalho temporário dos atuais três meses para seis meses, prorrogáveis por mais três meses.
Pelo texto aprovado, após o término do contrato, o trabalhador só poderá prestar novamente esse tipo de serviço à mesma empresa após esperar um prazo de três meses.

Deputados

O relator da matéria, deputado Laercio Oliveira (SD-SE), defendeu a aprovação do projeto. Segundo ele, foi retirado do texto o trecho que concederia anistia aos débitos, penalidades e multas anteriores à lei.
Para o deputado, a proposta é positiva para o trabalhador. “Me apontem um item do texto que retire direitos do trabalhador. Não existe”, disse.
Durante a sessão, partidos de oposição tentaram obstruir a tramitação, apresentando requerimentos, por exemplo, para que as votações fossem nominais e a análise do texto, adiada.
“Não é garantir direito do trabalhador terceirizado. É terceirizar toda e qualquer atividade do mundo do trabalho, precarizando as relações de trabalho e precarizando direitos”, afirmou o líder do PSOL, Glauber Braga (RJ).

A favor

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) é uma das entidades empresariais que defendem a proposta. A instituição afirma que a separação entre atividade-meio e atividade-fim é aplicada apenas no Brasil e traz insegurança jurídica.
“A dicotomia entre fim e meio, sem uma definição certeira do que é uma coisa ou outra, motiva conflitos e aumenta a distância entre o Brasil e outros países. No mais, a escolha do que terceirizar deve ser da própria empresa”, afirmou Sylvia Lorena, gerente-executiva de Relações do Trabalho da CNI.

Contra

A proposta é criticada pela Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), que vê a liberação da terceirização irrestrita como inconstitucional.
Para a entidade, o texto apresenta inconsistências ao criar uma norma legal dizendo que a pessoa não se enquadra como empregado, embora o seja.
Outro problema apontado pela Anamatra é que o texto exclui a responsabilidade do tomador de serviços, mesmo no caso de terceirização lícita, "quebrando a proteção decorrente do pacto social".



GRAMPOS REVELAM ‘VASTO’ ACERVO CONTRA INVESTIGADOS, DIZ JUIZ DA CARNE FRACA


"CONSTELAÇÃO DE CRIMES"

JUIZ AFIRMA QUE PODE HAVER UMA CENTENA DE PROVAS DE PROPINA
Publicado: 22 de março de 2017 às 17:31 - Atualizado às 23:17


MARCOS JOSEGREI DA SILVA AFIRMA QUE AO LONGO DE UM ANO DE MONITORAMENTO DAS COMUNICAÇÕES DOS ALVOS A PF REUNIU 'DEZENAS, TALVEZ MAIS DE UMA CENTENA' DE REFERÊNCIAS A PROPINAS E IRREGULARIDADES COM POTENCIAL DE GRAVE DANO À SAÚDE PÚBLICA (FOTO: ERNANI OGATA/CÓDIGO19)



O juiz federal Marcos Josegrei da Silva, da Operação Carne Fraca, afirmou em despacho que é vasto o “acervo de elementos indiciários” obtidos pela Polícia Federal contra os alvos, ao longo de um ano de investigações que monitoravam as conversas telefônicas. “Há uma constelação de crimes que vêm sendo, portanto, praticados há muito tempo, pelos investigados.”
A Operação Carne Fraca mira corrupção na Superintendência Federal de Agricultura no Estado do Paraná (SFA/PR) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. No rol de empresas investigadas pela Polícia Federal estão a JBS, dona da Seara e da Big Frango, a BRF, controladora da Sadia e da Perdigão, e os frigoríficos Larissa, Peccin e Souza Ramos. Os alvos são suspeitos por adulteração ou alteração de substância ou produtos alimentícios, peculato, concussão, corrupção passiva, prevaricação, advocacia administrativa, falsificação, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
 “Os áudios captados com autorização judicial ao longo de um ano sinalizam para a existência de conluio entre diversas empresas e indústrias voltadas à produção, transporte, armazenamento, etc. de produtos de origem animal e outros cuja incumbência de fiscalizar é do Ministério da Agricultura e servidores públicos do órgão fiscalizatório do MAPA (agentes e fiscais)”, escreveu Josegrei, em despacho de 8 de março, em que decretou nova quebra de sigilo telefônico dos investigados.
“Estes (agentes públicos), em troca de vantagens patrimoniais e pagamentos periódicos, estariam, ao que indicaram os diálogos, permitindo a comercialização de produtos impróprios para consumo e a não-observância deliberada de procedimentos de segurança para armazenamento e estocagem desses produtos. Isso afeta não somente a moralidade e eficiência administrativas, mas, também e principalmente, a saúde da população”, escreve o juiz, com base nas investigações da PF
Na lista de irregularidades identificadas pela PF estão o pagamento de propinas a fiscais federais agropecuários e agentes de inspeção em razão da comercialização de certificados sanitários e aproveitamento de carne estragada para produção de gêneros alimentícios. Os pagamentos indevidos teriam o objetivo de atender aos interesses de empresas fiscalizadas para evitar a efetiva e adequada fiscalização das atividades, segundo a investigação.
“O acervo de elementos indiciários obtidos ao longo desse período de monitoramento é vasto.”
Contraofensiva
A PF foi duramente atacada por empresários do setor e por membros do governo federal, em especial do Ministério da Agricultura, em decorrência da Operação Carne Fraca. Deflagrada na sexta-feira, 17, a investigação desencadeou pelo mundo uma série de embargos de países compradores de carne e frango do Brasil.
A PF sustenta que há provas de crimes praticados por agentes federais em conluio com representantes das empresas, em especial, dos grupos BRF e JBS, que dominam o setor.
O juiz da Carne Fraca destaca no despacho que durante 2016 foram deferidos 11 quebras de sigilos telefônico e temático dos investigados. O primeiro deles, em dezembro de 2015.
“Nesse período pode-se constatar efetivamente o modus operandi levado a cabo pelos investigados.”
O magistrado, que nesta terça-feira, 21, mandou soltar 8 dos 35 presos pela Carne Fraca – um dos alvos continua foragido.
Corrupção
No despacho em que decretou a última quebra de sigilo, Josegrei da Silva afirma que há mais de uma centena de referências a benefícios indevidos no monitoramento das conversas dos investigados
“Ao longo de quase um ano de acompanhamento das comunicações amealharam-se dezenas, talvez mais de uma centena até, de referências a benefícios indevidamente solicitados, exigidos e/ou recebidos por funcionários do MAPA”, registra o juiz.
Segundo ele, há ainda referências a “irregularidades de diversas ordens nas atividades de fiscalização agropecuária com potencial de grave dano à saúde pública; de atos de gestão administrativa ímproba; de envolvimento direto de empresas e empresários que deveriam se sujeitar à atividade fiscalizatória com observância da legislação de regência e não o fazem; de indícios de  existência de patrimônio incompatível com a remuneração percebida por servidores públicos; e da adesão, colaboração e conivência dos próprios familiares dos investigados para com as ações criminosas por eles encetadas”.
As propinas seriam pagas, segundo a investigação, para “obtenção de vantagens indevidas das empresas fiscalizadas pelo órgão, em troca de autorizações ilegais e ausência de fiscalização”.
As suspeitas teriam sido “corroboradas pelo resultado do monitoramento telefônico”.

Eduardo Cunha pode ficar 'imprevisível' se continuar preso



Advogados esperam agora decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre pedido de habeas corpus






POLÍTICA JUSTIÇAHÁ 5 MINSPOR NOTÍCIAS AO MINUTO


Depois de ter o pedido de habeas corpus negado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), o ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), preso desde outubro passado por citações na Operação Lava Jato, agarra-se à possibilidade de ter o recurso que garantirá sua liberdade provisória aprovado pelo Supremo Tribunal Federal (STF).


Se continuar preso na cadeia da Polícia Federal do Paraná, a reação do ex-presidente da Câmara dos Deputados será "imprevisível", declarou um dos advogados de defesa à colunista Mônica Bergamo. "Se perder e continuar preso, ele vai surtar", garantiu membro da equipe de advogados.
Acusado de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão de divisas na Lava Jato, Cunha viu o pedido de habeas corpus ser negado pela Quinta Turma da Corte, nesta terça-feira (21), por unanimidade. Os advogados dele argumentaram não haver motivos para que o decreto determinasse a prisão de Cunha para encaminhar o mesmo pedido ao STF.

ACUMULANDO PREJUÍZO BILIONÁRIO, CORREIOS AGONIZA



GESTÃO TEMERÁRIA

PREJUÍZO DE R$5,5 BILHÕES EM 4 ANOS EXPÕE O DECLÍNIO DA ESTATAL
Publicado: 23 de março de 2017 às 00:01 - Atualizado às 00:39


PREJUÍZO DE R$ 5,5 BILHÕES EM QUATRO ANOS EXPÕE PÉSSIMA GESTÃO