segunda-feira, 20 de março de 2017

Escândalo das carnes deixa clima tenso nos bastidores do SBT




O SBT está temendo um rombo em suas contas após surgir na mídia as notícias envolvendo a operação 'Carne Fraca'





FAMA CRISEHÁ 7 HORASPOR NOTÍCIAS AO MINUTO


Parece que os desdobramentos da operação 'Carne Fraca' deflagrada pela Polícia Federal na última semana agora vai atingir também as emissoras de televisão. Após a repercussão do caso, Fátima Bernardes perdeu o contrato milionário que a-garantia como garota-propaganda de comerciais de carnes.


Agora, o SBT também pode ficar no prejuízo, já que parte de seus programas são patrocinados por marcas de propriedade da JBS e BRFoods, as duas empresas envolvidas no escândalo da operação da PF. 
O canal está temendo um rombo em suas contas após surgir na mídia as notícias envolvendo a operação. Programas como o “Duelo de Mães” conta com maior parte de seus anúncios uma marca de carnes.
De acordo com o colunista Fernando Oliveira, os anunciantes convidaram executivos da emissora para uma conversa. Há uma expectativa em volta de que as marcas de carnes façam uma nova campanha publicitária para tentar reerguer a imagem dos produtos, desgastada com o episódio. Com isto, o temor do SBT pode se transformar em lucro, e fazer com que eles faturem neste momento delicado.

David Gates - Sail Around The World HD Tradução

DIREÇÃO PETISTA DA PETROBRAS SE CONCEDIA AUMENTOS QUATRO VEZES A INFLAÇÃO



MARAJÁS DA PETROBRAS

DIRETORES DA PETROBRAS NA ERA PT GANHAVAM R$2,5 MILHÕES POR ANO
Publicado: 20 de março de 2017 às 00:00 - Atualizado às 00:01



SALÁRIO ANUAL DE CADA DIRETOR DA PETROBRAS, COMO O FORAM PR COSTA, CERVERÓ E DUQUE, SUPERA R$ 2,5 MILHÕES



Durante os governos do PT, os diretores da Petrobras deram-se aumentos de 257% enquanto a estatal era implacavelmente roubada. Isso representa ao menos quatro vezes a inflação do período. Dados da Petrobras mostram que, em 2007, foram gastos R$ 710 mil com cada diretor e, em 2016, a farra subiu para R$ 17,8 milhões. Entre os beneficiados estão Paulo Roberto Costa, Renato Duque e Nestor Cerveró, ex-diretores considerados ladrões transitado em julgado. A informação é do colunista Cláidoo Humberto, do Diário do Poder.
Cada um dos diretores da Petrobras recebeu, em média, R$195 mil por mês no ano passado. O valor é quase seis vezes o teto constitucional.
Enquanto roubavam o País, os diretores recebiam gordos “bônus por desempenho”, além de participação de lucros, casa e outros benefícios.
Paulo Roberto Costa foi preso em março de 2014 com R$ 700 mil e US$ 200 mil em dinheiro, mais de um ano de salários.


Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

Indivíduo que pratica atividades criminosas com legitimidade de poder público deveria devolver em dobro tudo que recebeu, sem dó e sem piedade, inclusive os salários.

O Povo clama pela exposição Documental e Judicial Transitada em Julgado Já constando o nome completo dos condenados por corrupção. Considerando o cenário degradante de todo poder público atual deve ser publicado imediatamente o nome de todos os Gestores Públicos e Políticos que não são corruptos. Ética acima de tudo!

A verticalização do crime gera criminalidade com recursos públicos e todo tipo de problema como estamos vendo. Sou de uma época que o crime era horizontal, para sair do nada e chegar ao topo não era qualquer um? Hoje políticos apequenados negociam direto com o poder, ameaçam, roubam, envolvem pessoas inocentes e graças a Deus temos uma Lava Jato!

O mais importante é: Acabar com “incubadora de bandidos” Reforma do Artigo 17 da Constituição Federal de 1988 Já! Urgente!

Se o STF acatar a tese da Lava Jato, que considera propina qualquer dinheiro de empresas para políticos, não vai sobrar ninguém mesmo e fica caracterizado o verdadeiro prostíbulo.



Negócios fajutos com países apequenados sem expressão nenhuma no cenário político internacional em nome da sobrevivência de uma plataforma política falida que não congrega a natureza da sociedade. Não existe ideologia no Brasil


Brechas que levaram à Lava Jato persistem







POLÍTICA INVESTIGAÇÃOHÁ 57 MINSPOR FOLHAPRESS


Três anos depois de deflagrada a Operação Lava Jato, brechas legais e a falta de transparência na origem do escândalo continuam intocadas, ampliando as chances de um esquema parecido de desvio de recursos públicos voltar a se repetir.


A Folha de S.Paulo ouviu alguns dos principais envolvidos na investigação (força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, o órgão de inteligência financeira do Ministério da Fazenda, a Petrobras e o Banco Central) para apontar o que mudou desde março de 2014.
Um dos buracos que persistem, por exemplo, é a relação de congressistas com lobistas, que funciona sem qualquer controle.
O lobby no Congresso é uma caixa-preta. Mesmo após a Lava Jato, Senado e Câmara não chegaram a qualquer iniciativa para alterar procedimentos sobre o comportamento dos parlamentares.
As investigações mostraram que lobistas como Fernando Baiano e Cláudio Melo Filho, da Odebrecht, tinham acesso livre às dependências da Casa e estavam desobrigados de declarar para quem trabalhavam, o local das reuniões, qual a matéria específica do seu trabalho (como projeto de lei ou medida provisória) e com quais parlamentares tratavam.
Da mesma forma, todos os parlamentares brasileiros são desobrigados de informar com quais lobistas se reúnem e o objetivo das conversas.
Para o coordenador da Lava Jato no Ministério Público Federal, Deltan Dallagnol, esse ponto é apenas uma das mudanças que o Congresso deixou de fazer.
Ele menciona as penas para os casos de corrupção, que considera "piada de mau gosto". "As penas são inadequadas e mais, raramente se chega a essas penas. O sistema recursal é um cipoal, praticamente infinito, que permite perpetuar o processo até que aconteça a prescrição", diz.
Desde que a Lava Jato foi às ruas, também continua baixa a transparência dos atos do presidente, diretores e executivos da Petrobras, cujos compromissos não eram divulgados pelo menos até a semana passada.
A Lava Jato mostrou que gestores da companhia, como Paulo Roberto Costa e Pedro Barusco, mantinham conversas frequentes com parlamentares sem que fossem obrigados a informar esses contatos publicamente.
O diretor de Governança, Risco e Conformidade da Petrobras, João Adalberto Elek Junior, menciona "assuntos estratégicos" para contemporizar sobre a falta de transparência das agendas.
"Estamos trabalhando em como fazer um uso melhor de agenda. Existe um regramento para isso", disse. "Agora, a gente sempre tem aquela preservação da agenda quando a gente trata de um assunto de natureza estratégica".
No tema da contratação de obras civis, a Petrobras continua seguindo regramentos internos próprios, como um decreto de 1998, para tocar seus processos de contratação. A empresa se recusa a adotar a lei das licitações, praticada pela administração pública em todo o país.
Em depoimento à Lava Jato, Paulo Roberto Costa explicou que, como diretor, tinha poderes extremos de convidar ou desconvidar empreiteiras para entrar no "clube", o cartel que pagava milhões de reais em propina.
Assim, um diretor tinha a capacidade de prejudicar empreiteiras que não quisessem pagar o suborno, bastando que as retirasse da lista de possíveis convidados.
A Petrobras argumenta que houve um reforço no sistema interno desse tipo de decisão. "Esse grau de flexibilidade que um diretor poderia ter no passado, de tomar decisões em caráter individual, foi fortemente combatido", disse Elek. "Agora as decisões são submetidas a um comitê."
Sem amarras
No âmbito do sistema financeiro, continua sem qualquer amarra o sistema de remessa de dólares para o exterior por meio de contratos de câmbio. O doleiro Alberto Youssef enviou pelo menos US$ 234 milhões sem ser incomodado, em cinco anos. Os contratos eram fictícios.
O sistema não mudou e, para Banco Central e Coaf (órgão do Ministério da Fazenda), deve continuar como está.
Ambos entendem que o mercado não deve sofrer restrições mas, uma vez detectada a irregularidade, a ação punitiva deva ser dura. O BC diz em nota que "mantém permanente monitoramento e fiscalização do mercado de câmbio" e que detectou em 2014 "operações suspeitas" que foram atacadas em 2015. Com informações da Folhapress (Rubens Valente)






MORDOMIA DO CARRO OFICIAL DESAFIA OS BRASILEIROS



REGALIA BREGA E CARA



CARRO OFICIAL AFRONTA A PACIÊNCIA E O BOLSO DOS BRASILEIROS
Publicado: 20 de março de 2017 às 00:01 - Atualizado às 23:26


CARRO OFICIAL É UMA AFRONTA A PACIÊNCIA E BOLSO DOS BRASILEIROS EM TODAS AS ESFERAS DE PODER


Temer anuncia 'força-tarefa' para auditar frigoríficos alvos da Carne Fraca





Presidente fez anuncio durante reunião com embaixadores no Palácio do Planalto. No discurso, Temer chamou diplomatas para jantar em uma churrascaria em Brasília.


Governo anuncia força-tarefa para inspecionar 21 empresas alvos da Operação Carne Fraca

O Presidente Michel Temer anunciou neste domingo (19), durante reunião com embaixadores de países que importam a carne brasileira, que haverá uma "força-tarefa" para fiscalizar os frigoríficos alvos da operação Carne Fraca.
No pronunciamento, Temer também chamou os diplomatas para jantar em uma churrascaria em Brasília.
No restaurante, Temer afirmou não ter visto exageros na atuação da Polícia Federal durante a operação Carne Fraca. O presidente afirmou ainda que ouviu dos embaixadores convidados que transmitiriam “tranquilidade em relação ao consumo da carne brasileira”. Depois do jantar, Temer foi questionado sobre a qualidade da carne e disse que estava muito “boa” e que todos “se deliciaram”



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Final do dia em uma churrascaria de Brasília com os embaixadores dos maiores países importadores de carne brasileira.

Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

Discutir crise? É muito mais grave sem abafar! HEDIONDO: Crime contra a saúde pública!!! Punição severa com fechamento de empresas e cadeia, Demissão de ficais federais sumaria e cabeça de ministro na bandeja já!

domingo, 19 de março de 2017

"frigoríficos investigados exportaram nos últimos dois meses"

oglobo.globo.com
Seis dos 21 frigoríficos investigados exportaram nos últimos dois meses
Informação foi dada pelo presidente Michel Temer em coletiva de imprensa no domingo
Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira
Discutir crise? É muito mais grave sem abafar! HEDIONDO: Crime contra a saúde pública!!! Punição severa com fechamento de empresas e cadeia, Demissão de ficais federais sumaria e cabeça de ministro na bandeja já!
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