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TEN POLIGLOTA 2012 - PMDF - CBMDF |
- Operação Drácon: Entenda o passo-a-passo da maior farsa da história política do DF
- Depoimentos mostram detalhes da barbárie em morte de preso na Papuda
- Roubos e estupros frequentes desafiam as autoridades policiais do DF
Posted: 18 Mar 2017 08:11 PM PDT
Apresento à população do Distrito Federal, de forma didática (passo a passo por capítulos), a operação Drácon, da Polícia Civil do DF.
Espero que todos possam compreender o que de fato aconteceu e não se deixar enganar pelo GDF e pela grande e vendida mídia, impressa e televisiva.
Publicaremos, em seguida, uma sequência de matérias que demonstram de forma cabal, como Rollemberg e alguns Promotores de Justiça do Ministério Público do DF, conseguiram blindar o governador e sua família, enganaram e manipularam a população empregando a imprensa prostituída, bem como induziram os Desembargadores do Tribunal de Justiça a erro.
Trata-se da mais complexa e odiosa manobra política planejada pelo executivo de perseguição já realizada no Distrito Federal.
Seu objetivo era múltiplo: 1. Travar a CPI da saúde e desviar o foco das investigações de Rollemberg e da primeira dama; 2. Lançar em descrédito a imagem da Câmara Legislativa do DF perante a população; 3. Destruir reputações de parlamentares e corromper a democracia; 4. Conseguir o controle absoluto do legislativo local por meio da intimidação e da chantagem; 5. Demonstrar força e se vingar contra quem não era da base governista.
Acompanhem os capítulos da maquiavélica manobra política do Buriti. Vocês se surpreenderão com o grau de sordidez das intrigas palacianas.
Por dentro da Operação Drácon: 1ª parte, cap. 1
1. A ORIGEM
Propina no DF
Em gravação, o vice-governador do Distrito Federal, Renato Santana, revela o pagamento de propina em contratos celebrados na secretaria de Fazenda
No dia 15/07/2016 a revista "ISTO É" publica em sua página eletrônica na internet uma reportagem denunciando um esquema de corrupção dentro do Governo do Distrito Federal (GDF).
Por dentro da Operação Drácon: 1ª parte, cap. 2
2. O ESQUEMA
PAGAMENTOS DE PROPINA EM FECHAMENTO DE CONTRATOS COM O GDF
OUÇA O ÁUDIO ABAIXO:
Segundo a reportagem da revista Isto É, o esquema constaria em uma conversa gravada entre o vice-governador do Distrito Federal, RENATO SANTANA, e a presidente do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Brasília (SindSaúde-DF), MARLI RODRIGUES.
Por dentro da Operação Drácon: 1ª parte, cap. 3
3. A CIÊNCIA DO GOVERNADOR ROLLEMBERG
Tais fatos, contudo, já haviam sido levados ao conhecimento do próprio Governador do DF, RODRIGO ROLLEMBERG, desde 14/12/2015 pela própria presidente do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Brasília (SindSaúde-DF), MARLI RODRIGUES.
Por dentro da Operação Drácon: 1ª parte, cap. 4
4. A INVESTIGAÇÃO NA 1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DEFESA DA SAÚDE (1ª PROSUS)
Ainda segundo a reportagem da revista “Isto É”, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) também teria tido acesso a tais gravações e estaria realizando uma investigação sobre o tema.
E, de fato, desde 28/06/2016, a presidente do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Brasília (SindSaúde-DF), MARLI RODRIGUES já havia entregue ao MPDFT os documentos e provas do alegado esquema de corrupção no GDF.
Em 20/07/2016, MARLI RODRIGUES, prestou depoimento junto à 2ª Promotoria de Justiça de Defesa da Saúde do MPDFT (2ª PROSUS), esclarecendo os detalhes do esquema de corrupção no GDF:
No mesmo dia, em 20/07/2016, CAIO BARBIERI, ex-chefe da Casa Civil do GDF também presta seu depoimento, relatando que apesar dos graves fatos denunciados, os responsáveis pela apuração no âmbito do GDF “fizeram vistas grossas” às denúncias.
Por dentro da Operação Drácon: 1ª parte, cap. 5
5. A MANIFESTAÇÃO DO GDF
Contudo, embora ciente das denúncias de corrupção no âmbito do GDF desde dezembro de 2015, somente em julho de 2016, após a divulgação dos fatos pela revista “Isto É” e no curso da investigação pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), o Governador do DF, por meio de seu Consultor-geral, RENE ROCHA, solicita à Procuradoria-Geral de Justiça do MPDFT a apuração do caso, em caráter “URGENTÍSSIMO”.
Por dentro da Operação Drácon: 1ª parte, cap. 6
6. A INICIATIVA DO PROCURADOR-GERAL DO MPDFT
O Procurador-Geral do MPDFT, LEONARDO ROSCOE BESSA, instaura um primeiro procedimento interno para apuração dos fatos em 20/07/2016.
O PRIMEIRO PULO-DO-GATO
A promotora até então responsável pelas investigações recebe uma “orientação” para transferir o caso para a própria Procuradoria-Geral de Justiça (PGJ).
A promotora da 2ª PROSUS, até então responsável pelas investigações, é “orientada” internamente a remeter os autos à PGJ, em tese, porque as provas colhidas até então convergiam para a responsabilidade do Governador do DF e de um Secretário de Estado do DF.
Contudo, essa justificativa não se mostra plausível, pois a competência para investigar supostos atos criminosos praticados por Governador de Estado é da Procuradoria Geral da República (PGR) junto ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) e, não, da Procuradoria Geral de Justiça (PGJ) junto ao Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT).
Por dentro da Operação Drácon: 1ª parte, cap. 7
7. OS NOVOS RUMOS DA INVESTIGAÇÃO NA PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA (PGJ)
Em 15/08/2016, é, no entanto, aberto um segundo procedimento interno para apuração das denúncias, já agora no âmbito da Procuradoria-Geral de Justiça do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (PGJ-MPDFT), por meio da Portaria 01/2016, sob a responsabilidade da Vice-Procuradora SELMA SAUERBRONN.
Os dois procedimentos abertos no âmbito da Procuradoria-Geral de Justiça do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios:
Ambos se referem a um esquema de corrupção envolvendo contratos entre empresas particulares e o GDF.
RENATO SANTANA fala em cobrança de 10% de propina na Secretaria de Fazenda; e MARLI RODRIGUESem 30% na Secretaria da Saúde.
Por dentro da Operação Drácon: 1ª parte, cap. 8
8. AS PROVAS ENTREGUES AO MPDFT. O QUE REVELAM OS “PRIMEIROS ÁUDIOS”
Degravação. Nova Gravação 38. 25/05/2016. 1:27:57
Questões que se colocam:
Que espécie de “acordo” republicano teria ocorrido na própria sede do MPDFT, envolvendo diretamente a primeira-dama, Márcia Rollemberg, no valor de R$ 40 milhões?
Porque esta informação simplesmente desaparece dos autos, no “recorte” investigativo levado à cabo pelo próprio MPDFT?
ENVOLVIDOS NOS “PRIMEIROS ÁUDIOS”
GDF: governador do DF, Rodrigo Rollemberg (PSB) e família, Sérgio Sampaio, Renilson, Sadi, Armando e Ricardo.
Câmara Legislativa: Cristiano Araújo e Robério Negreiros.
Empresas: Santa Marta e Intensicare.
Fatos: UTI-2014.
Valores envolvidos: R$ 30 milhões.
AS CONTRADIÇÕES
Na gravação nº 38, de 25/05/2016, e nº 36, de19/04/2016, os interlocutores comentam que os envolvidos no esquema de corrupção das UTI’S/2014 estavam comemorando o recebimento da propina no show de Jorge & Mateus.
O MPDFT sustenta que o esquema envolvia a Emenda nº 8, confeccionada fraudulentamente pelos deputados integrantes da Mesa Diretora, de dezembro de 2015.
Contudo, o show comemorativo imediatamente ANTERIOR a esses áudios foi em 10/10/2015.
Pergunta: se em 10/10/2015 os deputados envolvidos no esquema já comemoravam o recebimento da propina, como poderia o esquema ter sido orquestrado em dezembro de 2015?
SHOW ESPECIAL DO JORGE & MATEUS
DVD DE 10 ANOS DE CARREIRA
Local: Brasília. Data: 10/10/2015
Fim da 1ª parte. Continua...
Fonte: Por Dr. Guilherme Pontes com informação do MPDFT.
Advogado e Professor de Direito.
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Posted: 18 Mar 2017 08:19 AM PDT
Leonardo Dias foi colocado de cabeça para baixo, torturado, queimado com cigarros e enforcado por outros detentos. Família está revoltada
Depoimentos de detentos que presenciaram o assassinato de Leonardo Filipe Dias, 21 anos, dentro de uma cela no Complexo Penitenciário da Papuda, na madrugada de quarta-feira (15/3), revelam que o crime foi cometido com requintes de crueldade. O Metrópoles teve acesso às declarações. Os detalhes são impressionantes.
Segundo os testemunhos de um dos presos na 30ª Delegacia de Polícia (São Sebastião), nove presos foram os responsáveis pelas agressões. Primeiro, eles utilizaram uma teresa — corda feita de lençóis — para amarrar Leonardo de ponta-cabeça e começaram a espancá-lo com socos e chutes. Só pararam quando a corda se rompeu e a vítima caiu no chão.
MAIS SOBRE O ASSUNTO
Nesse momento, Leonardo ainda conseguia falar. Então, três detentos passaram a queimá-lo utilizando pontas de cigarros. Logo depois, dois presos enforcaram o jovem utilizando a teresa, enquanto os outros o chutavam. Após se liberar dos golpes, mesmo com todas as agressões, Leonardo ainda respirava.
Foi aí que veio o golpe mortal. Enquanto o rapaz estava sentado no chão, encostado em uma das camas da cela, um preso chutou sua cabeça, que bateu no chão. A partir de então, Leonardo não acordou mais, de acordo com o detento que descreveu os detalhes. Além da rivalidade entre gangues de Planaltina, o crime também teria sido motivado por ciúmes de um preso, que estava em outra cela e acreditava que Leonardo havia se envolvido com sua mulher.
Após as agressões, os detentos responsáveis pelo crime deram banho no corpo da vítima (foto). Em seguida, o deitaram no chão e cobriram com um lençol. O cadáver só foi descoberto na manhã de quarta, na hora do banho de Sol. Trinta e cinco presos saíram da cela, menos Leonardo, que já estava morto. O jovem chegou a ser levado à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de São Sebastião, onde o óbito foi constatado.
Os nove presos citados nos depoimentos como agressores são: Henrique Ferreira de Souza, Victor Miguel Alcântara Arcanjo, Guilherme Azevedo Tavares, Jairo Costa de Oliveira, Laubert Cabral Bispo, David Jhones Santana de Souza, Bruno Maurício de Almeida, Flávio Campos de Almeida e Gilvan Ferreira da Silva.
Além deles, outros dois detentos, que seriam os mandantes, foram autuados em flagrante pelo homicídio. Todos estão entre os alvos da Operação Tocaia, deflagrada pela 31ª Delegacia de Polícia (Planaltina) em 2014, e condenados por associação criminosa. Estão presos por delitos diversos como roubo, homicídio. Os nomes, a ordem dos fatos e a motivação do crime também são citadas no depoimento de um outro detento.
Família
Após o assassinato de Leonardo, a família do jovem está bastante abalada. Segundo um tio que falou com a reportagem do Metrópoles, mas preferiu não se identificar, a crueldade do crime ficou visível na hora do reconhecimento do corpo. “Foi uma coisa muito desumana. Ele estava todo destruído, com manchas no pescoço, sangue na boca”, afirma o familiar.
Os parentes reclamam ainda da falta de socorro prestada ao jovem, já que o corpo só foi descoberto na manhã do dia seguinte. Afirmam também que não receberam nenhum apoio do Governo do DF. “Não vou fechar os olhos e dizer que ele era santo, mas não merecia passar por isso”, diz o tio.
Ainda de acordo com o familiar, Leonardo morava com a mãe e a avó em Planaltina e foi encarcerado no dia 9 de março, por receptação de produto roubado. Segundo o tio, o jovem foi enterrado na quinta-feira (16), no Cemitério de Planaltina.
Leonardo estava no Bloco 6, do Centro de Detenção Provisória. Embora tivesse gritado por socorro, as autoridades não chegaram a tempo de salvar o detento, que respondia por crimes como os de latrocínio (quando ainda era adolescente), roubo a pedestre, porte ilegal de arma de fogo e receptação.
Briga de facções
De acordo com fontes policiais ouvidas pelo Metrópoles, a vítima pertencia a uma das gangues de Planaltina. Teria sido atacada por rivais que o “julgaram” e o “condenaram” a passar pelo suplício do chamado “tribunal do crime”, um jargão usado pelos próprios bandidos. No caso, o “veredicto” teria sido o de espancamento coletivo.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) não foi chamado, como manda o protocolo. Leonardo foi levado morto à UPA de São Sebastião. Em seguida, encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML).
Em nota, a Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social disse que a 30ª DP abriu inquérito para investigar as circunstâncias da morte do detento que estava sob custódia.
Fonte: Metropoles.com
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Posted: 18 Mar 2017 03:16 AM PDT
Apenas os roubos a pedestres aumentaram em 396 registros em um mês
A violência no Distrito Federal atinge mais pedestres, motoristas e usuários de transporte público. Os índices criminais de fevereiro mostram aumento nos assaltos contra quem anda a pé, além do crescimento de roubos em ônibus e de furtos em veículo. Os estupros também subiram, como o que aconteceu com uma mulher de 48 anos, atacada na passarela subterrânea entre as quadras 105/106 Sul em 9 de fevereiro. O acusado, um homem de 32 anos, foi preso. Também cresceu em um caso as ocorrências de latrocínio entre janeiro e fevereiro.
Os roubos a pedestres aumentaram em 396 registros em um mês. Os números passaram de 6.015 para 6.411 (6,6%). Depois, no ranking criminal, aparecem assaltos a coletivos, que saltaram de 410 para 518 (26,3%). Por último, aparece o furto de veículos. Em fevereiro, 1.991 motoristas tiveram carros levados por criminosos contra 1.890 episódios em janeiro deste ano. A diferença é de 101 casos (5,3%).
Os estupros também desafiam as autoridades policiais. Em janeiro, houve 81 casos e, em fevereiro, 101: um aumento de 20 ocorrências (24,7%). A Secretaria de Segurança Pública e da Paz Social justificou que 80% dos abusos sexuais ocorrem dentro da casa de vítimas e 20% em vias públicas. Além disso, informou que os índices se referem à data do registro do fato e não da ocorrência em si.
Em relação às ocorrências de roubo e furto, o órgão explicou que, em 75% dos assaltos a pedestres, o objeto mais visado é o celular. A secretaria explicou, ainda, que Brasília tem um aumento populacional de 70 mil pessoas por ano, o que impacta nos crimes contra o patrimônio. A Polícia Militar destacou que, em janeiro, conseguiu reduzir a incidência de todas as modalidades crimes. Em relação a fevereiro, a corporação alegou que fez o mesmo trabalho, com a prisão de criminosos e a apreensão de adolescentes suspeitos, mas destacou que a redução de delitos não está ligada diretamente à detenção de bandidos. Isso porque, segundo a PM, eles têm sido presos e soltos rapidamente. De acordo com a corporação, o problema está relacionado à reincidência.
Fonte: CB
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É lamentavelmente inacreditavelmente, verdadeiramente.
Absolutamente,
Reconhecidamente,
Inegavelmente,
Que esse País foi descoberto por pessoas de índole e mente
perigosa e que o nosso futuro a Deus dará?
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