sábado, 18 de março de 2017

"Carne Fraca irrita Planalto"




noticiasaominuto.com.br
Divulgação da Operação Carne Fraca irrita Planalto, diz jornal
Aliados de Temer consideram que Polícia Federal transformou casos "pontuais" em caso de repercussão internacional
Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira
Mas errado que o errado é o errado que apoia errado!
Fonte:

'Carne Fraca'



g1.globo.com
Fiscal que denunciou 'Carne Fraca' diz que descobriu crimes após retaliação
Daniel Teixeira diz que foi afastado das atribuições porque era 'criterioso'. Ele ressalta que, apesar das denúncias, carne nacional tem qualidade.
Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira
É lamentavelmente inacreditavelmente, verdadeiramente.
Absolutamente,
Reconhecidamente,
Inegavelmente,
Que esse País foi descoberto por pessoas de índole e mente perigosa e que o nosso futuro a Deus dará?


Erick GimenesDo G1 PR

Denúncias do auditor fiscal federal agropecuário Daniel Gouvêa Teixeira de que carnes estragadas e fora de padrão eram vendidas por frigoríficos da região de Curitiba foram a origem da Operação Carne Fraca, deflagrada nesta sexta-feira (17), na qual funcionários do governo e de grandes empresas do ramo foram presos.
O auditor afirma que só conseguiu investigar as fraudes, em 2014, porque foi afastado de atribuições pelos chefes da Superintendência Federal da Agricultura no Paraná. Ele diz que essa era uma prática comum com profissionais que fiscalizaram as empresas corretamente e incomodavam o esquema.
"A minha ex-chefe [Maria do Rocio Nascimento] tinha me tirado atribuições. Então, eu tive mais tempo para fiscalizar melhor os frigoríficos. A gente tem, geralmente, cinco, seis ou sete frigoríficos para cuidar. É impossível fazer um bom trabalho com esse número. Como sou mais criterioso e as empresas reclamavam de mim, eu fiquei só com dois, por retaliação. Foi aí que me debrucei em toda a pesquisa da fraude", conta ao G1.
Maria do Rocio do Nascimento, chefe do Serviço de Inspeção de Produto de Origem Animal (Sipoa) em Curitiba, presa nesta sexta-feira, é considerada a líder do esquema de fraudes pela polícia.

Teixeira diz que analisou o estoque dos frigoríficos Peccin Agroindustrial Ltda./Italli Alimentos, na Cidade Industrial de Curitiba (CIC), e Souza Ramos Ltda., de Colombo, ambas citadas na investigação da Polícia Federal (PF). Até a publicação desta reportagem, as empresas não haviam se pronunciado sobre as denúncias.
O auditor afirma ter notado, durante as fiscalizações, que dezenas de carretas carregadas com carne mecanicamente separada - cartilagens e carcaças de frango moídos utilizados para substituir a "carne suculenta" - constavam a mais nas planilhas dos frigoríficos.
"A conta não fechava. O erro, se fosse um erro de compras, teria sido um erro em torno de 47 carretas de 27 toneladas [o que equivalente a 1.269 toneladas]. Era um absurdo. Nenhuma empresa erraria isso. Foi aí que comecei a duvidar e investigar", conta.
A carne mecanicamente separada custa quase a metade do que a carne com padrão aceito pelo Ministério da Agricultura e tem muito mais gordura e água, o que pode causar graves doenças, a longo prazo, de acordo com o auditor. Há um limite para que esse tipo de alimento seja usado, o que era totalmente descumprido no caso de Peccin e Souza Ramos.
"Com o custo bem abaixo do que outros, as empresas que se utilizavam desse método concorriam desigualmente e ganhavam licitações, além de terem muito mais vantagem nas vendas nas gôndolas de mercados, por exemplo", explica o denunciante.
A partir disso, com o decorrer das investigações, o fiscal narra ter percebido outros indícios de crimes: a quantidade de carne moída era muito baixa e as máquinas eram adaptadas para fraudar as carnes.
Foi quando Teixeira decidiu denunciar o que via à polícia. O fiscal conta que, ao longo das fiscalizações, o que mais lhe chocou foi ver a compra, preparo e venda de carnes estragadas, "verdes", como ele próprio descreve.
"Ouvi relatos de funcionários que utilizavam carnes verdes, podres. Esses produtos eram limpos com ácido sórbico, para esterilizar, e vendidos. Isso é desumano. É uma deslealdade tremenda". O ácido sórbico, encontrado no frigorífico Peccin, tem substâncias comprovadamente cancerígenas, diz a investigação.
Políticos e lobistas
Daniel Corrêa Teixeira relata que políticos e lobistas eram vistos "quase que diariamente" na Superintendência Federal da Agricultura, em conversas com os chefes de serviço e superintendentes.
"Recebíamos diariamente visitas de lobistas, de políticos e era para tratar justamente dos interesses particulares das empresas. Isso era muito comum até três anos atrás. Depois da [Operação] Lava Jato, tudo ficou mais discreto", declara.
Consumo de carnes
O auditor fiscal ressalta que, apesar das denúncias, é errôneo generalizar que a carne vendida no Brasil é ruim. "Não adianta pensarmos que toda a carne vendida no Brasil é ruim, que toda a fiscalização é corrupta, porque isso é mentira. Nosso produto é muito bom e é por isso que somos destaque na importação. Não vamos criar algo que não existe".
Para Teixeira, a melhor forma de combater fraudes na venda de carnes é cobrar e fiscalizar autoridades. "O consumidor não deve parar de comprar carne. O que ele deve fazer é fiscalizar. Cobrar o Ministério da Agricultura para que ele divulgue quem são as empresas fraudadoras, cujos nomes eles já têm em mãos. Se tivermos conhecimento, podemos escolher o que nos é bom", orienta.
Defasagem
Há defasagem de cerca de 1.000 auditores fiscais federais agropecuários no Brasil, de acordo com Teixeira, que também atua como delegado do Sindicato Nacional dos Fiscais Federais Agropecuários (Anffa Sindical). Para ele, é isso que gera oportunidades para que crimes como os deflagrados na Carne Fraca sejam praticados.
"O Ministério da Agricultura não repõe o quadro de auditores fiscais, que é extremamente defasado, o que abre oportunidade para as empresas praticarem fraudes como essas. Além disso, todos os cargos altos são ocupados estrategicamente por indicações políticas, quando deveria ser por meritocracia. Se não houver condições para trabalhar, infelizmente, a qualidade do que é consumido pelos brasileiros fica comprometida".

Fonte:

Ame a natureza



Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

Pare para contemplar e apreciar a natureza, devemos ser gratos por cada pedaço dela presente no ambiente, poderia sim haver muito mais, mas vamos ser gratos pelo que temos e buscar sempre ajudar a preservar este bem tão maravilhoso que possuímos.


" audiências de custódia"











sexta-feira, 17 de março de 2017

Adeus ao Buriti


Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira
Para
Hoje em 2:43
Posted: 16 Mar 2017 06:35 PM PDT
Caiu mais um na rede da Operação Lava Jato. É Tadeu Filippelli, ex-vice-governador de Brasília.
Quem fez o papel de Salomé junto a Sérgio Herodes Moro, sugerindo que a cabeça de Filippelli fosse entregue de bandeja à população de Brasília, foi Eduardo Cunha.
Depois do que revelou o ex-presidente da Câmara, Filippelli, que hoje ocupa uma confortável cadeira no Palácio do Planalto, foi aconselhado por correligionários a abandonar a disputa pelo Palácio do Buriti.
O ex-vice-governador não tem mais para onde fugir. Ele era parte do núcleo do PMDB que decidia a partilha de cargos – e demais vantagens –, na Petrobras e outras estatais.
Eduardo Cunha abriu o jogo. A única carta que Filippelli tinha nas mãos era a que negava a referência a seu nome no depoimento de Cunha.
– Impossível essa informação (de que ele tivesse sido citado pelo ex-presidente da Câmara em qualquer ocasião), disse Filippelli a Notibras.
Mas a verdade é intocável. Em quase três horas de depoimento, Cunha não se esqueceu de quem hoje lhe vira as costas. E as desculpas de Filippelli se perdem como poeira ao vento.
Filippelli sabia de tudo, participava de tudo. E levava, como na Lei do Gerson, vantagem em tudo.
Abortada a candidatura, o maior medo de Tadeu Filippelli, agora, é ser obrigado a trocar o gabinete palaciano por uma cela na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba.
Veja e ouça trecho do vídeo em que Cunha cita Filippelli em depoimento a Moro.
Fonte:

"Texto publicado por Leonardo Augusto."

Concordo em gênero, número e grau e qualidade!!!
Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira & Telma Mouro
Ainda não havia visto alguém reconhecer com tanta clareza o trabalho e desempenho dos profissionais da Saúde Pública do DF!
Não só no HBDF, mas na maior parte das Unidades de Saúde do DF, em todos os níveis!
Parabéns LEONARDO AUGUSTO!
Texto publicado por Leonardo Augusto‎ para SERVIDORES/GDF - JUSTIÇA PARA TODOS JÁ!!!
18 h · Brasília ·
“Não entendo como podem querer comparar o Base com o Sarah, mas quem conhece o hospital de Base, sabe bem que lá não se recusa pacientes, mesmo não tendo material, reagentes, algodão, maca, lençóis, médicos, enfermeiros, técnico e leitos, mas sempre tem garra, força, um jeitinho, um cantinho mesmo nos corredores, um paciente grudado no outro, mas dão sempre um jeitinho e passam o dia e a noite inteira no corre corre pra atender a todos, pra amenizar a dor do paciente e até mesmo do acompanhante. Mesmo estando exaustos, ficam firme, para dar o melhor em seus plantões, desde correr atrás para conseguir a medicação, até implorar aos outros setores, como raio x ou qualquer outro exame, dão a alma, mas parece que não é o suficiente. 
Agora vai minha grande dúvida…
No Sarah não tem jeitinho, não tem atendimento além do permitido, não tem pacientes nos corredores. Para conseguir uma consulta ou ser aceito no Sarah como paciente, tem que passar por uma triagem e aguardar uma vaga, o pior que o paciente e a família aguarda e aguarda sem reclamar, nunca vi na mídia alguém reclamando da demora em receber o tão sonhado telefonema para avisar que você foi aceito no tão lindo Sarah!!! 
Não tem como, comparar o Hospital de Base que faz milagres, com o maravilhoso Sarah, que só atende a quantidade exata de pacientes e não existe o jeitinho para pelo menos tentar salvar mais e mais vidas!
Claro, não acho certo o HBDF estar lotado, faltando material, médicos e a equipe de enfermagem, mas devemos pensar se realmente é isso que queremos para esse hospital que tanto fez pela saúde do povo.
Não podem agora querer acabar com o hospital de base e transformar em um novo Sarah. O hospital de Base é igual coração de mãe, sempre cabe mais um!”