sexta-feira, 17 de março de 2017

"Texto publicado por Leonardo Augusto."

Concordo em gênero, número e grau e qualidade!!!
Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira & Telma Mouro
Ainda não havia visto alguém reconhecer com tanta clareza o trabalho e desempenho dos profissionais da Saúde Pública do DF!
Não só no HBDF, mas na maior parte das Unidades de Saúde do DF, em todos os níveis!
Parabéns LEONARDO AUGUSTO!
Texto publicado por Leonardo Augusto‎ para SERVIDORES/GDF - JUSTIÇA PARA TODOS JÁ!!!
18 h · Brasília ·
“Não entendo como podem querer comparar o Base com o Sarah, mas quem conhece o hospital de Base, sabe bem que lá não se recusa pacientes, mesmo não tendo material, reagentes, algodão, maca, lençóis, médicos, enfermeiros, técnico e leitos, mas sempre tem garra, força, um jeitinho, um cantinho mesmo nos corredores, um paciente grudado no outro, mas dão sempre um jeitinho e passam o dia e a noite inteira no corre corre pra atender a todos, pra amenizar a dor do paciente e até mesmo do acompanhante. Mesmo estando exaustos, ficam firme, para dar o melhor em seus plantões, desde correr atrás para conseguir a medicação, até implorar aos outros setores, como raio x ou qualquer outro exame, dão a alma, mas parece que não é o suficiente. 
Agora vai minha grande dúvida…
No Sarah não tem jeitinho, não tem atendimento além do permitido, não tem pacientes nos corredores. Para conseguir uma consulta ou ser aceito no Sarah como paciente, tem que passar por uma triagem e aguardar uma vaga, o pior que o paciente e a família aguarda e aguarda sem reclamar, nunca vi na mídia alguém reclamando da demora em receber o tão sonhado telefonema para avisar que você foi aceito no tão lindo Sarah!!! 
Não tem como, comparar o Hospital de Base que faz milagres, com o maravilhoso Sarah, que só atende a quantidade exata de pacientes e não existe o jeitinho para pelo menos tentar salvar mais e mais vidas!
Claro, não acho certo o HBDF estar lotado, faltando material, médicos e a equipe de enfermagem, mas devemos pensar se realmente é isso que queremos para esse hospital que tanto fez pela saúde do povo.
Não podem agora querer acabar com o hospital de base e transformar em um novo Sarah. O hospital de Base é igual coração de mãe, sempre cabe mais um!”

Maia manobra para aprovar Reforma Trabalhista sem votação no Congresso



A única razão para aprovar uma reforma tão importante de maneira tão rápida é o medo de encontrar a resistência da classe trabalhadora que demonstrou toda sua força ontem no 15M.



A proposta do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), como pode-se ver nesta matéria, é de aprovar a reforma trabalhista sem que a câmara dos deputados debata em plenário, mandando diretamente para avaliação do Senado após tramitação em comissão especial. Na prática, se aprovada essa proposta de Maia, significaria que a reforma trabalhista seria debatida apenas por uma comissão de 37 deputados, deixando os outros 476 de fora de qualquer decisão.
Longe de acreditar que os 513 deputados federais poderiam rechaçar a reforma e legislar em defesa dos trabalhadores, essa medida torna as decisões do Congresso federal ainda mais antidemocrática do que já são. As razões por trás residem no medo do Congresso com relação à força da classe trabalhadora que ontem, na paralisação nacional do 15M, mostrou uma potencialidade imensa para resistir ao conjunto dos ataques do governo Temer e do parlamento.
Para acelerar os ataques, Maia e a base do governo Temer recorrem a qualquer tipo de manobra, mesmo que escancare o aspecto antidemocrático dela. Segundo o despacho de Maia que estabelece que o trâmite da reforma seja feito apenas em comissão especial, o pacote da reforma trabalhista não se encaixa, do ponto de vista técnico, na lista dos projetos que necessitam de aprovação do plenário.
Pois a questão não é técnica, e sim política. Os empresários, o governo Temer, o próprio STF que já vinha aprovando paulatinamente a reforma trabalhista, e o Congresso querem aprovar todas as medidas possíveis que descarreguem a crise econômica nas costas da classe trabalhadora. E a reforma trabalhista é uma delas. Visando uma enormidade de ataques aos direitos historicamente conquistados pela classe trabalhadora, a reforma prevê, entre outras coisas, a prevalência do negociado sobre o legislado, medida que faz com que as negociações entre patrão e trabalhador possam valer mais do que as regras da CLT. A reforma também avança no sentido da terceirização, flexibilizando os direitos dos trabalhadores a fim de rebaixar os salários e ampliar os lucros dos patrões.
Em fevereiro o STF já chegou a barrar uma manobra semelhante a essa que Maia quer fazer com a reforma trabalhista. Impediu com que fosse à sanção presidencial um projeto de lei que mudava as regras de telecomunicações que o Senado enviou e que não havia sido apreciada pelo plenário da Casa, apenas em comissão. Mas também não podemos nos iludir com o STF e acreditar que eles barrariam uma reforma de tamanha importância para a elite como essa. Confiar nas nossas forças, essas que demonstraram o seu tamanho no dia de ontem (15) em distintas cidades do país, é o único caminho.

FACHIN MANDA CITAR RENAN POR DENÚNCIA DE PROPINA DE R$ 800 MIL



LAVA JATO

ELE TEM 15 DIAS PARA SE DEFENDER DA ACUSAÇÃO DE ACEITAR PROPINA

Publicado: 16 de março de 2017 às 10:49 - Atualizado às 18:55



O ministro Luiz Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, expediu nesta quarta-feira, 15, os mandados de citação para que o ex-presidente do Senado e líder do PMDB na Casa Renan Calheiros (AL), seu aliado, o deputado federal Aníbal Gomes (PMDB-CE), e um executivo da empreiteira Serveng apresentem suas defesas na denúncia da Lava Jato contra eles.
A acusação foi apresentada ao Supremo em dezembro do ano passado pelo procurador-geral da República Rodrigo Janot, que aponta que o peemedebista teria recebido propina de R$ 800 mil do esquema de corrupção na Petrobrás por meio de doações eleitorais ao PMDB, em 2010.
O prazo para os investigados apresentarem suas defesas formalmente ao STF é de 15 dias corridos, e começa a contar a partir do momento em que eles recebem e assinam a notificação da Corte. Após as análises das defesas e da denúncia da PGR, o ministro elabora seu voto e libera o caso para ser julgado pela Turma do Supremo, que, então, decidirá se abre ou não a ação penal contra Renan.
Acusação
Segundo a denúncia da Lava Jato, Renan teria recebido R$ 800 mil em propina por meio de doações da empreiteira Serveng. O deputado Aníbal Gomes foi denunciado junto com Renan. No pedido, o procurador-geral solicita ainda a perda das funções públicas dos parlamentares.
Em troca dos valores, Renan e Aníbal teriam oferecido ‘apoio político’ ao então diretor da Petrobrás Paulo Roberto Costa, que mantinha a empreiteira em licitações da estatal petrolífera.
Foram identificadas duas doações oficiais ao PMDB, nos valores de R$ 500 mil e R$ 300 mil, em 2010, operacionalizadas por um diretor comercial da Serveng, também denunciado.
A acusação aponta, ainda, que esses valores seguiram do Diretório Nacional do PMDB para o Comitê Financeiro do PMDB/AL e deste para Renan, mediante diversas operações fracionadas, ‘como estratégia de lavagem de dinheiro’.
Nesta semana, a Segunda Turma do Supremo aceitou a denúncia contra o senador Valdir Raupp (PMDB) por corrupção e lavagem de dinheiro, abrindo margem à tese da Lava Jato de que as doações eleitorais teriam sido utilizadas para lavagem de dinheiro.
Renan já é réu perante o STF em uma ação penal e alvo de outros 10 inquéritos, além desta denúncia sobre propina de R$ 800 mil. A reportagem não conseguiu contato com a assessoria da Serveng para comentar o caso. (AE)


Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

Indivíduo que pratica atividades criminosas com legitimidade de poder público deveria devolver em dobro tudo que recebeu, sem dó e sem piedade, inclusive os salários.
O Povo clama pela exposição Documental e Judicial Transitada em Julgado Já constando o nome completo dos condenados por corrupção. Considerando o cenário degradante de todo poder público atual deve ser publicado imediatamente o nome de todos os Gestores Públicos e Políticos que não são corruptos. Ética acima de tudo!
A verticalização do crime gera criminalidade com recursos públicos e todo tipo de problema como estamos vendo. Sou de uma época que o crime era horizontal, para sair do nada e chegar ao topo não era qualquer um? Hoje políticos apequenados negociam direto com o poder, ameaçam, roubam, envolvem pessoas inocentes e graças a Deus temos uma Lava Jato!

O mais importante é: Acabar com “incubadora de bandidos” Reforma do Artigo 17 da Constituição Federal de 1988 Já! Urgente!

Se o STF acatar a tese da Lava Jato, que considera propina qualquer dinheiro de empresas para políticos, não vai sobrar ninguém mesmo e fica caracterizado o verdadeiro prostíbulo.



Negócios fajutos com países apequenados sem expressão nenhuma no cenário político internacional em nome da sobrevivência de uma plataforma política falida que não congrega a natureza da sociedade. Não existe ideologia no Brasil


Vazou: Temer investe R$ 800 mi para comprar apoio de deputados à reforma da previdência


REFORMA DA PREVIDÊNCIA



Pela primeira vez no ano o presidente golpista liberou recursos para as chamadas emendas parlamentares de interesse de sua base, bem às vésperas da votação da reforma da previdência. Coincidência nenhuma!


Tatiane Lopes


Preocupado em garantir um dos mais profundos ataques contra os trabalhadores com a reforma da previdência, Temer resolveu liberar recursos milionários para emendas parlamentares. O discurso de que todos precisam pagar pela crise fica incoerente frente ao investimento de R$ 800 milhões em obras para comprar parlamentares em favor da reforma da previdência.
Esses recursos são destinados a obras em andamento, fruto das chamadas emendas parlamentares e ainda não haviam sido liberados esse ano. Prefeitos e deputados bateram nas portas dos ministérios em busca da liberação dessas verbas nos últimos meses, mas Temer parece ter calculado bem o momento para dar a cartada. Um dia depois que os trabalhadores e a juventude mostraram a disposição de luta contra a reforma da previdência nas paralisações e grandes atos do 15M, que podem desatar um plano de lutas real contra os ataques, o presidente se adianta para ter base sólida no parlamento em favor da reforma.
Segundo informações da Folha de São Paulo, os recursos destinados a emendas de responsabilidade de seis partidos da base chegam a R$ 300 milhões e segundo integrantes da própria equipe presidencial, o total pago a toda a base aliada chega a R$ 800 milhões.
As pastas que receberam os recursos foram a de Saúde, Cidades e Turismo e a lista de obras beneficiadas foi encaminhada aos ministérios. A justificativa para não ter liberado as verbas até então era de que necessitava "obtenção de disponibilidade junto ao Tesouro" e "verificação do andamento de cada convênio".
Qualquer outro argumento técnico pode ser utilizado para justificar a liberação ou não liberação desse tipo de verba, mas a verdade é que verbas e mecanismos desse tipo servem diretamente para as negociatas de interesses entre políticos locais, a câmara, o governo federal e suas promessas eleitorais. São mecanismos pensados para compra de influência e que Temer está usando neste momento para avançar contra nosso direito a aposentadoria.
Parece que os já corriqueiros banquetes de luxo no palácio não são o limite da provocação que Temer e esses políticos privilegiados que servem aos patrões querem esfregar na nossa cara. Mas ontem mostramos nossa disposição para não aceitar mais nenhuma provocação e ataque. Agora é preciso avançar, exigir das Centrais Sindicais que organizem o plano de luta para colocar em pé a greve geral que pode derrotar Temer e seus ataques.

Polícia Federal deflagra operação de combate a venda ilegal de carnes



17/03/2017 06h41 - Atualizado em 17/03/2017 07h31

Operação Carne Fraca cumpre mandados em sete estados do país.
Polícia suspeita de irregularidades em grandes frigoríficos.

Samuel Nunes e Marçal Dias JordanDo G1 PR e da RPC

A Polícia Federal cumpre na manhã desta sexta-feira (17) 311 mandados judiciais, em sete estados do Brasil. A operação, batizada de "Carne Fraca" apura o envolvimento de fiscais do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa) em um esquema de liberação de licenças e fiscalização irregular de frigoríficos.
De acordo com a Polícia Federal, as investigações atingem algumas das maiores empresas do país, entre elas a BRF Brasil e JBS. Os policiais dizem que os fiscais atuavam pedindo propina para empresários, que cediam e chegavam a receber até o poder de indicar quem exerceria a fiscalização nas empresas. O G1 está tentando contato com as empresas.
A operação conta com 1,1 mil policiais. Dentre os mandados, 26 são de prisão preventiva, 11 de prisão temporária e 79 de conduções coercitivas, quando a pessoa é levada apenas para prestar depoimento. Os outros 195 mandados são de busca e apreensão. A Justiça também determinou o bloqueio de R$ 1 bilhão, de todos os investigados no caso.
Os mandados devem ser cumpridos em São Paulo, Distrito Federal, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Goiás.
Por volta das 7h10, alguns superintendentes do Mapa já haviam sido presos.
Conforme a Polícia Federal, o nome da operação faz alusão a uma expressão popular que está em sintonia com a má qualidade dos alimentos vendidos pelas empresas
.

KÁTIA QUER DILMA DISPUTANDO SENADO NO TOCANTINS




SENADORA QUER EX-PRESIDENTE TENTANDO SE ELEGER PELO SEU ESTADO

Publicado: 17 de março de 2017 às 00:00 - Atualizado às 00:03




KÁTIA ABREU

Temer entrega aeroportos nas mãos do capital internacional

LEILÃO AEROPORTOS


Ocorreu hoje (16) o leilão a concessão de quatro aeroportos pelo governo Temer, tendo apenas empresas estrangeiras beneficiadas.






Fabricio Pena - estudante de sociais da UFRGS



Como aqui noticiamos, o leilão envolvia os aeroportos de Porto Alegre, Florianópolis, Fortaleza e Salvador. Por R$ 3,7 bilhões foi entregue nas mãos do imperialismo os aeroportos, fazendo com que mais da metade (57%) da rede aeroviária do país seja privada. O tempo da concessão é de 25 anos para Porto Alegre e os demais por 30 anos, podendo sempre renovar por mais 5 anos.
O programa de concessões de aeroportos começou ainda com o governo petista que pouco antes do golpe encaminhou o projeto de concessão desses quatro aeroportos. Logo após o golpe, Temer recebeu pressão por flexibilizar a entrega dos aeroportos e acelerar o leilão. De fato o leilão ocorre sem que sejam vinculados a Infraero as empresas.
O leilão foi apenas para o capital internacional, fato que a operação lava jato tratou de garantir, mostrando sua essência entreguista e ligada ao imperialismo. A alemã Fraport, levou os aeroportos de Fortaleza (R$ 425 milhões) e Porto Alegre (R$ 290,5 milhões). A francesa Vinci, ficou com Salvador (R$ 660,9 milhões) e a empresa da Suíça, Zurich, ficou com o de Florianópolis (R$ 83 milhões).
Temer ainda disse que tais medidas entreguistas, ou mesmo da retirada de direitos como a reforma da previdência e trabalhista, são para impedir que o Brasil "vire uma nova Grécia". Entretanto, a empresa mais beneficiada com o leilão é a mesma que detém grande parte dos aeroportos gregos. No sentido entreguismo, Temer está seguindo o modelo grego.
De acordo com a Infraero, esses aeroportos faziam parte dos que apresentaram lucro. Com base nos cálculos de 2015, o lucro projetado para os próximos 30 anos poderia passar de R$ 8 bilhões. O investimento estimado pelos compradores, somando os quatro aeroportos, é de R$ 6,6 bilhões. Ou seja, Temer entregou mais uma riqueza do país para os estrangeiros, ganhando menos do que se os tivesse mantido públicos.
O lucro é garantido apenas aos grande capital estrangeiro. Aos trabalhadores aeroviários, como em toda empresa privatizada, sobra demissões, redução das condições de trabalho e todo tipo de violação dos direitos trabalhistas. Um exemplo próximo é a barragem de Mariana, entregue nas mãos da iniciativa privada e foi sucateada ao ponto causar um desastre. Ainda reduz o tamanho da Infraero, que já aponta para a redução do quadro de funcionários, ameaçando vários postos de trabalho por todo país em plena crise.