domingo, 6 de novembro de 2016

"Se beber não case, não dirija e nem prometa nada."

Acabar com “incubadora de bandidos”

Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

 Indivíduo que pratica atividades criminosas com legitimidade de poder público deveria devolver em dobro tudo que recebeu, sem dó e sem piedade, inclusive os salários.

A verticalização do crime gera criminalidade com recursos públicos e todo tipo de problema como estamos vendo. Sou de uma época que o crime era horizontal, para sair do nada e chegar ao topo não era qualquer um? Hoje políticos apequenados negociam direto com o poder, ameaçam, roubam, envolvem pessoas inocentes e graças a Deus temos uma Lava Jato!

O mais importante é: Acabar com “incubadora de bandidos” Reforma do Artigo 17 da Constituição Federal de 1988 Já! Urgente!

Se o STF acatar a tese da Lava Jato, que considera propina qualquer dinheiro de empresas para políticos, não vai sobrar ninguém mesmo e fica caracterizado o verdadeiro prostíbulo.

Negócios fajutos com países apequenados sem expressão nenhuma no cenário político internacional em nome da sobrevivência de uma plataforma política falida que não congrega a natureza da sociedade. Não existe ideologia no Brasil

Candidato é preso em flagrante por usar ponto eletrônico no Enem


Homem de 34 anos estava prestando o Exame Nacional do Ensino Médio em Fortaleza, no Ceará



JUSTIÇA CEARÁHÁ 42 MINSPOR NOTÍCIAS AO MINUTO


Um candidato de 34 anos foi preso em flagrante por usar um ponto eletrônico durante o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), neste domingo (6), em Fortaleza, no Ceará. O homem, detido por agentes da Polícia Federal, disse em depoimento que trabalhava como secretário de saúde de uma cidade cearense.

De acordo com o G1, o candidato preso estava com pontos de escuta nos ouvidos e um equipamento eletrônico preso ao corpo. O homem foi levado para a sede da Superintendência Regional da Polícia Federal no Ceará, onde prestou depoimento.
Na Justiça ele responderá por crimes contra a fé pública, o patrimônio, a paz pública, entre outros.






O Triciclo mais Insano que você já viu (Motor V8 de 1200cv) - compressor...

Triciclos sempre chamam nossa atenção em encontros de motoqueiros e fãs da velocidade. A criatividade de seus construtores confere aos apaixonados pelo tema muita discussão e despertam os mais diversos sentimentos. Alguns triciclos representam muito bem seus donos e são fieis ao estilo de vida de quem vive na estrada. Mas nada se compara ao triciclo deste vídeo…

Com um motor V8 de 1200cv, suspensão e chassi especialmente criados e pneus largos, este é o triciclo mais insano que você já viu, disparado! Agora imagine manobrar e, melhor, acelerar este triciclo por ai. O som do motor é maravilhoso! O vídeo mostra do que este triciclo é capaz e reforça a nossa opinião: somos mesmo capazes de construir máquinas incríveis! É ao mesmo tempo fantástico e assustador, confira:

Assessor de Temer cobrava propina no Mané Garricha



A obra do estádio custou 87% acima do preço original, cerca de R$ 1,4 bilhão

POLÍTICA BRAÇO DIREITOHÁ 3 HORASPOR NOTÍCIAS AO MINUTO

Assessor de Temer cobrava propina no Mané Garricha


Assessor de Temer cobrava propina no Mané Garricha © REPRODUÇÃO / YOUTUBE



O Assessor especial de Michel Temer, o ex-vice-governador do Distrito Federal Tadeu Filippelli pedia propina da empreiteira Andrade Gutierrez durante a construção do estádio Mané Garrincha, de Brasília, sede da Copa do Mundo de 2014.







Segundo reportagem da revista Veja veiculada neste fim de semana, o esquema, em que a empresa negociou 1% de pagamento de propina, foi iniciado pelo ex-governador José Roberto Arruda e herdado pelo sucessor, Agnelo Queiroz, e Filippelli. A obra custou 87% acima do preço original, R$ 1,4 bilhão.
"O então vice de Agnelo, Tadeu Filippelli, também solicitou à Andrade Gutierrez pagamento de propina via doações de campanha em favor do PMDB na ordem de 1% do valor do estádio", disse o ex-diretor da empresa Clovis Renato Primo, em acordo de delação premiada.
Filippelli foi nomeado em julho de 2015 chefe de gabinete da Secretaria de Relações Institucionais, que é comandada por Temer, e ganhou mais importância após Temer assumir definitivamente a presidência.
O desempenho de um papel importante no gabinete da Presidência da República, como homem de confiança de Temer no Distrito Federal, deve cacifar o presidente do PMDB-DF para como potencial candidato ao governo do DF em 2018.
Até o momento, o Palácio do Planalto ainda não se pronunciou sobre a demissão ou não de Filippelli.





Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

Indivíduo que pratica atividades criminosas com legitimidade de poder público deveria devolver em dobro tudo que recebeu, sem dó e sem piedade, inclusive os salários.


A verticalização do crime gera criminalidade com recursos públicos e todo tipo de problema como estamos vendo. Sou de uma época que o crime era horizontal, para sair do nada e chegar ao topo não era qualquer um? Hoje políticos apequenados negociam direto com o poder, ameaçam, roubam, envolvem pessoas inocentes e graças a Deus temos uma Lava Jato!


O mais importante é: Acabar com “incubadora de bandidos” Reforma do Artigo 17 da Constituição Federal de 1988 Já! Urgente!








A mãe é a rainha do lar, seu marido e filhos são os seus súditos.

Cruz Vermelha distribuiu R$ 3,5 mi do DF a 15 pessoas e sete empresas



Elza Fiúza/Agência Brasil


MPDFT quer a responsabilização de dirigentes e a devolução do repasse que deveria ter sido usado para gerir duas UPAs no Distrito Federal

Guilherme Waltenberg

GUILHERME WALTENBERG


O repasse de R$ 3,5 milhões que o GDF fez à Cruz Vermelha de Petrópolis seguiu um caminho pouco usual após cair na conta da entidade. Com o valor, transferido em 2010, a organização deveria administrar as unidades de Pronto Atendimento (UPA) do Recanto das Emas e de São Sebastião. No entanto, em vez de os recursos serem usados para comprar produtos médicos ou contratar serviços de saúde, o dinheiro foi distribuído a pessoas físicas e empresas.
Documentos obtidos pelo Metrópoles revelam que, ao longo de seis meses, 15 pessoas físicas e sete empresas receberam o dinheiro que saiu dos cofres públicos do Distrito Federal (veja abaixo). Um dos maiores beneficiários foi Carlos Augusto Baptista, com R$ 151,6 mil. Baptista era responsável pela organização social (OS) Inase e foi investigado pelo Ministério Público Federal no Rio Grande do Norte (MPF-RN) durante a Operação Assepsia, por suspeitas de irregularidades na contratação da entidade pelo Hospital da Mulher.
Outro beneficiado pelo repasse dos valores foi Salomão Lemos Gonçalves, ex-prefeito de Cordeiro (RJ). Segundo a planilha, ele recebeu R$ 44 mil. Em 2014, Gonçalves teve o mandato cassado pela Câmara Municipal. O político foi acusado de ter participado de um suposto esquema de desvio de verbas feito por meio da compra de medicamentos. Ele chegou a ter os bens bloqueados, em ação proposta pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ).

Contrato cancelado, dinheiro evaporadoFirmado em julho de 2010, o contrato do GDF com a Cruz Vermelha de Petrópolis foi cancelado um mês depois, por suspeitas de irregularidades. Mesmo assim, a entidade recebeu R$ 3,5 milhões e, segundo o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), não devolveu o dinheiro.


O MPDFT propôs uma ação civil de improbidade administrativa e a abertura de inquérito policial contra a Cruz Vermelha de Petrópolis. A ação de improbidade cobra R$ 8,9 milhões — entre o ressarcimento dos valores atualizados e multa. Ainda há um pedido de bloqueio de bens dos envolvidos.
Já o pedido de abertura de inquérito policial quer o indiciamento dos dois representantes da entidade responsáveis por repassar o dinheiro recebido do GDF: Richard Strauss Cordeiro Junior e Douglas Souza de Oliveira. A denúncia do MPDFT os acusa de formação de quadrilha, apropriação indébita e uso irregular de verbas do Sistema Único de Saúde (SUS).
Entidade admite irregularidadesAo ser questionada pelo Metrópoles, a Cruz Vermelha Nacional (CVN) admitiu que houve problemas no contrato firmado entre o GDF e a Cruz Vermelha de Petrópolis. Segundo a CVN, a entidade foi usada “indevidamente” em 2010 por “pessoas de má-fé” que visavam ao “enriquecimento ilícito”.
A reportagem procurou as pessoas citadas como destinatárias dos repasses, mas não conseguiu localizar nem os suspeitos nem os respectivos advogados. Já a Secretaria de Saúde informou apenas que o contrato foi rescindido cerca de um mês após ser celebrado.