Com festa discreta, chegou neste domingo, 10, de manhã à Base do Galeão, no Rio, o Boeing 767-300ER, alugado nos EUA pelo Comando da Aeronáutica para recuperar a capacidade da Força Aérea em transporte logístico, ajuda humanitária e de atuação em missões diplomáticas.
O grande jato tem alcance intercontinental - pode cobrir a rota Brasília-Tóquio com uma única escala - e recebe até 257 passageiros. A FAB vai empregá-lo durante a Olimpíada. O valor do contrato de três anos, com renovação automática por mais um, é de US$ 19,7 milhões que serão pagos em quatro parcelas. A seleção do fornecedor, a Colt Transporte Aéreo S/A, foi feita por meio de licitação. O negócio cobre áreas de suporte técnico e o seguro da aeronave.
O novo jato de longo alcance é o substituto do Sucatão, o Boeing KC-137, versão militar do clássico modelo 707 civil. Na configuração da FAB, foi usado por 27 anos para reabastecimento em voo e também como avião presidencial até a administração de Lula. Em 2005, o governo decidiu comprar um Airbus A319.
Na chegada ao Rio, o novo transportador, que recebeu a matrícula FAB 2900, foi escoltado até o pouso por dois F-5M, supersônicos do 1º Grupo de Aviação de Caça, da base de Santa Cruz. Com o Boeing, volta a operar o Esquadrão Corsário, virtualmente desativado em maio de 2013, quando o último Sucatão do grupo sofreu um sério acidente no Haiti. Durante a decolagem, um dos motores do avião incendiou-se. Na aterrissagem, o trem de pouso quebrou. Não houve vítimas entre os 143 passageiros.
O Boeing 767-300ER pode levar até 38 toneladas de carga e tem 100 assentos a mais que o 707. Será possível realizar missões como a dos 13 voos à Turquia, em 2006, para resgate de brasileiros que fugiam da guerra no Líbano, informou a FAB. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
NÃO SOU DE MARCAR AS PESSOAS, MAS GOSTARIA MUITO DE PODER CONTAR COM UMA PEQUENA AJUDA PARA A DONA COLETTE. ELA É UMA PESSOA MUITO CARENTE, NÃO TEM (((NENHUMA ))) RENDA, VIVE DE DOAÇÕES ATÉ MESMO PARA SE ALIMENTAR E AOS 40 CÃES QUE ELA ABRIGA . A RIFA É APENAS 10,00 VAI AJUDAR A PAGAR A CIRURGIA DA CADELINHA, COMPRAR ÁGUA (ISTO MESMO ) ELA PRECISA COMPRAR UM CAMINHÃO DE ÁGUA PARA SEU USO DIÁRIO, ONDE ELA MORA NÃO TEM ÁGUA DA COPASA . ESTOU EMPENHANDO EM FECHAR A RIFA OU QUE ALGUÉM AJUDE A ADMINISTRAR. (AGORA É SÉRIO, JÁ AMEACEI VÁRIAS VEZES, MAS ESTOU SAINDO DO FACE )
Advogado explica as diferenças entre os faróis de acordo com o Código Brasileiro de Trânsito
BRASILATENÇÃOHÁ 1 HORA POR NOTÍCIAS AO MINUTO
Já está em vigor no Brasil a Lei 13.290/06, que obriga motoristas a usarem farol baixo em túneis e estradas, mesmo durante o dia. Mas você tem certeza sobre qual é o farol baixo?
O advogado Pedro Magalhães Ganen, do site jurídico Jusbrasil, foi ao Código de Trânsito Brasileiro e encontrou três definições para os faróis: o que costumeiramente é usado durante a noite é o baixo; o usado também à noite, em ruas não iluminadas e quando não há veículos na frente, é o alto; e aquele mais fraco, usado também durante chuvas fortes e neblinas, é a chamada Luz de Posição.
O advogado adverte, portanto, que a maior parte dos brasileiros credita ao Farol de Posição o farol baixo. Sendo que, de acordo com o código, o farol baixo é o que normalmente é usado durante a noite. A multa por descumprimento da lei é de R$ 85,13, além de quatro pontos na carteira.
Ele deve prestar esclarecimentos à Procuradoria-Geral da República
POLÍTICALAVA JATOHÁ 37 MINS POR NOTÍCIAS AO MINUTO
O ex-senador cassado, Delcídio do Amaral, pode ser convocado mais uma vez para prestar depoimento no âbito da operação Lava Jato, dessa vez, apenas sobre a relação entre o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) e o lobista Milton Lyra.
Segundo a coluna Painel da Folha de S. Paulo, ele deve prestar esclarecimentos à Procuradoria-Geral da República. Miltinho, como é conhecido, já foi citado por delatores da Lava Jato como suposto operador do presidente do Senado no Postalis, o fundo de pensão dos Correios. Delcídio falará como Lyra operava. A data da oitiva ainda não foi marcada.
"Não vimos outra opção", afirmou Mark Brown, chefe da polícia de Dallas, no Texas, ao confirmar que o franco-atirador que matou cinco policiais na quinta-feira passada havia sido morto com auxílio de um veículo-robô movimentado por controle remoto.
Os agentes usaram um Robô Multifunção Ágil de Controle Remoto, conhecido como MARCbot, levando um explosivo, para eliminar Micah Johnson, o jovem de 25 anos que havia se refugiado em um edifício-garagem de Dallas após disparar contra a polícia.
O tiroteio começou por volta das 20h45 (hora local) da quinta-feira, no local em que ocorria um protesto pela morte de Alton Sterling e Philando Castile, dois homens negros mortos por policiais brancos em Minnesota e Louisiana.
Segundo o chefe de polícia de Dallas, antes de morrer, Johnson disse que sua intenção era "matar brancos, principalmente agentes brancos" após as mortes de Sterling e Castile.
O Exército dos EUA já usa o MARCbot no Iraque e no Afeganistão há mais de uma década. Mas seu uso no episódio de Dallas levantou questões sobre a crescente militarização da polícia e as consequências do uso de equipamento de guerra em centros urbanos.
O robô é do tamanho de um cortador de grama, tem quatro rodas ou esteiras unidas por um chassi que suporta uma bateria de seis horas de duração, uma câmera giroscópica, um alto-falante, um microfone e um braço mecânico.
Os operadores operam o dispositivo de forma remota com um controle e uma tela.
Podem enviá-lo a locais perigosos para que sejam "vistos" e examinados com sua câmera, usar seu braço para mover objetos suspeitos, ativar cargas explosivas ou interagir com alguém por meio do alto-falante e do microfone.
"Não vimos outra opção a não ser usar o robô com uma bomba e colocar o explosivo em sua extensão para detornar onde o suspeito estava", disse Brown.
"Outras opções teriam exposto nossos oficiais a um grande perigo. O suspeito está morto como resultado da detonação", acrescentou.
MARCbot no front
A empresa que fabrica o MARCbot, Exponent Inc., explica que se trata de um veículo "barato e de missão específica desenvolvido para inspecionar dispositivos caseiros explosivos ou material suspeito".
Foi projetado em 2002 a pedido do Exército americano, que queria evitar mais baixas de soldados enviados a missões em que eram expostos a objetos suspeitos ou locais inseguros.
A empresa fabricou mais de mil MARCbot para uso nas guerras do Iraque e do Afeganistão, segundo a Exponent.
Mas esses robôs não tinham sido muito usados para matar inimigos, segundo Tom Gorup, um veterano de infantaria do Iraque e Afeganistão, à agência de notícias AP.
"São bem lerdos e são empregados para (tarefas de) reconhecimento em local de ofensivas", explicou.
No caso de Dallas, a polícia ainda não detalhou como o MARCbot se aproximou suficientemente do suspeito para que a explosão causasse sua morte.
A BBC Mundo, o serviço em espanhol da BBC, tentou obter mais informações sobre isso com as autoridades de Dallas, mas não obteve resposta até a publicação desta reportagem.
Primeiro caso letal
O especialista em segurança Peter W. Singer, membro do centro de estudos New America Foundation, com sede em Washington D.C., afirma que é "a primeira vez que o robô é usado desta forma pela polícia".
Quando Singer escreveu seu livro Wired for Wa (sem tradução em português), em 2009, ouviu de um soldado americano que robôs deste tipo foram usados algumas vezes contra insurgentes no Iraque, segundo a agência de notícias AP.
A própria polícia de Dallas já havia usado um MARCbot antes, em junho de 2015, para uma detonação controlada de um pacote na qual ninguém ficou ferido.
Nesta ocasião, um homem que abrira fogo com um rifle de assalto contra uma delegacia "havia colocado um dispositivo explosivo" em um estacionamento junto à sede da polícia.
"O dispositivo foi detonado por membros do Esquadrão de Bombas que usaram um robô em uma operação de segurança", segundo autoridades.
O Centro de Estudos dos Veículos Não Tripulados, com sede em Washington D.C., criou um mapa no qual identificou 201 entidades locais, estatais e federais nos EUA, que têm veículos MARCbot e de outros modelos semelhantes para suas operações.
Além de Dallas, outras cidades dos EUA com este tipo de tecnologia são Washington, San Francisco, Los Angeles, Miami, Oklahoma, Houston, assim como o FBI e o Departamento de Justiça.
"Esses robôs são uma presença crescente nos departamentos de polícia em todo o país, devido em boa medida a um programa do Departamento de Defesa que transfere o excesso de material militar para a polícia americana", disse o relatório do Centro de Estudos dos Veículos Não Tripulados.
Salvar ou acabar com vidas
Estes veículos de controle remoto podem ter outros usos.
A polícia de San José, na Califórnia, usou um robô semelhante em 2015 na negociação com um homem que ameaçava pular de uma rampa em uma estrada.
Por meio do robô, a polícia entregou a ele um telefone para as negociações, e também comida.
Mas a morte de Micah Johnson em Dallas colocou em discussão o uso para matar de um dispositivo pensado para salvar vidas, como disse à AP William Cohen, ex-funcionário da Exponent Inc. que projetou o MARCbot.
"Onde a polícia colocará o limite quando estiver tentando decidir entre continuar negociando e fazer algo assim?".
Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira
Traíragem usar um robô construído para salvar vidas contra seus nacionais!
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Em momentos em que uma nação se encontra num voo cego e perdeu o rumo de seu destino, este povo deve ser convocado para dizer que tipo de país quer e que tipo de democracia deseja
por Leonardo Boffpublicado 10/07/2016 17:21 TOMAZ SILVA/ABR/FOTOS PÚBLICAS
Brasil 247 – Quando há uma crise generalizada como esta que estamos vivendo e sofrendo sem perspectiva de uma saída que crie consenso, não temos outra alternativa senão voltar à fonte do poder político, expressão da soberania de um povo. Temos que resgatar todo o valor do primeiro artigo da Constituição, parágrafo único: "Todo poder emana do povo".
O povo é, pois, o sujeito último do poder. Em momentos em que uma nação se encontra num voo cego e perdeu o rumo de seu destino, este povo deve ser convocado para dizer que tipo de país quer e que tipo de democracia deseja: esta com um presidencialismo de coalizão, feito de negócios e negociatas ou uma democracia de verdade, na qual os representantes eleitos representam efetivamente os eleitores e não os interesses corporativos e empresariais que lhe garantiram a eleição? Urge avançar mais: precisamos dar forma política ao nível de consciência que cresceu em todos os estratos sociais, mostrando vontade de participação nos destinos do país.
No fundo volta a questão básica: vamos nos alinhar aos que detém o poder mundial (inclusive de matar todo mundo) ou vamos construir o nosso caminho autônomo, soberano e aberto à nova fase planetizada da humanidade?
O primeiro projeto prolonga a história ocorrida até os dias de hoje: desde a Colônia, passando pelo Império e pela República sempre fomos mantidos subalternos. Os ibéricos não vieram para fundar aqui uma sociedade mas para montar uma grande empresa internacional privada, uma verdadeira. agroindústria, destinada a abastecer o mercado mundial. Essa lógica perdura até os dias atuais: tentar transformar nosso eventual futuro em nosso conhecido passado. Ao Brasil cabe ser o grande fornecedor de commodities sem ou com parca tecnologia e valor agregado, num processo de recolonização.
Lamentavelmente, este é o intento do atual governo interino, especialmente do PSDB que claramente se alinha a um severo neoliberalismo que implica diminuição do Estado, ataque aos direitos sociais em favor do mercado e um inescrupulosa privatização de bens públicos como o pré-sal entre outros.
O projeto alternativo finca suas raízes na cultura brasileira e no aproveitamento de nossa imensa riqueza que nos pode sustentar como nação independente, soberana e aberta a todas as demais nações. Seríamos uma grande potência, não militarista, nos trópicos, com uma economia, entre as maiores do mundo.
Curiosamente, as jornadas de junho de 2013 e posteriormente, mostraram que o povo percebeu os limites da formação social para os negócios. Quer ser sociedade, quer outras prioridades sociais, quer outra forma de ser Brasil. Numa palavra, quer ser uma sociedade de humanos, coisa diversa da sociedade de negócios. Tal propósito implica refundar o Brasil sobre outras bases.
Mas quem escutou o clamor das ruas, especialmente, dos jovens? Efetivamente ninguém, pois tudo ficou como antes.
O que na verdade nos faltou em nossa história, foi uma verdadeira revolução como houve na França, na Itália e em outros países. A história nunca é uma continuidade, algo que cresce organicamente de uma para outra coisa. Ela é feita de descontinuidades e rupturas radicais que derrubam uma ordem e instauram uma nova.
No Brasil, como sempre lamentava Celso Furtado, nunca tivemos essa ruptura. O que predominou em todo o tempo até hoje é a política de conciliação entre os poderosos. O povo sempre ficou de fora como incômodo dos acertos feitos por cima e contra ele.
O que está ocorrendo agora com a tentativa de impeachment da Presidenta Dilma Roussef, legitimamente eleita, é de dar continuidade a esta política de conciliação das elites, do capital rentista e financeiro, daqueles, 10%, segundo o IBGE de 2013 que controlam 42% da renda nacional. Jessé Souza do IPEA os enumera: são 71.440 super ricos que, por trás manejam o Estado e os rumos da economia na perspectiva de seus interesses, absolutamente egoístas, conservadores e antipopulares. Não lhes importa a perversa desigualdade social, uma das maiores do mundo, que se traduz em favelização de nossas cidades, violência absurda, geração de humilhação, preconceito e degradação social por falta de infraestrutura, de saúde, de escola e de transporte.
Se o Brasil foi fundado como empresa e para continuar como empresa transnacionalizada, é hora de se refundar como sociedade de cidadãos criativos e conscientes de seus valores.
O meu sonho é que a atual crise com o sofrimento que encerra, não seja em vão. Que ela crie as bases para o que Paulo Freire chamaria de “o inédito viável”: nunca mais coalização entre os poucos ricos de costas para as grandes maiorias. Que se busque viabilizar o que prescreve a Constituição em seu terceiro artigo (IV): "promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.”