terça-feira, 5 de julho de 2016

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Não existe maior amor do que dar a própria vida por causa do amigo. João 15:13
Carla Carli compartilhou a própria publicação.
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Carla Carli
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POVOS INDÍGENAS Temer avalia nomeação de militar para a Funai e eleva tensão com indígenas

Movimentos publicam cartas em repúdio à indicação do general reformado Peternelli (PSC)
Indígenas durante a CPI da Funai, em novembro passado.
Indígenas durante a CPI da Funai, em novembro passado.  AG. BRASIL

São Paulo / Brasilia 
Poucos dias antes de ser afastada da presidência da República, Dilma Rousseff acelerou processos de reconhecimento e homologação de terras indígenas. A ação fazia parte de um pacote de acenos a movimentos historicamente ligados ao PT, dentre eles o indígena, para fazer uma reaproximação e garantir apoio durante seu afastamento após uma relação cheia de altos e baixos. Dias após assumir como ministro da Justiça do Governo interino, Alexandre Moraes disse à Folha de S. Pauloque iria rever “demarcações de terras indígenas que foram feitas, se não na correria, no apagar das luzes”. Foi a largada da tensão entre o Governo Temer e o movimento indígena, que chegou a um novo patamar, com as negociações para que um general reformado assuma a presidência da Fundação Nacional do Índio (Funai).


Na semana passada, começou a ganhar força o nome de Roberto Sebastião Peternelli, do PSC, para o comando do principal órgão da política indigenista. A indicação foi feita pelo líder do Governo na Câmara, o deputado André Moura (PSC) com o apoio  do senador Romero Jucá (PMDB) - que nega ter chancelado o nome.
Mesmo não tendo sido confirmada e oficializada, a indicação causou uma série de reações. A mais recente ocorreu nesta segunda-feira à tarde, quando servidores da Funai foram até o Ministério da Justiça protocolar uma carta de repúdio à indicação do general. "O General Peternelli representa também os interesses da bancada evangélica que, junto à bancada ruralista, tem se mostrado contrária aos direitos dos povos indígenas e favorável à PEC 215", dizia um trecho da carta. A PEC 215 é uma Proposta de Emenda à Constituição que tira da Funai a prerrogativa de pedir ao Executivo a demarcação de terras. Pelo texto, a decisão passaria a ser do Congresso.
O ato foi acompanhado por um grupo de acadêmicos que lançou, na semana passada, um abaixo assinado, que também foi protocolado no ministério, contra a escolha de Peternelli para presidir a Funai. O grupo tem representantes de mais de 50 instituições de ensino. A Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) e o Conselho Indigenista Missionário (Cimi) também publicaram cartas repudiando a indicação. O Fórum Nacional de Direitos Humanos pela Democracia fez o mesmo.
Procurado pela reportagem, Romero Jucá, que foi presidente da Funai em 1986, negou qualquer relação com a indicação. "Eu nem conheço esse general", disse. Segundo ele, a notícia é um boato, "plantado" por seus adversários. Nos bastidores, é sabido que o senador é hoje o peemedebista com mais conhecimento sobre a Funai e os familiarizados .
Um meme repudiando a indicação do general Peternelli circula nas redes sociais.
De acordo com o senador Temario Mota (PDT), principal rival de Jucá em Roraima, o peemedebista não confirma a ligação com essa indicação porque parte das lideranças indígenas faz oposição a qualquer proposta dele. Para Mota, a indicação do general para a Funai contraria a política indigenista e é um retrocesso. "Se esse general virar presidente da Funai, ele vai agir apenas em nome dos empresários e políticos que querem explorar minerais nas terras indígenas."
O deputado André Moura não respondeu às ligações e mensagens enviadas pela reportagem. Já a assessoria de imprensa de seu partido, o PSC, disse que Peternelli, assim "como outros nomes" estão sendo discutidos no partido, mas que, por enquanto, não há uma indicação oficial. O Ministério da Justiça - órgão responsável pela Funai - não confirmou a informação sobre a indicação do general.
Enquanto entidades repudiavam possível nomeação e políticos negavam parte na indicação, o general Peternelli tentava construir pontes. Uma liderança indígena, que preferiu não se identificar, disse à reportagem que foi procurada pelo general, que entrou em contato pedindo uma reunião. A liderança afirma que não respondeu à mensagem de Peternelli e que o encontro não ocorreu.
Filiado ao PSC, Peternelli foi candidato a deputado federal nas últimas eleições. Em 2012, quando Dilma e Temer faziam uma viagem oficial, José Sarney assumiu interinamente a presidência e nomeou o general como secretário-executivo do Gabinete de Segurança Institucional (GSI).

Militares na Funai

A Funai é presidida por Artur Nobre Mendes, que assumiu o cargo em substituição a João Pedro Gonçalves da Costa, exonerado no início de junho pelo Governo interino de Temer. Em maio, poucos dias após o afastamento de Dilma Rousseff da presidênciaCosta conversou com a Agência Pública e afirmou que deixaria o Governo com o afastamento de Dilma. "Não tem como ser presidente da Funai no Governo Temer", disse.
Após a retomada da democracia, a presidência da Funai foi ocupada por militares somente durante o Governo Collor (1990 a 1992): de março a agosto de 1990, pelo coronel Airton Alcântara, e de agosto de 1990 a julho de 1991, pelo suboficial da Reserva da Aeronáutica, o sargento Cantídio Guerreiro Guimarães.







Na defesa da biografia do marido, mulher de Paulo Freire reclama a Michel Temer

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Este ano, Freire está sendo considerado nos Estados Unidos como o terceiro intelectual de todo a história
por Blog do Marcelo Auler publicado 04/07/2016 14:52
Publicação do site do Instituto Liberal chamando educador brasileiro de "assassino do conhecimento" foi incluída em sua biografia
Após tomar conhecimento que, através de servidores de uso do Serviço de Processamento de Dados do governo federal – Serpro, na tarde de terça-feira (28), alguém modificou a biografia de seu marido, Paulo Freire, incluindo trechos de uma publicação do site do Instituto Liberal chamando o educador brasileiro, reconhecido internacionalmente, de “Assassino do Conhecimento”, sua viúva, Ana Maria Araújo Freire, a Nita Freire, protestou em carta ao vice-presidente no exercício interino da presidência, Michel Temer.
“Para a construção de um país verdadeiramente democrático é da mais alta importância, que, órgãos do Estado ou que prestam serviços a ele, como o Serpro, não estejam compactuando com interpretações de espíritos liberais inescrupulosos, que, intencionalmente maculam a honra de um homem que deu sua vida para que a educação, sobretudo a do Brasil, possibilitasse a libertação e a autonomia dos homens e das mulheres de nosso querido país. Nunca sob o bastão da intolerância, do fascismo ou do comunismo”, diz ela na carta que já chegou ao Palácio do Planalto.
Antes de pedir a colaboração do presicdente para o restabelecimento da verdade, Nita Freire alerta-o para a possível repercussão negativa internacional que o caso terá:
“É inconcebível que numa sociedade democrática se divulgue frases carregadas de ódio e de preconceito como: “Paulo Freire e o Assassinato do Conhecimento” – absurda e ironicamente, no ano em que Paulo Freire está sendo considerado nos EEUU como o terceiro intelectual do mundo, de toda a história da humanidade, mais citado, portanto mais estudado nas universidade norte-americanas, que, a princípio são contra o marxismo”.
A também educadora conviveu desde criança com Paulo Freire (1921-1997) e nos últimos dez anos da vida dele tornou-se sua esposa,. Recentemente, conforme divulgamos na reportagem Nita Freire: “não podemos deixar desmoronar as nossas esperanças!”, ao participar de um ato contra o governo Temer, acusou-o de querer acabar com os sonhos dos brasileiros:
“Este governo que está aí não está só acabando com os projetos políticos de igualdade, ele está destroçando os sonhos de nós, brasileiros e brasileiras. Está querendo que esqueçamos tantos anos de luta”, afirma.

Planalto busca candidato único

O Palácio do Planalto articula uma candidatura única da base, com mandato tampão até 1º de fevereiro de 2017, para a sucessão de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) na Presidência da Câmara. A disputa entre a bancada do PMDB, o chamado “centrão” e a antiga oposição (PSDB, DEM e PPS) pelo comando da Casa seria adiada para o próximo ano para não atrapalhar a aprovação do impeachment no Senado, nem a votação das medidas do ajuste fiscal. O confuso Waldir Maranhão (PP-MA), presidente interino da Câmara, tornou-se um estorvo para o governo porque não tem a menor condição de conduzir os trabalhos da Casa, até porque a maioria dos deputados se recusa a participar de sessões presididas por ele.
Ontem, Maranhão anunciou que haverá sessão da Câmara somente na terça-feira por causa das festas juninas no Nordeste. Na semana passada, Maranhão havia anunciado que não haveria sessões nesta semana. Depois, voltou atrás por causa da repercussão negativa da decisão e convocou sessões para segunda e terça-feira, mas novamente recuou. Muitos interpretaram as idas e vindas como manobra para retardar o afastamento de Cunha, mas não é o caso. Ao contrário do Conselho de Ética, onde os prazos são contados por sessões, na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), à qual o presidente afastado da Câmara recorreu do pedido de cassação por quebra de decoro, os prazos são contabilizados por dias corridos. Ou seja, com sessão em plenário ou sem, na quinta-feira, o relatório terá de ser apresentado no colegiado.
Ocorre que o relator designado inicialmente, deputado Elmar Nascimento (DEM-BA), renunciou à função. Ele justificou a decisão explicando que não se sentiria confortável em ter que, eventualmente, proferir alguma decisão contrária ao parecer de Marcos Rogério (DEM-RO), seu colega de partido. O presidente da CCJ, Osmar Serraglio (PMDB-PR), deve anunciar hoje o novo relator, mas os prazos estão correndo. Serraglio mandou distribuir cópias do recurso de Cunha a todos os membros da comissão. Para o peemedebista, independentemente do conteúdo do parecer que será produzido, os argumentos do relator terão pouca influência na votação do colegiado, já que a análise não é só técnica, mas política. Cunha alega que o relator da cassação, Marcos Rogério, ao trocar o PDT pelo DEM, tornou-se impedido.
A decisão na CCJ será disputada, mas a maioria deve recusar o recurso de Cunha. Por essa razão, aceleram-se as articulações para a sucessão. Caso seja aprovada a cassação em plenário, a eleição do novo presidente ocorrerá em cinco dias. Até mesmo aliados mais próximos de Cunha, como Nélson Meurer (PP-PR), que na semana passada virou réu em processo da Operação Lava-Jato, avaliam que o peemedebista será cassado se o pedido for a plenário. Ou seja, a última batalha para retardar a decisão é a próxima reunião da CCJ, cuja pauta ficará trancada até que o caso seja decidido.
Mudanças
Na Câmara, as principais lideranças dos grandes partidos mudaram recentemente. No PMDB, Leonardo Picianni (RJ) foi para o Ministério do Esporte e, em seu lugar, assumiu Baleia Rossi (SP), homem de confiança do presidente interino, Michel Temer. No PSDB, Antônio Imbassahy (BA) ocupou o lugar de Bruno Araújo (PE); e Mendonça Filho (PE) trocou a liderança do DEM pela Educação, ficando em seu posto Pauderney Avelino (AM). Nesse troca-troca, as lideranças do chamado centrão passaram a dar as cartas, emplacando, inclusive, o líder do governo, o deputado André Moura (PSC-SE). O resultado é a falta de consenso na base do governo sobre a sucessão.
“A saída é definir uma agenda comum, o perfil do presidente e buscar uma candidatura única”, arrisca o líder do PSD, deputado Rogério Rosso (DF), ele próprio um dos cotados para o posto. Outros nomes possíveis são os de Jovair Arantes (GO), líder do PTB; Aguinaldo Ribeiro (PB), líder do PP; o segundo vice-presidente da Câmara, Giacobo (PR-PR) e o primeiro-secretário, Beto Mansur (PRB-SP). Todos são nomes com trânsito junto ao presidente afastado, Eduardo Cunha, que continua sendo um grande eleitor na Casa. Da antiga oposição, estão na disputa Imbassahy e Rodrigo Maia (DEM-RJ).
Outra opção seria escolher um nome de consenso entre os parlamentares mais experientes, como Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE), José Fogaça (PMDB-RS), Miro Teixeira (Rede-RJ) e Esperidião Amin (PP-SC), todos com bom relacionamento no Palácio do Planalto. Quem pode costurar o consenso em torno de um desses nomes é Michel Temer, que por três vezes comandou a Câmara, mas está engessado pela situação de Cunha. Qualquer movimento que faça nessa direção seria enterrá-lo vivo, em um momento em que o peemedebista ainda luta desesperadamente para salvar o próprio mandato.

Netflix pode ficar mais cara no Brasil; entenda

A regulamentação deve acontecer também por parte da pressão causada pelas operadoras de TV por assinatura
TECH STREAMINGHÁ 3 HORASPOR NOTÍCIAS AO MINUTO
Uma declaração recente do ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, indicou que a regulamentação de serviços no país vai fazer a taxa mensal subir para o consumidor, o que pode ocasionar o aumento na mensalidade da Netflix.
A regulamentação deve acontecer também por parte da pressão causada pelas operadoras de TV por assinatura. O argumento é que as provedoras de serviço de streaming têm vantagens porque não há regulamentos e tributações fixas para elas no país. O ministro Kassab mostrou apoio à reivindicação.
Segundo o Observatório do Cinema, o ministro comentou o caso. “Vejo a regulamentação desses serviços como uma necessidade. Precisamos criar condições de igualdade. Não é justo que empresas que geram empregos no país, que levam serviços de qualidade para o consumidor, não tenham a mesma condição de igualdade com os serviços de streaming”, disse o ministro.

Tribunal de Justiça marca julgamento que pode acabar com a carreira política da família Roriz

Crédito: Carlos Moura/D.A Press
CRÉDITO: CARLOS MOURA/D.A PRESS
Publicado em 
O Tribunal de Justiça do DF marcou para a semana que vem o julgamento que pode acabar com a carreira política de quase todos os integrantes da família Roriz. A 5ª Turma Cível vai julgar recurso contra a condenação do ex-governador Joaquim Roriz e de suas três filhas, Jaqueline, Wesliane e Liliane, por improbidade administrativa. Rodrigo Roriz, neto do ex-governador, também é alvo da denúncia. Eles foram condenados em primeira instância em julho do ano passado e, caso o entendimentos seja mantido, todos ficarão enquadrados na Lei da Ficha Limpa e não poderão mais disputar eleições. O caso será analisado pelo TJDFT em 13 de julho.

Também serão julgados ex-diretores do BRB e empresários do setor da construção civil. Segundo a denúncia do Ministério Público do Distrito Federal, em 2006, o então governador Roriz teria facilitado um empréstimo do BRB à construtora WRJ Engenharia, em troca de 12 apartamentos para a família. Os irmãos Renato e Roberto Cortopassi, proprietários da WRJ; o ex-presidente do BRB Tarcísio Franklim de Moura, Antônio Cardozo de Oliveira e Geraldo Rui Pereira, ex-diretores do banco, e um dos filhos de Jaqueline Roriz, Rodrigo Roriz, também foram condenados por improbidade no mesmo processo.

As investigações do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) apontaram que os acusados teriam participado de um esquema para concessão de empréstimos no total de R$ 6,7 milhões aos empresários da construtora. Em troca, os integrantes da família receberiam 12 apartamentos no empreendimento Residencial Monet, em Águas Claras. Joaquim Roriz e Jaqueline Roriz já têm condenações em segunda instância e, portanto, já estão enquadrados na Lei da Ficha Limpa. A maior atingida pela medida seria a deputada distrital Liliane Roriz (PTB). A alegação da defesa da parlamentar é a de que não há assinatura de Liliane em nenhum dos referidos documentos da negociação. A parlamentar alega que nunca esteve no endereço citado na denúncia.

Temer quer apoio de Lula caso impeachment aconteça

A avaliação é que o Planalto precisa de uma interlocução com os movimentos sociais lideradas pelo PT, para conseguir votar pautas delicadas no Congresso



POLÍTICA OPOSIÇÃOHÁ 1 HORA
POR NOTÍCIAS AO MINUTO


O presidente interino, Michel Temer, voltou a mencionar a necessidade de procurar a oposição para dialogar, mas que quer esperar o desfecho do impeachment. A oposição, leia-se Luiz Inácio Lula da Silva.


De acordo com a coluna painel, da Folha de S. Paulo, a avaliação é que o Planalto precisa de uma interlocução com os movimentos sociais lideradas pelo PT, para conseguir votar pautas delicadas no Congresso.