sábado, 2 de abril de 2016

Feiras de adoção nesse fim de semana em Brasília

Foto Breno Fortes / @cbfotografia
FOTO BRENO FORTES / @CBFOTOGRAFIA
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Feira de adoção Abrigo Flora e Fauna
Sábado 02.04 das 11 as 16h
108 Sul ao lado do Pet Shop Di Petti





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Feira de adoção Abrigo Flora e Fauna
Sábado 02.04 das 11 as 15h
SIA trecho 2 ao lado da Gravia





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Feira de adoção Quintal dos Bichos
Sábado a partir das 09h
Armazém Rural na 205 norte




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Feira de adoção SHB
Domingo 03 das 10 as 16h
SIA trecho 2 ao lado da Gravia




 Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira
Uma antiga lenda diz que, quando um ser humano acolhe e protege um animal até ao dia da sua morte, um raio de luz, que não podemos enxergar neste plano da existência, ilumina o caminho desse ser humano para sempre.


Eleição do DCE do UniCeub vira caso de polícia

Internet/Reprodução


A disputa, que envolve troca de acusações, agressões e panfletos difamatórios, foi parar na delegacia. Em jogo, estão 50 bolsas de estudo integrais



A eleição para o Diretório Central dos Estudantes (DCE) do UniCeub, marcada para a próxima quinta-feira, 7 de abril, virou caso de polícia e foi parar na delegacia. Além da troca de agressões entre as chapas rivais, as acusações incluem invasão de páginas na internet e difamação.


O comando do DCE não é cobiçado à toa. A entidade tem a prerrogativa de indicar 50 alunos para receberem bolsas integrais — em muitos cursos, as mensalidades chegam a custar mais de R$ 1 mil. No caso de medicina, por exemplo, o valor supera os R$ 6 mil. Quando a gestão é trocada, quem tinha direito ao benefício perde a bolsa, a não ser que haja nova indicação.
Além da questão financeira, também está em jogo a influência sobre os 23 mil estudantes da instituição. Eleitores em potencial que despertam a atenção de partidos políticos, também envolvidos com a eleição para o DCE. A Juventude do PSDB no Distrito Federal (JPSDB-DF), por exemplo, tem representantes nas duas principais chapas. O PT endossa uma terceira.
AcusaçõesPresidente da antiga gestão do DCE (o mandato dele acabou no último dia 29) e candidato à reeleição, Victor Puppim Vilela é filiado ao JPSDB e registrou pelo menos quatro boletins de ocorrência na 2ª Delegacia de Polícia (Asa Norte). Vilela acusa os concorrentes de distribuírem panfletos nos quais ele é comparado à presidente da República, Dilma Rousseff, e que o acusam de corrupção por supostos desvios de verba para uma festa de recepção aos calouros. Ele ainda disse que a página do DCE no Facebook foi hackeada.
Nos boletins registrados, Vilela relata sofrer perseguição. Segundo um dos documentos apresentados ao Metrópoles, o estudante de administração afirma que o ex-presidente do JPSDB Horácio Lessa Ramalho o teria apoiado nas eleições anteriores mas, diante da recusa em dar bolsas de estudos para alguns indicados, a perseguição teria começado. À polícia, Vilela contou ter sofrido ameaças: “Se não distribuir as bolsas, vamos espalhar panfletos o difamando”, teria dito Ramalho.


Horácio Lessa Ramalho, que é assessor da Coordenação de Relações com o Congresso Nacional, da Casa Civil do Governo do Distrito Federal, nega qualquer participação com o movimento estudantil. “Estou afastado das atividades partidárias, sou ex-presidente do JPSDB. Não tenho nenhuma ligação direta com nenhuma das chapas”, disse. Além disso, ele afirmou desconhecer as acusações feitas por Vilela. “Levarei à Justiça quando tomar conhecimento”, afirmou.
Ramalho estaria apoiando a principal chapa de oposição, encabeçada por Rafael Calixto, também do JPSDB. Calixto, que admitiu ser amigo de Ramalho, tem o apoio oficial do partido, assinado pela executiva da legenda. “A juventude da Social Democracia Brasileira tem como uma das suas diretrizes a atuação intensa no movimento estudantil. Por isso, a JPSDB-DF, por meio desta nota, reafirma o total apoio à Chapa Universitários em Movimento e ao seu presidente, Rafael Calixto”, diz o documento.
Procurado pela reportagem, Calixto primeiro negou a filiação ao partido. Depois, voltou atrás e admitiu a ligação com a sigla. Mas disse que a candidatura é apartidária. “Queremos mudar a atual gestão. Somos uma chapa apartidária. Temos propostas, e não um partido”, afirmou.

Lava Jato prende ex-secretário do PT e empresário ligado a prefeito morto O empresário Ronan Pinto recebeu pagamentos de 6 milhões de reais desviados da Petrobras

Uma nova etapa  da Operação Lava Jato, a 27ª, desencadeada nesta sexta-feira, prendeu um personagem emblemático que ressuscita fantasmas do passado do Partido dos Trabalhadores, e por consequência, doex-presidente Lula. A Polícia Federal deteve temporariamente Ronan Maria Pinto, dono do jornal O Diário Grande do ABC e de uma empresa de ônibus. O ex-secretário do PT, Silvio Pereira, também foi preso na operação que investiga a prática de crimes como extorsão, corrupção e lavagem de dinheiro.

Lava Jato prende ex-secretário do PT e empresário ligado a Celso DanielO empresário Ronan Pinto. 
Pinto foi preso por ter recebido, em 2004, um pagamento de 6 milhões de reais, repassado pelo pecuarista José Carlos Bumlai, em nome do PT. Essa operação foi fraudulenta, segundo a força-tarefa, e pode configurar uma série de crimes financeiros. Bumlai, que é amigo de Lula, captou esses recursos junto ao banco Schahin. Já Pereira, que havia sido condenado no escândalo do mensalão, embora tenha tido a pena extinta, seria um dos responsáveis por arquitetar o esquema que possibilitou os repasses irregulares para Pinto.

O banco Schahin, por outro lado, fez o empréstimo a Bumlai, segundo a força tarefa, porque viria a ter como contrapartida a obtenção de contratos de operação de um navio-sonda na Petrobras, ao custo de 1,6 bilhão de dólares em 2009. Essa contratação pela petroleira foi considerada fraudulenta, e foi contemplada na
 21ª etapa da operação, realizada em dezembro do ano passado, quando o pecuarista Bumlai foi preso."Bumlai contraiu um empréstimo fraudulento junto ao Banco Schahin em outubro de 2004 no montante de R$ 12 milhões”, diz em nota o Ministério Público Federal. Parte desse valor foi usado para quitar despesas do PT de Campinas, no interior de São Paulo, e o restante foi repassado ao empresário preso nesta sexta. "A razão deste pagamento é a grande pergunta que pretendemos responder", afirmou o procurador da força-tarefa Diogo Castor de Mattos. “Até o momento nada justifica esse pagamento”, completa. De acordo com ele, nenhuma linha de investigação foi descartada, e ainda não há nenhum elemento conclusivo.
Uma das possibilidades levantadas pelos investigadores seria a de que os pagamentos a Pinto teriam sido feitos para que ele ficasse em silêncio sobre possíveis evidências que ligam a morte do então prefeito de Santo André Celso Daniel, assassinado em 2002, a um esquema de corrupção no PT. Essa hipótese foi levantada em um depoimento feito em 2012 à PF pelo publicitário Marcos Valério, preso durante o mensalão em 2013, que o condenou a mais de 30 anos de prisão por lavagem de dinheiro, entre outros crimes.
As transferências para Pinto foram feitas diretamente para a Expresso Nova Santo André, empresa controlada por ele, e outras pessoas físicas e jurídicas indicadas por Pinto. Parte dos recursos teriam sido usados na compra do Diário do Grande ABC de seu antigo acionista majoritário.
Ronan Maria Pinto é um personagem controverso da cidade de Santo André, e teve sempre seu nome ligado a casos de corrupção no setor de ônibus, chegando inclusive a ser condenado, em primeira instância, a dez anos de prisão, no ano passado, por prática de extorsão de outras empresas do setor. Mas a maior polêmica em torno dele diz respeito a um dos maiores mistérios criminais envolvendo o PT: o assassinato do prefeito de Santo André, Celso Daniel, em janeiro de 2002. Na época, Daniel era coordenador de campanha do então candidato Lula à presidência, e foi sequestrado e torturado. Até hoje as motivações da sua morte são uma incógnita. No dia da sua morte Daniel estava no banco de passageiro do carro dirigido pelo empresário Sergio Gomes da Silva. Conhecido como Sombra, Silva foi liberado pelos sequestradores que seguiram com Daniel o torturaram e atiraram contra ele. Uma das hipóteses que sempre cercou o caso era a de que Daniel teria sido morto por ter se desentendido com a quadrilha que extorquia recursos de empresas de ônibus contratadas pela prefeitura de Santo André.
Pinto era um dos nomes chaves desse esquema de extorsão. De acordo com o depoimento de Marcos Valério, o empresário preso nesta sexta teria chantageado Lula, o então secretário da Presidência, Gilberto Carvalho, e o então ministro da Casa Civil, José Dirceu, para não contar o que sabia sobre a relação de um esquema de caixa 2 no diretório municipal do partido (que seria abastecido pelo dinheiro dos achaques nas empresas de ônibus) a morte de Daniel.
O PT, Carvalho e Dirceu sempre negaram com veemência essa versão, e agora a Lava Jato retoma o assunto.
Já a prisão de Silvio Pereira, que foi secretário nacional do PT até 2005, vem reavivar os ecos do mensalão.  Pereira teve de responder à Justiça por ter ganho de presente um jipe Land Rover Defender no ano 2003 da empresa GDK, que era fornecedora da Petrobras. Ele chegou a ser condenado por este crime, mas teve a pena extinta depois de um acordo. Agora, ele volta a “delinquir”, segundo o procurador Mattos, por ter recebido 1 milhão de reais das construtoras OAS e UTC entre 2009 e 2011 por meio da sua empresa DNP Eventos.
Segundo o despacho do juiz Sérgio Moro, “há prova documental de que suas empresas [de Pereira] receberam valores de pessoas e empreiteiras já condenadas no esquema criminoso da Petrobras”.  A força-tarefa não sabe a razão dos pagamentos feitos ao petista.
Em nota, a defesa de Pinto afirmou que "reafirmará não ter relação com os fatos mencionados e estar sendo vítima de uma situação que com certeza agora poderá ser esclarecida de uma vez por todas", e que o empresário "sempre esteve à disposição das autoridades de forma a esclarecer com total tranquilidade e isenção as dúvidas e as investigações do âmbito da Operação Lava Jato". A reportagem não conseguiu entrar em contato com a advogada de Pereira.

Documentos do SNI mostram corrupção da Odebrecht na década de 1980 Papéis do Serviço Nacional de Informações obtidos por ÉPOCA narram casos de corrupção entre empreiteiras investigadas na Lava Jato e políticos desde os anos 1980 ALANA RIZZO 01/04/2016 - 21h32 - Atualizado 01/04/2016 21h35

O líder sindical Luiz Inácio Lula da Silva, identificado como LILS, rodava o país em campanha. O ano era 1989 – mais de duas décadas antes da Lava Jato e da criação da empresa de palestras do ex-presidente que está sob investigação. O informe 010894 do Serviço Nacional de Informações, o SNI, detalha a viagem de Lula em outubro daquele ano pela Bahia. Ele sobe ao palanque para discursar e condena a obra da Barragem Pedra do Cavalo, no Estado: “Não serve para nada e foi construída para que as empreiteiras Odebrecht e Camargo Corrêa mamassem US$ 650 milhões”, disse Lula. Na obra de Pedra do Cavalo, a Odebrecht foi acusada de apresentar proposta exatamente igual àquela fornecida no edital do governo e de ser a “favorita” do então governador baiano, Roberto Santos, do PMDB.
Usina de Angra dos Reis durante obra (Foto: Cicero de Oliveira/Folhapress)
Documentos inéditos, guardados no Arquivo Nacional em Brasília e obtidos por ÉPOCA, revelam o modus operandi da maior empreiteira brasileira, que desde a década de 1980 compra apoio de políticos, alicia servidores públicos, presta favores e oferece benesses em troca de contratos públicos. Os registros do SNI – que não tinha função de investigar ou instaurar processos criminais, apenas de produzir informação e relatórios para subsidiar o Palácio do Planalto – dificultam tentativas de negociação de um acordo de leniência que atribua os procedimentos revelados pela Lava Jato a apenas uma diretoria da empresa. É uma regra geral da empreiteira, como mostram os papéis. 
Ao mesmo tempo que criticava as empreiteiras que hoje lhe são tão caras, Lula era apontado por outro presidenciável como o “candidato” das construtoras. As empresas da Lava Jato estão nesta contradição há décadas. As secretárias da Odebrecht Conceição Andrade e Maria Lúcia Tavares, esta última presa na 26ª fase da operação, fizeram declarações que corroboram a tese de que a propina era o modo básico de fazer negócios da empreiteira. Maria Lúcia, em sua colaboração premiada, detalhou o esquema de pagamento a políticos. Era ela a responsável por organizar a planilha com codinomes e o controle dos pagamentos paralelos e suprapartidários da Odebrecht, que tinha um departamento específico para o trabalho. O quebra-cabeça vinha sendo montado sem a ajuda da cúpula da empresa, que decidiu recentemente colaborar com as investigações.
O informe 19/1984 da Agência Goiânia do SNI revela que repasses da Odebrecht ajudaram o pré-candidato à prefeitura de Goiânia Iris Rezende (PMDB) a comprar uma fazenda no valor de 700 milhões de cruzeiros em Mato Grosso. Segundo o registro, Iris recebeu 500 milhões da empreiteira e usou 400 milhões na compra do imóvel. Iris Rezende é um dos políticos mais ricos do país. Em sua última disputa, declarou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), R$ 30,9 milhões. Entre os bens: as fazendas Estrela, adquirida em 1982, e Mutirama.
Segundo o SNI, duas fazendas foram adquiridas após a posse de Iris em 1983 como governador. Uma em Canarana e outra em Cocalinho, ambas em Mato Grosso. Os imóveis teriam sido comprados com a caixinha de amigos para a campanha e a doação da Odebrecht.Iris Rezende nega qualquer ajuda da empreiteira e afirma que comprou as fazendas antes das eleições e com dinheiro de herança do pai e dos serviços que prestou como advogado. “Não existe um item que possa colocar em dúvida minha honradez na política”, disse Iris Rezende, afirmando que não conhecia empresários na época e que só veio a contar com a ajuda de empreiteiras a partir das eleições para o Senado em 1994. Na campanha 
de 2014, a Odebrecht doou R$ 200 mil para sua campanha.
Vista da Ferrovia Norte -Sul malfeitos (Foto: Jorge Araújo/Folhapress)
O informe 68/83 do SNI diz que o deputado Wolney Siqueira, do entãoPDS, recebeu “ajuda” de 500 milhões de cruzeiros  para o custeio de sua campanha em 1982 da Odebrecht, que tocava obras da Hidrelétrica do Rio Corumbá. Wolney, na época, era secretário de Minas e Energia do Estado de Goiás. O SNI afirma que o então secretário cometeu atos de corrupção à frente da Pasta.
Os arapongas do antigo SNI identificaram ainda a formação de “caixinha” das empreiteiras (Odebrecht, principalmente, e Andrade Gutierrez e Mendes Júnior) nas eleições do hoje deputado federalCarlos Bezerra, do PMDB, ao governo de Mato Grosso e na disputa pela prefeitura de Cuiabá em 1988. O relatório confidencial com 53 páginas diz que integrantes da campanha afirmavam que “dinheiro tem bastante para gastar” e que “poderiam até perder a eleição, mas não seria de graça”. Conforme os documentos, era comum em períodos eleitorais que equipes das agências regionais do SNI fossem deslocadas para a espionagem de políticos e o monitoramento das eleições. Os relatórios, algumas vezes chamados de “conjuntura política”, detalhavam as atividades de candidatos e de partidos. NoRio Grande do Norte, a agência apontava o forte empenho da Odebrecht na campanha do PMDB local. Segundo o relatório de campanha, em 1986, o candidato José Bezerra estava gastando muito.
As superplanilhas, localizadas pela Lava Jato durante as buscas na casa do executivo da Odebrecht Benedicto Barbosa, listam repasses da Odebrecht para mais de 200 políticos de 24 partidos políticos. Agora mais sofisticada na forma de documentação, a PF tem registros desde 1988 e sempre seguindo o mesmo modelo: codinome, obra e percentuais dos valores do projeto. Toda essa papelada ainda está sob análise dos investigadores em Curitiba. Quando Marcelo Odebrecht assumiu a empresa, em 2009, focado no projeto “Visão 2020” – cujo objetivo era atingir um crescimento de US$ 200 bilhões e a contratação de mais de 200 mil funcionários pelo mundo –, ele não mexeu nas estruturas que perpetuavam no grupo de sua família. O mote de Marcelo era “sonhar o que nossos clientes sonham”, e o departamento da propina só foi encerrado em 2015, ano em que Marcelo foi preso e com a Lava Jato a todo vapor.
Os documentos do SNI apontam irregularidades em projetos da Odebrecht por todo o país. Um deles é a usina de Angra dos Reis, alvo de uma CPI no Congresso e de ataques do ex-presidente Itamar Franco: “As concorrências de Angra foram entregues de mão beijada para as construtoras”, disse Itamar. Há relatos de malfeitos ainda na Ferrovia Norte-Sul e em hidrelétricas. Os papéis relatam as negociações para que as empreiteiras brasileiras, Odebrecht à frente, levassem o projeto de construção da hidrelétrica Caruachi, na Venezuela, e obras em Angola, Namíbia e Marrocos. A proximidade da empreiteira com os russos e os tchecos chegou a desagradar ao governo brasileiro. Logo, a empresa buscou soluções para “pacificar” a relação, detalham os registros do SNI.
Mais recentes, documentos da Secretaria de Assuntos Estratégicosda Presidência da República, que substituiu temporariamente o SNI no início dos anos 1990, revelam essa intimidade da empreiteira com o governo. Na ocasião, segundo os registros da SAE, o lobby da empresa ganhava força e voz no governo federal. Eram pedidos de ajuda de importação, criação de fundos para empreiteiras, críticas à abertura do capital e participação nos mais diversos foros de debate. Dirigentes da empresa passaram a ser ouvidos constantemente pelo governo e também por figuras presentes em eventos.
O relatório 02303 detalha uma reunião em 14 de setembro de 1993, em que o governo brasileiro discute com a empresa o uso de sua estrutura em outros países para alocar agentes de espionagem brasileiros. Denominado de “oportunidade” para a ampliação da capacidade de coleta e busca do órgão de inteligência, o documento relata a ideia de uso do escritório da Odebrecht em países comoAngola, Peru, Colômbia, Argentina e Costa Rica como cobertura para espiões brasileiros. A empresa se mostrou favorável e o governo definiu a solução como de “baixo custo” e “baixo risco”. Em outro documento, de 1987, há o relato de quando a Odebrecht ciceroneou uma comitiva angolana no Brasil, oferecendo banquetes na residência dos Odebrechts para políticos e voos de jatinho. A receptividade contou com a presença do então senador Fernando Henrique Cardoso e do governador da Bahia, Waldir Pires, ambos no PMDB na época, em um “sambão” na casa de um diretor da empresa.
Investigação Odebrecht (Foto: Reprodução)
Os papéis do SNI revelam ainda como a Odebrecht, durante os anos mais tensos do regime militar, foi apontada como um reduto de militantes revolucionários. Funcionários da empresa eram monitorados por atividades “suspeitas”. Há detalhes de uma reunião do MR-8 com trabalhadores da empresa, o monitoramento da visita do embaixador soviético a Salvador a convite da Odebrecht e relatórios sobre a “contratação de elementos punidos pela Revolução de 64 nas obras de Angra”. O informe 42/60/1975 sustenta a “infiltração de agentes no Complexo Energético Brasileiro”. Segundo os documentos, a direção, ao se inteirar do problema de tais empregados, procurou, de “forma sutil” e “sem apontar os verdadeiros motivos”, remanejá-los para outras obras de menor projeção nacional e internacional.
Lava Jato simplesmente fez um PET scan na empresa e encontrou as estruturas corruptas. Os documentos do SNI escavam mais profundamente no tempo e sugerem uma verdadeira arqueologia da corrupção entranhada no Estado brasileiro em diferentes períodos.

Morte de Celso Daniel pode ter elo com esquema na prefeitura, diz Moro Empresário condenado por extorsão é alvo da operação na Lava Jato. Prefeito de Santo André, que era filiado ao PT, foi assassinado em 2002.

Alana FonsecaDo G1 PR

celso daniel (Foto: globo news)Prefeito de Santo André Celso Daniel foi morto em 2002 (Foto: Globo News/Reprodução)
No despacho em que autoriza a prisão temporária do empresário Ronan Maria Pinto, divulgado nesta sexta-feira (1º), o juiz Sérgio Moro argumenta que "é possível" que a morte do prefeito de Santo André, Celso Daniel (PT), em 2002, tenha "alguma relação" com o esquema de corrupção na prefeitura da cidade.
Ronan é dono do jornal "Diário do Grande ABC" e de empresas do setor de transporte e coleta de lixo e alvo da 27ª fase da Operação Lava Jato, deflagrada nesta sexta. No ano passado, o empresário foi condenado por envolvimento num esquema de cobrança de propinas na prefeitura da cidade. A decisão não é definitiva.
Moro lembrou a condenação no despacho de prisão temporária de Ronan e, em seguida, escreveu ser "possível que este esquema criminoso tenha alguma relação com o homicídio, em janeiro de 2002, do então Prefeito de Santo André, Celso Daniel, o que é ainda mais grave".
O empresário se tornou alvo da Lava Jato por, segundo as investigações, ser o beneficiário final de R$ 6 milhões desviados da Petrobras por meio de um empréstimo falso obtido pelo pecuarista José Carlos Bumlai, amigo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, junto ao Banco Schahin. O objetivo seria quitar dívidas do PT.
O empréstimo foi pago por intermédio da contratação fraudulenta da Schahin como operadora do navio-sonda Vitória 10.000, pela Petrobras, em 2009, ao custo de US$ 1,6 bilhão. Como foi favorecido para obter o contrato, parte do lucro do banco na operação quitou o débito.
Extorsão
Em depoimento ao Ministério Público Federal, Marcos Valério, operador do mensalão, afirmou que parte do empréstimo obtido por Bumlai era destinado Ronan Maria Pinto, que estaria extorquindo dirigentes do PT.
Caso confirmado, o depoimento exporia "conduta ainda mais grave" por parte de Ronan, segundo Moro, pois indicaria tentativa de impedir as investigações sobre os crimes ocorridos na Prefeitura de Santo André.
"Se confirmado o depoimento de Marcos Valério, de que os valores lhe
foram destinados em extorsão de dirigentes do Partido dos Trabalhadores, a conduta é ainda mais grave, pois, além da ousadia na extorsão de na época autoridades da
elevada Administração Pública, o fato contribuiu para a obstrução da Justiça e
completa apuração dos crimes havidos no âmbito da Prefeitura de Santo André", escreveu o juiz.
G1 tenta contato com a defesa de Ronan Maria Pinto. Em outras ocasiões, ele disse não ter envolvimento com a morte.
Carbono 14
A 27ª fase da Operação Lava Jato, deflagrada nesta sexta-feira e batizada de Carbono 14, identificou um dos beneficiários do esquema de corrupção na Petrobras: o empresário paulista Ronan Maria Pinto.
Os recursos vieram de um empréstimo fraudulento que o pecuarista José Carlos Bumlai obteve junto ao Banco Schahin em outubro de 2004.
Bumlai já foi preso pela Lava Jato e é amigo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. No ano passado, ele admitiu fraude no empréstimo, que totalizou R$ 12 milhões, e disse que o objetivo era pagar dívidas de campanha do PT e "caixa 2", sem citar nomes.
Investigadores ainda não confirmaram quem foram os destinatários finais dos outros R$ 6 milhões.
O empréstimo com o banco foi pago por meio da contratação fraudulenta do Grupo Schahin como operador do navio-sonda Vitória 10.000, pela Petrobras, em 2009, ao custo de US$ 1,6 bilhão. Como foi favorecido para obter o contrato, parte do lucro dele na operação quitou o débito.
Ronan foi preso em Santo André, na Grande São Paulo, e será levado à Superintendência da Polícia Federal em Curitiba.
Ao todo, a operação cumpriu 12 mandados judiciais e foi chamada de Carbono 14, porque remete a episódios antigos e não esclarecidos.
Resumo da 27ª fase:
– Objetivo: descobrir os beneficiários do esquema investigado.
– Mandados judiciais: 2 de prisão, 2 de condução coercitiva e 8 de busca e apreensão.
– Presos temporários: Ronan Maria Pinto, empresário, e Silvio Pereira, ex-secretário geral do PT.
- Conduções coercitivas: Breno Altman, jornalista, e Delúbio Soares, ex-tesoureiro do PT.
– O que descobriu: Um empréstimo fraudulento de R$ 12 milhões obtido por José Carlos Bumlai no banco Schahin, em 2004, tinha como um dos beneficiários finais Ronan Maria Pinto, que recebeu R$ 6 milhões.
– O que falta apurar:
A razão do pagamento a Ronan Pinto;
Qual é a relação entre o repasse e o esquema de corrupção em Santo André;
Para onde foram os outros R$ 6 milhões do empréstimo.
Quem é quem na 27ª fase da Lava Jato:
– Ronan Maria Pinto
Empresário do ABC que atua no setor de transporte e coleta de lixo e é dono do jornal "Diário do Grande ABC". Em 2015 foi condenado a mais de 10 anos de prisão por ter participado de um esquema de corrupção na prefeitura de Santo André entre 1999 e 2001. O nome dele também apareceu na Lava Jato depois da prisão do pecuarista José Carlos Bumlai.
– Silvio Pereira, o Silvinho
Se envolveu no mensalão do PT ligado ao ex-ministro da Casa Civil José Dirceu. O secretário-geral do partido chamou a atenção pela primeira vez, em 2005, com a revelação de que havia recebido de presente uma Land Rover da empresa GDK, fornecedora da Petrobrás.
Em seguida, ele pediu para se desfiliar do PT e anunciou que abandonaria a política. Antes de ser julgado, fez um acordo para prestar serviços comunitários e não ser preso. O nome dele voltou a aparecer agora, na Lava Jato, em delação premiada do empresário Fernando Moura. Ele disse que uma vez pegou R$ 600 mil em dinheiro na casa de Silvinho. Segundo Moura, a quantia tinha sido entregue por uma fornecedora da Petrobrás.
Em outro depoimento, Moura disse que o ex-secretário-geral do PT recebia "um cala boca" de dois empreiteiros para não falar o que sabia sobre o esquema.
– Delúbio Soares
Era tesoureiro do PT e foi condenado a 6 anos e 8 meses de prisão por corrupção ativa no caso do mensalão. Foi preso em 2013, e em 2014 foi autorizado a cumprir pena em prisão domiciliar. No fim do ano passado, o STF concedeu a ele o perdão da pena.
– Breno Altman
É um jornalista ligado ao PT e ao ex-ministro José Dirceu. O nome dele já havia sido citado no esquema do mensalão pela contadora Meire Poza. A Polícia Federal disse que Altman é o elo entre o PT e Ronan Maria Pinto.
Meire disse em depoimento que recebeu do jornalista R$ 45 mil em três parcelas para que fosse feito o pagamento da multa de um dos condenados por lavagem de dinheiro no esquema do mensalão, Enivaldo Quadrado, sócio da corretora Bônus Banval.


Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

Todo esse mar de lama de corrupção, enriquecimentos ilícitos, nos dar a certeza da putrefação da política já que não existe ideologia. Um mandato parlamentar concede ao mau político a fazer negociatas com o erário público de interesses pessoais, sem o mínimo interesse com os sérios problemas e dificuldades enfrentadas pela nação, se esquecendo de que a pátria não é um sistema, nem uma seita, nem um monopólio, nem uma forma de governo; é o céu, o solo, o povo, a tradição, a consciência, o lar, o berço dos filhos e o túmulo dos antepassados, a comunhão da lei, da língua e da liberdade. O voto no Brasil precisa deixar de ser obrigatório, pois a democracia séria e justa contempla esses benefícios a todos que não se identifiquem com as propostas de candidatos.

“Provérbios 12,34. A Justiça faz a grande a Nação, o pecado é a vergonha dos povos.”


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sexta-feira, 1 de abril de 2016

Irmão de Celso Daniel acusa PT de tentar abafar crime e diz que Lava Jato pode esclarecer caso


O irmão do ex-prefeito de Santo André Celso Daniel, morto em janeiro de 2002, Bruno Daniel, disse em entrevista à Rádio Estadão nesta sexta-feira, 1º, ter esperança que a 27ª fase da Lava Jato, Carbono 14, deflagrada durante a manhã, possa lançar luz sobre as investigações do assassinato. Bruno e outros familiares de Celso Daniel defendem a tese de crime político, pela qual o ex-prefeito teria sido morto para evitar denúncias sobre esquemas de corrupção em financiamento de campanhas do PT e de aliados.
"A operação Lava Jato, nesta etapa Carbono 14, pode lançar luz sobre o que aconteceu naquela época", afirmou Bruno. "É necessário esclarecer por que razão a direção do PT teria remetido, através de esquemas ilícitos, cerca de R$ 6 milhões ao empresário Ronan Maria Pinto, dinheiro com qual ele teria adquirido o jornal do Grande ABC mediante chantagem ao Lula, ao José Dirceu e ao Gilberto Carvalho", complementa.
Bruno Daniel acusa o PT de tentar dissuadir a família de seguir pressionando pela apuração do caso. "O partido fez tudo o que era possível e imaginável para reforçar a tese da polícia, segundo a qual o crime seria um crime comum. Isso foi feito por inúmeros estratagemas. Por que razão o Partido dos Trabalhadores, com pouquíssimas exceções, se portou desse jeito?", questionou. Ele citou apenas três pessoas do PT, Hélio Bicudo - hoje um dos autores do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff -, o ex-senador Eduardo Suplicy e o então vereador em Santo André Ricardo Alvarez de não serem coniventes com os indícios de crime político.
A Carbono 14 investiga supostos repasses do pecuarista José Carlos Bumlai, amigo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a Ronan. Segundo as investigações, Bumlai tomou um empréstimo fraudulento de R$ 12 milhões em 2004 do Banco Schahin. Parte dos recursos foi destinada a pagar dívidas do PT. Metade do valor, segundo disse Bumlai à Polícia Federal, teria sido destinada a quitar dívidas da campanha petista em Campinas, em 2002 e 2004. A força-tarefa diz também que a operacionalização do esquema se deu inicialmente com o Frigorífico Bertin. De acordo com os investigadores, os outros R$ 6 milhões do montante foram destinados a Ronan Maria Pinto. Os procuradores agora querem saber o porquê. Em coletiva nesta manhã, a Lava Jato admitiu que investiga o elo com a morte de Celso Daniel, mas não deu maiores detalhes.
Bruno disse que cabe à polícia investigar, mas que ele acredita que Ronan teria informações sobre a morte de seu irmão e que obteve recursos ao chantagear dirigentes petistas para manter o silêncio. "Imagino, agora é só imaginação, pois quem deve elucidar isso é a investigação, mas imagino que ele (Ronan) tenha chantageado essas pessoas porque ele revelaria coisas relativas ao assassinato do Celso", afirmou.
Gilberto Carvalho. O irmão lembrou que foi encontrado um dossiê sobre corrupção na prefeitura de Santo André, no apartamento de Celso Daniel, três meses após a morte. Bruno alega que o documento foi produzido pelo ex-ministro Gilberto Carvalho. Bruno também acusa Carvalho de tentar dissuadir a ele e seu irmão, João Francisco Daniel, a não insistirem no caso.
"À época da missa de sétimo dia do Celso, meu irmão e eu fomos procurados pelo Gilberto Carvalho, que disse que havia um esquema para arrecadação de recursos para campanhas eleitorais do PT e aliados e que ele próprio (Carvalho) havia levado ao José Dirceu, então presidente do Partido dos Trabalhadores a quantia de R$ 1,2 milhão no seu 'corsinha' preto", relatou. "Nos perguntamos por que razão ele teria dito isso. A hipótese que a gente trabalha é que isso nos desestimularia a prosseguir nas investigações porque isso poderia representar uma mancha na história do Celso."
"Se houve problemas relacionados a esquemas espúrios de arrecadação de recursos, isso teria que ser apurado, mas nada justifica tortura e assassinato de quem quer que fosse", declarou.
Outro petista citado por Bruno na entrevista foi o atual prefeito de Mauá, Donisete Braga. "O então deputado estadual, Donisete Braga, teve seu celular rastreado na região do cativeiro do meu irmão, isso nunca foi esclarecido. O que estaria ele fazendo na região do cativeiro?"
Crime político. Na entrevista, Bruno Daniel lembrou que a polícia trabalhou o tempo todo com a tese, a seu ver "estapafúrdia", de crime comum, e que o Ministério Público, a pedido da família, seguiu a tese de crime político. Bruno lembrou também o caso do legista Carlos Delmonte Printes, que à época veio a público dizer que o assassinato de Celso Daniel tinha indícios que apontavam para queima de arquivo. O legista deu uma entrevista ao programa de Jô Soares, na TV Globo, e pouco depois apareceu morto. A polícia, na ocasião, encerrou o caso como suicídio, destacou Bruno. "Não foi encontrado nada no corpo dele que indicasse suicídio. Ele inclusive era de origem judaica e a família não aceitou que ele fosse enterrado em área separada no cemitério, como é da tradição deles", apontou.
Bruno destacou que seis pessoas já foram condenadas por envolvimento no caso da morte de seu irmão, mas que o suposto mandante Sergio Gomes da Silva, o 'Sombra', não foi ainda levado a júri popular. Bruno Daniel diz que também seria importante questionar de onde o 'Sombra' tirou recursos para pagar o advogado, Roberto Podval. "De onde saem os recursos de Sergio Gomes da Silva pra pagar o escritório de advocacia do doutor Podval, que cobra o olho da cara por seus serviços, de onde saem esses recursos?", insistiu. Podval é também o defensor de José Dirceu, que foi preso na Lava Jato.
Outro lado. Contatado pela reportagem, Donisete Braga disse que sua resposta é "a resposta da Justiça". "O Tribunal de Justiça, por decisão unânime, por 25 votos a zero, rejeitou a denúncia, bem como o promotor Rodrigo Pinto. Inclusive o próprio governador do Estado, Geraldo Alckmin, fez um documento informando minha presença no Palácio dos Bandeirantes no horário (do suposto rastreamento do celular", disse o prefeito de Mauá.
Donisete Braga destacou ainda que a questão lhe causou dano político e pessoal e incluiu, em sua resposta, que até mesmo sua adversária na disputa eleitoral pela prefeitura em 2012, Vanessa Damo (PMDB), ficou inelegível por ter recorrido ao tema na campanha. "Não quero repetir esse assunto que causou um transtorno imenso à minha vida", disse. Sobre a acusação de Bruno Daniel de que praticamente todos os membros do PT tentaram abafar a investigação do crime político, Donisete Braga disse que não iria se pronunciar. "Sem comentários", disse.
A reportagem também tentou contato com o presidente nacional do PT, Rui Falcão, com o Instituto Lula, com o próprio partido, além de Carvalho e do advogado Roberto Podval e não recebeu retorno até o fechamento desta matéria.

Polícia investiga caso de prostituição dentro do banheiro do Congresso

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O Departamento de Polícia Legislativa (Depol), responsável por realizar a segurança dentro do Congresso, está investigando a possibilidade de prostitutas terem atendido clientes dentro de um dos banheiros da Câmara.
As denúncias surgiram em imagens que rodaram nos últimos dias no WhatsApp. Em uma delas (veja abaixo) é possível ver uma mulher com parte da blusa aberta e um adesivo dado aos visitantes do Congresso colado em um dos bolsos de sua camisa.
O vídeo ainda mostra a mulher seminua e fazendo sexo oral em um homem que não foi identificado. Em outra foto é possível ver a mesma mulher em frente a uma das placas de informação do Congresso, indicando qual o caminho para a sala onde se reúnem as comissões.
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Responsável por fazer a denúncia, o portal Metrópoles afirmou que as imagens foram tiradas entre fevereiro e março deste ano. A mulher em questão, que tem sua identidade mantida em sigilo, teria também confirmado que �� uma garota de programa.
Agora, o Depol afirma que investigará a fundo o caso de suposta prostituição dentro do Congresso Federal. Para isso, ainda irá colher mais informações básicas para que possa finalmente desenrolar o caso. Não houve pronuncia por parte da Câmara até o momento.