segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Limpeza total de Porto Alegre levará mais de 15 dias, diz prefeitura Prefeito afirma que está sendo priorizada a normalização da luz na cidade. Sebastião Melo pede que população evite frequentar parques afetados.

 O prefeito em exercício de Porto Alegre, Sebastião Melo, disse, nesta segunda-feira (1º) que a limpeza total das ruas deve demorar mais de 15 dias e que o trabalho, neste momento, está concentrado no restabelecimento de energia elétrica.
Além disso, 26 ruas seguem bloqueadas. Os bairros mais afetados são Petrópolis, Bom Fim, Menino Deus, Bom Jesus e Centro. Entre os que estão sem energia, 17 mil estão sem luz desde o temporal na sexta-feira (29).O boletim mais recente divulgado pela CEEE na manhã desta segunda aponta que 41 mil clientes ainda estavam sem energia elétrica. Na noite de domingo eram 53 mil.
“Serão mais de 15 dias para que a cidade fique limpa. Estamos desobstruindo as vias, mas não será possível limpar tudo em um primeiro momento. Estamos liberando a via, deixando as árvores nos canteiros para que depois sejam recolhidas”, afirmou o prefeito.
De acordo com a prefeitura, 700 pessoas devem trabalhar na remoção das árvores na força tarefa montada pela administração municipal e CEEE para restabelecer a normalidade. “Estamos dando atenção aos hospitais, já que alguns ainda têm registrado falta de água, já ordenamos o envio de caminhões pipa para aqueles que ainda estão sem abastecimento", disse.
Boa parte da vegetação do Parque Marinha do Brasil está destruída (Foto: Divulgação / Smov)Boa parte da vegetação do Parque Marinha do Brasil está destruída (Foto: Divulgação / Smov)
Ele pede que as pessoas evitem frequentar os parques Farroupilha e Marinha, uma vez que estão sendo priorizados os pontos de maior necessidade para o restabelecimento do fornecimento de energia.
“Queremos fazer ainda um pedido para os empresários  para que possam nos fornecer motosserras e pessoas capacitadas a operá-las para porque temos o equipamento, mas em número limitado”, disse o prefeito em exercício.

Com impeachment e processo de Cunha, Congresso retoma atividades Parlamentares deverão enfrentar temas polêmicos a partir de fevereiro. Abertura do ano legislativo será na terça-feira (2), no plenário da Câmara.

Os deputados federais e os senadores retomam as atividades nesta semana, com a perspectiva de enfrentar temas polêmicos no início de 2016, como o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, além dos processos que envolvem o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e o senador Delcídio do Amaral (PT-MS), preso na Operação Lava Jato.
O início do ano legislativo será marcado por uma sessão conjunta (deputados mais senadores) na terça-feira (2), às 15h. A reunião ocorrerá no plenário da Câmara dos Deputados – maior que o do Senado – e será presidida pelo senador Renan Calheiros (PMDB-AL), presidente do Congresso Nacional.
Na sessão de abertura, são previstos discursos dos presidentes da Câmara, do Senado, do Supremo Tribunal Federal (STF), e da presidente da República. A mensagem da presidente Dilma Rousseff deve ser levada ao Congresso pelo ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, conforme antecipou o Blog da Cristiana Lôbo.
Impeachment
Entre os temas espinhosos que os parlamentares devem enfrentar neste ano está o processo de impeachment de Dilma, que foideflagrado em 2 dezembro pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha.

Ainda em 2015, os deputados elegeram umachapa alternativa, formada por deputados da oposição e dissidentes da base aliada, para a comissão especial que analisará o caso.
Depois de o PCdoB recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra a escolha dessa chapa, os ministros anularam a eleição por entenderem que a votação deveria ser aberta – e não secreta, como foi – e somente com uma chapa oficial, indicada pelos líderes partidários – e não com duas, como ocorreu.

O presidente da Câmara já anunciou que no início de fevereiro apresentará ao Supremoembargos de declaração (recurso usado para esclarecer pontos da decisão que não teriam ficado claros).
Cunha chegou a dizer que o impasse sobre a eleição da comissão especial vai paralisar as comissões permanentes da Câmara por tempo indeterminado, na volta do recesso.

Na última semana, no entanto, Cunha recuou ao ser questionado por jornalistas sobre se ele iria manter as comissões paralisadas até que o STF se manifestasse. Para ele, é preciso "avaliar pelo 'timing'" que o Supremo terá ao decidir sobre o rito antes de tomar qualquer decisão.
Eduardo Cunha
Com o retorno das atividades, também volta a análise do processo a que Eduardo Cunha responde no Conselho de Ética por suposta quebra de decoro parlamentar, que pode resultar até na cassação do mandato.
Após sucessivos adiamentos e a troca do relator, o parecer preliminar pela continuaçãodas investigações foi aprovado em 15 de dezembro.

No entanto, o deputado Carlos Marum (PMDB-MS), um dos aliados de Cunha, entrou com recurso na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) alegando que, por ter havido a substituição do relator do caso, tratava-se de um novo relatório – embora tivesse o mesmo teor que o primeiro – e, por isso, cabia novo pedido de vista (mais tempo para análise) antes da votação do parecer.

O recurso entrou na pauta da comissão, mas a votação acabou adiada para fevereiro por falta de quórum. O relator do recurso, deputado Elmar Nascimento (DEM-BA), já adiantou, porém, que vai defender a anulação da votação.
Delcídio do Amaral (Gnews) (Foto: Reprodução GloboNews)Semador Delcídio Amaral ao telefone em corredor do
Senado (Foto: Reprodução/GloboNews)
Delcídio do Amaral
O senador Delcídio do Amaral (PT-MS), que foi preso acusado de tentar atrapalhar as investigações da Operação Lava Jato, tem de apresentar sua defesa ao Conselho de Ética do Senado.
Ele é alvo de um processo que pode levar à cassação do mandato.

O senador foi notificado em 22 de dezembro, último dia de trabalho dos parlamentares em 2015. Por isso, o prazo de dez dias úteis que ele tem para se defender começa a ser contado a partir de terça-feira (2), primeiro dia de atividade parlamentar em 2016.
Em dezembro do ano passado, o relator do tema na Comissão Mista de Orçamento (CMO), senador Acir Gurgacz (PDT-RO), apresentou um relatório que diverge do TCU e recomenda a aprovação, com ressalvas, das contas.Contas do governo
O Congresso Nacional vai retomar a análise do parecer do Tribunal de Contas da União (TCU) pela rejeição das contas de 2014 do governo Dilma Rousseff.

Os parlamentares da comissão têm até 13 de fevereiro para apresentar emendas ao relatório.
Depois disso, o relator irá elaborar um parecer sobre as propostas e o plenário da comissão votará o texto. Após passar pela comissão, segue para votação no plenário do Congresso. É nessa votação que deputados e senadores vão decidir pela aprovação ou não das contas.

Atividade industrial na China registra o menor nível em 3 anos Pesquisa confirma desaceleração do setor na 2ª maior economia do mundo. Índice oficial PMI ficou em 49,4 pontos; abaixo de 50 significa contração.

A atividade industrial da China registrou contração em janeiro, com o menor nível em mais de três anos, de acordo com um índice governamental publicado nesta segunda-feira (1º) que confirma a desaceleração persistente do setor industrial na segunda maior economia mundial.
Parceria Transpacífico (TPP, na sigla em inglês) pode afetar 40% da economia global. (Foto: Reuters)Atividade registrou o menor nível em mais de 3 anos. (Foto: Reuters)


O índice oficial PMI de gestores de compras, calculado pelo Escritório Nacional de Estatísticas com base na atividade das fábricas, ficou em 49,4 em janeiro, contra 49,7 em dezembro, ou seja, o menor nível desde agosto de 2012.
O PMI oficial ficou abaixo da previsão média (49,6) dos analistas consultados pela agência Bloomberg.
Um valor acima de 50 representa uma expansão da atividade e abaixo uma contração do setor industrial.
Este é o sexto mês consecutivo de retrocesso do índice de referência, baseado nos pedidos das empresas, o que para a Bloomberg constitui uma série inédita de quedas.

domingo, 31 de janeiro de 2016

Moacyr Franco: "Paula Fernandes está me sustentando" O músico e ator festeja regravações de suas músicas por sertanejos e, solteiro, fala como aproveitará "os últimos 10% de sua vida"

Claudio Augusto
Foi uma cena de futebol. Selton (Mello) me agarrou que nem quando faz gol e rolamos no chão", sobre o prêmio de coadjuvante pela atuação no filme "O Palhaço
“Devo estar vivendo os últimos 10% da minha vida”. Moacyr Franco, que está com 75 anos, repete a frase por duas vezes durante a entrevista que concedeu no litoral paulista. Apesar de acreditar que só tem mais cerca de sete anos pela frente, o músico, escritor e ator está repleto de planos profissionais. Uma autobiografia, a continuidade de seu trabalho na “A Praça é Nossa”, a gravação de mais alguns CDs e projetos para o cinema estão na lista. Esta última vontade veio após uma participação no filme “O Palhaço”, de Selton Mello, no qual interpreta o delegado Justo. Com o papel, levou o prêmio de Melhor Ator Coadjuvante no Festival de Paulínia.
Claudio Augusto
Moacyr Franco: “Devo estar vivendo os últimos 10% da minha vida”
Será que a abelhinha do cinema picou Moacyr? “Não, foi a abelhinha da perfeição. Às vezes eu gravava seriado na rua sem monitor”, contou o músico, que diz que quer "fazer direito" seus próximos trabalhos.
Bem disposto e animado, Moacyr não perde o humor nem quando conta que bateu o carro ao atender uma ligação da reportagem. “Fui atender o telefone e bati no carro da frente. Você não acredita na coincidência: estávamos indo para o mesmo local e estamos hospedados no mesmo hotel”, contou Moacyr sobre o motorista do outro carro.
Solteiro – ele se separou há dois anos de Dani Franco --, ele se diz uma pessoa antenada e não consegue ficar ouvindo lamentações de mulheres de meia-idade. “É muito complicado pra mim sentar com uma moça de 50 anos que queira conversar sobre ‘ah, essa vida é muito triste’. Eu não aguento. Não é meu papo esse aí. Minha conversa é outra. Quero viver o que virá”, afirma. Enquanto segue sozinho, dedica-se ao trabalho e não para: “Vim na estrada gravando uma música”. E festeja a arrecadação das regravações de suas músicas pelos sertanejos do momento. "Essa Paula Fernandes está me sustentando. Ela canta todo show, e ela faz show todo dia."
É muito complicado pra mim sentar com uma moça de 50 anos que queira conversar sobre ‘ah, essa vida é muito triste’. Eu não aguento, não é meu papo esse aí"
iG: Está fazendo as duas coisas, então, atuação e música?
Moacyr Franco:
 Faço tudo! E escrever, que é o principal. Acho que é o meu dote que levo mais a sério. Acho que escrevo bem. Aí, estou fazendo ao mesmo tempo dois seriados e um esboço de um livro. Tem um pessoal querendo fazer um curta-metragem sobre minha vida e estou com muito medo. Quero ficar dono da minha vida.
iG: Está com medo de não retratarem bem sua vida?
Moacyr Franco: 
Não, é gente muito competente. Mas quero fazer eu, até porque acho que narro bem, que escrevo bem, tenho histórias muito bonitas.
iG: Você me parece muito perfeccionista. 
Moacyr Franco:
 Sou agora, porque já fui muito porco. Porque era assim, era tudo muito improvisado. Já fui menos exigente do que sou agora. Primeiro porque essa última parte da minha vida, que devo estar vivendo os últimos 10%, preciso fazer tudo direitinho para deixar uma boa imagem. Se eu fosse sozinho no mundo, não tinha importância. Mas meus filhos vão herdar isso. Quero que tenham uma boa imagem do pai, do avô.
iG: Você escreve, atua, mas o ramo que é mais conhecido é na música. Apesar disso, acabou de receber um prêmio por sua atuação em “O Palhaço”. Afinal, em que você se realiza realmente?
Moacyr Franco:
 O que é mais prazeroso fazer, mais fácil, é cantar. Tenho 42 discos de ouro. Se eu abrir a boca e cantar 25 músicas dessas, todo mundo canta junto. Então é o que dá menos trabalho. Mas eu acho que o que faço melhor é escrever.
Claudio Augusto
Moacyr Franco: “Devo estar vivendo os últimos 10% da minha vida”.
iG: Tem várias canções que você escreveu para o sertanejo, que fazem sucesso ainda hoje. Você recebe por essas músicas?
Moacyr Franco:
 Parei de me preocupar com esse negócio de direitos. Recebo o que eles mandam e pronto. Fiquei 40 anos discutindo, “mais porque, mais como assim, e tal”. Não posso me queixar, não, porque esse pessoal atual tem regravado coisa minha. Tenho uma música que todo mundo gravou ("Ainda Ontem, Chorei de Saudade"). Essa Paula Fernandes está me sustentando. Ela canta todo show, e ela faz show todo dia. Só isso aí já dá uma arrecadação legal.
iG: Você acabou de ganhar um prêmio no cinema, em seu primeiro trabalho nas telonas. Como foi ser reconhecido por algo em que você estava estreando?
Moacyr Franco:
 (Moacyr fica com os olhos marejados) Fiquei muito emocionado quando ganhei esse prêmio. Acho que foi o momento mais emocionante de toda a minha vida, que é pontilhada de momentos agudos. Mas é porque não tinha a menor expectativa quanto a isso. Já me considerei muito feliz, considerei um prêmio, ter sido convidado pelo Selton Mello para participar de um filme dele, porque ele é a atualidade, é o cinema novo, o futuro. No dia da exibição foi chocante, para dizer uma coisa mais suave, porque o cinema aplaudiu minha cena. Não vi um olhar negativo.
iG: E como foi no dia da premiação?
Moacyr Franco:
 Eu tinha acabado uma gravação no SBT e fiquei na dúvida, vou ou não vou. Cheguei lá meia-noite e não tinha mais ninguém. Mas tinha uma festa na lateral do teatro. Cruzei com um casal e eles me cumprimentaram. Olhei para eles e falei: “Mas por que parabéns?”. Aí a mocinha falou: “Melhor Ator Coadjuvante”. Fiquei paralisado, me deu uma coisa, um choque. Como pode concorrer ao prêmio de ator coadjuvante um cara que atua em uma cena de menos de três minutos? Cruzei com o Selton e aí foi uma cena de futebol. Ele me agarrou que nem quando faz gol e rolamos no chão. Na minha vida, de dez em dez anos, acontece alguma coisa e eu renasço, inclusive como ser humano, como pessoa física mesmo. Uma vez eu morri na Santa Casa de Santos.
iG: Como assim?
Moacyr Franco: 
É, fiquei cinco minutos morto. E eles me recuperaram. Foi durante uma operação. E aí, minha vida mudou. Foi esse negócio de sertanejo começar a gravar música minha, a Rita Lee me reciclou, me colocou em outro patamar, me aproximou desse pessoal jovem, universitário. Então esse negócio do cinema é mais uma dessas. Tenho certeza que vou fazer carreira no cinema agora. Até porque tem muito pouco velho disponível (risos).
Claudio Augusto
Moacyr Franco: "Eu parei de me preocupar com esse negócio de direitos (autorais). Recebo o que eles mandam e pronto."
iG: Mas conta um pouco mais sobre esses seus cinco minutos de morte. Você se lembra de algo?
Moacyr Franco:
 Fiz uma operação plástica na década de 1970. É que todo mundo fazia isso, de tirar a bolinha daqui (bolsas embaixo dos olhos), que é uma burrice. Nunca tire! E o pior é que foi muito mal feita. O médico era de Santos e ficou com muita vergonha, quis refazer. Aí ele deu anestesia e eu apaguei. Minha mulher na ocasião falava que eu voltei outra pessoa. Muito pior, segundo ela (risos).
Considerei um prêmio ter sido convidado pelo Selton Mello para participar de um filme dele, porque ele é a atualidade, é o cinema novo, o futuro"
Claudio Augusto
Moacyr Franco
iG: Seu filho (Guto Franco) está na direção da Globo e já trabalhou lá. Pensa um dia em deixar o SBT?
Moacyr Franco:
 Acho que acabou isso. Estou no SBT, mas é porque tem que estar em alguma emissora. E por causa da Praça, tenho muitos amigos, não deixo nunca a praça, né?
iG: Mesmo com tantos projetos no cinema e na música, você seguirá na Praça?
Moacyr Franco:
 Não saio da Praça. Mas na televisão, posso estar fazendo um seriado que vai passar na Rede Vida, por exemplo. Com a internet, acabou. O segundo lugar em audiência é a internet. Eu estou vivendo o futuro.

Continuo sem ninguém, sozinho, mas não triste. Estou superfeliz, estou vendendo alegria"
iG: Você fez uma aposta com o Carlos Alberto de Nobrega de quando um arrumasse uma namorada, o outro também arrumaria. Ele está namorando. E você, vai perder a aposta?
Moacyr Franco:
 Eu estou começando a desanimar. (risos). Tenho uma dificuldade terrível. Nesse campo, não consigo me enquadrar na conversa de mulher sofrida, essas coisas assim. Nisso eu sou muito jovem. Meu papo é outra coisa. Não é nem pelos dotes físicos. E é muito difícil você convencer uma pessoa mais jovem que é bacana isso. Cada vez mais a embalagem é que vale. Mas, não desanimo, não. E não tem muita importância, a gente vai seguindo. Eu vivo os últimos 10% de minha vida.
iG: Mas os últimos 10% são sete anos e meio. É isso que você acha que terá mais de vida?
Moacyr Franco:
 Por aí! Se o mundo não acabar mesmo, porque parece que vai acabar de novo agora. E se for para ser curtido assim, será assim. A minha separação foi muito traumática, foi muito triste. Então, tenho pouca animação pra começar de novo. E depois, eu tenho meus filhos, eles me preenchem tudo.
iG: Em 2010, logo que você se separou, afirmou que a vida de solteiro estava horrível. Ainda sente assim?
Moacyr Franco:
 Naqueles dias, eu estava muito down, mesmo, muito para baixo. Agora não tenho nem tempo de lembrar disso. Continuo na mesma casa, na mesma cama, com os meus cachorros. Continuo sem ninguém, sozinho, mas não triste. Estou superfeliz, estou vendendo alegria. Porque no começo foi horroroso, mas agora não.
iG: Comentaram na época que a separação de vocês teria sido por uma traição. Foi isso mesmo?
Moacyr Franco:
 Não, não, não...deixa isso para lá.
AGRADECIMENTO: Sofitel Jequitimar (Guarujá)

O CORREIO DA ELITE

O CORREIO DA ELITE: ELEIÇÕES 2018: ATAQUES À LULA SÃO PARA ABAFAR A MÁFIA DA MERENDA QUE ENVOLVE PSDB EM SÃO PAULO


MORO NÃO PODE INVESTIGAR LULINHA, DIZ ADVOGADO

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Esse é o filme galera!