terça-feira, 24 de novembro de 2015

Guerra online do Anonymous contra o Estado Islâmico está ameaçada Por Redação | em 24.11.2015 às 09h19

Anonymous vs ISIS

Após declarar guerra ao autoproclamado Estado Islâmico (EI), o grupo de hackers ativistas Anonymous tem enfrentado alguns problemas internos e externos. O maior deles diz respeito à credibilidade das informações reveladas pelo grupo, especialmente sobre o vazamento de contas do Twitter supostamente ligadas aos terroristas que realizaram atentados em Beirute e Paris há duas semanas. De acordo com o Daily Dot, um porta-voz do Twitter informou à publicação que os dados de mais de 20 mil perfis revelados pela chamada #OpParis são “amplamente imprecisos”. “Nós não revisamos toda a lista postada pelo Anonymous, mas outros sites o fizeram e descobriram que ela era amplamente imprecisa e repleta de acadêmicos e jornalistas”, informou o porta-voz do Twitter. Segundo o Ars Technica, muitas contas que foram vinculadas ao grupo terrorista pelo vazamento do Anonymous apenas publicavam tweets em árabe ou retweetaram alguma conta ligada ao EI.

Celina Leão consegue aprovação de horário especial a pais de crianças com deficiência - See more at: http://www.politicadistrital.com.br/2015/11/24/celina-leao-consegue-aprovacao-de-horario-especial-a-pais-de-criancas-com-deficiencia/#sthash.QsStkJAK.dpuf

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara Legislativa do DF (CLDF) aprovou, nesta terça-feira (24), a Proposta de Emenda à Lei Orgânica (PELO nº 28/2015), de autoria da deputada Celina Leão (PDT), que garante horário especial de trabalho ao servidor público que tenha cônjuge ou dependente com deficiência.  A proposta foi votada na manhã de hoje.
A proposta de Celina Leão especifica que a redução de carga horária se refere a servidores que tenham filhos com deficiências graves, síndromes metabólicas, cognitivas ou mentais, assim como autismo, síndrome de Down, paralisia cerebral, entre outras que forem consideradas graves pelas juntas médicas oficiais do trabalho.
“As crianças e cônjuges com deficiência precisam de cuidados constantes. A proposta não contempla redução salarial nem compensação de horário pelo servidor. A comprovação de dependência também será necessária”, explicou Celina.

'Gostaria de pedir perdão', diz vocalista sobre tragédia na boate Kiss Marcelo de Jesus dos Santos depõe na Justiça em Santa Maria. Ele segurou no palco artefato pirotécnico que provocou o incêndio.

Marcelo de Jesus dos Santos boate kiss réu santa maria rs (Foto: Hygino Vasconcellos/G1)
Marcelo de Jesus dos Santos era vocalista da banda Gurizada Fandangueira  (Foto: Hygino Vasconcellos/G1)

Quase dois anos e 10 meses depois, começou nesta terça-feira (24) a etapa mais esperada do processo sobre a tragédia na boate Kiss: o depoimento dos réus acusados de homicídio. Nesta tarde, o vocalista da banda Gurizada Fandangueira, Marcelo de Jesus dos Santos, depõe no Fórum de Santa Maria, na Região Central do Rio Grande do Sul.
“Vejo a dor de todo mundo aqui e gostaria de pedir perdão, se eu fiz alguma coisa errada. Nunca imaginei que poderia acontecer isso na minha vida. É difícil de falar. Tinha pessoas que a gente ama lá dentro. Se tinha que falar alguma coisa, é pedir perdão”, afirmou Santos durante o depoimento.O grupo se apresentava na boate Kiss, no dia 27 de janeiro de 2013, quando o vocalista usou um artefato pirotécnico, que provocou um incêndio na casa noturna. As chamas se alastram pelo forro e espalharam uma fumaça tóxica no ambiente. Como resultado, 242 pessoas morreram e mais de 600 ficaram feridas.
O vocalista, o funcionário da banda Luciano Bonilha Leão e os sócios da boate, Elissandro Spohr e Mauro Hoffmann, são acusados de homicídio e tentativas de homicídio com dolo eventual. Eles chegaram a ser presos nos dias seguintes ao incêndio, mas desde o fim de maio de 2013 respondem ao processo em liberdade.
Marcelo de Jesus dos Santos boate kiss réu santa maria rs (Foto: Hygino Vasconcellos/G1)Vocalista depõe diante do juiz Ulysses
Louzada (Foto: Hygino Vasconcellos/G1)
Santos concordou em responder os questionamentos do juiz Ulysses Fonseca Louzada, responsável pelo caso, e da acusação. Em um dos questionamentos, ele observou que a ideia do uso do artefato durante as apresentações da banda Gurizada Fandagueira foi do gaiteiro Danilo Jacques, que morreu durante a tragédia.
“Começou com o Danilo, e o sogro dele fazia isso, bem antes da tragédia. Umas vezes a gente fazia, outras vezes não fazia. Não era aquela coisa corriqueira”, afirmou o vocalista, acrescentando que a banda começou a usar fogos de artifício em 2009.
Questionado pelo juiz se alguma vez tinha observado as instruções do produto para uso do artefato, ele negou. Disse ainda que o sócio da boate, Elissandro Spohr, o Kiko, tinha conhecimento do uso do material dentro da casa noturna. “Kiko nunca falava nada do uso do material”.
Em relação às chamas, o vocalista disse que foi avisado do fogo por seu irmão. “Ele me tocou com a baqueta e olhei para ele e perguntei ‘o que houve?’ Olhei para cima e vi chama no forro.” Em seguida, relatou ao juiz que olhou para os lados e gritou: “Fogo, fogo, fogo, sai, sai”.
Sobre os momentos seguintes ao início das chamas, Marcelo relatou que um rapaz alcançou a ele um extintor de incêndio, que não funcionou. Também percebeu que alguém jogou água nas chamas, para tentar controlar o fogo, sem sucesso.
É difícil estar sentado onde estou. Minha vida mudou, mudou muito"
Marcelo de Jesus dos Santos, ex-vocalista
da banda Gurizada Fandangueira
Em seguida, conforme o relato, o vocalista olhou para pista de dança e constatou que “não tinha mais ninguém, todos correram para a porta”. Marcelos do Santos explicou que foi neste momento que tentou sair da casa noturna. No caminho para a porta, passou mal e desmaiou, no canto do palco.
“Conseguiu ver a porta?”, perguntou o juiz. “Não tinha visão perfeita, já estava baixando fumaça, não sei o que acontece com essa fumaça. Quando descia do palco, senti perder a respiração”, respondeu o vocalista.
O juiz também o indagou se ele teria tomado o microfone para avisar as pessoas para saírem da casa noturna. “Bem no início, quando meu irmão tocou a baqueta em mim”, respondeu afirmativamente.
Em um dos momentos mais marcantes do depoimento, Marcelo relatou que ainda hoje, mais de dois anos depois da tragédia, ainda tem dificuldades para falar sobre o que aconteceu e pediu perdão. Devido à declaração, alguns familiares de vítimas que acompanham o interrogatório começam a chorar. “É difícil estar sentado onde estou, minha vida mudou, mudou muito”, concluiu.
Marcelo dos Santos disse ainda que não pretende mais trabalhar com música. “Devido aos fatos que aconteceram, minha família foi sempre contra de tocar. O destino mostrou que eles estavam certo”, declarou.
No momento em que o interrogatório passou para a acusação, o advogado de Marcelo dos Santos, Marcelo Obregon, pediu para que fosse apresentado um vídeo que, segundo ele, comprova que o vocalista não saiu da casa noturna antes de todo mundo (veja o vídeo abaixo).
Entenda
O incêndio na boate Kiss, em Santa Maria, ocorreu na madrugada do dia 27 de janeiro de 2013. A tragédia matou 242 pessoas, sendo a maioria por asfixia, e deixou mais de 630 feridos. O fogo teve início durante uma apresentação da banda Gurizada Fandangueira e se espalhou rapidamente pela casa noturna, localizada na Rua dos Andradas, 1.925.
O local tinha capacidade para 691 pessoas, mas a suspeita é que mais de 800 estivessem no interior do estabelecimento. Os principais fatores que contribuíram para a tragédia, segundo a polícia, foram: o material empregado para isolamento acústico (espuma irregular), uso de sinalizador em ambiente fechado, saída única, indício de superlotação, falhas no extintor e exaustão de ar inadequada.
Ainda estão em andamento os processos criminais contra oito réus, sendo quatro por homicídio doloso (quando há intenção de matar) e tentativa de homicídio, e os outros quatro por falso testemunho e fraude processual. Os trabalhos estão sendo conduzidos pelo juiz Ulysses Fonseca Louzada. Sete bombeiros também estão respondendo pelo incêndio na Justiça Militar. O número inicial era oito, mas um deles fez acordo e deixou de ser réu.
Entre as pessoas que respondem por homicídio doloso, na modalidade de "dolo eventual", estão os sócios da boate Kiss, Elissandro Spohr (Kiko) e Mauro Hoffmann, além de dois integrantes da banda Gurizada Fandangueira, o vocalista Marcelo de Jesus dos Santos e o funcionário Luciano Bonilha Leão. Os quatro chegaram a ser presos nos dias seguintes ao incêndio, mas a Justiça concedeu liberdade provisória a eles em maio de 2013.
Após ouvir mais de 100 pessoas arroladas como vítimas, a Justiça colheu depoimentos das testemunhas. As testemunhas de acusação foram ouvidas e, depois, as testemunhas de defesa. Os réus são os últimos a falar. Quando essa fase for finalizada, Louzada deverá fazer a pronúncia, que é considerada uma etapa intermediária do processo.
No dia 5 de dezembro de 2014, o Ministério Público (MP) denunciou 43 pessoas por crimes como falsidade ideológica, fraude processual e falso testemunho. Essas denúncias tiveram como base o inquérito policial que investigou a falsificação de assinaturas e outros documentos para permitir a abertura da boate junto à prefeitura.

Datalogic inicia exportação para o Mercosul a partir de fábrica no Brasil

datalogic

Linha de coletores será exportada para Argentina, Uruguai e Paraguai. Chile é outro mercado em prospecção
A Datalogic iniciou a exportação de todo o seu portfólio de produtos de captura de dados e automação industrial produzidos em sua fábrica em Jundiaí (São Paulo) para alguns países do Mercosul. A plana fabril brasileira enviará equipamentos na Argentina, Uruguai e Paraguai.
A linha de produção no interior de paulista possui linhas de montagens de leitores de códigos de barras de mão, leitores fixos e coletores de dados.
“Os equipamentos, agora disponíveis para exportação, chegam ao Mercosul com taxa 0%, marcando uma grande vantagem para os países que antes pagavam taxas de até 40% importando dos Estados Unidos”, explica a companhia.
 A Datalogic pensa em expandir as exportações também para o Chile, visto como um país onde o mercado de varejo é forte, “bastante polarizado e competitivo, contando com poucas grandes redes seguidas por pequenos negócios, o que representa boas possibilidades”, avalia.
Com investimento de US$ 2 milhões em sua abertura, a fábrica da empresa no Brasil começa a exportação depois de mais de um ano de estudos e operação no país. Focada inicialmente em atender o mercado local, a exportação agora se apresenta como mais uma oportunidade de crescimento, podendo até impulsionar a expansão da linha de produção para novos produtos.

Volvo e Microsoft se unem para vender carros usando o HoloLens


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volvo microsoft
Parceria entre as empresas vai utilizar o óculos de realidade virtual para permitir que os consumidores conheçam os carros da montadora.

Os consumidores que quiseram comprar um Volvo no futuro poderão procurar pelo carro dos seus sonhos ao olhar renderizações holográficas em vez de chegar a entrar em uma loja/showroom físico cheios de veículos.
A fabricante sueca de automóveis anunciou nesta semana uma nova parceria com a Microsoft para usar o headset de realidade virtual HoloLens, da Microsoft, para fornecer a experiência de um showroom virtual aos clientes.
Em um post sobre o assunto, o diretor sênior da equipe de marketing da HoloLens, Scott Erickson, disse que a novidade permitirá que os consumidores vejam o interior do carro, por exemplo. 
Essa é uma aplicação clara e útil para o HoloLens, um headset que permite aos usuários sobreporem objetos digitais no mundo em volta deles. O produto faz isso por traz uma unidade cheia de sensores e ferramentas de processamento para criar uma janela no campo de visão dos usuários, pelo qual podem interagir com os objetos digitais.

A Volvo e a Microsoft também estão trabalhando juntas em outras iniciativas de tecnologia, de acordo com uma reportagem da GeekWire. Segundo o site, as duas empresas também se juntaram para criar carros autônomos, o que as coloca em competição com outros nomes como Tesla e Google, além da própria Apple, caso os eternos rumores sobre um “iCar” realmente se concretizem.
Essa é apenas mais uma das muitas parcerias que a Microsoft vem fazendo com o seu equipamento de realidade virtual. A empresa de Redmond já anunciou anteriormente que está trabalhando com a NASA e a Case Western Reserve University para criar aplicações para o aparelho.
Os desenvolvedores independentes que quiserem colocar as mãos no HoloLens, devem preencher um documento especial da Microsoft para comprar um kit de desenvolvimento do produto que custa 3 mil dólares. Ainda não está claro como essa versão (que deve começar a ser entregue no primeiro trimestre de 2016) se compara com a edição final do HoloLens, ainda sem previsão de lançamento.
Microsoft e Volvo se unem para vender carros usando o HoloLens
Parceria entre as empresas vai utilizar o óculos de realidade virtual para permitir que os consumidores conheçam os carros da montadora sueca.
Os consumidores que quiseram comprar um Volvo no futuro poderão procurar pelo carro dos seus sonhos ao olhar renderizações holográficas em vez de chegar a entrar em uma loja/showroom físico cheios de veículos.
A fabricante sueca de automóveis anunciou nesta semana uma nova parceria com a Microsoft para usar o headset de realidade virtual HoloLens, da Microsoft, para fornecer a experiência de um showroom virtual aos clientes.
Em um post sobre o assunto, o diretor sênior da equipe de marketing da HoloLens, Scott Erickson, disse que a novidade permitirá que os consumidores vejam o interior do carro, por exemplo. 
Essa é uma aplicação clara e útil para o HoloLens, um headset que permite aos usuários sobreporem objetos digitais no mundo em volta deles. O produto faz isso por traz uma unidade cheia de sensores e ferramentas de processamento para criar uma janela no campo de visão dos usuários, pelo qual podem interagir com os objetos digitais.
A Volvo e a Microsoft também estão trabalhando juntas em outras iniciativas de tecnologia, de acordo com uma reportagem da GeekWire. Segundo o site, as duas empresas também se juntaram para criar carros autônomos, o que as coloca em competição com outros nomes como Tesla e Google, além da própria Apple, caso os eternos rumores sobre um “iCar” realmente se concretizem.
Essa é apenas mais uma das muitas parcerias que a Microsoft vem fazendo com o seu equipamento de realidade virtual. A empresa de Redmond já anunciou anteriormente que está trabalhando com a NASA e a Case Western Reserve University para criar aplicações para o aparelho.
Os desenvolvedores independentes que quiserem colocar as mãos no HoloLens, devem preencher um documento especial da Microsoft para comprar um kit de desenvolvimento do produto que custa 3 mil dólares. Ainda não está claro como essa versão (que deve começar a ser entregue no primeiro trimestre de 2016) se compara com a edição final do HoloLens, ainda sem previsão de lançamento.

Se o GDF arrecadou R$ 24 bilhões, por que não tem dinheiro para pagar os servidores? - See more at: http://www.politicadistrital.com.br/2015/11/23/se-o-gdf-arrecadou-r-24-bilhoes-por-que-nao-tem-dinheiro-para-pagar-os-servidores/#sthash.Wb37GZSL.dpuf

Por Kleber Karpov
Rodrigo Delmasso parabeniza GDF pelo aumento da arrecadação de tributos
Rodrigo Delmasso parabeniza GDF por aumento de arrecadação de tributos – Foto: Sílvio Abdon/CLDF
Na quarta-feira (18/Nov), o deputado distrital, Rodrigo Delmasso (PTN), divulgou dados do Portal da Transparência do GDF. No plenário da Câmara Legislativa do DF (CLDF) o deputado parabenizou o GDF por arrecadar R$ 24 bilhões. Diante desse montante, Política Distrital questionou a Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz), o motivo de o governo não conceder a incorporação de gratificações dos servidores públicos, previstos em Lei.
Ao anunciar os números, Delmasso observou que tal arrecadação de R$ 24 bilhões foi a maior dos últimos seis anos. O parlamentar afirmou que os números são R$ 5 bilhões a mais do todo valor arrecadado em 2014. E que até o final de 2015 o GDF deve alcançar o patamar de R$ 25 bilhões.
Nesse cenário, os discursos do GDF de adiar, para outubro de 2016, o pagamento das incorporações das gratificações dos servidores e das dificuldades financeiras a serem enfrentadas pelo governo no próximo ano, em tese, cairiam por terra.
Porém, de acordo com informações repassadas pela Assessoria de Comunicação (Ascom) da Sefaz ao Blog, há discrepância entre os dados apresentados por Delmasso na CLDF e o que de fato é arrecadação tributária arrecadada pelo GDF até o momento.
Apenas R$ 11,4 bilhões
Arrecadação de origem tributária - Fonte: SIGGO-DF
Arrecadação de origem tributária – Fonte: SIGGO-DF
De acordo com a SEFAZ, a arrecadação de R$ 24,3 bilhões se refere à receita geral do GDF, equivalente a soma de todas as receitas totais acumuladas do ano. Isso inclui além da arrecadação de impostos [tributária], acumulada até o momento em R$ 11,4 bilhões, outras fontes de arrecadações, a exemplo de: contribuições, transferências da União, fundos, além de outras arrecadações.
As outras fontes de receitas são computadas por: receitas de contribuições, patrimonial, agropecuária, industrial, de serviços, transferências correntes, e outras receitas correntes, intra-orçamentárias correntes, deduções da receita; Somam-se ainda as receitas de capital, compostas por operações de crédito, alienação de bens, amortizações e transferências de capital, além das receitas intra-orçamentárias de capital, que somadas chegam representam, até o momento, R$ 7 bilhões.
A Sefaz explica também que se deduzir da soma acumulada anual, os R$ 24 bilhões, as receitas provenientes dos repasses do Fundo Constitucional do DF (FCDF) para Saúde e Educação, a arrecadação global cai para R$ 18,5 bilhões.
Confusão
Segundo a Sefaz é necessário ficar atento pois esse ano, houve mudanças nas regras de transferências de recursos entre o Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi) e o Sistema Integrado de Gestão Governamental do DF (SIGGO-DF), pois podem ser um dos motivos que pode causar confusão no levantamento das arrecadações.
“O diferencial demonstrado em relação ao exercício de 2014 considera as transferências feitas da União para a conta única do Tesouro (parte do Fundo Constitucional do DF responsável por cobrir despesas com pessoal da Saúde e Educação). Antes esses valores eram repassados integralmente pelo SIAFI e não iam para o SIGGO, como ocorreu a partir deste ano.”.
Queda de arrecadação
A Sefaz observa ainda que houve queda de arrecadação, se considerado as variações nominal e real: “Em termos de receita tributária do acumulado do ano, tivemos queda em relação ao ano anterior (variação nominal de – 3,1% em relação ao mesmo período de 2014, e real de -12,2%, que considera a inflação do período).”
A crise continua
Os dados da Sefaz mantém, de acordo com a Secretaria, 2016 no cenário financeiro, crítico, apontado pelo governo nos últimos meses. Consequentemente, deixa o GDF impedido conceder as incorporações das gratificações e na dependência de aprovações de projetos em tramitação na Câmara Legislativa do DF (CLDF), com a finalidade de continuar a aumentar a arrecadação de recursos.
Com a resistência dos deputados na CLDF em votar projetos que aumentem impostos à população, por saberem que a resposta dos eleitores, pode não ser agradável, segue o impasse em relação ao não pagamento dos servidores e 2016 promete ser um ano tão instável quanto 2015.
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ORGULHO DA TROPA Maria Costa - De Soldado a Coronel

ORGULHO DA TROPA Maria Costa - De Soldado a Coronel
DIGNIDADE PELA BRIOSA TEM NOME CORONEL MARIA COSTA.
TEN POLIGLOTA 2012 - PMDF - CBMDF <noreply+feedproxy@google.com>...
Para Aguiasemrumo@yahoo.com.br Hoje em 3:02 AM
TEN POLIGLOTA 2012 - PMDF - CBMDF
Chapa 2 vence as eleições da CABE-PMDF
Posted: 23 Nov 2015 01:32 AM PST

Numa disputa acirrada onde cada voto foi disputado intensamente, a Chapa 2, da Coronel Maria Costa, saiu vencedora dos pleitos de 2015 para um mandato de 4 anos (2016-2019). A chapa 2 teve 1281 votos contra os 1065 da segunda colocada, a Chapa COALIZÃO, do Presidente TCel Giuliano.
O processo ocorreu num verdadeiro clima de festa, diferente do ocorrido em redes sociais onde os ataques e ofensas foram a tônica. Membros de todas as chapas deram uma grande demonstração do exercício pleno da democracia e a camaradagem existente no seio militar ditou as regras.
O presidente da Chapa COALIZÃO parabenizou a vencedora e reconheceu a derrota, desejando-lhe boa sorte e afirmando que continuará lutando por uma CABE efetiva e voltada para todos os associados, cobrando as promessas de campanha e o compromisso da Chapa. A apuração aconteceu ainda na tarde/noite de ontem (22) e o resultado conhecido antes das 20:00 horas.
Parabéns à chapa 2 e desejamos sucesso na nova administração da Caixa Beneficente dos Policiais Militares do DF / CABE-PMDF.
Por Poliglota...
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Nova presidente: Pela transparência da Cabe
Grupo fará uma auditoria na entidade marcada, recentemente, por desvios de recursos
POR MARYNA LACERDA - CORREIO BRAZILIENSE - 23/11/2015 - 09:05:19
Chapa liderada pela coronel Maria do Santo Costa vence as eleições para a Caixa Beneficente da Polícia Militar com uma diferença de apenas 216 votos. ...
"A primeira coisa que farei, quando assumir, é uma auditoria na Cabe. A atual gestão é obscura. O beneficiário da Cabe não sabe quanto se arrecada, quanto se gasta" Maria do Santo Costa, coronel
A Chapa 2 — Cabe para todos venceu as eleições para a nova gestão da Caixa Beneficente da Polícia Militar do Distrito Federal (Cabe). Liderada pela coronel Maria do Santo Costa, o grupo ganhou com 1.281 votos, ou seja, 40% dos 2.982 participantes do pleito. O segundo lugar ficou com a Chapa 1 — Coalizão, presidida pelo coronel Giuliano Costa de Oliveira, com 1.065. A diferença para o segundo lugar foi bastante apertada, de apenas 216 votos — no total, concorreram seis grupos. Os vencedores assumem a direção da instituição a partir do próximo ano com a promessa de dar mais transparência à administração (leia quadro).
Maria do Santo ingressou na Polícia Militar, em 1983, como soldado da primeira turma de policiais femininas. Em agosto de 1984, foi aprovada para o concurso de cabo e, em dezembro do mesmo ano, assumiu o posto de terceiro-sargento. Em 1987, passou em primeiro lugar no concurso de formação de oficiais. Cursou a Academia da PM, em Minas Gerais, até 1989. Em outubro de 1989, foi declarada aspirante e retornou à PMDF. No início do ano seguinte, foi promovida a segundo-tenente e se tornou a primeira mulher a comandar a Guarda da Bandeira da Corporação. Atuou, ainda, como primeiro-tenente, capitão, major e tenente-coronel do Quadro de Oficiais Policiais Militares Femininos (QOPMF). Em 2009, graduou-se coronel.
A nova presidente da Cabe tem perfil de gestora. Foi subcomandante da Companhia de Polícia Feminina, presidente do Conselho de Disciplina da PMDF, subcomandante do Curso de Formação e Aperfeiçoamento de Praças (CFAP), comandante do 16º Batalhão de Polícia Militar do DF (Planaltina), entre outros. De abril de 2012 a janeiro deste ano, foi comandante do Centro de Altos Estudos e Aperfeiçoamento da PMDF. Maria da Costa assume com a promessa de dar mais transparência à entidade. “A primeira coisa que farei, quando assumir, é uma auditoria na Cabe. A atual gestão é obscura. O beneficiário da Cabe não sabe quanto se arrecada, quanto se gasta”, afirma.
A votação
A eleição teve participação maciça de dois setores da tropa: os militares mais jovens e os reformados. O maior movimento para votar ocorreu durante a manhã, de acordo com o presidente da Comissão Eleitoral, Gleno Ervandiel Faria da Costa. “Buscamos a total transparência e a lisura do processo. Tudo está embasado no Código Eleitoral e no Estatuto da Cabe. Divulgamos a todas as chapas, que, se necessário, elas têm a possibilidade de recorrer nas instâncias civil e criminal”, informou o oficial da reserva. A comissão é composta por três oficiais e três praças.
A proposta comum às principais chapas que participaram do pleito foi a realização de auditoria nas contas da instituição. Os candidatos criticaram a falta de transparência da atual gestão e a ausência de um inventário sobre o patrimônio da Caixa Beneficente. Esse foi também um dos pontos defendidos pela Chapa 1. O presidente do grupo, coronel Giuliano, disse que “todas as chapas aqui são de oposição (à atual gestão). Não tem ninguém defendendo a diretoria que está aí e ninguém está sendo apoiado por ela”.
A situação delicada da Cabe veio à tona após a Operação Tiradentes, realizada pela Polícia Civil do DF, em outubro do ano passado. A investigação buscava esclarecer o desvio de R$ 30 milhões em recursos. A suspeita era de mau uso na emissão de notas fiscais. Também houve denúncia de superfaturamento na compra de 199 pares de coturnos ao custo de R$ 50 mil. Investigadores da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Deco) e do Grupo de Atuação de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT), perceberam indícios de irregularidade quando observaram que, um ano depois da compra, os mesmos produtos foram vendidos pela metade do preço. Isso porque a Cabe pagou R$ 378 por cada par do sapato e repassou por R$ 116. Dessa forma, a primeira transação estaria superfaturada.
Pelo menos 22 policiais militares, incluindo o ex-comandante-geral Sebastião Davi Gouveia, foram acusados das irregularidades. Gouveia é suspeito de ter participado de uma contratação fraudulenta de uma empresa de manutenção e assistência de computadores. À época, ele era gerente administrativo da Cabe e permitiu a emissão de sete notas no valor de R$ 12 mil. Os representantes da empresa alegaram nunca terem fechado negócio com a entidade.