Após 44 mandatos de representantes políticos nos Estados Unidos, Barack Obama foi o primeiro presidente do país que aceitou posar para uma revista LGBT. O líder americano ilustra a capa e protagoniza uma grande reportagem, onde é eleito "Simpatizante do Ano". Anualmente, a Out Magazine divulga uma edição especial com lista de 100 pessoas do universo LGBT e simpatizantes de mais destaque.
O presidente, que é tratado na publicação como "nosso presidente - aliado, herói, ícone", conta na entrevista quem foi a primeira pessoa gay que conheceu, a luta em prol dos direitos humanos, a legalização do casamento gay nos EUA e até como cria as filhas em relação ao assunto. "Para Malia e Sasha, a discriminação de qualquer forma contra qualquer pessoa não faz sentido. Explico que os amigos que são gays ou pais de amigos que são casais do mesmo sexo não devem ser tratados de forma diferente do que ninguém", conta Obama.
De acordo com o editor da revista, Aaron Hicklin, a escolha do presidente para a capa foi baseada nas conquistas do governo americano a favor dos direitos desse público. "Este presidente e seu governo inaugurou mudanças extraordinárias para a vida dos LGBT americanos", diz o editor. Aaron fala também um pouco dos bastidores da entrevista, como o ensaio de fotos que o fotógrafo teve apenas cinco minutos para fazer os "clics" de Obama na Biblioteca da Casa Branca.
Sinopse leve, boa informação com objetivo de dar cara nova ao padrão comportamental de leitura Blogger.
quinta-feira, 12 de novembro de 2015
Obama é o primeiro presidente americano a ser capa de revista LGBT O líder americano também foi eleito o "Simpatizante do Ano" pelo veículo de comunicação
Todo líder esquerdista é um ressentido e um invejoso, mas não tem a menor competência para ficar rico senão através do roubo. Mas roubo na esfera pública, é claro, sem riscos ou perigos, com a garantia de não poder sequer ser demitido, pois além da passividade do povo, que ele mesmo produziu ao destruir a educação, sempre pode contar com o auxílio de políticos cúmplices e a defesa de inúmeros "advogados do diabo". O esquerdista é um burguês do dinheiro dos outros. Como dizia Margaret Thatcher: "Todo esquerdista é um incompetente fracassado que acha que as pessoas de sucesso lhe devem alguma coisa".
Resultado de exame em suspeito de ter ebola deve sair ao meio-dia Paciente esteve na Guiné e foi levado de BH para o Rio de Janeiro. Se resultado for negativo, ele fará novos exames em 48 horas.
Os exames de um paciente suspeito de ter ebola ficam prontos por volta do meio-dia desta quinta-feira (12). O homem foi transferido de Belo Horizonte para o Rio de Janeiro na noite da quarta-feira (11). No Rio, ele está em isolamento no Hospital Evandro Chagas, que fica na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em Manguinhos, no Subúrbio do Rio.
Se os primeiros exames derem negativo, as análises serão repetidas em 48 horas. O acompanhamento é necessário e repetido até que a suspeita de ebola esteja descartada.
O homem suspeito de ter contraído a doença chegou a Belo Horizonte na sexta-feira (6), vindo da Guiné, na África, país que tem surto de ebola. No domingo (8), ele começou a apresentar febre alta, dores musculares e dor de cabeça.
Na terça-feira (10), ele foi diagnosticado com suspeita de infecção por ebola. Ele começou a receber atendimento no Pronto Atendimento da Pampulha, em Belo Horizonte.
Isolamento
Desde que o paciente passou a receber atendimento em Belo Horizonte, ele foi posto em isolamento. Os profissionais que tiveram contato com o paciente também estão sendo monitorados.
Desde que o paciente passou a receber atendimento em Belo Horizonte, ele foi posto em isolamento. Os profissionais que tiveram contato com o paciente também estão sendo monitorados.
A Secretaria de Saúde de Minas Gerais e o Ministério da Saúde foram informados. Como a Fiocruz é referência no tratamento de doenças infecciosas, o paciente foi transferido para o Rio em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB), respeitando os protocolos de atendimento.
O infectologista e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Edmilson Migowski explica que o ebola é uma doença transmitida por vírus, por contato com o sangue da pessoa infectada. Por isso, a necessidade de isolamento e do protocolo especial de atendimento.
“É necessário esse cuidado porque, na África, por exemplo, onde os casos ocorreram, boa parte dos contaminados eram profissionais de saúde. Ou seja, quem mais se expõe tem maior risco. O ebola causa um quadro de dengue grave, inicialmente com febre, mal estar, dor no corpo e dor de cabeça. E depois começa a ter sinais de sangramento, comprometimento grave de fígado, pulmão e rim e leva ao que se chama de falência de múltiplos órgãos. A morte costuma ocorrer 15 dias após constatado o quadro clínico de ebola”, explicou o especialista.
Sintomas
Migowski diz ainda que os primeiros sintomas começam a surgir de 12 a 21 dias após o contato da pessoa com algum doente infectado.
Migowski diz ainda que os primeiros sintomas começam a surgir de 12 a 21 dias após o contato da pessoa com algum doente infectado.
“Pode ser que o paciente tenha tido contato com alguém doente neste período e os sintomas agora estão se manifestando. Por isso, é importante todos esse procedimento até que se descarte a completamente este diagnóstico”, disse o infectologista, acrescentando que taxa de letalidade da doença, varia entre 57% e 60%. Ou seja, de cada cem pacientes, 60 acabam morrendo.
O tratamento, segundo o especialista, se dá sob suporte: ingestão de líquido e oxigênio. Não há tratamento antiviral. Ou seja, é preciso isolamento e suporte para o paciente.
Todo líder esquerdista é um ressentido e um invejoso, mas não tem a menor competência para ficar rico senão através do roubo. Mas roubo na esfera pública, é claro, sem riscos ou perigos, com a garantia de não poder sequer ser demitido, pois além da passividade do povo, que ele mesmo produziu ao destruir a educação, sempre pode contar com o auxílio de políticos cúmplices e a defesa de inúmeros "advogados do diabo". O esquerdista é um burguês do dinheiro dos outros. Como dizia Margaret Thatcher: "Todo esquerdista é um incompetente fracassado que acha que as pessoas de sucesso lhe devem alguma coisa".
quarta-feira, 11 de novembro de 2015
Meirelles diz que não recebeu convite para o Ministério da Fazenda Bolsa sobe e dólar cai nesta quarta com rumores de troca na Fazenda. Questionado por jornalistas, disse que CPMF não é um imposto positivo.
O ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, disse nesta quarta-feira (11) que não recebeu um convite da presidente da República, Dilma Rousseff, para assumir o Ministério da Fazenda. Durante o dia, a bolsa de valores de São Paulo operou em alta e o dólar em queda por conta dos rumores de que ele poderia assumir a principal pasta da área econômica, no lugar de Joaquim Levy. Ambos participaram nesta quarta do 10º Encontro Nacional da Indústria (Enai), em Brasília.
O Ministro da Fazenda Joaquim Levy (d) e o ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, durante 10ª Edição do Encontro Nacional da Indústria (ENAI) em Brasília. Meirelles estaria sendo cogitado para eventual substituição na Fazenda (Foto: Ed Ferreira/Brazil Photo Press/Estadão Conteúdo)
"Não há convite concreto e eu, como disse, não comento especulações ou não comento nenhum tipo de hipótese. Não sei o que as pessoas estão pensando ou decidindo. O que sei é exatamente o que eu estou fazendo, que é a minha atividade hoje. Estou muito bem, procurando colaborar em todos setores. Trabalhar com muito empenho, como fiz hoje aqui nessa palestra. A minha ideia é sempre olhar em cima de fatos, como sempre fiz", disse Meirelles.
Ao ser questionado por jornalistas se a defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que ele assuma o cargo não enfraqueceria a gestão de Joaquim Levy, ele afirmou que não comentaria sobre coisas de que não está participando diretamente. "Esse tipo de assunto eu leio nos jornais como vocês. Então, não tenho condições de comentar sobre isso. De novo, não respondo sobre hipóteses", afirmou o ex-presidente do Banco Central.
Joaquim Levy e Henrique Meirelles almoçam sentados na mesma mesa, durante evento da CNI (Foto: Alexandro Martello/G1)
Sobre as notícias de veículos de imprensa de que a presidente Dilma Rousseff teria resistência ao seu nome, Henrique Meirelles afirmou que já conversou com a presidente "em vários momentos durante muitas vezes e muitos anos".
"Trabalhamos juntos durante muitos anos. Sempre tivemos uma relação cordial e muito produtiva. Trabalhamos juntos no governo, ela como chefe da Casa Civil e eu no Banco Central, como também no Conselho Público Olímpico. Sempre foi uma relação cordial, tranquila, com convergências e divergências", afirmou.
Volta da CPMF
Interpelado se defende o retorno da CPMF, o ex-presidente do BC afirmou que o tributo não é necessariamente "positivo". A CPMF tem sido criticada pelo sistema produtivo e encontra resistências no Congresso Nacional, onde o governo busca aprovar o seu retorno para tentar reequilibrar as contas públicas e retomar uma trajetória de crescimento para a economia brasileira.
Interpelado se defende o retorno da CPMF, o ex-presidente do BC afirmou que o tributo não é necessariamente "positivo". A CPMF tem sido criticada pelo sistema produtivo e encontra resistências no Congresso Nacional, onde o governo busca aprovar o seu retorno para tentar reequilibrar as contas públicas e retomar uma trajetória de crescimento para a economia brasileira.
O ex-presidente do BC, Henrique Meirelles, fala
em evento nesta quarta-feira (11)
(Foto: Alexandro Martello/G1)
em evento nesta quarta-feira (11)
(Foto: Alexandro Martello/G1)
"Existem diversas formas de tributação que são mais produtivas para a economia ou menos negativas. Mas temos de trabalhar dentro de uma realidade concreta. Não estou no lugar dos responsáveis por isso. Então fica difícil avaliar se existem outras alternativas. O importante é que temos de ter um equilíbrio fiscal. Isso tem de ser perseguido. Temos de sinalizar para todos para que a segurança volte que existe uma solvência fiscal no futuro. É o primeiro sinal de retomada da confiança", afirmou Meirelles.
Ele avaliou ainda que é preciso vislumbrar uma queda da carga tribtuária. "A curto prazo, pode haver um aumento temporário, mas é preciso demonstrar claramente à sociedade o que vai acontecer e o que vamos fazer a frente para ela cair. Vai depender de um diálogo claro com as forças políticas e com a sociedade", declarou.
Em sua visão, não há duvida que existe uma clima de incerteza e que, em consequência disso, de insegurança na economia brasileira. "No momento em que existe uma recessão, é normal que exista insegurança em relação ao que vai acontecer. As pessoas ficam muito preocupadas com o que vai acontecer. Em dito isso, o importante é dar uma sinalização clara do que se está fazendo e do que vai fazer. A perspectiva, em ultima análise, é fazer com que as pessoas enfrentem o problema que é rela, está aí, e precisa ser enfrentado. Ter uma perspectiva à frente", concluiu.
Todo líder esquerdista é um ressentido e um invejoso, mas não tem a menor competência para ficar rico senão através do roubo. Mas roubo na esfera pública, é claro, sem riscos ou perigos, com a garantia de não poder sequer ser demitido, pois além da passividade do povo, que ele mesmo produziu ao destruir a educação, sempre pode contar com o auxílio de políticos cúmplices e a defesa de inúmeros "advogados do diabo". O esquerdista é um burguês do dinheiro dos outros. Como dizia Margaret Thatcher: "Todo esquerdista é um incompetente fracassado que acha que as pessoas de sucesso lhe devem alguma coisa".
Líderes de 13 partidos assinam nota a favor da permanência de Cunha Documento foi lido pelo líder do PSC na tribuna do plenário da Câmara. Pouco antes, o PSDB havia divulgado uma nota pedindo o afastamento dele.
Líderes de 13 partidos, incluindo os governistas PMDB, PP, PR, PSD e PTB, divulgaram nesta quarta-feira (11) uma nota em defesa da permanência do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), no cargo. Também assinam o documento os líderes do PSC, PRP, PTN, PTdoB, PHS, SD, PEN e PMN. Mais cedo, o PSDB divulgou nota defendendo o afastamento de Cunha.
Investigado na Operação Lava Jato, Cunha também é alvo de um processo no Conselho de Ética por suposta quebra de decoro parlamentar. Ele é acusado de ter mentido em depoimento à CPI da Petrobras sobre a existência de contas secretas na Suíça. Em entrevista ao G1 e à TV Globo, Cunha negou ser dono de contas no exterior, mas disse ter o usufruto de trustes mantidos naquele país.
Investigado na Operação Lava Jato, Cunha também é alvo de um processo no Conselho de Ética por suposta quebra de decoro parlamentar. Ele é acusado de ter mentido em depoimento à CPI da Petrobras sobre a existência de contas secretas na Suíça. Em entrevista ao G1 e à TV Globo, Cunha negou ser dono de contas no exterior, mas disse ter o usufruto de trustes mantidos naquele país.
'Deslealdade'A nota de apoio a Cunha foi lida na tribuna do plenário pelo líder do PSC, André Moura (SE), um dos aliados mais próximos de Cunha, pouco depois de o líder do PSDB, Carlos Sampaio (SP), ler uma nota pedindo o seu afastamento do cargo.
Segundo Moura, os 13 partidos somam 231 deputados. Na nota, os partidos afirmam que as denúncias apresentadas contra Cunha “seguirão o curso do devido processo legal”, onde o peemedebista terá condições de se defender. Eles criticam ainda o que classificam de politização da situação e destacam que “eventuais disputais políticas não podem prevalecer para paralisar o funcionamento da Casa”.
O líder do PSD, Rogério Rosso (DF), disse que decidiu assinar o documento por acreditar que o presidente da Câmara tem o “direito de se defender no cargo”. “Qualquer cidadão tem que ter a garantia da ampla defesa e do contraditório. E a Casa não pode parar por causa desse processo. A crise é forte e o país precisa enfrentar vários temas em plenário”, afirmou.
Segundo Moura, os 13 partidos somam 231 deputados. Na nota, os partidos afirmam que as denúncias apresentadas contra Cunha “seguirão o curso do devido processo legal”, onde o peemedebista terá condições de se defender. Eles criticam ainda o que classificam de politização da situação e destacam que “eventuais disputais políticas não podem prevalecer para paralisar o funcionamento da Casa”.
O líder do PSD, Rogério Rosso (DF), disse que decidiu assinar o documento por acreditar que o presidente da Câmara tem o “direito de se defender no cargo”. “Qualquer cidadão tem que ter a garantia da ampla defesa e do contraditório. E a Casa não pode parar por causa desse processo. A crise é forte e o país precisa enfrentar vários temas em plenário”, afirmou.
Mais cedo, o presidente da Câmara disse que não fica irritado com as críticas feitas pelo PSDB. No entanto, aliados de Cunha ouvidos pelo G1 na condição de anonimato disseram que ele ficou “enfurecido” com a decisão da bancada do PSDB de divulgar uma nota pedindo seu afastamento. O peemedebista teria dito que houve “deslealdade” por parte da legenda da oposição. Um dia antes de assinar a nota, Carlos Sampaio almoçou na residência oficial do presidente da Câmara, junto com outros deputados considerados “aliados”.
Com um discurso mais comedido na tribuna da Câmara após a divulgação da nota, o líder doPSDB tenta evitar que a postura do partido provoque em Cunha a reação de arquivar pedidos de impeachment da Dilma.
O peemedebista, por sua vez, já declarou nos bastidores ter consciência de que, se arquivar o pedido, poderá ser alvo de cobranças de parcela da população que ainda o defende por acreditar que irá prejudicar o governo do PT.
Veja a íntegra da nota:
Os líderes dos partidos abaixo assinados vêm a público manifestar sua posição com relação às denúncias apresentadas contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha:
Veja a íntegra da nota:
Os líderes dos partidos abaixo assinados vêm a público manifestar sua posição com relação às denúncias apresentadas contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha:
1 - Ratificamos o total apoio e confiança em sua condução na presidência da Câmara dos Deputados
2 - As denúncias apresentadas seguirão o curso do devido processo legal, onde haverá condição de defesa e julgamento por instâncias próprias e o princípio da presunção da inocência, consagrado em nossa Constituição, deve prevalecer para qualquer cidadão, inclusive o presidente da Câmara dos Deputados
3 - Eventuais disputas políticas não podem prevalecer para paralisar o funcionamento da Casa no momento em que o país exige e espera que a Câmara dos Deputados delibere as matérias que o Brasil precisa para retomar o crescimento.
Todo líder esquerdista é um ressentido e um invejoso, mas não tem a menor competência para ficar rico senão através do roubo. Mas roubo na esfera pública, é claro, sem riscos ou perigos, com a garantia de não poder sequer ser demitido, pois além da passividade do povo, que ele mesmo produziu ao destruir a educação, sempre pode contar com o auxílio de políticos cúmplices e a defesa de inúmeros "advogados do diabo". O esquerdista é um burguês do dinheiro dos outros. Como dizia Margaret Thatcher: "Todo esquerdista é um incompetente fracassado que acha que as pessoas de sucesso lhe devem alguma coisa".
RESPOSTA PÚBLICA AO EX-SECRETÁRIO DE SEGURANÇA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL.
Hoje em 3:30 AM
TEN POLIGLOTA 2012 - PMDF - CBMDF |
Posted: 10 Nov 2015 11:46 AM PST
Não será atuando apenas nas questões táticas (como o uso progressivo diferenciado da força em questão de ordem pública) que iremos aumentar a efetividade da prática policial como um todo, pois existem outras variáveis no plano estratégico e no campo gerencial, além das questões exógenas até à própria polícia. Numa nação onde a corrupção e a impunidade, hoje, são quase dogma social e político, como podemos querer acabar com a violência apenas fazendo uma reengenharia no comportamento tático de uma operação policial que exigiu o uso da força? Não será certo também que agindo somente nesse plano que obteremos padrões aceitáveis da letalidade policial ou da letalidade resultante da criminalidade que no Brasil que já se tornou endêmica e com níveis alarmantes. Quero lembrar-lhe que o enfrentamento da criminalidade e da violência não se faz apenas com operações policiais e programas de mapeamento de crimes, mas com o desenvolvimento de políticas públicas, principalmente, nos campos sociais e econômicos.
Já como ex-secretário e no seu papel social de sociólogo e especialista em políticas de combate à criminalidade você fez o seguinte diagnóstico à coluna eixo capital: “No Distrito Federal, o secretário de Segurança é a rainha da Inglaterra”. “E revela que um programa de redução da violência na capital do país nunca vai obter o sucesso esperado sem um fortalecimento da figura do secretário de Segurança”. Se você não aceitava o papel constitucional dos órgãos de Segurança Pública do DF não tivesse aceitado o cargo. Seria mais honesto. Mas creditar seu fracasso gerencial somente a isso é muito reducionismo para minha inteligência. Ademais quem precisa de fortalecimento não é o secretário em si, mas todo o sistema responsável pela manutenção da ordem pública. Precisamos de instituições fortes e respeitadas e, mais que isso, legitimadas pela sociedade.
O verdadeiro papel da Secretaria de Segurança Pública deve ser o de orientar e coordenar a atuação operacional dos órgãos da secretaria, criar sistemas informacionais e de gestão modernos para compartilhar com todas as outras instituições, criar a doutrina de segurança pública de estado e não de governo devidamente formalizada, aprovar leis que formalizem protocolos policiais, instituir centros de auxilio online para subsidiar as investigações online, criar sistemas de séries históricas de crimes e de criminosos e compartilha-lo para todos os órgãos, criar mecanismos de controle da atividade policial com participação da sociedade civil e todos os órgãos do sistema criminal, criação de um centro de gestão integrada de segurança pública aproveitando o conhecimento gerado na gestão de todos os outros serviços públicos, criação de uma Fundação Pública para desenvolver novas tecnologias de apoio à atividade policial e à investigação de cenas de crimes e, também o fomento de intercâmbio entre a academia e empresas produtoras de novas tecnologias que agregam valor à atividade policial e de várias outras ações que não foram desenvolvidas na sua gestão e que dariam uma dimensão de relevância à Secretaria de Segurança Pública e com chances de apresentar resultados positivos na redução da criminalidade. Isso era de sua exclusiva competência e você não fez nem propôs.
Para seu conhecimento o Ex-Secretário de Segurança Pública do DF, o Coronel do Exército João Manoel Simch Brochado, criou um programa muito bem sucedido de redução da criminalidade no DF que foi o projeto ROCAM e, não precisou copiar como senhor copiou (porém sem os mesmos resultados que alcançou em Recife) o programa de redução da criminalidade de Pernambuco (governo Eduardo Campos) “Pacto pela vida,” como também não precisou interferir na gestão interna dos órgãos policiais. Ele só precisou de liderança e do seu exemplo. Ele conquistou o respeito e a admiração de todos os policiais do DF e não precisou se impor como um secretário poderoso, ele usou o exemplo como ferramenta de persuasão e de colaboração. Resultado: foi bem sucedido!
Lembro-lhe que as atividades de investigação e do inquérito da Polícia Civil são conduzidos autonomamente pelos Delegados de Polícia e são balizados pelo código penal e de processo penal e por um conjunto de conhecimento sobre investigação e de tecnologias que um secretário não iria dominar em cinco anos que é o período do seu governo. Então como o senhor iria interferir taticamente nessa atividade? Que tudo que eles fossem fazer e fossem de natureza critica deveriam, antes lhe ligar? As atividades da Polícia Militar são altamente peculiares, críticas e também técnicas, pois as suas operações têm de estar calcadas na sua formação e treinamento (como exigir algo de um profissional que não foi formado para atuar dentro da sua perspectiva?), além dessa nuance a prática policial da PMDF é balizada pela lei, no conceito operacional estipulado nas macro políticas de segurança pública do DF, em protocolos internacionais, em diagnósticos precisos da criminalidade e em suas avaliações, em técnicas de policiamento ostensivo (incluindo o vídeo monitoramento) e policiamento preditivo (resultado do mapeamento criminal), e de várias outras técnicas que não dá para uma secretário que nunca foi do sistema criminal entender em pouco tempo a ponto de querer modifica-los e interferir no seu fazer tático. O senhor propôs mudanças nas grades curriculares dos cursos de formação da PMDF? Não! E errou por não faze-lo, pois se é para mudar comportamento e prática policial esse é o local onde o senhor deveria ter investido, porém através de lei que fixaria os currículos de formação de todos os cursos da PMDF.
Que você mesmo diz na mesma entrevista que não existe escassez de recursos, que tem profissionais muito bem qualificados e teve um forte apoio do governador para realizar o seu trabalho, mas mesmo assim você não conseguiu deslanchar o seu programa. Então custo a acreditar que foi só por falta de apoio da PMDF que você não teve o sucesso esperado por todos do Governo e da Sociedade Civil. Creio que tenha lhe faltado liderança, humildade e talvez credibilidade para desenvolver com sucesso a sua tarefa. Junto com essas suas deficiências a sua pouca experiência de gestão pública para mim foi um fator determinante do seu insucesso gerencial. Coloco sua designação para o cargo como uma aposta equivocada e que não poderia dar certo e não somente por falta de colaboração da PMDF. Para ser gestor na segurança pública não basta apenas ser um brilhante acadêmico em sociologia e direitos humanos. Esse gestor não pode ter a prepotência de querer ser um onipresente Deus tático, gerencial e estratégico de todas as organizações que compõem a Secretaria de Segurança Pública do GDF. Não é esse o papel do Secretário de Segurança da capital de todos os Brasileiros. Se você não aceitava o papel constitucional dos órgãos de Segurança Pública do DF não tivesse aceitado o cargo. Seria mais honesto.
O perfil do principal gestor da Segurança pública do DF tem de ser o de um líder nato e saber administrar organizações complexas como é o caso das instituições policiais, de defesa civil e de trânsito. Tem de saber administrar idiossincrasias, vaidades e conflitos. Para ser um bom secretário, antes de tudo, o titular da pasta tem de ter muita hora de voo em gestão pública. Saber desenvolver uma perfeita articulação dentro de sua própria pasta e com outras secretarias de estado e com outros órgãos e instituições públicas e privadas. O Secretário deve ser um hábil articulador, um bom negociador e um exímio gestor para poder liderar todos as organizações de segurança pública do DF, para potencializar seus meios com a finalidade de alcançar-se os objetivos da macro política de segurança estabelecida pelo Governador do DF. Insistir em apontar apenas a Polícia Militar pela pífia (como você mesmo diz) efetividade no controle da criminalidade do DF é muito temerário e beira o ridículo. Como uma secretaria de estado pode atingir índices, metas e resultados positivos com essa visão centralista, personalista e minimalista como a sua?
Na sua visão o Comandante ideal da PMDF deveria ser um robô que deveria lhe ligar para saber como proceder até numa simples operação de nível tático, onde segundo o Ministério Público afirmou não ter havido exagero nem uso desproporcional da força. Depois dessa visão nem quero imaginar o seu modelo de comandante ideal nos planos gerencial e estratégico, pois se numa corriqueira operação de rua você acha que deveria ser consultado. Imagino nas outras situações. Hipoteticamente, imaginemos um médico que faz uma cirurgia num centro cirúrgico ter de ligar para o secretário de saúde para que este lhe diga quais procedimentos ele deve adotar durante a cirurgia. Creio que para isso existem os protocolos e outros mecanismos e ferramentas gerenciais. Você alguma vez tentou criar ou mudar os protocolos existentes? Tentou aprovar leis estabelecendo esses protocolos? Pelo que sei, não! Você não criou nada nem mudou nada. Aliás, nunca foi divulgado as políticas públicas desenvolvidas pela sua secretaria nem pelo governo como um todo.
Somente isso demonstra o seu despreparo e expõe uma prepotência sem medidas que alguém queira ser o tudo e o todo poderoso (você mesmo falou na sua entrevista sobre a necessidade de empoderamento do secretário) na administração pública. Gestores que sabem descentralizar e cobrar resultados têm nesse processo um dos melhores caminhos para o sucesso de sua gestão. Todos têm os seus papéis e limitações legais. Não é a sua visão personalista que tem de prevalecer, mas sim a visão legal e legitima da boa técnica policial que sempre deve imperar em toda a prática policial. Isso me parece mais uma atitude de uma mente ditatorial ou uma ingenuidade de quem nunca sentou numa cadeira de gestor público.
Existe um verdadeiro acervo de vídeos de todas as fases dessa operação que vão desde as negociações até o seu desfecho. Em todas ficou explicito o caráter de legalidade, da boa técnica e do espirito democrático dos agentes da PMDF envolvidos. Por acaso você viu alguns deles? Além disso, O Dr. Paulo Gomes, Promotor Militar do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios divulgou uma nota pública dizendo da legalidade e da boa técnica da operação. O pronunciamento do Promotor colocava um ponto final na questão, mas sua carta cheia de mágoas e ressentimentos reavivou o problema, tentou culpar uma instituição pelo seu fracasso gerencial e colocou os professores e parte da opinião pública contra o governo do Distrito Federal.
Achei que a sua carta e sua entrevista foram de um raro oportunismo político que não acrescentou nada a ninguém, pois não lhe eximiu do insucesso da política que você criou e administrou enquanto Secretário. Pelo que pude deduzir lendo sua carta e sua entrevista comparando com o que você falou enquanto secretário que os índices da criminalidade no DF caíram a níveis aceitáveis e que estavam no caminho certo. Lembra? Na carta você falou dos baixos índices no controle de determinados crimes e culpou a Polícia Militar pelo fracasso do não atingimento das metas estabelecidas, em qual das duas ocasiões você falou a verdade? Oi foi um momento de descontrole e de retaliação porque o Governador não exonerou o Comandante da PMDF?
Em suma, sua carta foi ruim para você, pois expôs uma faceta da sua personalidade que a sociedade não conhecia, foi ruim para a segurança pública porque também não acrescentou em nada e só desacreditou mais o setor e foi muito ruim também para uma instituição que serve à cidadania há mais de 200 anos. Se alguém me perguntar se a PMDF está totalmente certa na prestação dos seus serviços eu direi que não, pois ninguém tem o condão da perfeição visto que é uma organização composta de seres humanos e a nenhum de nós e dado a perfeição porque ela é divina. Porém, se forem bem conduzidos eles podem melhorar ao melhor nível que alguém possa conduzi-los através da liderança, do conhecimento e do exemplo.
Mas, especificamente para o cidadão sua carta foi altamente danosa. Mostrou a face de um Secretário despreparado para o cargo e gerou um sentimento de desconfiança do cidadão no seu governo e na sua polícia. Acirrou a descrença da população na efetividade do Estado no controle da criminalidade. E para o Governo foi um desastre. Você deu condições para que sindicalistas irresponsáveis pensem que podem fazer tudo que quiserem e prejudicar a maioria da população restringindo-lhe o direito de ir e vir e, que também podem prejudicar a ordem pública, pois a tentativa de fechamento de todas as saídas rodoviárias do plano piloto foi mais um ato de baderna e de vandalismo do que de reivindicação de professores que eu acho justa e válida. Os verdadeiros professores não fizeram parte dessa bagunça dos sindicatos. Mas, sempre vai ter um falso político que vai se aproveitar da situação para tentar angariar votos. No final foi muito ruim para os profissionais da educação e da polícia, pois passou para a sociedade uma imagem destorcida das duas categorias profissionais. E por último, um conselho de alguém que já viveu mais que você: quando alguém se auto avaliar despreparado para assumir determinado cargo público seja honesto consigo mesmo e não aceite, pois é muito feio culpar os outros pela nossa própria incompetência. Volte para sua cátedra e para seu ambiente de pesquisa porque lá você é brilhante e não precisa culpar ninguém pelos seus fracassos.
Atenciosamente,
Wellington Corsino do Nascimento.
(RG 496.910/SSP-DF)
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Todo líder esquerdista é um ressentido e um invejoso, mas não tem a menor competência para ficar rico senão através do roubo. Mas roubo na esfera pública, é claro, sem riscos ou perigos, com a garantia de não poder sequer ser demitido, pois além da passividade do povo, que ele mesmo produziu ao destruir a educação, sempre pode contar com o auxílio de políticos cúmplices e a defesa de inúmeros "advogados do diabo". O esquerdista é um burguês do dinheiro dos outros. Como dizia Margaret Thatcher: "Todo esquerdista é um incompetente fracassado que acha que as pessoas de sucesso lhe devem alguma coisa".
Novos tempos, novos rumos. A COALIZÃO 01 chegou!
Nov 10 em 3:02 AM
TEN POLIGLOTA 2012 - PMDF - CBMDF |
Posted: 09 Nov 2015 03:53 PM PST
No próximo dia 22 de novembro, de 09:00 às 17:00 horas no Edifício Empresarial Taya, SIA trecho 03, lotes 1310/1320, rua da Corregedoria da PMDF, a história da Caixa Beneficente dos Policiais Militares do DF/CABE-PMDF poderá mudar radicalmente com a vitória da Chapa nº 01 COALIZÃO.
Administrada nas últimas décadas por pessoas que demonstraram falta de compromisso com o coletivo, a CABE se transformou num cabide de emprego, manchetes de jornais e beneficiou mais apadrinhados do que o seu maior patrimônio: O ASSOCIADO.
Pensando nisso, um grupo de policiais sem POSTO e GRADUAÇÃO, com ficha limpa, conduta ilibada, homens e mulheres de linha de frente constituíram a Chapa COALIZÃO para provar que uma gestão comprometida e gerenciada por pessoas altamente capacitadas e voltadas para o todo e não alguns, podem mudar todo contexto negativo creditado à CABE e apresentado até aqui, quebrando paradigmas e trazendo esperança a milhares de associados.
O que é COALIZÃO?
COALIZÃO nasceu com o objetivo de mudanças, foi construída com base nas necessidades de todos os associados independentemente de posto ou de graduação.
É um grupo de policiais operacionais, de linha de frente, respeitados e reconhecidos que são como lideranças e referenciais em seus batalhões, agindo como grandes formadores de opinião por acreditarem que a CABE pode vir a se tornar uma associação que atenda todos os anseios da FAMÍLIA Policial Militar, mantendo ações assistencialistas e evoluindo como fonte de representação dos seus associados em diversos segmentos, agregando e jamais permitindo que a segregação ora existente entre Praças e Oficiais e manipulada por formadores de opiniões contrários, se transforme numa realidade insuperável.
Acredito que o Projeto COALIZÃO será capaz de trazer à família policial militar em curto, médio e longo prazos a dignidade e todos os benefícios que tornará essa família forte e respeitada, a verdadeira voz da classe, quiçá, a tão sonhada Associação Única de Policiais Militares do DF.
Por isso, peço a cada associado policial militar, ativo, inativo e pensionista, que use sua maior arma, O VOTO CONSCIENTE, para que faça dessa instituição que já é grande tornar-se gigante e imbatível na defesa dos interesses de seus associados e de toda família policial militar.
Para isso, vote na Chapa 01 COALIZÃO... NOVOS TEMPOS, NOVOS RUMOS!
Essa eu acredito...Essa eu apoio! (acesse o site: http://www.eusoucoalizao.com.br)
#eusouCOALIZAO
Por Poliglota... (Policial Militar e Presidente do Conselho Consultivo e de Ética da ABBP – Associação Brasiliense de Blogueiros de Política do DF)
Essas são algumas das propostas da Chapa COALIZÃO 01:
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Posted: 09 Nov 2015 03:10 AM PST
As eleições para a administração da Caixa Beneficente dos Policiais Militares do DF – CABE-PMDF, estão dando o que falar e superam as campanhas parlamentares em criatividade por parte dos concorrentes.
De vídeos montados à acusações diversas, temos de tudo. O alvo maior tem sido a Chapa COALIZÃO, encabeçada pelo TCel Giuliano e o SGT Godói e que pelas pesquisas de boca de urna de seus organizadores está à frente das demais chapas e está sendo acusada de ser apoiada pela atual administração.
O blog conversou com os presidentes da Chapa COALIZÃO e ambos afirmaram que essas acusações não existem e são completamente infundadas: “Estamos a 11 meses trabalhando e nos preparando para essas eleições. Nos organizamos e fechamos a chapa com nomes de credibilidade, pesquisado no seio da caserna assim como as propostas por nós apresentadas. Estávamos preparados de que a ligação nossa com a desastrada administração atual seria uma possibilidade que os adversários tentariam impor para tentar nos desqualificar. Essas acusações estão partindo de pessoas que apoiam chapas com ligações diretas com o PT e que inclusive não fazem parte dos quadros de associados da CABE. Vamos continuar realizando nosso trabalho de convencimento ao associado e mostrando nossas propostas, pois esse foi nosso planejamento e vamos vencer essas eleições para coloca-las em prática calando os opositores”, disse o Sgt Godói vice-presidente da Chapa COALIZÃO.
As redes sociais de WhatsApp tem sido o carro chefe das chapas. Nela são postadas acusações de fazer inveja a qualquer marqueteiro político. Propostas e nomes dos integrantes das chapas que realmente deveria ser o principal quesito para esclarecimento dos associados, nada.
A criatividade chega ao ponto de mosaicos serem montados com os componentes das chapas que tiveram e tem ligações com o Partido dos Trabalhadores (PT) e o PSB de Rolemberg. Evidente que essa ligação é capaz de influenciar, e muito, no resultado das eleições principalmente pela ojeriza que os policiais tem dos governos PT e PSB. Qualquer ligação, mínima que seja, será motivo para uma rejeição natural. Os policiais não esquecem a execração que esses governos fizeram e fazem com a classe policial militar.
Vamos aguardar o dia 22/11 e que vença a melhor Chapa, cumprindo suas promessas de campanha e fazendo da Caixa Beneficente dos Policiais Militares do DF uma instituição efetivamente útil ao seu associado.
Por Poliglota...
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Todo líder esquerdista é um ressentido e um invejoso, mas não tem a menor competência para ficar rico senão através do roubo. Mas roubo na esfera pública, é claro, sem riscos ou perigos, com a garantia de não poder sequer ser demitido, pois além da passividade do povo, que ele mesmo produziu ao destruir a educação, sempre pode contar com o auxílio de políticos cúmplices e a defesa de inúmeros "advogados do diabo". O esquerdista é um burguês do dinheiro dos outros. Como dizia Margaret Thatcher: "Todo esquerdista é um incompetente fracassado que acha que as pessoas de sucesso lhe devem alguma coisa".
Ampla Energia diz que vai renegociar índices financeiros de dívidas com credores
SÃO PAULO (Reuters) - A Ampla Energia e Serviços informou que dará início nos próximos dias a tratativas para renegociar índices financeiros de algumas dívidas com seus respectivos credores, segundo comunicado divulgado na terça-feira.
A empresa disse que está adimplente com suas obrigações e que as tratativas serão feitas de maneira preventiva, sem especificar quais dívidas serão objeto de negociação.
(Por Priscila Jordão)
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Todo líder esquerdista é um ressentido e um invejoso, mas não tem a menor competência para ficar rico senão através do roubo. Mas roubo na esfera pública, é claro, sem riscos ou perigos, com a garantia de não poder sequer ser demitido, pois além da passividade do povo, que ele mesmo produziu ao destruir a educação, sempre pode contar com o auxílio de políticos cúmplices e a defesa de inúmeros "advogados do diabo". O esquerdista é um burguês do dinheiro dos outros. Como dizia Margaret Thatcher: "Todo esquerdista é um incompetente fracassado que acha que as pessoas de sucesso lhe devem alguma coisa".
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