segunda-feira, 2 de novembro de 2015

"A Tam e a Airbus jogaram toda a culpa do acidente no piloto, que era experiente, mas infelizmente não está mais aqui para se defender."

Hoje faz 6 anos que meus irmãos João e Pedro morreram no acidente da Tam /Airbus. Na época, essas empresas me mandaram um documento na tentativa de garantir meu silêncio. NÃO ASSINEI o documento, que ainda guardo comigo. Vocês têm o direito de saber o que descobri depois de investigar muito o assunto:
1) De acordo com trechos da gravação da caixa preta, ficou claro que, sabendo do mau tempo e da pista escorregadia, o piloto pediu autorização para pousar em Cumbica em vez de Congonhas. Mas não autorizaram. Por que não autorizaram? A Tam queria economizar gasolina "Querosene de aviação para jato puro." ? Não queria trabalho e custos extras para transportar os passageiros de ônibus de Cumbica para Congonhas? Quem autoriza o pouso é o Despachante Operacional. Este foi orientado pela Tam a deixar que suas aeronaves pousassem em Congonhas naquele dia, mesmo correndo perigo. "Mais barato".
2) A Tam e a Airbus jogaram toda a culpa do acidente no piloto, que era experiente, mas infelizmente não está mais aqui para se defender. Guardei muitas matérias sobre acidentes com aviões da Airbus que ocorreram depois deste. Os depoimentos de pilotos acostumados a pilotar esse tipo de aeronave, comprovam que eles se tornaram reféns da automação dos aviões da Airbus. Ou seja, se der um "pau" no computador, eles não conseguem passar para o manual para tentar resolver o problema. A revista Veja e o jornal Estado de S.P. fizeram um ótimo trabalho de investigação, que fiz questão de mostrar no documentário "Vips-Histórias Reais de um Mentiroso".
3) A Tam e a Airbus sabem exatamente de qual documento estou falando. Aqui o link: http://www.sidneyrezende.com/…/212648+tam+tentou+garantir+m… Não me interessa receber indenização. Só quero saber QUANDO e QUANTO essas empresas vão investir na NOSSA segurança.
Por favor, compartilhem, pra que tragédias como essa nunca mais aconteçam. Desculpem o assunto pesado aqui no FB, mas isso é o mínimo que posso fazer pela nossa segurança e pelos meus irmãos João e Pedro, de quem eu morro de saudade.
Obrigada a todos.

Fome! Precisamos de ajuda urgente.


Amigos estamos com 30 kilos de ração somente para alimentar os 140 peludos daqui da chácara e mais 8 que alimentamos no bairro,acabou a ração de gato tbm,produtos de limpeza,não conseguimos comprar a ração ainda e nem sabemos se vamos conseguir pois a ONG foi para protesto na dívida da clínica que por falta de verba não conseguimos pagar,por favor que pode ajudar na compra de 250 kilos de ração emergencial?valor de 60,00 o saco para cães e de 116,00 o saco para gatos
Depósitos nas contas abaixo
Banco caixa econômica Federal
agência 1203 operação 003
Conta corrente 1340-5
Cnpj:19.567.799/0001-20
Associação amor de bicho não tem preço

Ou Itaú
Agência 8507
Conta corrente 01415-0
Claudia de Carli.

Corra o Windows 10 através de uma PEN USB

Com tantas novidades presentes no Windows 10, a maioria dos utilizadores esqueceu-se da super funcionalidade  “Windows To Go”, que foi implementada com o Windows 8  e que está também presente no Windows 10.
Com o Windows To Go, pode criar uma cópia do Windows numa pen USB e depois usá-la em qualquer PC com Windows 7, 8 /8.1 para abrir e usar todas as aplicações e ficheiros de que precisa para fazer o seu trabalho.
Hoje vamos ensinar como é fácil criar um Windows To Go numa PEN USB.
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O Windows 10 inclui o Windows To Go — a capacidade de fornecer aos utilizadores uma cópia completa do sistema num dispositivo de armazenamento USB. Para isso basta que tenha o utilizador tenha a ferramenta indicada, como por exemplo o Rufus.
Antes de começar há alguns pré-requisitos:
  • Pen USB certificada para Windows To Go (com uma pen USB normal é provável que não funcione)
  • Software Rufus v2.2+
  • ISO do Windows 10
Para começar deve executar o Rufus v2.2+
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Em seguida devem indicar à ferramenta qual o dispositivo(PEN USB)  a receber o Windows 10.
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Depois devem carregar no botão associado à imagem ISO e indicar o caminho da mesma.
USB2
E por final, devem selecionar a opção Windows To Go e depois carregar em Start
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E é isto! Através deste processo criamos uma versão portable do Windows 10 numa Pen USB. É importante referir novamente que este processo não funciona com uma PEN USB qualquer, devendo esta ser certificada Windows To Go
Via Winbeta

Microsoft: Informações detalhadas sobre actualizações vão voltar PEDRO PINTO

A Microsoft sempre deu informações detalhadas sobre as actualizações dos seus sistemas. No entanto, com a chegada do Windows 10, a empresa de Redmond quis mudar o cenário e passou a disponibilizar detalhes apenas para as actualizações mais significativas.
Esta postura não agradou os utilizadores e foram muitas as reclamações nos vários canais da empresa. A Microsoft avaliou o feedback dos utilizadores e cedeu ao pedido de voltar a dar informações sobre as actualizações.
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Sem um justificação viável, a Microsoft decidiu deixar de dar informações detalhadas sobre as actualizações para o Windows 10. Tal posição não agradou aos utilizadores e rapidamente os fóruns da empresa foram inundados de críticas sobre o tema.
Recentemente, Terry Myerson, Vice-Presidente da área Windows e dispositivos da Microsoft, veio referir que a empresa avaliou o feedback dos utilizadores e, nesse sentido, irá voltar a dar informações detalhadas sobre as actualizações.
As an example of direct response to feedback we’ve received, we will be improving our documentation of what has changed within any individual update, and improving scheduling options for when updates are installed. This collaboration with Insiders is invaluable to our team, and we continue to welcome anyone who wants to work with us on the future of Windows 10,
update
Ainda não existe uma data certa para que essa informação volte a ser apresentada aos clientes mas especula-se que tal aconteça apenas aquando do lançamento da grande actualização para o Windows 10, Threshold 2.
A Microsoft continua empenhada em aproximar-se dos utilizadores, mesmo daqueles que têm versões piratas do sistema. Com mais de 120 milhões de instalações, o Windows 10 continua a ser um caso de sucesso rumo à marca de mil milhões que a Microsoft quer alcançar.
Via: Softpedia

Microsoft atualiza App Studio para criação de aplicativos universais com recursos para Live Tiles

Os usuários do App Studio da Microsoft tem agora mais facilidades para criar seus aplicativos para a Store como apps Universais do Windows 10, sem a necessidade de códigos. A atualização irá agora permitir que os usuários não só façam seus aplicativos para o Windows 10, mas também criará um pacote pronto para a Windows Store, sem qualquer necessidade de usar a ferramenta do Microsoft Visual Studio para fazer esse trabalho.
Através do Windows App Studio, os usuários e fãs da Microsoft que sentem falta de apps na loja de aplicativos podem criar seus próprios serviços de forma facilitada por uma interface simples que automatiza diversas funções que dispensam o uso de códigos. Claro que para aproveitar o máximo e criar boas aplicações, no entanto, algum conhecimento técnico é aconselhável.
Com essa nova atualização, muitas facilidades estão disponíveis para os futuros desenvolvedores criarem peculiaridades próprias do sistema da Microsoft, como as Live Tiles, por exemplo, e tudo já preparado para o suporte a todos os dispositivos Windows 10, como um bom aplicativo universal deve ter. Anteriormente o VIsual Studio havia recebido uma extensão para oferecer suporte ao Windows 10.
 

Windows App Studio Windows 10 Store Support Release está agora disponível, permitindo que você possa criar e publicar um app universal do Windows facilmente em tempo recorde, sem necessidade de código. Esta versão baseia-se na versão App Studio Windows 10 Preview release criada em julho. Você pode enviar diretamente seu aplicativo para a loja através do Dev Center, agora nenhum passo intermediário no Visual Studio é necessário. Além disso, esta versão traz uma série de outros novos recursos.
Entre esses recursos, estão as Screen Shots. O Windows App Studio agora gera o pacote da Store para o aplicativo Windows 10, incluindo as capturas de tela que são criadas automaticamente para a listagem da loja. Também há o Immersive Simulator, um grande simulador de tela cheia no Windows App Studio. Com ele se torna mais fácil ir ao aplicativo que se está construindo e interagir com ele em modo de tela cheia.
Com o Collection App também é possível gerenciar facilmente o conteúdo de coleções para todos os seus aplicativos em tempo real sem a necessidade de ir para o site do Windows App Studio. Ao atualizar os dados no aplicativo, ele irá atualizar os dados nos projetos e aplicativos relevantes, sem ações adicionais necessárias.
E há também o Live Tiles Editor, fundamental para projetar Live Tiles dinâmicas para aplicativos Windows 10. Isto será funcional em qualquer app que for criado, com exceção de Aplicativos Web hospedados. Com esta ferramenta, os desenvolvedores podem personalizar totalmente sua Live Tiles para tornar seu aplicativo mais dinâmico para seus clientes ao visualizá-la a partir do menu Iniciar ou na tela inicial de um dispositivo móvel Windows 10.

A luta dos 90.000 padres casados da Igreja católica Federação internacional realiza congresso em Madri e pede fim do celibato obrigatório

Imagem de arquivo de uma vista geral de um grupo de sacerdotes na Plaza del Obradoiro, em Santiago de Compostela.
Dos sacerdotes casados no último meio século (desde o Concílio Vaticano II, em 1965), se disse que eram desertores. De uma década para cá aparecem como profetas. Em todo o mundo existem cerca de 90.000, dos quais pouco mais de 6.500 são espanhóis. São muitíssimos, se considerarmos que a Igreja romana tinha 413.418 sacerdotes (19.058 na Espanha) no ano passado, além de um grave problema de vocações. Com o número de católicos que conta o Vaticano (1,214 bilhão), a relação entre pastores e ovelhas (segundo a terminologia usual) é preocupante, de acordo com estimativas do próprio papa Francisco: 2.939 paroquianos por sacerdote e 236.555 por bispo. Essa é a primeira análise do Congresso Internacional da Federação Europeia de Padres Católicos Casados, que acontece neste fim de semana no centro de congressos Fray Luis de León, Guadarrama (Madri).
A lei do celibato obrigatório (de forma que a ordenação sacerdotal se torna um impedimento ao casamento) foi promulgada no Segundo Concílio de Latrão, em 1139. Até então, os padres se casavam, e também alguns papas. Embora o Vaticano tenha parecido prestes a abrir uma porta para o celibato opcional, as regras não mudaram. Mas o fizeram dezenas de milhares de sacerdotes, em uma crise que dizimou, ou mais, os efetivos clericais. O debate agora parece inexorável. Os padres casados, no entanto, sofreram um calvário. O sacramento do sacerdócio, como o do matrimônio, é para sempre, de modo que só pode ser anulado caso se demonstre que tramitou com graves defeitos de forma e de fundo. Roma raramente aceita saídas desse tipo, de forma que muitos sacerdotes casados abandonaram o exercício de sua função sem qualquer formalidade e apenas uma minoria decidiu pedir a redução ao laicato.A Europa é o continente em que mais se vê a crise do catolicismo. “Uma vinha devastada pelos javalis do relativismo”, disse em 2010 o papa emérito Bento XVI. À diminuição das vocações sacerdotais, se junta um decréscimo de 9% dos padres ativos e o envelhecimento dos clérigos restantes (66 anos de média de idade). Os padres casados são a solução, ou melhor, a solução seria decretar o celibato opcional, não obrigatório, como fizeram outras religiões cristãs, e até mesmo abrir o sacerdócio para a mulher, como as igrejas protestantes? Francisco tem essas opções sobre a mesa. Ele mesmo reconheceu que a flexibilização das leis do celibato é uma porta aberta, descartando radicalmente, por outro lado, a ordenação de mulheres. Ele disse isso em abril de 2014, forçado por declarações prévias de seu secretário de Estado, o arcebispo Pietro Parolin, que haviam causado um curioso sobressalto midiático. “O celibato obrigatório não é um dogma da Igreja e pode ser discutido porque é uma tradição eclesiástica”, disse o primeiro-ministro do Papa.
Em casos raros, o padre casado continuou exercendo como tal, com o consentimento tácito de seu bispo

Pelo celibato opcional

É um processo que leva anos e que nem sempre termina bem. É o que dizem as normas do Vaticano, aprovadas no pontificado de Paulo VI, início da crise, sob o título de‘Sacerdotalis coelibatus’: “Antes que proponham à Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé a causa da redução ao estado laical com a dispensa das obrigações relacionadas com a ordenação sagrada, os bispos (para os padres) e os superiores maiores (para os religiosos) devem fazer todo o possível durante um tempo adequado para ajudar o solicitante (orator) a superar as dificuldades que tem, tais como, por exemplo, mediante a transferência para outro lugar onde esteja livre de perigos, com o apoio, conforme o caso, de colegas e amigos do solicitante, familiares, médicos e psicólogos. Se tudo isso não der resultado e o solicitante insistir em pedir a licença, devem ser fornecidas as informações necessárias para a questão”.
Em casos raros, o padre casado continuou exercendo como tal, com o consentimento tácito de seu bispo, sempre que houvesse uma comunidade de fiéis que o aceitasse. Há centenas de casos na Espanha. Também há cerca de quinhentos sacerdotes casados responsáveis por paróquias por encargo episcopal. Trata-se de sacerdotes vindos dos países da Europa de Leste, que em suas igrejas — ortodoxas, mas católicas — podem se casar.
O celibato obrigatório não afeta o núcleo da fé e, portanto, pode ser revogado a qualquer momento
Julio Pinillos
O congresso de padres casados, vindos de praticamente todos os países europeus, lida com esses números, mas serve principalmente aos princípios. “O celibato obrigatório é uma norma disciplinar imposta em um momento determinado. Ela não afeta o núcleo da fé e, portanto, pode ser revogada a qualquer momento pelo Papa. De fato, em todas as outras Igrejas cristãs, o celibato, quando existe, é opcional. Ou seja, os sacerdotes ortodoxos, anglicanos e protestantes podem se casar ou permanecer celibatários. Mas na Igreja católica o celibato é obrigatório, ou seja, é uma conditio sine qua non para poder ser sacerdote”, diz Julio Pinillos, casado e, no entanto, aceito como padre em uma comunidade de paroquianos em um bairro de Madri. Pinillo foi presidente da federação internacional de padres casados entre 1993 e 2003.
Na hierarquia eclesiástica manifestaram-se posições diferentes sobre esse triplo objetivo, como constatou o comitê executivo da Federação Internacional de Padres Católicos Casados, (FICCC, da sigla em espanhol) entre 1993 e 1996, quando conseguiu se reunir com bispos e cardeais de diferentes países. Muitos foram os que lhes fecharam a porta, mas foram muitos e importantes os que os “alentaram com palavras de esperança”, dizem em um documento interno. O cardeal Aloísio Lorscheider disse: “Vocês não são desertores, mas pioneiros”; outro cardeal brasileiro, Dom Luciano Mendes de Almeida, afirmou: “Por que esse desperdício de sacerdotes?”; o cardeal Hume (Inglaterra): “Falarei com Roma”; o bispo Pere Casaldáliga, em uma eucaristia em sua casa em São Félix do Araguaia: “Corresponde a vocês defender o celibato opcional, como corresponde a mim defender os pobres do Brasil. Façam isso com dignidade, perseverança e diálogo”, e o bispo Alberto Iniesta (emérito de Madri): “O Evangelho não me autoriza a dizer-lhes que o que estão tentando não seja evangélico. Será um longo caminho. Façam-no a partir e com a comunidade”.
A taxa de aceitação do padre casado, de acordo com as últimas estatísticas publicadas, atinge 80% nos Estados Unidos, 75% na Europa e 73% na Espanha. Além disso, a FICCC, que reúne 34 países de quatro continentes, debate outros princípios, que são objetivos “de importância crescente” nas palavras de Pinillos. “São a defesa do celibato opcional, além da renovação dos ministérios e a procura de uma Igreja servidora do homem de hoje”.
Além do manifesto final aprovado na tarde de domingo, o congresso termina com o lançamento do livro ‘Curas en unas comunidades adultas’, no qual o Moceop (Movimento pelo Celibato Opcional), presidido por Ramón Alario, apresenta alguns marcos de uma história de quase 40 anos. Alario diz: “Com o livro nós fechamos, por enquanto, uma etapa e mostramos o ponto a que chegamos, que não é outro senão aquele do qual, a nosso ver, a evolução dos serviços comunitários nunca deveria ter se afastado: o primado e o papel fundamental da comunidade de fieis acima e além de todas as tarefas que originalmente e teoricamente estão a seu serviço. Não se trata de que com isso renunciamos à reivindicação inicial — o caráter opcional do celibato — que está em nossas origens, mas que a colocamos na perspectiva em que adquire todo o seu sentido de serviço: a comunidade adulta. Aí reside o desafio de uma verdadeira reforma e atualização das nossas igrejas: que haja e existam autênticas comunidades adultas e maduras”.

Refugiado sírio viaja 11,3 mil km em 23 dias em jornada pela Europa

Bilail, que é de Aleppo, manteve um diário de sua jornada de mais de 11,3 mil km de Istambul, onde morava após deixar a Síria, a Oslo em 23 dias (Foto: BBC)
A jornada para fugir da guerra na Síria rumo à Europa é cheia de riscos: barcos precários para cruzar o Mediterrâneo, restrições nas fronteiras e violência de outros imigrantes.
A crise de imigrantes e refugiados na Europa é a maior desde a Segunda Guerra Mundial. Centenas de milhares de pessoas chegaram ao continente neste ano e outras milhares morreram tentando fazer esta travessia.
Bilail, que é de Aleppo, manteve um diário de sua jornada de mais de 11,3 mil km de Istambul, onde morava após deixar a Síria, a Oslo em 23 dias.