Henrique Pizzolato entrou na Itália usando passaporte em nome de irmão morto (foto: •SÃO PAULO•ZLR
(ANSA) - A comitiva encarregada de vistoriar presídios de Santa Catarina para saber se eles têm condições de abrigar Henrique Pizzolato, que está detido na Itália, concluiu que o estado pode receber o ex-diretor de marketing do Banco do Brasil.
Formado por representantes do Ministério Público Federal, da Advocacia-Geral da União, dos ministérios da Justiça e das Relações Exteriores e pelo cônsul-geral da Itália em Curitiba, Enrico Mora, o grupo visitou na última quinta-feira (6) o Complexo Penitenciário do Vale do Itajaí, em Itajaí.
Segundo o secretário-adjunto de cooperação internacional do MPF, Carlos Bruno Ferreira da Silva, citado pelo portal "UOL", a cadeia situada a cerca de 100 km de Florianópolis possui padrão europeu e norte-americano, tem boas condições higiênicas, respeita a dignidade dos presos e oferece estudo e trabalho.
O principal argumento da defesa de Pizzolato para evitar sua extradição é que os presídios brasileiros não garantem a segurança dos internos. Condenado a 12 anos e sete meses de prisão por corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro no processo do mensalão, o ex-diretor do BB aguarda a conclusão de sua eventual expulsão para o Brasil em uma penitenciária de Modena.
No entanto, o caso foi suspenso até dezembro, quando ele terá de comparecer a um tribunal italiano para se defender da acusação de falsidade ideológica por ter usado um passaporte em nome de um irmão morto para entrar no país europeu. (ANSA)
Formado por representantes do Ministério Público Federal, da Advocacia-Geral da União, dos ministérios da Justiça e das Relações Exteriores e pelo cônsul-geral da Itália em Curitiba, Enrico Mora, o grupo visitou na última quinta-feira (6) o Complexo Penitenciário do Vale do Itajaí, em Itajaí.
Segundo o secretário-adjunto de cooperação internacional do MPF, Carlos Bruno Ferreira da Silva, citado pelo portal "UOL", a cadeia situada a cerca de 100 km de Florianópolis possui padrão europeu e norte-americano, tem boas condições higiênicas, respeita a dignidade dos presos e oferece estudo e trabalho.
O principal argumento da defesa de Pizzolato para evitar sua extradição é que os presídios brasileiros não garantem a segurança dos internos. Condenado a 12 anos e sete meses de prisão por corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro no processo do mensalão, o ex-diretor do BB aguarda a conclusão de sua eventual expulsão para o Brasil em uma penitenciária de Modena.
No entanto, o caso foi suspenso até dezembro, quando ele terá de comparecer a um tribunal italiano para se defender da acusação de falsidade ideológica por ter usado um passaporte em nome de um irmão morto para entrar no país europeu. (ANSA)
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