segunda-feira, 13 de julho de 2015

Rapper 50 cent está falido; dívidas chegam a US$ 50 milhões

O cantor, que tem como um de seus principais álbuns “Get rich, or die tryin” , foi condenado há três dias a pagar 5 milhões de dólares em um processo © Getty Images/ David McNew O cantor, que tem como um de seus principais álbuns “Get rich, or die tryin” , foi condenado há três dias a pagar 5 milhões de dólares em um processo
São Paulo - Cinco dias depois de ser assunto do The New York Times por seus instintos como homem de negócios, o rapper Curtis James Jackson III, mais conhecido como 50 cent, disse que está falido.
Seus ativos e dívidas foram contabilizados em 10 e 50 milhões de dólares respectivemente, de acordo com documento submetido às autoridades americanas e divulgado pelo The Wall Street Journal
A forma como foi declarada a falência do rapper autoriza que ele se reorganize financeiramente, sem que seus negócios sejam totalmente bloqueados, ao contrário de outro tipo de falência que significaria a liquidação de seus ativos.

Ministro reafirma que impeachment é 'inaceitável'

ctv-1vh-miguel-rossetto estadao: Ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Miguel Rossetto© Fornecido por Estadão Ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Miguel Rossetto
São Paulo - O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Miguel Rossetto, reafirmou que a ideia do impeachment da presidente Dilma Rousseff é inaceitável. "Estamos num momento em que algumas vozes que nos surpreendem, porque são vozes do passado, autoritárias, vozes reacionárias que nos surpreendem quando levantam a ideia inaceitável de impeachment, de golpe", disse em evento no sindicato dos metalúrgicos de São Bernardo do Campo, berço político do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. 
Responsável pela articulação do Palácio do Planalto com movimentos sociais, Rossetto participa nesta tarde de um debate com sindicalistas para explicar o Programa de Proteção ao Emprego (PPE), lançado pelo governo na semana passada. "Se alguns querem menos democracia, nós queremos mais democracia. O mandato da presidente Dilma Rousseff é o mandato do povo brasileiro", afirmou, lembrando a importância do sindicato dos metalúrgicos e do ex-presidente Lula na luta contra a ditadura.
O ministro afirmou que o governo está definindo os critérios de adesão ao PPE e que todas as informações devem ser divulgadas até o dia 22. Segundo Rossetto, a expectativa é "positiva". Questionado sobre a manifestação de algumas empresas, como a GM, que disse que não tem a intenção de aderir ao programa, o ministro relativizou e disse que o programa "é de livre adesão". "Temos que dar um tempo para o programa (ter adesão das empresas). Divulgamos o programa há uma semana", afirmou. "É um grande instrumento de preservação do emprego para evitar demissões".
Rossetto disse que o PPE é "um programa simples, claro e datado". "Nós estamos trabalhando de tal forma que em 2016 a retomada do crescimento da economia faça com que as empresas prescindam desse programa", afirmou.
O programa.  O Programa de Proteção de Emprego permite a redução da jornada de trabalho em até 30%, com uma complementação de 50% da perda salarial pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).  O Programa de Proteção ao Emprego (PPE) tem como base iniciativa adotada na Alemanha.
Poderão aderir ao PPE as empresas que estiverem em situação de dificuldade econômico-financeira, "nas condições e forma estabelecidas em ato do Poder Executivo federal" - os setores que serão contemplados com o plano ainda serão fixados pelo comitê. A adesão ao PPE terá duração de, no máximo, 12 meses e poderá ser feita até 31 de dezembro deste ano.
De acordo com o decreto que regulamenta a MP, para aderir ao PPE a empresa deverá comprovar, além de outras condições que serão definidas pelo comitê, registro no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) há pelo menos dois anos; regularidade fiscal, previdenciária e relativa ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS); sua situação de dificuldade econômico-financeira, a partir de informações definidas pelo comitê; e existência de acordo coletivo de trabalho específico, registrado no Ministério do Trabalho e Emprego.

Claudia Carli‎Amor de bicho não tem preço Muito obrigado a todos que nos apóiam na nossa luta,ainda estamos precisando de ajuda,agora falta 350,00 para o cheque da ração no valor de 3352,00 que entra na quarta,e tbm falta o valor total do boleto da clinica que tbm vence dia 15-07 no valor de 640,00 não podemos atrasar pois levamos nossos peludos sempre que precisamos na MSM clínica.. Associação amor de bicho não tem preço campinas SP Banco caixa econômica federal Agencia 1203 operação 003 Conta corrente 1340-5 CNPJ:19.567.799/0001-20 Ajudem nossos peludinhos a não faltar alimentação..


MOTO CAPITAL 2015 / 22 A 26 DE JULHO - GRANJA DO TORTO - BRASÍLIA DF









Presidente da Nintendo morre aos 55 anos


(Maio) Iwata anuncia resultados financeiros da empresa
Uma das figuras mais importantes da história dos jogos eletrônicos, o japonês Satoru Iwata, presidente do grupo Nintendo, morreu neste fim de semana, aos 55 anos, vítima de câncer, em um momento crucial para a empresa que criou o célebre personagem Mario.
A morte foi anunciada pela Nintendo em um breve comunicado.
"Eu o vi na semana passada em boa forma, era um excelente diretor", afirmou, surpreso, Junichi Masuda, compositor e diretor de criação dos jogos da série Pokemon
Iwata, considerado um desenvolvedor genial, começou a trabalhar na Nintendo em 2000 e dirigia o grupo desde 2002, o que constituiu uma ascensão fulgurante em uma empresa nipônica.
Iwata deu um novo impulso à empresa, com a criação de consoles emblemáticos como o DS (portátil) e Wii (modelos de mesa).
"Foi ele quem ampliou a gama de jogadores, ampliando com as mulheres e as pessoas de mais idade", recorda o jornal Nikkei.
Em um primeiro momento ele será substituído por duas pessoas, Shigeru Miyamoto (criador de jogos e personagens) e Genyo Takeda, um dos atuais diretores da Nintendo.
Iwata ficou doente há alguns meses e passou por uma operação que o impediu de participar na assembleia geral de acionistas em 2014.
Mais magro, retornou ao trabalho e participou em entrevistas coletivas com o entusiasmo habitual.
A morte de Iwata acontece dois anos depois do falecimento de seu antecessor, Hiroshi Yamauchi, um dos pais dos video games no Japão, que morreu em setembro de 2013, aos 85 anos, vítima de uma pneumonia.
Yamauchi comandou o grupo Nintendo - que tem sede em Kyoto - durante mais de meio século, de 1949 a 2002, quando foi substituído por Iwata. Foi o patriarca Yamauchi que abriu o caminho para que a empresa se transformasse nos anos 80 em uma pioneira dos jogos eletrônicos, na época uma indústria embrionária.
- Em plena transição -
Iwata havia decidido recentemente incluir a Nintendo em uma associação com a empresa japonesa DeNA para desenvolver aplicativos para celulares, mas insistiu que não se tratava de propor para estes aparelhos os mesmos jogos disponíveis para os consoles.
O objetivo da união era explorar os famosos personagens da Nintendo, Mario, Pikachu, entre outros, nos aplicativos, e administrar de forma conjunta um serviço de usuários e um programa de fidelidade.
A ação da Nintendo subiu 21% um dia depois do anúncio da associação.
A morte inesperada de Satoru Iwata acontece no momento em que a nova estratégia - que os analistas consideram muito promissora - não foi totalmente implementada.
"Tenho medo de que o equilíbrio da empresa se rompa sem Iwata", afirmou Satoshi Tanaka, analista da Daiwa Securities.
Satoru Iwata tinha muitos projetos. Ele havia anunciado que um novo console, batizado provisoriamente de NX, estava em desenvolvimento e também se preparava para apresentar um aparelho responsável por medir e melhorar a qualidade do sono.

Ataque aéreo liderado pela Arábia Saudita no Iêmen mata 21 dois dias após início de trégua

SANAA (Reuters) - Ataques aéreos liderados pela Arábia Saudita mataram 21 civis na capital do Iêmen, Sanaa, na manhã desta segunda-feira, disseram parentes de vítimas e médicos à Reuters, dois dias após o início de uma trégua humanitária intermediada pela Organização das Nações Unidas (ONU), não reconhecida por Riad.
"Três mísseis miraram no bairro, destruindo 15 casas, matando 21 pessoas e ferindo outras 45", disse um morador.
Uma aliança liderada pela Arábia Saudita bombardeou a milícia houthi e Forças militares leais ao governo do ex-presidente Ali Abdullah Saleh desde 26 de março, com objetivo de expulsá-los de áreas no sul e centro do país e restaurar o governo exilado.
Os houthis, que são aliados ao Irã, principal rival regional de Riad, avançaram de sua fortaleza no norte há um ano, capturando a capital Sanaa em setembro, e seguiram para o sul neste ano, gerando os ataques aéreos liderados pela Arábia Saudita.
Mais de 3 mil pessoas foram mortas no confronto e ataques aéreos até o momento, ampliando uma crise humanitária existente, mas os houthis e as Forças de Saleh permanecem no povoado lado ocidental do país.
A ONU intermediou uma pausa no confronto na sexta-feira para permitir a entrega de ajuda humanitária, mas a aliança liderada pela Arábia Saudita informou que não foi pedida pelo presidente exilado do Iêmen, Abd-Rabbu Mansour Hadi, para parar os ataques.

(Reportagem de Mohammed Ghobari)

Governo vai recorrer ao Supremo se TCU condenar "pedaladas" de Dilma

O governo Dilma Rousseff já tem preparado um “plano B” para o caso de perder votação no Tribunal de Contas da União em processo que avalia as contas federais de 2014, prevista para agosto. A estratégia é levar ao Supremo Tribunal Federal um pedido para anular o julgamento do TCU com base em declarações públicas do ministro Augusto Nardes, relator do caso, que teria dado indicações prévias de seu voto.

Embora não integrem o Judiciário, os ministros do TCU estão sob a égide da Lei Orgânica da Magistratura (Loman), que proíbe que um magistrado antecipe seu voto ou mesmo emita opiniões sobre processos pendentes de julgamento.

Hoje esse plano é considerado “alternativo” pelo governo, pois a prioridade está em apresentar defesa ao tribunal e conseguir uma aprovação do Balanço Geral da União de 2014. Mas o Palácio do Planalto já admite nos bastidores que a tendência é de que a corte dê parecer pela rejeição das contas, o que justificaria a investida sobre Nardes.

Conforme um interlocutor da presidente, o argumento a ser levado ao Supremo é o de que o relator, ao dar sucessivas declarações que indicam sua “intenção” de recomendar a reprovação das contas constrange os colegas de plenário que, eventualmente, pretendam votar diferentemente. Auxiliares do Planalto já levantam vídeos e outros registros de entrevistas e palestras do ministro.

O TCU apontou distorções de R$ 281 bilhões nas contas, entre elas as chamadas “pedaladas fiscais”. Em sessão no mês passado, abriu prazo até o próximo dia 22 para que Dilma apresente defesa. Na ocasião, Nardes elencou 13 irregularidades e argumentou que não havia condições de avaliar o balanço que descreve a situação financeira, contábil, patrimonial e orçamentária da União. Por isso, propôs que a presidente fosse ouvida, sendo seguido por todos os demais. Como relator, o voto dele conduz a apreciação.

De posse das explicações, o TCU marcará uma nova reunião para decidir qual recomendação fará ao Congresso, que é o responsável pelo julgamento das contas. Os ministros podem indicar a aprovação, a reprovação ou mesmo se abster de emitir uma opinião.

Este ano, o processo é permeado de pressões políticas, pois a oposição e setores rebelados da base aliada apostam num parecer adverso ao Planalto para pedir o impeachment da presidente por suposta irresponsabilidade fiscal.

A ideia de derrubar a decisão do TCU na Justiça evitaria que o documento chegasse ao Congresso, onde o governo tem sido derrotado em sucessivas votações com aval do PMDB, principal partido da coalizão governista.

A avaliação do Palácio do Palácio é que no Supremo - que tem oito dos 11 ministros nomeados por Dilma e pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva - seria mais fácil costurar uma saída para o imbróglio das contas.

No alvo do governo está uma coletânea de declarações de Nardes desde 16 de junho, véspera da sessão que tratou das irregularidades nas contas. “Meu voto não será pela aprovação com ressalvas”, disse na ocasião. Fixado o prazo para Dilma apresentar defesa, o relator afirmou, em 3 de julho, que seria “muito difícil o governo conseguir explicar” os problemas nas contas.

Em palestra no último dia 2, o ministro esclarecia a representantes de prefeituras gaúchas que a decisão do TCU é técnica, não política, quando cravou: “Eu poderia aprovar com ressalvas, mas me propus a rejeitar”. “Não aprovei as contas da presidente, mas poderia ter sido com qualquer governante, porque o princípio (da Lei da Responsabilidade Fiscal) é o mesmo para todos”, acrescentou.

No último dia 8, ao explicar ao Estado a necessidade de discutir aspectos do processo em conjunto com os demais integrantes do TCU, o relator justificou: “Qualquer melindre que eu cause (aos outros ministros), eu posso perder um voto e todo o trabalho ir por terra”.

Questionado pela reportagem, Nardes afirmou que tem falado em público sobre o relatório que leu na sessão de junho, quando sustentou que as contas não estavam em condições de ser apreciadas. “Em nenhum momento falei do voto futuro. Se não puder explicar para onde vai o dinheiro do cidadão, o TCU deixa de cumprir sua missão”, disse.

O governo também conduz uma força-tarefa para reverter a tendência instalada entre os ministros do TCU, que penderiam para a reprovação das contas. Além do lobby na corte, já antevendo uma decisão desfavorável, o Planalto acionou ministros para convencer líderes no Congresso de que as irregularidades não ensejam um processo de impeachment e se referem ao primeiro governo Dilma. Por isso, não poderiam ser usadas para interromper o atual mandato da presidente, iniciado este ano.

Segundo auditores do tribunal, entre as distorções apontadas, uma das mais graves é a “pedalada fiscal”, já condenada pelos ministros do TCU em abril. Essa manobra consiste em atrasar repasses do Tesouro Nacional para bancos públicos, que usaram recursos próprios para continuar pagando em dia benefícios sociais como o Bolsa Família e o seguro-desemprego.