sábado, 4 de julho de 2015

Prestígio de Serra junto ao PMDB provoca desconfianças de Aécio

Tudo acertado entre os principais caciques e possíveis candidatos do PSDB à Presidência da República, para a Convenção Nacional do partido que ocorre neste domingo em Brasília. Especialmente na distribuição dos cargos de comando no partido entre o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o senador Aécio Neves (MG).
Mas outro ex-candidato do PSDB a presidente da República, o senador José Serra (SP), não está parado. E sua proximidade com o PMDB do presidente do Senado, Renan Calheiros (AL), já despertou ciúmes e temores de que Serra pode acabar saindo candidato em 2018 pelo PMDB.
Vamos por partes.
Na última quarta-feira,  dia 1º de julho, Renan colocou em pauta e o Senado aprovou um projeto de autoria de José Serra que eleva de 70 para 75 anos a idade da aposentadoria compulsória dos servidores públicos da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. O texto ainda será votado na Câmara, mas atinge um eleitorado enorme. Na prática, estende a todos os servidores públicos a chamada PEC da Bengala, que é aplicada ao Judiciário.
Renan Calheiros anunciou a intenção de votar naquele mesmo dia outro projeto importantíssimo de Serra: aquele que desobriga a Petrobras de ser operadora única e ter participação mínima de 30% na exploração do pré-sal. O PT se opõe, mas Serra jura que a proposta é capaz de destravar os leilões do pré-sal.
Somente depois de uma acirrada discussão entre os senadores a votação acabou sendo adiada. Mas Renan já conseguiu o apoio do líder do PMDB, Eunício Oliveira (CE), e até iniciou a discussão do tema com o ex-presidente Lula.
Serra também foi o convocado por Renan, em maio, para sistematizar as propostas de pacto federativo em tramitação no Congresso, junto com o senador Romero Jucá (PMDB-RR) e dois deputados indicados pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
Outro projeto de Serra está prestes a ser votado: o que propõe a modificação no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), para ampliar o tempo de internação de menores que cometerem infrações graves e separá-los daqueles que praticarem infrações consideradas mais leves. A alteração no ECA estava sendo articulada como única opção à redução da maioridade penal, aprovada pela Câmara.
Mas a enxurrada de projetos de autoria de Serra que Renan está colocando em pauta despertou a atenção de outros senadores.
Em vez de votar apenas o projeto de alteração do ECA, os senadores Lindbergh Farias (PT-RJ), Randolfe Rodrigues (PSol-AP), Ricardo Ferraço (PMDB-ES) e próprio Aécio Neves pressionaram Renan a formar uma comissão para incluir na discussão outro projeto de autoria do senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP).
Trata-se de uma proposta de redução da maioridade penal para crimes hediondos, mas analisada caso a caso, com base na manifestação do Ministério Público, de um juiz e da vara especializada em criança e adolescência.
A ciumeira foi admitida explicitamente em plenário, na quarta-feira, em diálogo travado por Aécio Neves e Ricardo Ferraço com Renan Calheiros.
A coluna foi buscar lá nas notas taquigráficas do Senado. Veja:
AspasINICIO
O SR. AÉCIO NEVES (Bloco Oposição/PSDB – MG. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – (…) Nós, ao longo do ano passado, debatemos intensamente nesta Casa a PEC de autoria do Senador Aloysio Nunes, que, se aprovada aqui, certamente estaria pautando a Câmara dos Deputados, até porque ela é mais bem elaborada, ela é muito mais restritiva e adequada do que é essa que está sendo votada agora de forma – vamos chamar assim – improvisada, na Câmara dos Deputados.
Por isso, mesmo já, a meu ver, com algum atraso, acho que ela está pronta, amadurecida, Senador Renan, talvez como nenhum outro tema, para vir a este plenário, talvez ao lado da proposta de mudança no ECA, capitaneada pelo Senador José Serra.
A proposta de emenda à Constituição, se votada rapidamente, acredito que teria uma aprovação expressiva, acho eu, pelas conversas que tenho tido nesta Casa, porque ela restringe a diminuição da maioridade para 16 anos para os crimes hediondos, mas ouvido o Ministério Público e acatado pelo juiz, considerando aquele caso ou uma reincidência, ou que ele cometeu crime ciente e consciente dos atos que praticou. Esta PEC, a meu ver, facilitaria, inclusive, a tramitação deste tema na Câmara dos Deputados.
(…)
O SR. RICARDO FERRAÇO (Bloco Maioria/PMDB – ES. Sem revisão do orador.) (…) Nós estamos aqui diante de uma oportunidade, Sr. Presidente, porque o que a Câmara fez foi reduzir a maioridade a todo e qualquer custo, sem qualquer critério, como se isso fosse uma panaceia para resolver o problema da violência nessa faixa etária. Nós temos aqui, Sr. Presidente, uma iniciativa que tive o prazer de relatar na Comissão de Constituição e Justiça que estabelece critérios, que reduz a maioridade penal para crimes hediondos, que determina a manifestação do Ministério Público e da vara especializada em criança e adolescência, manifestação do juiz que terá que concordar e, aí sim, nesse caso específico, nós podemos combater a impunidade com critérios.
(…) Um apelo que volto a fazer a V. Exª: se eu não tiver prestígio com V. Exªs, que o Senador Aécio Neves tenha prestígio e nós possamos debater esse projeto em plenário.
(…)
O SR. AÉCIO NEVES (Bloco Oposição/PSDB – MG) – Senador Ferraço, se eu também não tiver, vou pedir apoio do Senador Serra para colocar esse projeto em votação.
O SR. RICARDO FERRAÇO (Bloco Maioria/PMDB – ES) – O Senador Serra, com certeza, dispõe desse prestígio, porque as suas iniciativas recebem aqui um fast track. Nós estamos todos, assim, com uma inveja muito positiva.
O Senador Aloysio Nunes Ferreira, há mais de um ano, fez esse recurso. Nós podemos até perder no debate, é da democracia. Mas não podemos impedir que o conjunto dos Senadores possa deliberar sobre esse tema. (…)  É o apelo que faço a V. Exª, na expectativa de que possa ter algum prestígio com V. Exª.
O SR. PRESIDENTE (Renan Calheiros. Bloco Maioria/PMDB – AL) – Terá. V. Exª terá sempre muito prestígio.
(…)
O SR. PRESIDENTE (Renan Calheiros. Bloco Maioria/PMDB – AL) – O que ocorreu com relação ao projeto que altera o ECA foi que nós votamos aqui a urgência para que o projeto fosse apreciado no plenário, com o parecer favorável do Relator, Senador José Pimentel. (…) Outras matérias, cuja apreciação aqui nós não podemos sonegar, foram rejeitadas na CCJ.
Então, é preciso que haja uma concertação para que a gente tenha um calendário, uma proposta de encaminhamento para esse debate, para essa votação.
Hoje, eu analisei as várias propostas e decidi que, na próxima terça-feira, nós vamos chamar os Líderes partidários para, definitivamente, acertarmos, com relação a essa matéria, o que nós vamos fazer.
AspasFIM
O SR. AÉCIO NEVES (Bloco Oposição/PSDB – MG) – Muito bem, agradeço a V. Exª, Senador Renan. (…) Mas leve em consideração essa nossa proposta.



Em tempo: Renan Calheiros e Aécio não morrem de amores um pelo outro desde que tiveram um forte bate boca, no início dessa legislatura, por conta da distribuição de cargos na Mesa Diretora do Senado:
Se o vídeo acima der problema, tente aqui:

Argentina no jejum

COPA AMÉRICAFINAL
CHILEChile
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ArgentinaARGENTINA
De cavadinha, Alexis Sánchez liberta Chile da opressão, garante primeiro título e mantém Argentina no jejumNa disputa de penalidades máximas, La Roja completa a festa em Santiago e deixa Messi com terceiro vice após derrota na final da Copa América de 2007 e no Mundial de 2014

Porque não valorizar a base? (“Novinhos”)

Episódio do grampo dos EUA está 'superado' para o governo, diz ministro Ministro afirmou ao G1 que nova revelação se refere a fatos antigos. WikiLeaks divulgou que EUA espionaram 29 telefones do governo Dilma


Do G1, em Brasília
Edinho Silva PT-SP tesoureiro Dilma ministro Comunicação Social (Foto: Dida Sampaio/Estadão Conteúdo)O ministro da Comunicação Social, Edinho Silva.
(Foto: Dida Sampaio/Estadão Conteúdo)
O ministro da Comunicação Social, Edinho Silva, afirmou neste sábado (4) ao G1 que, mesmo diante da revelação de que os Estados Unidos grampearam 29 telefones do governo brasileiro no início da gestão Dilma Rousseff, para o Palácio do Planalto o episódio da espionagem norte-americana está "superado".
O site WikiLeaks divulgou neste sábado uma lista classificada pela Agência Nacional de Segurança (NSA, na sigla em inglês) dos EUA como "ultrassecreta", a qual revela que, além da própria presidente Dilma Rousseff, ministros, diplomatas e assessores do Executivo federal foram espionados pela agência de inteligência.
Edinho Silva relatou ao G1 que conversou com Dilma na manhã deste sábado após a divulgação dos alvos brasileiros da espionagem dos Estados Unidos. Segundo ele, a avaliação do governo é de que as informações são relacionadas a fatos antigos.
"A posição do governo é de que esse episódio é relacionado a episódios antigos. O próprio governo americano reconheceu internacionalmente o erro e assumiu compromisso de mudança de prática. Para o governo [brasileiro], está superado", ressaltou o titular da Comunicação Social.
GloboNews, em parceria com a publicação online "The Intercept", divulgou neste sábado, simultaneamente com o Wikileaks, a relação de telefones do governo que foram grampeados pela NSA. A lista revelou que o telefone via satélite Inmarsat instalado no avião presidencial, com o qual Dilma se comunica com o mundo quando está a bordo da aeronave, é um dos 29 números monitorados pela NSA. Os números telefônicos foram espionados no início da gestão Dilma.
Entre outros nomes, estavam na lista da NSA o ex-chefe da Casa Civil Antonio Palocci; o atual ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, que, à época, ocupava o cargo de secretário-executivo do Ministério da Fazenda; o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general José Elito Siqueira, responsável pela segurança da presidente da República; e o ex-ministro das Relações Exteriores e atual embaixador do Brasil em Washington Luiz Alberto Figueiredo, então subsecretário-geral de Meio Ambiente.
A relação vazada pelo WikiLeaks também mostra que quatro números do escritório da presidente no Palácio do Planalto eram monitorados pelos espiões dos EUA, além dos telefones do assessor pessoal da petista, Anderson Dornelles, e da secretária Nilce.
Os grampos norte-americanos, revela a lista do WikiLeaks, também foram instalados em embaixadas, no Banco Central e na residência de diplomatas.
Ao G1, o ministro da Comunicação Social destacou que a presidente da República recém retornou de uma viagem oficial aos Estados Unidos, que, segundo ele, teve com um de seus objetivos a "reaproximação" com Washington. Ao longo dos quatro dias de estadia em território norte-americano, Dilma visitou oficialmente a Casa Branca, se reuniu com empresários em Nova York e foi conhecer a sede do Google, na Califórnia.
"A viagem [aos EUA] foi de reaproximação, construção de uma relação mais qualificada, de parcerias mais importantes", disse Edinho Silva.
No mês passado, quase dois anos depois do início do mal-estar diplomático com a Casa Branca, Dilma afirmou ao jornal belga "Le Soir" que a crise gerada por conta do episódio da espionagem era “uma questão do passado”. Em meio à visita oficial desta semana, o tema não ganhou destaque por parte dos chefes de Estado do Brasil e dos EUA.Em 2013, a revelação de que Dilma havia sido espionada pela agência norte-americanagerou uma crise diplomática entre Brasil e Estados Unidos. Indignada com a espionagem, a presidente brasileira cancelou, à época, uma visita de Estado (a mais alta da diplomacia)agendada para Washington e condenou duramente as ações de espionagem dos EUAna Assembleia-Geral das Nações Unidas, em Nova York.
Indagada em uma coletiva de imprensa concedida na última terça (30) na Casa Branca sobre se a crise diplomática gerada pelos grampos estava superada, a presidente brasileira chegou a brincar com o fato de ter sido espionada. Ao lado de Barack Obama, Dilma voltou a dizer que o colega norte-americano havia lhe prometido que, se quisesse saber qualquer coisa sobre o Brasil, ele ligaria para ela.
Para Edinho Silva, o governo avalia que as revelações deste sábado são muito semelhantes com as que a imprensa já havia divulgada. De acordo com o ministro, ao conversar com Dilma nesta manhã, eles não discutiram os nomes de pessoas espionadas.
Outros alvos da espionagem
Na relação divulgada neste sábado, além de Antonio Palocci, Nelson Barbosa, José Elito e Luiz Alberto Figueiredo, aparecem outros alvos da espionagem norte-americana no Brasil:
- André Amado, diplomata da Subsecretaria de Ambiente e Tecnologia
- Everton Vargas, ex-embaixador do Brasil em Berlim
- Fernando Meirelles de Azevedo Pimentel, subsecretário de assuntos internacionais do Ministério da Fazenda
- José Maurício Bustani, embaixador do Brasil na França, que foi removido da Diretoria da Organização Internacional para Proibição de Armas Químicas por pressão do governo norte-americano
- Luiz Awazu Pereira da Silva, ex-diretor da área internacional do Banco Central
- Luiz Balduíno, atual secretário de assuntos internacionais do Ministério da Fazenda
- Luiz Filipe de Macêdo Soares, ex-representante permanente do Brasil junto à conferência de desarmamento, em Genebra
- Marcos Raposo, ex-embaixador do Brasil no México e chefe do cerimonial da Presidência da República
- Paulo Cordeiro, da Secretaria de Assuntos Políticos
- Roberto Doring, assessor do ministro das Relações Exteriores
- Valdemar Leão, assessor financeiro do Itamaraty
Códigos da espionagem
Em 2013, os documentos sigilosos vazados pelo ex-prestador de serviços da NSA Edward Snowden revelaram que os EUA monitoraram atividades de outros países e de seus líderes, incluindo Dilma e a chanceler alemã Angela Merkel. O material obtido por Snowden revelaram que os espiões interceptaram e-mail e telefonemas da presidente brasileira.
No entanto, apesar de mostrar como foi feita espionagem de comunicações de Dilma com seus principais assessores, o  documento havia sido manipulado para esconder quem eram as pessoas ligadas à presidente que eram monitoradas. É justamente esta lista que foi revelada neste sábado pelo WikiLeaks.
Um dos programas usados pela NSA é chamado de DNI Selectors, que, segundo outro documento vazado por Snowden, captura tudo o que o usuário faz na internet, incluindo o conteúdo de e-mails, e sites visitados.
O programa de espionagem à presidente tinha um código: S2C42. Esse número aparece junto aos nomes alguns dos nomes revelados agora. É o código para espionagem de questões políticas relacionadas ao Brasil.
A lista revela outra operação, com código S2C51: é a mesma que grampeou três presidentes franceses e tinha como objetivo espionar a evolução financeira mundial.
No Brasil, os alvos classificados com o código S2C51 foram Nelson Barbosa, Luiz Balduíno, Fernando Meirelles de Azevedo Pimentel, um homem identificado como Carvalho, que, segundo a GloboNews, pode ser Luiz Eduardo Melin de Carvalho e Silva, ex-chefe de gabinete do ministro da Fazenda até janeiro de 2011, e Luiz Awazu Pereira da Silva.
GNews - Julian Assange, fundador do Wikileaks (Foto: globonews)O fundador do site WikiLeaks, Julian Assange.
(Foto: globonews)
Julian Assange
Recluso há três anos na embaixada do Equador em Londres, o fundador e editor-chefe do WikiLeaks, o australiano Julian Assange, se manifestou neste sábado sobre os grampos em telefones do governo brasileiro por meio de um comunicado publicado no site. No texto, Assange levantou suspeitas sobre eventuais informações privilegiadas dos Estados Unidos, obtidas por meio de grampos, que possam beneficiar empresas norte-americanas nas concessões que serão feitas pelo governo federal na área de infraestrutura.
"Se a presidente Dilma Rousseff quer ver mais investimentos dos EUA no Brasil na esteira de sua recente viagem ao país, como ela afirma, como ela pode assegurar às empresas brasileiras que as companhias norte-americanas não têm uma vantagem proporcionada por esta vigilância. Até que ponto ela pode realmente garantir que a espionagem foi encerrada - não apenas sobre ela, mas sobre todas as questões brasileiras", ressaltou Assange no comunicado.
Na visão do fundador do WikiLeaks, a Casa Branca tem de percorrer um "longo caminho" para provar que não monitora mais autoridades de países considerados "amigos".
"Nossa publicação mostra hoje que os EUA têm um longo caminho a percorrer para provar que sua vigilância sobre os governos "amigos" terminou. Os EUA têm monitorado não apenas a presidente Rousseff, mas as pessoas-chave do governo, com quem ela fala com todos os dias", enfatizou.
Na tentativa de deixar a embaixada equatoriana, ele pediu asilo político a França em uma carta dirigida ao presidente François Hollande e publicada pelo jornal Le Monde. Nesta sexta (3), o governo francês rejeitou a solicitação de Assange.
Nota
O Palácio do Planalto divulgou uma nota na tarde deste sábado (4) para informar que a presidente considera o episódio "superado" e que ela confia no compromisso assumido por Obama de que não haveria mais escutas envolvendo o governo e as empresas brasileiras.
Leia a íntegra da nota:
"A respeito das notícias veiculadas pela revista Carta Capital e pelo portal G1 sobre escutas realizadas clandestinamente pelo governo dos Estados Unidos contra a presidenta Dilma Rousseff e outras autoridades do governo brasileiro, a Secretaria de Comunicação da Presidência da República informa que a presidenta considera o episódio superado.
Em várias circunstâncias, a presidenta Dilma Rousseff ouviu do presidente Barack Obama o compromisso de que não haveria mais escutas sobre o Governo e empresas brasileiras, uma vez que os EUA respeitam os “países amigos”.
A presidenta Dilma reitera que confia no presidente Obama e no compromisso por ele assumido. Os EUA e o Brasil tornarão cada vez mais forte a sua parceria estratégica, que está baseada no respeito mútuo e no desenvolvimento de seus povos.
Secretaria de Imprensa - SECOM
Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República"
Assista abaixo ao comentário da repórter especial da TV Globo Sônia Bridi, na GloboNews, sobre a nova revelação de espionagem dos Estados Unidos:

Esses caras valem ouro. Parabéns Bravos Papa Mike!

Helena Helena compartilhou a foto de Marcos Do Val.
2 h · 
Nos bastidores da polícia!
Esse é o sargento Patrian da Rotam de Patos, PB.
Carlos Patrian recolhe pessoalmente animais das ruas para cuidar.
Sensacional!

URGENTEEE..é de doer o coração

Atualizando
Resgatado
Só pra ele ficar hoje o soro e fazer o exame de sangue ficou em 385,00. Sabemos que está conta irá aumentar. Então desde já já peço que vos contribuam.
Banco bradesco
AG 2113
Conta 50117-4
Edilaine soares Barbosa
Brasília SOS
URGENTEEE..é de doer o coração.. Acabei de receber este pedido de ajuda. Este anjinho está nesta situação há dias..nao consegue se levantar, fica nesta posição 24 horas por dia, tenta se arrastar mas tbm nao consegue Emoticon frown . as pessoas que trabalham no local colocaram um cobertor e estao alimentando mas ninguém o leva p um vet. Está no Setor de Desenvolvimento Econômico (SDE) quadra 12 conjunto D ( M Norte) em frente a oficina MC Car. O ponto de referência para chegar la é a rua entre o cemitério e o supermercado Comper, seque até quase o final da pista, a oficina fica bem na esquina. Segundo a pessoa q solicitou ajuda ele foi abandonado por lá bem fraquinho, quase nao conseguia andar e de unS dias p CA nao consegue mais se levantar. O contato da pessoa q sabe dizer onde ela está é 8114.5181 ( Augustinha )