domingo, 10 de maio de 2015

Lula diz que está “meio difícil” sair na rua

© Fornecido por Notícias ao Minuto
Após o protesto contra Lula e Dilma em uma cerimônia de casamento em São Paulo, ontem (09.05), no qual eram convidados, o ex-Presidente admitiu que está difícil "enfrentar" os manifestantes.
Durante um embarque no aeroporto do Rio de Janeiro, um sindicalista, aconselhou Lula que ele não deveria andar sozinho em público, por conta das manifestações contra o PT.
O ex-Presidente concordou e disse que estava“meio difícil” sair na rua.

Indonésia desmantela rede de prostituição com artistas Agenda continha nomes de 200 artistas de cinema e televisão. Atriz de telenovela cobrou US$ 7,7 mil para ser companhia por 3 horas.

A polícia da Indonésia investiga neste domingo (10) uma rede de prostituição que desmantelou esta semana e que oferecia pela internet a clientes ricos algumas horas ou uma noite com artistas de cinema e televisão famosas.
O suposto chefe da operação é um indonésio identificado como Obbie e foi detido na sexta-feira (8) em Jacarta, segundo fontes policiais citadas pelo jorna "Republika". À frente do negócio estava uma mulher indonésia de quem se confiscou uma agenda com os nomes de 200 artistas.
As operações aconteciam principalmente em hotéis de luxo em Jacarta e os clientes eram contatados através de aplicativos de internet para a telefonia celular.
A polícia também deteve uma protagonista de telenovelas na sexta-feira passada em um hotel que acabava de cobrar de um cliente US$ 7.700 por três horas de companhia.
A legislação Indonésia não possui a palavra prostituição, só tipifica os "delitos contra a decência e a moralidade", por isso que sua sanção depende do critério das autoridades.

Confrontos na Macedônia deixam 22 mortos, incluindo oito policiais Confrontos também deixaram 37 feridos entre os agentes policiais. Segundo porta-voz da polícia, agressores eram parte de 'grupo terrorista'.

Veículos da polícia anti-terrorismo faz patrulha nos arredores de Presevo, perto da fronteira da Macedônia, a 300 km ao sul de Belgrado, na Sérvia, neste domingo (10) (Foto: Marko Drobnjakovic/AP)Veículos da polícia anti-terrorismo faz patrulha nos arredores de Presevo, perto da fronteira da Macedônia, a 300 km ao sul de Belgrado, na Sérvia, neste domingo (10) (Foto: Marko Drobnjakovic/AP)
Oito policiais e 14 membros de um grupo armado, supostamente de origem albanesa, foram mortos em confrontos no sábado (9) e no domingo (10) no norte da Macedônia, perto da fronteira com o Kosovo - informou a polícia.
Os confrontos também deixaram 37 feridos entre os agentes, de acordo com um porta-voz das forças de segurança, Ivo Kotevski.
Os agressores eram parte de um "grupo terrorista perigoso" e já havia mandados de captura internacionais contra eles, explicou o porta-voz.
"O grupo terrorista foi desmantelado. A operação chega ao fim", afirmou Kotevski, que disse que a polícia encontrou uma grande quantidade de armas no lugar.
Membros de unidades especiais se protegem perto da zona de batalha envolvendo a polícia e um grupo armado na cidade macedônia de Kumanovo neste domingo (10) (Foto:  Visar Kryeziu/AP)Membros de unidades especiais se protegem perto da zona de batalha envolvendo a polícia e um grupo armado na cidade macedônia de Kumanovo neste domingo (10) (Foto: Visar Kryeziu/AP)
De acordo com o porta-voz da polícia, mais de 30 pessoas participaram do ataque, a maioria cidadãos da Macedônia, embora o grupo também contasse com cinco kosovares e um albanês, todos supostamente de origem albanesa.
Trocas de tiros entre a polícia e os atacantes começaram na madrugada de sábado, em Kumanovo, cerca de 40 quilômetros ao norte da capital Skopje.
Os homens armados haviam se entrincheirado em um bairro muçulmano albanês da cidade, onde as tropas de elite e a polícia macedônia conseguiram encurralá-los.
Dezenas de pessoas, incluindo idosos, mulheres e crianças, fugiram da área no sábado, e no domingo as ruas da cidade estavam quase desertas.
Procissão fúnebre para o policial Nenad Serafimovski acontece na aldeia de Zubovci, na Macedônia. Serafimovski é um dos oito policiais que foram mortos em uma troca de tiros entre forças policiais e um grupo armado na cidade de Kumanovo no sábado (9) (Foto: Boris Grdanoski/AP)Procissão fúnebre para o policial Nenad Serafimovski acontece na aldeia de Zubovci, na Macedônia. Serafimovski é um dos oito policiais que foram mortos em uma troca de tiros entre forças policiais e um grupo armado na cidade de Kumanovo no sábado (9) (Foto: Boris Grdanoski/AP)
Macedônia, país de 2,1 milhões de habitantes de maioria eslava e cristã ortodoxa, a minoria albanesa muçulmana representa um quarto da população. Estes confrontos levantaram os temores de que seja retomado o conflito que opôs as autoridades locais e rebeldes de etnia albanesa, que exigia mais direitos, em 2001.
Neste domingo (10) foram realizados os funerais dos policiais mortos macedônios abatidos. Em Tetovo, cidade de maioria albanesa, dezenas de pessoas caminharam em silêncio até o cemitério, seguindo o caixão do oficial Sasho Samoilovski, de acordo com o costume dos eslavos cristãos ortodoxos.
O governo macedônio declarou dois dias de luto nacional.

Merkel e Putin discordam sobre pacto de não agressão de 1939 Pacto incluía protocolos secretos sobre a divisão da Polônia. Para a chanceler alemã o acordo 'estava sobre uma base ilegítima'.

O presidente russo Vladimir Putin e a chanceler alemã Angela Merkel durante coletiva de imprensa no Kremlin, em Moscou, na Rússia (Foto: Kirill Kudryavtsev/AFP)O presidente russo Vladimir Putin e a chanceler alemã Angela Merkel durante coletiva de imprensa no Kremlin, em Moscou, na Rússia, neste domingo (10) (Foto: Kirill Kudryavtsev/AFP)
Angela Merkel e Vladimir Putin discordaram neste domingo (10) sobre o pacto de não agressão firmado em 1939 entre a Alemanha nazista e a União Soviética, com o presidente russo afirmando que foi inevitável e a chanceler alemã qualificando de "ilegítima" a divisão da Polônia.
Os dois líderes se manifestaram sobre este momento-chave da história europeia do século XX em uma entrevista coletiva por ocasião da visita de Merkel à capital russa pelo 70º aniversário da vitória sobre as tropas nazistas durante a Segunda Guerra Mundial.
Estes protocolos, mantidos em segredo durante 50 anos, foram revelados em 1989, após a perestroika promovida por Mikhail Gorbachov.Em agosto de 1939, Alemanha e União Soviética firmaram um tratado de não agressão, chamado pacto Molotov-Ribbentrop, que incluía uma série de protocolos secretos sobre a divisão da Polônia entre as duas potências e a anexação dos países bálticos à URSS.
Para Putin, o pacto foi uma forma de se evitar um confronto direto com a Alemanha de Adolf Hitler. "A União Soviética fez um trabalho gigantesco em favor de uma resistência coletiva ao nazismo na Alemanha (...) e para formar um bloco antifascista na Europa".
"Este pacto tinha um sentido da perspectiva de se garantir a segurança da União Soviética".
Já Merkel disse ser "difícil compreender o pacto Molotov-Ribbentrop sem ter em conta a cláusula secreta que previa a divisão da Polônia e a anexação dos países bálticos".
"Deste ponto de vista, acredito que não foi correto, que estava sobre uma base ilegítima", declarou a chanceler em Moscou.

Após problema de saúde na Guiana, ex-presidente Carter volta aos EUA Com 90 anos, Carter observaria as eleições no país latino-americano. Em 1992, o ex-presidente ajudou a realizar pleito no país.

O ex-presidente dos EUA Jimmy Carter dá entrevista em Seul nesta quinta-feira (28) (Foto: AP)O ex-presidente dos EUA Jimmy Carter (Foto: AP)
O ex-presidente dos Estados Unidos Jimmy Carter, de 90 anos, teve um problema de saúde e deixou neste domingo (10) a Guiana, onde deveria observar as eleições gerais na segunda-feira (12), informou o Centro Carter.
"O presidente Carter não se sentia bem e abandonou a Guiana para regressar a Atlanta hoje", revelou o Centro Carter, ONG de defesa dos direitos humanos fundada pelo líder democrata em 1982.
Os observadores do Carter Center realizaram nas últimas semanas inspeções nos dez distritos eleitorais da Guiana e fizeram reuniões com os partidos políticos que participam do pleito.
Carter desempenhou um papel fundamental no estímulo das reformas que resultaram nas eleições livres de 1992 no país.
Cerca de 440 mil eleitores devem ir às urnas amanhã para escolher o novo presidente do país, onde o atual partido governante já está há mais de duas décadas no poder.
O pleito contará, além disso, com a supervisão dos países da Comunidade do Caribe (Caricom) e a Organização dos Estados Americanos (OEA).

Mãe antes de tudo.


Mãe