quarta-feira, 15 de abril de 2015

Monstruosidade praticada contra essa Cadela

Foto de Erica Nunes.
Foto de Erica Nunes.
Foto de Erica Nunes.Vamos compartilhar essas fotos até pegar esse monstro. Esse idiota estuprou essa cadela e ainda enfiou. Um cabo dr vassoura nela. Ele merece o mesmo. Isso acont...eceu c uma cadela de Silvestre que vive ali a mto tempo. Ela é velha. Todos cuidavam dela ... Enfim se alguem tiver noticia dela por favor publique.
Foto de Erica Nunes.
Foto de Erica Nunes.Vamos compartilhar essas fotos até pegar esse monstro. Esse idiota estuprou essa cadela e ainda enfiou. Um cabo dr vassoura nela. Ele merece o mesmo. Isso acont...eceu c uma cadela de Silvestre que vive ali a mto tempo. Ela é velha. Todos cuidavam dela ... Enfim se alguem tiver noticia dela por favor publique.

terça-feira, 14 de abril de 2015

Comando Geral da PMDF emite Nota Oficial de Repúdio acerca das publicações do final de semana nas redes sociais Posted: 13 Apr 2015 11:26 AM PDT

Servidora do Detran do RJ peca ao afirmar que juiz não é Deus

Jornal GGN - A chegada da Lei Seca e as blitzes realizadas em cidades brasileiras foram responsáveis pela diminuição de acidentes de trânsito, mortes desnecessárias e outras mazelas ocasionadas pela junção de álcool e carros. Muito se avançou neste quesito, menos na carteirada. Uma agente do Detran do Rio de Janeiro foi condenada pela Justiça a indenizar um juiz por danos morais pois, ao pará-lo em uma blitz, sem carteira de motorista e em um veículo sem placa e sem documentos, afirmou que "ele era juiz, mas não Deus". A agente estava fazendo seu trabalho, mas trombou com uma carteirada de primeira, pois juiz pode não ser Deus, mas a classe é unida.

do Estadão
Para Justiça, servidora agiu com abuso de poder ao dizer que ‘juiz não era Deus’
Por Julia Affonso
Uma agente de trânsito do Detran do Rio de Janeiro foi condenada pela Justiça a indenizar um juiz em R$ 5 mil, por danos morais. Em fevereiro de 2011, a servidora trabalhava na Operação Lei Seca no Leblon, zona sul do Rio, quando parou o magistrado em uma blitz.
Para a Justiça fluminense, a agente agiu com abuso de poder ao abordar o juiz, que estava sem a carteira de motorista e conduzia um carro sem placas e sem documentos. Na sentença, desembargador responsável pelo caso afirma que a servidora ofendeu o juiz, “mesmo ciente da relevância da função pública por ele desempenhada”. Ela teria dito que ele era “juiz, mas não Deus”.
Operação Lei Seca. Foto: Marcos de Paula/AE
Operação Lei Seca. Foto: Marcos de Paula/AE
A servidora diz, na ação, que diante das irregularidades alertou o juiz da proibição de continuar com o carro e da necessidade de apreensão do veículo. Ela alegou que irritado, o magistrado se identificou como juiz e lhe deu voz de prisão, determinando que ela fosse conduzida à delegacia mais próxima.
“Dessa maneira, em defesa da própria função pública que desempenha, nada mais restou ao magistrado, a não ser determinar a prisão da recorrente, que desafiou a própria magistratura e tudo o que ela representa”, diz a sentença. “Além disso, o fato de recorrido se identificar como Juiz de Direito não caracteriza a chamada “carteirada”, conforme alega a apelante.”
No processo, que está em 1ª instância, o juiz parado na blitz afirma que estava voltando do plantão judiciário noturno. Ele nega ter ofendido a agente.

Posse e usufruto A grande revolução social que se aproxima Ler mais: http://visao.sapo.pt/posse-e-usufruto=f816449#ixzz3XHVOo1Di

Já aqui escrevi, há uns meses, sobre a posse da arte. Nesse texto, concluí que, por sorte, a música e a literatura se democratizaram, sendo relativamente fácil aceder a elas, enquanto a pintura se manteve propriedade dos ricos. Imaginei, na altura, a possibilidade de se venderem imitações perfeitas dos grandes quadros a preços muito acessíveis, através de uma produção industrial sofisticada.
No Expresso desta semana (11/4), mais concretamente na bela revista que entretanto criaram, vejo uma notícia com o seguinte título: "A música não é para se ter. É para se ouvir". Nessa notícia se fala do Spotify, explicando-se que podemos deitar os nossos discos fora, os nossos Ipods também, e pagarmos 7 euros por mês para ouvirmos a música que quisermos. Ainda há algo de sonho nisto, mas estamos, claramente, a falar do futuro. E imaginei logo a possibilidade, para resolver o problema da pintura de que falava atrás, de termos um outro sistema ligado a televisões de altíssima definição espalhadas pela casa e pagarmos outra ridicularia para termos uma casa "Rembrandt" durante esta semana, com auto-retratos de maravilha, e, na próxima, uma casa "Rothko".
Mas não é para falar das minhas fantasias que escrevo esta crónica. Voltemos ao trabalho...
Nesta mesma semana, leio declarações de homens condenados por violência doméstica. Um deles diz que o problema está no facto de os homens acharem que as mulheres são sua propriedade. Ora, ainda que a ligação entre o belo e o horrendo seja talvez atrevida, acho que podemos juntar estes dois exemplos. 
Contrariamente ao que muitos acham, não penso que seja o dinheiro o principal culpado da injustiça social da sociedade em que vivemos. Nem o elemento que marca a divisão social. Até porque não sabemos o dinheiro que cada um tem. Assim, falaria mais acerca da propriedade. De casas, de terras, de carros, etc.. Daí que muitos se deixem arruinar, ao ponto de falir e deixar dívidas monstruosas, sem alguma vez vender os bens que possuem. Hipotecam-nos, mas não os vendem.
Muito bem, onde quero eu chegar? O que me interessa é a injustiça social. E ela é fruto, não da propriedade - não tenho nada contra a propriedade privada -, mas da sua transmissão entre gerações. Já falei aqui da meritocracia e da igualdade de oportunidades. Ora, trata-se de uma cadeia lógica, que vou tentar explicar.
Só pode haver justiça social se existir meritocracia. Se não, não são os que mais merecem que mais recebem.
Só pode haver meritocracia se existir igualdade de oportunidades à nascença ou aos 18 anos (defendo a ideia dos 18 anos, porque a outra hipótese é, à partida, inconciliável com a ideia de família - não sou só eu que o digo, o Rawls disse o mesmo - e eu não quero ser crucificado; penso que, se existir igualdade aos 18 anos durante três gerações, a igualdade à nascença tenderá a ser uma realidade).
Para haver igualdade de oportunidades aos 18 anos é necessário, para além de um programa nacional de educação completamente diverso do que temos hoje, que deixem de existir heranças e doações, entre todos e não só entre pais e filhos. Para isso, também não pode haver dinheiro vivo a circular, mas esse tema - essa matéria, como dizem agora os nossos políticos vítimas de uma epidemia de redução de vocabulário - fica para outro episódio.
E, finalmente, para que essa ausência de heranças e doações se torne algo de natural, diria mesmo de evidente, é necessário que as pessoas, de uma maneira geral, percam a ideia absurda que têm de posse, de propriedade. É triste ver a ilusão - atenção que eu não sou moralista, sou o primeiro desses iludidos - de possuirmos terras, casas, carros, mulher, filhos. Tudo engano. Não possuímos nada. Andamos a desbaratar o meio-ambiente porque pensamos que é nosso. Não percebemos que apenas usufruímos de coisas que não nos pertencem, que pertencem à Natureza, ao planeta, a elas próprias, à vida, não sei. E quando morremos, elas seguem o seu caminho, perante a absoluta irrelevância de nós.
Expresso anunciou o embrião da boa nova: a música não é para se ter, mas para se ouvir. Pois. Como tudo na vida que é para se usufruir, gozar, ter prazer. Tudo o que possuímos, para a eternidade, é a obra que criámos. Não os bens. Não o que herdámos. Não o que comprámos. O nosso legado não fica nas conservatórias nem nos organismos de registo de propriedade. Fica apenas na memória dos que ficam para depois de nós.
(Dedico esta crónica ao meu primo António Morais Arnaud)


Ler mais: http://visao.sapo.pt/posse-e-usufruto=f816449#ixzz3XHVKwoYk

Microsoft registra patente para desinfectar telas de celular

Uma nova tecnologia pode ajudar os usuários de displays touchscreen a evitarem que os seus dedos, de tanto encostarem em telas que estão expostas a tantas bactérias, tenham qualquer tipo de contaminação. A Microsoft desenvolveu uma tecnologia com um material que pode ser aplicado a este tipo de display para desinfectar estas superfícies.
Patente revela nova tecnologia da Microsoft (Foto: Reprodução/Microsoft-News)Patente revela nova tecnologia da Microsoft (Foto: Reprodução/Microsoft-News)
Em uma patente registrada nos Estados Unidos, a fabricante do Windows definiu um método com luz ultravioleta para solucionar este problema. Segundo a companhia, a utilização frequente de aparelhos e a troca deles entre usuários, com várias pessoas tocando na mesma tela, pode acabar facilitando a transferência de agentes de doenças.

Ainda não há nenhuma informação oficial, porém, de como está o desenvolvimento desta tecnologia, e sequer se ela vai mesmo ser aproveitada nos dispositivos da Microsoft para um futuro próximo. No entanto, certamente seria uma ideia interessante de se transformar em realidade.
Daí a importância de se criar esta tecnologia. A luz ultravioleta é emitida de uma fonte que está em uma das bordas de um material diferente, aplicado à tela, e por meio de um efeito de reflexão alguns pontos de luz vão saindo conforme o usuário toca no display. Assim, eles desinfectam as pontas dos dedos dos usuários e as áreas a seu redor.

MON abre exposição com 50 obras de arte apreendidas pela Lava Jato Esta é a segunda mostra com material encontrado na casa de suspeitos. Lava Jato desvendou um maiores esquemas de corrupção no país.

Obra do artista Vik Muniz está entre as peças apreendidas na Lava Jato (Foto: Divulgação/ MON)Obra do artista Vik Muniz está entre as peças apreendidas na Lava Jato (Foto: Divulgação/ MON)
O Museu Oscar Niemeyer (MON), em Curitiba, abre a partir desta terça-feira (14) uma nova exposição com obras de arte apreendidas na casa dos suspeitos de participação no esquema de corrupção, desvio e lavagem de dinheiro desvendado pela Operação Lava Jato.

Desde que a operação foi deflagrada pela Polícia Federal (PF), em março de 2014, o MON já recebeu três lotes de obras de arte, totalizando 203 peças. Conforme decisão judicial, o museu tem a guarda do material artístico até a decisão final das ações penais.
Intitulada “Obras sob guarda do MON”, e com 50 peças, esta será a segunda exposição relacionada a um dos maiores esquemas de corrupção investigados no país, segundo o Ministério Público Federal (MPF).
Há ainda duas telas do paulista Sergio Sister, uma acrílica sobre madeira de Nelson Leirner, “Homenagem a Mondrian”, e mais dois trabalhos do artista Vik Muniz. Além de Di Cavalcanti, Iberê Camargo, Aldemir Martins, Claudio Tozzi, Daniel Senise, Amilcar de Castro e Carlos Vergara.De acordo com a direção do museu, a exposição aglutinará 15 obras – do primeiro lote entregue ao MON – e mais 35 unidades pertencentes ao segundo lote.

O público poderá ver, por exemplo, três telas de Cícero Dias (1907-2003), a obra “Roda de Samba”, do carioca Heitor dos Prazeres (1898-1966) e sete fotografias de Miguel Rio Branco.
O MON afirma que, até o momento, estimativa em relação ao valor financeiro dos quadros.

Qualidade das obras
Assim que a Polícia Federal entrega as obras para o MON, os quadros vão para o Setor de Acervo e Conservação. Lá, as obras passam por uma espécie de quarentena para que os técnicos tenham certeza de que não há nenhuma contaminação por fungo ou bactéria, que podem deteriorar o acervo

As obras ainda passam por uma catalogação e, se necessário, são encaminhadas para restauro.

O terceiro lote entregue em março deste ano, com 139 obras, está passando este  procedimento padrão. Não existe, por enquanto, previsão de data para uma nova exposição deste último conjunto.
Serviço
Exposição: “Obras sob guarda do MON”
Sala: 2
Período expositivo: 14 de abril a 12 de julho de 2015, de terça a domingo, das 10h às 18h
Ingressos: R$ 6,00 e R$ 3,00 (meia-entrada)
fotografia de Miguel Rio Branco que integra a exposição 'Obras sob guarda do MON' (Foto: Divulgação/ MON)fotografia de Miguel Rio Branco que integra a exposição 'Obras sob guarda do MON' (Foto: Divulgação/ MON

Nokia negocia compra da francesa Alcatel-Lucent

HELSINKI/PARIS (Reuters) - A Nokia Oyj está negociando a compra da fabricante de equipamentos de telecomunicações Alcatel-Lucent, acordo que combinaria as duas competidoras mais fracas do setor, mas pode apresentar desafios no que toca ao corte de custos e à superação de oposição política.
Em anúncio conjunto, as companhias finlandesa e francesa disseram que estão em "discussões avançadas" sobre uma "combinação total, que teria a forma de uma oferta pública de troca da Nokia pela Alcatel-Lucent". Ambas, que têm sido vistas como uma possível combinação nos últimos anos, alertaram que as discussões ainda podem desmoronar.
As empresas são uma boa combinação em termos de produtos e distribuição geográfica, e sua união ajudaria as companhias a cortar custos conforme tentam alcançar as líderes Ericsson, da Suécia, e Huawei, da China. A Nokia espandiria sua presença para o mercado norte-americano, onde a Alcatel-Lucent é uma importante fornecedora das operadoras AT&T e Verizon.
Mas o histórico de fusões no setor é irregular, parcialmente devido às dificuldades de cortar custos em pesquisa e desenvolvimento, negócio intensivo no qual as empresas não podem simplemente desistir de produtos dos quais operadoras de telecomunicações dependem.
O governo francês também pode agir para proteger empregos no setor, visto como crucial para a economia nacional.