quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

País precisa reduzir gasto de energia com urgência, dizem especialistas

País precisa reduzir gasto de energia com urgência, dizem especialistas

Setor elétrico enfrenta crise devido à seca que afeta hidrelétricas.
Consultoria diz que risco de racionamento este ano já passa de 50%.

Fábio Amato*Do G1, em Brasília
A crise no setor elétrico brasileiro é grave, o país está sob risco de falta de energia e de novos apagões, como o de segunda-feira (19), e, para enfrentar esses problemas, é urgente que o governo adote medidas para reduzir o consumo de eletricidade, até mesmo via racionamento.
O diagnóstico foi feito por especialistas ouvidos pelo G1 a respeito do agravamento da situação nos reservatórios das principais hidrelétricas do país, que sofrem com a falta de chuvas em pleno período úmido, e da crescente desconfiança sobre o sistema nacional de geração e transmissão após mais um corte de luz atingir o país – além da ausência de transparência do governo ao tratar do problema.
O governo, no entanto, não admite a possibilidade de racionamento ou de falta de energia. Na terça-feira, o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, afirmou que "não há previsão de racionamento" de energia no país. “Pode assegurar ao povo e aos trabalhadores brasileiros que nos temos energia para atendê-los”, disse o ministro.
 
Racionamento (Foto: G1)
De acordo com a consultoria PSR, uma das principais do setor elétrico, o risco de haver um racionamento no país, ainda em 2015, já ultrapassa 50%. A empresa ressalta, porém, que essa condição pode mudar ao longo das próximas semanas, dependendo de como o regime de chuvas e o consumo de energia se comportará.

“Em virtude das vazões do mês de janeiro estarem se concretizando como as piores do histórico (nas regiões Sudeste/Centro-Oeste é a pior do histórico) e o nível dos reservatórios ser o pior do histórico para este mês, o risco de haver racionamento está se elevando”, diz a PSR.

“Estimávamos em dezembro risco de 21% de se decretar um racionamento. Com base na informação hidrológica da última sexta-feira (16), este risco já ultrapassa 50% para as regiões Sudeste, Centro-Oeste e Sul”, completa a consultoria. 
Para o presidente do Instituto Acende, Claudio Sales, o racionamento, se vier a ser adotado, será apenas ao final do período de chuvas, entre março e abril. Até lá, existe a chance de as chuvas voltarem e os reservatórios se encherem o suficiente para garantir o abastecimento de energia ao longo de 2015.
De acordo com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), a falta de energia neste ano estará descartada se os reservatórios das hidrelétricas do Sudeste e Centro-Oeste, responsáveis por cerca de 70% da capacidade de geração do país, chegarem ao final de abril com nível de armazenamento em 33%. Atualmente, estão, em média, com 17,63%.
“A situação é extremamente grave. Tanto do ponto de vista financeiro – o setor como um todo está em déficit, da ordem de dezenas de bilhões de reais –, quanto de abastecimento”, diz Sales.
Sales diz que “há um tremendo ponto de interrogação sobre se vamos ter condições de garantir o abastecimento de energia em 2015” e, para enfrentar essa situação, é preciso que o governo atue com transparência, o que não vem ocorrendo.
Além disso, segundo o presidente do Instituto Acende, “o governo deve considerar a possibilidade de um racionamento” para reduzir o consumo de energia.
 
problema antigo (Foto: G1)
Para o professor do departamento de Energiada Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Gilberto de Martino Jannuzzi, o setor elétrico brasileiro enfrenta problema grave há um longo tempo, que não tem sido solucionado pelo governo, e sofre com desgaste na geração, transmissão e distribuição de energia.

“Existem problemas de gestão, de coordenar as várias fases do sistema de eletricidade, na licitação de empreendimentos de geração. Além disso, vemos dificuldades nos leilões de transmissão [para construção de redes de transporte de energia] e gargalos na distribuição”, diz o professor.

Jannuzzi afirma que, nos últimos anos, o governo incentivou o consumo de energia, quando na verdade deveria fazer o contrário. Umas das medidas que levou nessa direção foi o plano da presidente Dilma Rousseff que, no início de 2013, reduziu em 20% o valor da eletricidade no país. De lá para cá, esse desconto foi praticamente revertido devido a gastos extras no setor repassados às contas de luz.

“O governo demorou para adotar medidas de restrição ao consumo, errou enormemente com essa concepção de que os riscos de déficit estavam resolvidos. Não estão e ignora o que estamos conhecendo sobre mudanças climáticas. O sistema elétrico ainda é muito vulnerável a essas mudanças, apesar de ter sido reforçado o nosso parque termelétrico”.

As termelétricas, que geram energia por meio de combustíveis como óleo e gás, não dependem do clima e, quando acionadas, ajudam a poupar água dos reservatórios das hidrelétricas. Entretanto, a eletricidade produzida por elas é mais cara e afeta as contas de luz.
Desde o final de 2012 o governo vem usando todas as termelétricas disponíveis, devido à situação das hidrelétricas. Essa medida já gerou uma conta bilionária que está sendo repassada às tarifas.

Para o professor da Unicamp, o racionamento já deveria ter sido implantado pelo governo principalmente devido à situação mais grave do Sudeste, que enfrenta crise também no abastecimento de água.
Campanha (Foto: G1)
Nivalde de Castro, coordenador do Gesel (Grupo de Estudos do Setor Elétrico) da UFRJ e Erik Rego, diretor da consultoria Excelência Energética, criticam o governo por não promover desde o ano passado uma campanha de redução do consumo de energia.

"A reserva que tínhamos eram as térmicas, que já passaram da condição de reserva para atendimento normal. Então, no curto prazo, não há muito como subir a oferta. Só dá para atuar no consumo. É preciso ser transparente com a sociedade, falar que em um problema e pedir para a população economizar", diz Erik Rego.
"Nesse primeiro momento não vamos ter racionamento, o risco é de blecaute nos horários de pico, porque não estamos conseguindo atender a ponta. Portanto, seria muito importante e oportuna uma campanha direcionada à população. Mesmo porque a eleição já passou", afirma Nivalde.

Para eles, qualquer decisão sobre racionamento da oferta de energia só deverá ser anunciada após o término do período de chuva, em abril.
"Nesse momento, o que temos é risco de blecaute, porque estamos tendo um desequilíbrio entre oferta e demanda. Em abril vamos saber se teremos efetivamente racionamento. Tudo vai depender do nível dos reservatórios", diz Nivalde.
* Colaborou Darlan Alvarenga, do G1, em São Paulo

Coligação anti-Estado Islâmico reúne hoje em Londres

Coligação anti-Estado Islâmico reúne hoje em Londres

O ministro dos Negócios Estrangeiros do Reino Unido, Philiip Hammond, e o seu homólogo norte-americano, John Kerry, reúnem-se hoje em Londres com os restantes membros da coligação anti-Estado islâmico.

O ministro dos Negócios Estrangeiros do Reino Unido, Philiip Hammond, e o seu homólogo norte-americano, John Kerry, reúnem-se hoje em Londres com os restantes membros da coligação anti-Estado islâmico.
Na capital britânica deverão participar representantes dos governos dos cerca de 20 países, incluindo os aliados árabes, para um dia inteiro de conversações e análise dos progressos até agora alcançados no combate ao grupo Estado Islâmico (EI), que ocupa faixas de território da Síria e do Iraque, desde o ano passado.
A reunião terá lugar na Lancaster House, no centro de Londres, cerca de 15 dias depois dos ataques terroristas ocorridos em Paris.
A reunião acontece também depois do Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e do primeiro-ministro britânico David Cameron, se terem reunido, na semana passada em Washington.
As conversações em Londres incidirão em cinco temas: combatentes estrangeiros, a campanha militar contra alvos do EI, as suas fontes de financiamento, comunicações estratégicas, e assistência humanitária.
Diário Digital com Lusa

Justiça divulga termos do acordo de delação premiada de Alberto Youssef

21/01/2015 19h03 - Atualizado em 21/01/2015 21h37

Justiça divulga termos do acordo de delação premiada de Alberto Youssef

Ele é apontado como chefe de esquema de propinas e lavagem de dinheiro.
Doleiro está preso desde março de 2014, na Polícia Federal, em Curitiba.

Samuel Nunes, José Vianna e Vladimir NettoDo G1 PR, RPC e da TV Globo
Doleiro Alberto Youssef, em depoimento nesta segunda-feira (10), em Curitiba (Foto: Reprodução)Doleiro Alberto Youssef pode pegar até cinco anos de
prisão (Foto: Reprodução)
Nesta quarta-feira (21), a Justiça Federal anexou os termos do acordo de delação premiada do doleiro Alberto Youssef. O acordo prevê que Youssef transfira para a União uma série de bens, entre imóveis, veículos e participações em empresas. Os bens foram alienados logo após a assinatura do acordo com o Ministério Público Federal. O documento ainda diz que Youssef ficará, no máximo, cinco anos preso e progressão diretamente para o regime aberto, sem passar pelo semiaberto.
O acordo foi assinado em troca de informações que podem levar à prisão de mais pessoas envolvidas nas investigações da Operação Lava Jato. Para o Ministério Público Federal, o doleiro é apontado como o chefe de um esquema de pagamentos de propinas e lavagem de dinheiro.
Segundo o documento, Youssef pode pegar de três a cinco anos de prisão, em regime fechado, se condenado em todas as ações que responde no âmbito da Lava Jato. O tempo será contado a partir da prisão dele, em março de 2014. Atualmente, ele permanece detido na Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba. O acordo ainda prevê que ele terá direito a cela especial.
Bens a serem devolvidos
- Bens em nome da GFD que estejam administrados pela Web Hotéis Empreendimentos LTDA.
- Propriedade de 74 unidades autônomas integrantes do Condomínio Hotel Aparecida, bem como do empreendimento Web Hotel Aparecida nele instalado, localizado em Aparecida do Norte (SP)
- 37,23% do imóvel em que se situa o empreendimento Web Hotel Salvador
- Empreendimento Web Hotel Príncipe da Enseada e do respectivo imóvel, localizado em Porto Seguro (BA)
- Seis unidades autônomas componentes do Hotel Bluee Tree Premium, localizado em Londrina (PR)
- 34,88% das ações da empresa Hotel Jahu S.A. e de parcela ideal do imóvel em que o empreendimento se encontra instalado.
- 50% do terreno formado pelos Lotes 08 e 09, da Quadra F, do Loteamento Granjas Reunidas Ipiranga, situado no município de Lauro de Freitas (BA), com área de 4.800 m², avaliado em R$ 5.300.000,00, bem como do empreendimento que está sendo construído sobre ele, chamado “Dual Medical & Business – Empresarial Odonto Médico”
- Veículo Volvo XC60, blindado, ano 2011
- Veículo Mercedes Benz CLS 500, anos 2006
- Veículo VW Tiguan 2.0 TSI. Blindado, ano 2013/2014
- Imóvel localizado em Camaçari, com área aproximada de 3000 m², cujo contrato se encontra apreendido no bojo da Operação Lava Jato.
O acordo de delação foi homologado pelo ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, em 19 de dezembro. Com a homologação, o ministro aprovou os termos do acordo feito pelo Ministério Público com Youssef na delação premiada, pela qual ele aponta delitos, nomes de envolvidos e como obter as provas em troca de uma possível redução da pena, caso o que falou seja comprovado. O ministro considerou que entre os denunciados, há "autoridades com prerrogativa de foro perante à Suprema Corte".
Agora, caberá ao Ministério Público fazer a separação do que será investigado futuramente pelo STF (instância máxima do Judiciário, que julga deputados, senadores e ministros); pelo Superior Tribunal de Justiça (onde governadores respondem a processos); e também pela Justiça Federal no Paraná (que julgará as pessoas sem o chamado foro privilegiado).
A delação de Youssef chegou ao gabinete de Teori Zavascki em 16 de dezembro e se juntou ao acordo do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, que, segundo as investigações, operava os desvios de dinheiro nos contratos da estatal em favor de partidos políticos. A delação de Costa chegou ao STF em setembro e já havia sido homologada por Zavascki.
Condições
Para que o acordo de delação tenha validade, as provas apresentadas pelo doleiro precisam ter consistência. Assim, o MPF poderá promover novas ações contra os envolvidos em fraudes de lavagem de dinheiro ou o pagamento de propinas da Petrobras, como políticos e empresários.
Outro ponto que pode romper o acordo a veracidade das informações. Caso tenha mentido nas mais de 100 horas de depoimento que prestou, além de ficar sujeito ao total das penas dos processos, Youssef poderá pegar de um a quatro anos de prisão, pelo crime de imputar falsamente crimes contra outras pessoas que sejam inocentes.
O acordo prevê que Youssef não poderá cometer qualquer tipo de crime por um prazo de 10 anos, ficando sujeito a responder aos processos e às penas que lhe forem imputadas nos processos da Lava Jato. Após esse prazo, se ele cometer algum novo crime, ele também voltará a responder às ações da Lava Jato, mas só poderá receber penas por crimes que ainda não tenham prescrito.
Inquéritos e denúncias
Os pedidos de abertura de inquéritos (investigações) ou mesmo as denúncias (acusações) pela Procuradoria-Geral da República contra os políticos só deverão chegar ao STF a partir de fevereiro, após o recesso do Judiciário, que termina no dia 31 de janeiro.
Até lá, qualquer decisão mais urgente sobre esse ou qualquer outro caso, poderá ser tomada pelo presidente do Supremo, ministro Ricardo Lewandowski, ou pela vice-presidente, ministra Cármen Lúcia, que se revezarão no plantão durante o recesso. A abertura das investigações ou das denúncias (que leva à instauração de uma ação penal) também depende do STF.
Outros investigados na Operação Lava Jato – como ex-diretores da Petrobras, executivos e funcionários de empreiteiras e lobistas – já foram denunciados pelo Ministério Público Federal, tiveram a denúncia aceita pelo juiz federal Sérgio Moro e se tornaram réus de ações penais (veja lista).
VALE ESTE - Arte Lava Jato 7ª fase (Foto: Infográfico elaborado em 15 de novembro de 2014)

Em show de quase 3 horas, Foo Fighters toca hits em Porto Alegre

22/01/2015 00h19 - Atualizado em 22/01/2015 03h55

Em show de quase 3 horas, Foo Fighters toca hits em Porto Alegre

Banda iniciou turnê de "Sonic Highway" pelo país nesta quarta-feira (21).
Apresentação na Fiergs teve 30 mil pessoas e problemas no som.

Paula MenezesDo G1 RS
Show Foo Fighters Fiergs Porto Alegre (Foto: Júlio Cordeiro/Agência RBS)Dave Grohl à frente da banda que comemora 20 anos de carreira (Foto: Júlio Cordeiro/Agência RBS)
Em sua primeira turnê brasileira fora de festivais, o Foo Fighters abriu a passagem de “Sonic Highways” pelo país nesta quarta-feira (21) em Porto Alegre. Durante quase três horas de show, a banda tocou seus principais hits um pós o outro e levantou o público, que pareceu relevar os problemas de som no palco montado no estacionamento da Fiergs.
A turnê comemora os 20 anos de carreira do grupo e revisita os oito álbuns de estúdio, incluindo o último trabalho, que dá nome à série de apresentações. O show longo pode ser um desafio físico para alguns, mas o setlist repleto de sucessos e o carisma de Dave Grohl e companhia afastam qualquer possibilidade de monotonia.
Com ingressos esgotados e 30 mil pessoas na plateia, a banda subiu ao palco às 21h21, seis minutos depois do previsto. Sob gritos, assobios e muitos flashes de celulares, Dave Grohl levou a mão à boca em sinal de silêncio para começar a apresentação e foi rapidamente atendido.

“Something from Nothing”, o primeiro single do novo trabalho, foi a música de abertura, seguida por "The Pretender" e "Learn to Fly", repetindo a sequência do show em Buenos Aires, na Argentina, no último domingo (18).
A essa altura, fãs já começavam a notar o som baixo, uma reclamação recorrente sobre a acústica em shows no estacionamento da Fiergs. Após cinco músicas ininterruptas, o vocalista decidiu fazer uma pausa. Mas apenas para dar um aviso do que viria pela frente:
“Hoje nós vamos tocar por muito tempo. Nós temos muita música. São três horas para resumir 20 anos”, disse Grohl, arrancando gritos dos fãs antes de emendar "Generator" e a clássica "My Hero", do segundo CD "The Colour and the Shape", cantada em coro.
Show Foo Fighters Rio Grande do Sul Fiergs Porto Alegre David Grohl  (Foto: Duda Bairros/Time For Fun)Banda ainda passa por São Paulo, Rio e Belo
Horizonte(Foto: Duda Bairros/Time For Fun)
Em meio ao som das guitarras e dos pratos da bateria, teve espaço para show do próprio público. Milhares de celulares foram acesos e erguidos, iluminando a noite de rock no pavilhão. Os músicos também pareciam se divertir em cima do palco.
Em um momento jam session, Dave Grohl puxou um cover de "Daft Punk is Playing in my House", do LCD Soundsystem. Em seguida, o baterista Taylor Hawkins nos vocais cantou "Another One Bites the Dust", do Queen.
Depois viriam mais covers no palco paralelo. "Detroit Rock City", do Kiss, "Miss You", dos Rolling Stones, e "Under Pressure", de Queen e David Bowie, levantaram o público. Em "Stiff Competition", do Cheap Trick, Grohl assumiu as baquetas, lembrando os tempos de Nirvana.

O show teve também um set  acústico, que quebrou um pouco o ritmo da apresentação. "Skin and Bones", "Wheels" e um trecho de "Times Like These" proporcionaram ao público – que já demonstrava um pouco de cansaço – um momento de instrospecção e tranquilidade.

O fechamento incluiu as conhecidíssimas “Best of You” e “Everlong”. Encerrado à 0h07, o show de quase três horas garantiu uma viagem pelos 20 anos de Foo Fighters e mostrou que o grupo tem fôlego de sobra para continuar conquistando fãs.

"Vocês são uma plateia fantástica, muito obrigado", disse Dave Grohl, prometendo voltar à capital gaúcha, ao fim da apresentação. 
Depois de Porto Alegre, o Foo Fighters segue para São Paulo, onde se apresenta no próximo sábado (23), no Estádio do Morumbi. A turnê inclui ainda shows no Rio de Janeiro (25/01), no Maracanã, e em Belo Horizonte (28/01), no Mega Space.
Setlist do show em Porto Alegre
1) "Something from Nothing"
2) "The Pretender"
3) "Learn to Fly"
4) "Breakout"
5) "Arlandria"
6) "Generator"
7) "My Hero"
8) "Congregation"
9) "Walk"
10) "Cold Day in the Sun" ("Daft Punk Is Playing at My House" e "Another One Bites the Dust")
11) "In the Clear"
12) "I'll Stick Around"
13) "Monkey Wrench"
14) "Skin and Bones"
15) "Wheels"
16) "Times Like These"
17) "Detroit Rock City" (cover)
18) "Miss You" (cover)
19) "Stiff Competition" (cover)
20) "Under Pressure" (cover)
21) "All My Life"
22) "These Days"
23) "Rope"
24) "Outside"
25) "Best of You"
26) "Everlong"

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Premiê japonês trava corrida contra o tempo para salvar reféns do EI

Premiê japonês trava corrida contra o tempo para salvar reféns do EI

O grupo extremista ameaçou matar, em 72 horas, dois reféns japoneses se não for pago um resgate de 200 milhões de dólares

 
    

 postado em 21/01/2015 07:58
 France Presse
O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, declarou nesta quarta-feira que seu governo trava uma corrida contra o tempo muito dura diante do desafio do grupo Estado Islâmico, que ameaçou matar em um prazo de 72 horas dois reféns japoneses se não for pago um resgate de 200 milhões de dólares.

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"É uma corrida contra o tempo muito dura, mas o governo fará todo o possível", disse Abe aos jornalistas antes de presidir uma reunião de crise. "Ordenei ao governo que utilize todos os canais diplomáticos e caminhos possíveis" para "garantir a libertação das duas pessoas", afirmou.