sábado, 22 de novembro de 2014

Ajudem ele, ele tá sendo atendido, foi operado. Precisa de ajuda para pagar a conta, precisa de latinhas de patê, de doações em dinheiro... Tudo isso é gasto, já devo 13 mil.

Aguiasemrumo Semrumo compartilhou a foto de Naíne Teles.
3 h · 
Ajuda urgente...
Tou arrasada, acabada, tristeee demais...
Perdeu a patinha. Uma faca gente!! Facadas pelo corpo todo. Estava apodrecendo vivo.
Ajudem ele, ele tá sendo atendido, foi operado. Precisa de ajuda para pagar a conta, precisa de latinhas de patê, de doações em dinheiro... Tudo isso é gasto, já devo 13 mil.
Ele está internado na Clínica Animais-com.
Choro só de imaginar a dor dele. Aonde o ser humano chegou, que crueldade é essa que existe no coração das pessoas. Que tristeza senhor.
Por favor, ajudem ele, não o deixem lutar só.
5, 10 reais já fazem muita diferença!

Xbox One celebra 1º aniversário com prendas para os jogadores.

Xbox One celebra 1º aniversário com prendas para os jogadores

22.Nov.2014 11:00
Consola de nova geração celebra, este sábado, um ano de existência.
Faz hoje, dia 22 de novembro, um ano desde que a Xbox One foi lançada no mercado, assumindo-se como o passo para a nova geração da Microsoft.
Agora, e no primeiro aniversário da plataforma de jogo, a companhia decidiu comemorar com prendas para os jogadores que apoiaram a nova consola. Assim sendo, todos aqueles que comparam a Xbox One entre o dia de lançamento e o passado dia 11 de novembro (e subscreveram a opção de e-mails promocionais da Microsoft) irão receber uma “Year One Celebration Box” por mensagem de correio eletrónico.
O e-mail recebido irá conter instruções sobre a forma como os jogadores poderão reclamar os seguintes prémios incluídos no pacote especial:
  • Uma Year One Gamer Picture
  • Novas imagens de fundo Xbox: um wallpaper especial Year One, assim como, uma imagem de fundo exclusiva de Day One para todos os que desbloquearam a conquista “Day One”
  • Uma imagem de fundo para utilizar no Twitter, fundo do ambiente de trabalho, etc.
  • Um aluguer gratuito de Halo 4: Forward Unto Dawn (por tempo limitado)
  • Um aluguer gratuito do filme Dragon Ball Z: Battle of Gods e um pacote de teste de episódios televisivos de Dragon Ball Z (por tempo limitado; oferta limitada aos Estados Unidos e Canadá)
Em conjunto com as ofertas, todos os utilizadores da consola serão ainda presenteados com um e-mail que detalhará as conquistas e marcos obtidos na consola, durante este primeiro ano de existência.
A Microsoft revelou ainda que escolherá jogadores de forma aleatória, para receber uma série de ofertas exclusivas, que incluem bundles, subscrições do EA Access e ofertas para jogos

EUA e Irã intensificam esforços para fechar acordo nuclear histórico.

EUA e Irã intensificam esforços para fechar acordo nuclear histórico

sexta-feira, 21 de novembro de 2014 17:40 BRST
 
O chanceler iraniano cancelou os planos já anunciados de que voltaria à capital de seu país para ter discussões de primeiro escalão na véspera do prazo, relatou a mídia iraniana, mas a razão da mudança de curso não foi esclarecida de imediato.
Mais cedo, autoridades dos EUA e da França declararam que Kerry e o ministro francês das Relações Exteriores, Laurent Fabius, iriam voltar a Paris ainda nesta sexta-feira depois da reunião com Zarif, e que Kerry e Fabius devem retornar a Viena durante o final de semana.
Uma fonte a par das conversas disse à Reuters que Zarif recebeu um documento das potências delineando os princípios essenciais de um possível acordo para retirar as sanções a Teerã tendo como contrapartida a imposição de limites ao programa nuclear.
Diplomatas ocidentais afirmaram à Reuters no começo desta semana que a proposta esboçada pelos EUA e mostrada ao Irã em conversas preparatórias em Omã no começo do mês pedem que o país reduza o número de centrífugas de enriquecimento de urânio para 4.500, bem abaixo das 19 mil que Teerã tem instaladas atualmente, e das quais cerca de 10 mil estão em operação.
(Reportagem adicional de Parisa Hafezi, Louis Charbonneau e Fredrik Dahl)

Dilma adia anúncio de equipe econômica; Levy deve assumir Fazenda.

Dilma adia anúncio de equipe econômica; Levy deve assumir Fazenda

sexta-feira, 21 de novembro de 2014 21:10 BRST
 
A aprovação da matéria até quarta-feira, no entanto, não é simples, porque os partidos de oposição já anunciaram que irão obstruir as votações.
A outra fonte disse também que até quarta-feira podem ser feitos "ajustes finos" na decisão. Segundo ele, pode ser, por exemplo, que até quarta já sejam definidos alguns postos de escalões inferiores na Fazenda, como o secretário do Tesouro ou de Política Econômica. A fonte, porém, não tinha detalhes.
EXPECTATIVA FRUSTRADA
Desde o início do dia, a expectativa, inclusive entre auxiliares da presidente, era que Dilma anunciaria ainda nesta sexta a nova equipe econômica.
Os mercados financeiros reagiram bem aos nomes de Levy e Barbosa, com dólar e juros recuando e Ibovespa subindo mais de 5 por cento.
Pela manhã, a presidente se reuniu com o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, que tem acompanhado todas as negociações sobre as mudanças na Esplanada dos Ministérios.
A presidente também conversou com o ministro interino do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Mauro Borges. As duas reuniões ocorreram no Palácio da Alvorada.
Por volta do meio-dia, Dilma foi para o Palácio do Planalto, onde se reuniu com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e com o ex-secretário-executivo da pasta Nelson Barbosa, que vai integrar a nova equipe econômica.

Difícil acreditar que cúpula da Petrobras seguia política anticorrupção, diz ONG

Difícil acreditar que cúpula da Petrobras seguia política anticorrupção, diz ONG

Leandro Prazeres
Do UOL, em Brasília
A ONG Transparência Internacional criticou os mecanismos de combate à corrupção da Petrobras e disse que os escândalos envolvendo a estatal brasileira afetam a economia e o sistema político do país e que estão chamando a atenção de todo o mundo.
Segundo a entidade, é difícil acreditar que as políticas anticorrupção que a estatal apresentava ao mercado tivessem apoio do alto escalão da empresa.  
A Transparência Internacional atua em mais de 100 países e, anualmente, elabora um "ranking da transparência" com as 124 maiores empresas do mundo com ações negociadas em bolsas de valores. Em 2014, a Petrobras obteve a nota 4,6 em uma escala que vai de 0 a 10 e ficou com a 31ª posição. 
O ranking avalia itens como manutenção de programas de combate à corrupção, transparência organizacional e a publicação de dados das operações das empresas em todos os países em que elas atuam. No último quesito, aliás, a Petrobras, que atua em diversos países ao redor do mundo, obteve nota zero.
Segundo o diretor da Transparência Internacional para a América Latina, Alejandro Salas, os mecanismos de combate à corrupção que a empresa disse adotar apresentaram fraquezas.
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Operação Lava Jato da PF62 fotos

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19.nov.2014 - O empresário Fernando Antonio Falcão Soares, o Fernando Baiano, chega ao IML (Instituto Médico Legal) de Curitiba (PR), para fazer exame de corpo de delito. Ele se entregou na tarde de terça-feira (19) à Polícia Federal no Paraná, informou seu advogado, o criminalista Mário de Oliveira Filho. Apontado como lobista e operador do PMDB no esquema de propinas e corrupção na Petrobras, Fernando Baiano estava foragido desde sexta-feira (14), quando policiais federais realizaram busca em sua residência, no Rio de Janeiro Leia mais Geraldo Bubniak/AGB/Estadão Conteúdo
"Constatamos, por exemplo, que a política [anticorrupção] contemplava apenas parcialmente as pessoas que não eram empregadas da empresa, como agentes, consultores, representantes ou intermediários, e que os treinamentos anticorrupção da companhia atendiam apenas parcialmente os seus empregados e diretores", disse. 
Julio Cesar Guimarães/UOL
Para que programas anticorrupção sejam verdadeiramente implementados, a cultura de corrupção zero tem que vir da alta direção. No caso da Petrobras, com tantos diretores supostamente envolvidos em esquemas de corrupção, é difícil de acreditar que as políticas anticorrupção que a companhia reportou para mercado eram apoiadas junto ao alto escalãoAlejandro Salas, diretor da Transparência Internacional para a América Latina
Salas afirmou que é difícil acreditar que as medidas de combate à corrupção implementadas pela empresa tivessem respaldo da direção da estatal.
"Para que programas anticorrupção sejam verdadeiramente implementados, a cultura de corrupção zero tem que vir da alta direção dentro da companhia. No caso da Petrobras, com tantos diretores supostamente envolvidos em esquemas de corrupção, é difícil de acreditar que as políticas e procedimentos anticorrupção que a companhia reportou para o mercado e para a sociedade eram apoiadas e refletidas por uma cultura de integridade junto ao alto escalão", disse.
Nesta semana, a presidente da estatal, Graça Foster, anunciou que estuda criar uma diretoria de governança para combater casos de corrupção com os investigados pela operação Lava Jato. Desde o início da operação Lava Jato, dois ex-diretores da estatal foram presos: Paulo Roberto Costa (Abastecimento) e Renato Souza Duque (Serviços).  Os dois são suspeitos de cobrar propinas de empreiteiras em troca de contratos com a petrolífera. O esquema abasteceria o caixa de partidos da base aliada como PT, PMDB e PP.

Brasil todo afetado

Alejandro Salas alertou ainda que o esquema investigado pela Polícia Federal tem afetado a economia e o sistema político brasileiros. "Esse esquema de corrupção em larga escala não tem afetado apenas a Petrobras, mas prejudicado a economia brasileira e o sistema político como um todo", afirmou.
Salas afirmou que os recentes escândalos na Petrobras podem ter benefícios no longo prazo. "Este caso é uma oportunidade para reformas que trarão enormes benefícios nas suas operações [Petrobras] e para sua imagem. Devido ao seu tamanho e à sua importância para a economia do país, o que nós virmos na companhia será um espelho da direção que o Brasil vai tomar nos próximos anos no que diz respeito ao combate, à corrupção e à boa governança", disse.
"O que pode acontecer – e normalmente acontece – é que companhias que passam por traumas como esse acabam passando por uma profunda reestruturação dos seus procedimentos e mecanismos de controle anticorrupção e começam a operar em um outro nível de conscientização sobre esses riscos", explicou Salas.
Questionada pela reportagem do UOL sobre as declarações da Transparência Internacional, a Petrobras respondeu que não comentaria.
Leia mais em: http://zip.net/bpqfXt

Uber, empresa de 5 anos e que vale US$ 17 bilhões, tem os executivos mais sem-noção do Vale do Silício.

Uber, empresa de 5 anos e que vale US$ 17 bilhões, tem os executivos mais sem-noção do Vale do Silício

Nós sabemos que quando andamos com um smartphone com GPS estamos na prática carregando um localizador, e que, usando serviços de mensagem “na nuvem”, passamos cartas abertas por um carteiro que não conhecemos. Volta e meia algum escândalo sobre privacidade aparece, ora mostrando que o Google está gravando as senhas de Wi-Fi, ou que a Apple sabe onde você anda ou que a agência de inteligência americana tem escutas eletrônicas em todas as pessoas da Terra. Costumamos ficar bravos por umas semanas e voltamos à nossa vida normal. Porque, até agora, nunca vimos as consequências dessas violações de privacidade, e o fato de algumas grandes corporações terem tantas informações pessoais nossas parece ter virado norma. Continua a ser uma questão grave, é claro, mas até agora a maior consequência disso tudo sobre a população foi receber anúncios cada vez mais personalizados.
A Uber nos lembrou que isso pode mudar a qualquer momento. A empresa de “motorista de aluguel”, vale lembrar, é das queridinhas do Vale do Silício, por suas várias ideias bastante inovadoras (falei dela por aqui duas vezes recentemente). Como, em pouco tempo, ela está na prática destruindo o bilionário negócio do táxi nos EUA e no mundo, oferecendo um serviço mais cômodo e “seguro”, a empresa é avaliada em pelo menos 17 bilhões de dólares, com cinco anos de vida.
Mas ela tem um grande problema: a falta de noção (poderíamos dizer ética) de boa parte dos seus executivos. Há diversos exemplos disso, mas o mais assustador é justamente em relação ao pouco apreço à privacidade. Como outras empresas de tecnologia, a Uber tem acesso às informações pessoais dos seus usuários: quando você pega um carro através do app, eles sabem quem é você, onde você estava e para onde foi, a que horas. Ou, se está em um carro da companhia, onde exatamente você está. Mas há uma diferença importante: quem são “eles”.
Esta semana, um dos executivos mostrou a uma repórter do Buzzfeed que poderia acompanhar, pelo seu smartphone, onde ela estava. Depois, sem autorização, enviou por e-mail as informações de todas as viagens da jornalista. O pior: ele não via nada de errado nisso. Depois da reportagem, outras fontesconfirmaram a existência de um “God View” (visão de Deus) para alguns funcionários da Uber. Na prática, algumas (aparentemente muitas) pessoas da firma têm acesso a informações detalhadas tanto de motoristas quanto de usuários.
Isso é bastante grave. Em empresas razoavelmente sérias, como o Google ou a Apple, quando falamos “eles”, estamos falando de robôs, não pessoas. Só os algoritmos têm acesso a essas informações em tempo real, e elas só servem para melhorar o serviço ou prover mais anúncios. Nunca ouvimos falar de qualquer funcionário dessas empresas conseguindo ou mostrando informações individuais de qualquer pessoa (imagina se uma pessoa, qualquer pessoa, tivesse acesso a todo o seu histórico de e-mail?). Assim como é impensável para um executivo de uma empresa de cartão de crédito, por exemplo, poder saber em um clique o que uma pessoa importante está comprando. Justamente por ser algo insano, as empresas estão fugindo da fama de espiãs: a Apple já disse que é impossível ela própria acessar, por exemplo, o conteúdo das mensagens do iMessage, graças à criptografia em várias partes do processo, e o WhatsApp busca algo semelhante na atualização do app para Android.
O fato de pessoas terem esse nível de informação facilmente é assustador. Em sua defesa, a Uber disse, em um post no blog que “só usa essas informações para ‘questões de negócios legítimas’”, o que gerou ainda mais confusão porque, afinal, o que é uma “questão de negócios?”. Depende de quão éticos são os seus executivos, e parece que ética é uma qualidade que falta por lá.
Na segunda-feira, Ben Smith, do Buzzfeed, revelou que durante um jantar em Nova York, Emil Michael, vice-presidente de negócios, disse que poderia gastar até 1 milhão de dólares para descobrir todos os podres de jornalistas que são excessivamente críticos à empresa, e jogá-los na lama. “Nós poderíamos olhar as vidas pessoais, as suas famílias”, ameaçou Michael, citando até um alvo em potencial: Sarah Lacy, do site Pando.com. O executivo de qualquer empresa falando isso já seria incrivelmente antiético. Mas o pior é que estamos falando da mesma empresa que tem informações sobre para onde as pessoas vão – jornalistas de grandes cidades americanas são alguns dos principais clientes da Uber. Então a ideia de que o que eles sabem pode ser usado contra você – se você, no caso, for alguém crítico à empresa – é deveras grave.
Sarah atraiu a ira dos executivos da Uber porque disse, há alguns meses, que não aguentava mais a postura antiética e especialmente machista da empresa. Um exemplo bem recente que a incomodou: a Uber de Lyon, na França, fez uma promoção (rapidamente retirada do site depois da revolta) em que os clientes poderiam “dar a sorte” e ter como motoristas modelos com muito pouca roupa. Isso poderia ser só tosco, mas o problema extra é que a empresa estava sofrendo críticas por causa de vários casos em que motoristas do Uber foram acusados ou presos por assédio sexual. Como por exemplo uma situação em que um deles levou uma passageira bêbada, desacordada, ao motel. Jornalistas mulheres colecionam histórias de abusos semelhantes, que são possíveis em parte porque o motorista sabe o nome completo da passageira, perfil nas redes sociais e telefone.
As declarações do CEO da empresa, Travis Kalanack (de apenas 38 anos) não ajudam a tirar essa aura de machismo. Ele aparece em entrevistas dizendo que agora pega geral por causa da Uber (diz que tem o apelido de Boober, uma piada com peitos e o nome da empresa) e reagiu às reclamações que a empresa faz pouco caso das reclamações de abuso sexual falando que os seus carros são mais seguros que os táxis, já que checa os antecedentes criminais dos motoristas (apesar de isso ser falho).
O fato é que Sarah Lacy, cujo blog é bastante lido por investidores do Vale do Silício, disse que iria desinstalar o Uber do celular, depois de cansar de postar histórias de políticas questionáveis da empresa. Algumas, é importante salientar, de fato exageradas. Seja como for, o excesso de críticas foi um dos motivos da “revolta” do executivo que, vamos combinar, passou demais dos limites. Emil Michael pediu desculpas e isso parece que foi suficiente: ele será mantido no cargo.
Ou seja: o comportamento absurdo dele não aprece tão condenável. Porque os problemas da empresa (éticos, não operacionais, já que ela dá muito lucro) vão muito além do machismo. Há uma série de pequenos escândalos envolvendo a Uber, como as táticas que a empresa usa para sabotar a concorrência, como o Lyft. o Verge descobriu que eles encorajam pessoas a chamarem e cancelar corridas nos carros adversários, aumentando o custo e fazendo os seus motoristas ficarem irritados. Além disso, eles lutam contra uma lei em Nova York que quer promover mais táxis para cadeirantes (a taxa encareceria o serviço, eles dizem). Pra piorar, motoristas reclamam que recebe mal, como ficou claro em um protesto durante a semana em Washington. E a lista de problemas segue.
Todos esses desvios começam a incomodar mais do que jornalistas “críticos”. O senador americano Al Franken enviou uma carta ontem à Uber, pedindo que dê explicações aos cidadãos americanos sobre sua política de privacidade. Entre outras coisas, Franken reclama que as informações dos usuários permanecem com o serviço mesmo quando eles decidem apagá-lo.
Tudo isto posto, o serviço do Uber é inovador, funciona melhor que a concorrência e, como tem entre os seus financiadores do Google Ventures ao Goldman & Sachs, possui estofo para continuar investindo agressivamente em novos mercados, como o Brasil. Mas será que empresas como ela não deveriam sofrer mais pela atitude de seus executivos? Será que a “cultura” da firma, irresponsável, vai matá-la com o tempo?
Analistas de Wall Street acreditam que a Uber tem salvação, ela só precisa “crescer”, virar adulta rápido. Ontem mesmo eles anunciaram a contratação de um time que irá revisar toda a política de privacidade, para aprimorá-la. Já não era sem tempo.
Sei que enquanto eles não derem provas que a mudança na cultura é completa, e não só no discurso, o app deles ficará ausente do meu smartphone.
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Oposição não vê que eleição acabou', diz Lula.

Oposição não vê que eleição acabou', diz Lula

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ontem, em Foz do Iguaçu, que aqueles que atacam o governo da presidente Dilma Rousseff atuam como se as eleições não tivessem acabado. “Parece que as eleições não acabaram ainda. Vão ter uma surpresa extraordinária porque ela sabe que ela tem que fazer o melhor governo desse País e que daqui quatro anos vai ter que escolher qual a imagem que ela quer deixar depois de uma mulher governar esse País durante oito anos.”
Lula foi convidado para ministrar palestra no encontro ‘Cultivando Água Boa’, da usina Itaipu Binacional. Ao sair do evento, ele evitou os jornalistas e quando questionado sobre a Operação Lava Jato disse para a imprensa procurar a Polícia Federal e o Ministério Público. Antes de iniciar a palestra, o ex-presidente pediu para a plateia se levantar e fazer um minuto de silêncio, em respeito ao ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos, que morreu na manhã de ontem
Bastante aplaudido, durante o discurso de 40 minutos, o ex-presidente afirmou que o ódio demonstrado contra a presidente Dilma Rousseff não se deve ao fato de ela ter “prejudicado o sistema financeiro ou os empresários”. “O ódio é exatamente porque a filha de um pequeno agricultor está virando doutora nesse País”. Lula falou sobre a possibilidade de reavaliar as normas de distribuição dos royalties pagos hoje por Itaipu.
Para ele, parte do montante poderia ser repassada a comunidades lindeiras, incluindo as indígenas. Atualmente, a compensação financeira é paga aos governos do Brasil e do Paraguai e municípios lindeiros ao Lago de Itaipu, incluindo 16 brasileiros, como forma de compensação por terras alagadas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.