quarta-feira, 19 de março de 2014


TEN POLIGLOTA 2012 - PMDF - CBMDF
Para Aguiasemrumo@yahoo.com.br
Hoje em 1:41 AM

TEN POLIGLOTA 2012 - PMDF - CBMDF


Posted: 18 Mar 2014 02:30 AM PDT

Atualização das Promoções em 28 FEV 2014
existentes
Promoção reduzindo em 50% (30 meses)
***Promoção reduzindo em 75% (15 meses) - Vedada Pelo TCDF(Decisão) nº 4941/2013
ST

27
27
27
1º SGT

109
136
136
2º SGT

52
188
188
3º SGT
0

188
188
CB
7

25
195

         
    TOTAL
564
734
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terça-feira, 18 de março de 2014


TEN POLIGLOTA 2012 - PMDF - CBMDF
Para Aguiasemrumo@yahoo.com.br
Hoje em 1:23 AM

TEN POLIGLOTA 2012 - PMDF - CBMDF


Posted: 17 Mar 2014 03:26 AM PDT
Maceió é a quinta cidade mais violenta do mundo Foto: Priscylla Régia/Alagoas24Horas

De acordo com relatório de ONG mexicana, 41 municípios da América Latina marcam presença no ranking

Em 2012 eram 14 cidades; no ano de 2013, 15. Em 2014, o relatório anual da ONG mexicana Conselho Cidadão Para a Segurança Pública e Justiça Penal adicionou mais um município brasileiro ao ranking de 50 cidades com maior índice de homicídios do mundo.

A maioria das “mais violentas” está no continente americano (46 cidades), e na América Latina, em particular (41). Os países latino-americanos com maior problema de violência são Honduras, Venezuela, Guatemala, El Salvador, México e Brasil.

Com uma taxa de 187 homicídios a cada 100 mil habitantes, a cidade hondurenha de San Pedro Sula ocupou pelo terceiro ano consecutivo a liderança do ranking. O segundo lugar fica com Caracas, capital da Venezuela, e, em terceiro, Acapulco, no México, com taxas de 134 e 113, respectivamente, a cada 100 mil habitantes.

Saíram da lista as seguintes cidades que figuravam na lista de 2012: Brasília e Curitiba, no Brasil; Barranquilla, na Colômbia; Oakland nos EUA e Monterrey no México. Todas estas tiveram taxas inferiores ao 50° colocado, Valencia, na Venezuela

As 16 cidades brasileiras que estão na lista são:

- Maceió (AL) com 79,8;
- Fortaleza (CE) com 72,8;
- João Pessoa (PB) com 66,9;
- Natal (RN) com 57,62;
- Salvador (BA) com 57,6;
- Vitória (ES) com 57,4;
- São Luís (MA) com 57,0;
- Belém (PA) com 48,2;
- Campina Grande (PB) com 46,0;
- Goiânia (GO) com 44,6;
- Cuiabá (MT) com 44,0;
- Manaus (AM) com 42,5;
- Recife (PE) com 36,8;
- Macapá (AP) com 36,6;
- Belo Horizonte (MG) com 34,7 e
- Aracaju (SE) com 33,4.

Abaixo, confira a lista completa:


Fonte: Redação da Revista Fórum


Reportagem do Fantástico de ontem retrata a situação em Honduras, na cidade de San Pedro Sula, considerada a mais violenta do mundo.
Acesse aquipara assistir
Posted: 17 Mar 2014 02:53 AM PDT
Só o conhecimento traz a consciência! Esse texto deve ser lido por todos.

Os regimes políticos tendem a reformar a organização policial e penal, procurando ajustar as instituições preexistentes aos seus pressupostos, criando novas instituições ou extinguindo as antigas. Essa reorganização do sistema penal é parte de qualquer transição política.

Quando uma conspiração de generais, empresários e agentes dos Estados Unidos depôs o presidente João Goulart em 1º de abril de 1964, em pouco tempo procederam à reorganização das instituições e agências de segurança. Pesquisadores, entre os quais os da Comissão da Verdade, revelaram a existência de um sistema de espionagem e repressão, organizado de forma hierárquica e tentacular.

O comando político-militar da última ditadura (1964-85) aprofundou ao máximo a militarização do policiamento, consagrando o modelo que separa a polícia judiciária e a polícia ostensiva de feições castrenses. A Polícia Militar superou em número e visibilidade todos os outros aparatos policiais ou militares. O efetivo policial-militar é maior que o efetivo das três Forças Armadas e também é maior que o efetivo de todas as outras polícias.

Durante o período ditatorial, a Polícia Militar era comandada diretamente por oficiais do Exército. A Constituição de 1988 preservou parcialmente este modelo, conservando as polícias e corpos de bombeiros militares como força auxiliar e reserva do Exército. O governador eleito nomeia o comandante-geral da PM e CBM, mas o Exército, e, portanto, o presidente eleito que é o seu comandante supremo, pode vetá-lo. A hierarquia, disciplina, treinamento e administração da segurança pública, continuaram, em larga medida, submetida aos padrões militares.

A atual Constituição Federal também preserva, além da militarização (uma hiper-militarização, em se tratando da PM), a fratura do ciclo de policiamento em agências ostensivas e agências judiciárias, e a divisão das agências em carreiras superiores e subalternas (delegados/agentes, oficiais/praças, etc). Corpos de Bombeiros, além de militarizados e divididos em superiores/subalternos, são ainda parte da Polícia Militar em muitos estados da federação.

O art. 144 da Constituição de 1988 se tornou uma verdadeira camisa-de-força, impedindo a reestruturação das agências de segurança pública de acordo com as exigências de um regime democrático. Instaurou o duplo comando estadual/federal das PMs e CBMs, manteve a fratura do ciclo de policiamento em ostensivo/judiciário e a divisão de carreiras em superiores/subalternos, estabeleceu um obscuro conceito de “ordem pública” e impediu que os Estados pudessem discutir e reformar seus órgãos de segurança pública, de acordo com as suas peculiaridades. E mais importante, deu ao policiamento militarizado imposto por decreto-lei a força de norma constitucional aprovada em processo constituinte.

As políticas de segurança continuaram a ser pautadas pela lógica da guerra contra “inimigos internos”, segundo a cartilha nacional-securitista. Desde então, este modelo tem sido muito criticado e surgiram várias propostas para a sua reforma. Esses projetos reformistas giraram em torno de algumas palavras de ordem, como a desmilitarização e a unificação. Outros tentaram realizar reformas sem modificação constitucional, através de programas de integração entre Polícia Civil e Polícia Militar ou policiamento comunitário.

A maior parte dos planos e programas de governo estaduais e federais, no entanto, vão no sentido da instrumentalização política do modelo existente, não sendo incomum o reforço da lógica militarista na política de segurança pelas autoridades eleitas. Uma das consequências deste disso é a falsa polarização entre segurança e direitos humanos, que favorece a demagogia autoritária de políticos conservadores, que, uma vez no poder, se põem a incentivar uma conduta desrespeitosa, violenta e discriminatória pela polícia, em nome do “combate à criminalidade” em defesa dos “cidadãos de bens” e contra os novos “inimigos internos”, os “bandidos (pobres)”.

A mais recente iniciativa legislativa pela revisão constitucional da organização da segurança pública é a PEC 51/2013. Há motivos para acreditar que esse é a proposta mais completa de reforma da organização policial brasileira, capaz de contemplar demandas de movimentos populares e de grande parte dos policiais.

O que traz a PEC 51/2013? No que ela difere de propostas anteriores? Em primeiro lugar, a proposta difere das anteriores por incluir várias propostas anteriores, trazendo ainda propostas novas, e reformulando-as de modo consistente e mais amplo.

A PEC 51/2013 prevê a desmilitarização das polícias, desvinculando-as do Exército Brasileiro, e estabelecendo assim, de uma vez por todas, a salutar separação entre a função policial e a função militar – para que assim os profissionais das respectivas áreas possam cumprir a sua função sem ambivalências e invasões de competências alheias.

Os governos estaduais poderão organizar uma ou mais policiais estaduais desmilitarizadas, de ciclo completo e carreira única. A possibilidade de várias polícias estaduais pode ser estabelecida por territórios ou por tipos de crimes. Os governos estaduais ainda poderão regulamentar as polícias municipais, que também devem ser desmilitarizadas, de ciclo completo e carreira única.

A PEC 51/2013 também prevê a criação de ouvidorias de polícia. Essas ouvidorias, independentes e com participação da sociedade civil, são instrumentos de controle externo complementares ao controle interno realizado pelas atuais corregedorias de polícia. Os mecanismos de controle externo e interno contribuem para a responsabilização do policial pelo seu trabalho.

A polícia brasileira tem sido critica por protagonizar muitos episódios gravíssimos de violações dos direitos básicos dos cidadãos. Os casos mais espetaculares são os massacres, quando a ação policial provoca um elevado (e não raro subestimado) número de mortos e feridos de uma só vez: Candelária, Carandiru, Eldorado de Carajás, Favela da Maré, etc.

Menos visualmente espetaculares, mas ainda assim impressionantes, são os incontáveis de casos de abuso de autoridade, agressão, humilhação, extorsão, prisão ilegal, tortura e execuções sumárias cometidos por policiais pulverizados no tempo e espaço. Um “massacre a conta gotas” é realizado pela polícia brasileira, com destaque para a Polícia Militar, com uma execução aqui, outra ali, uma durante o serviço fardado, outra fora de serviço, que ao final de um ano resultam em milhares de mortes, e sabe-se lá quantos ao longo de décadas de policiamento militarizado.

conquanto se possa imaginar que uma ínfima fração da violência policial seja justificada pela resistência violenta de suspeitos à prisão, ameaçando gravemente a vida do policial ou de terceiros, a esmagadora maioria dos casos denunciados sequer são investigados. Os dados concretos indicam que as maiores vítimas são as camadas socialmente excluídas, os jovens e os negros ou pardos. Entre as vítimas letais, destaca-se que a maioria tinha sinais de execução sumária e não tinham antecedentes criminais, contrariando o discurso oficial da morte em combate de criminosos contumazes. As armas nas mãos podem ser “plantadas” após a morte, mas em muitos casos sequer existe essa preocupação, tal a certeza de que não haverá consequências.

As famílias e vizinhanças vítimas da violência extrema reivindicam justiça e assistência, mas também a desmilitarização da polícia. Apesar da alta vitimização por violência policial, esta possui um forte apoio de amplos setores da sociedade civil, acuados por uma gigantesco sentimento de insegurança. O imaginário do medo, explorado e amplificado pelo sensacionalismo midiático, serve de combustível para essa imolação massiva dos socialmente excluídos, que são tidos como suspeitos, até que se prove o contrário.

Nos últimos meses, os fluxos e refluxos de mobilização popular e a resposta autoritária dos governantes levou a repressão militarizada a se exibir nas principais vias públicas dos centros urbanos. As táticas de guerra, agressões físicas e verbais, prisões ilegais, abuso de autoridade e tiros “para matar” e bombas atirados contra pessoas desarmadas. A diferença foi o uso de balas de borracha, gás de pimenta, tasers e gás lacrimogênio, ao invés da munição letal que é usada nas favelas e periferias das regiões metropolitanas.

A violência policial-militar se exibiu em público, com milhares de testemunhas, muitas delas “armadas” com câmeras de vídeo e fotografia e conexões com a internet. Fotos, vídeos e testemunhos circularam pelas redes sociais, refutando a versão “oficial” da polícia e da mídia. E mesmo assim, ainda houve os costumeiros massacres e desaparecimentos forçados, ligados à política antidrogas nas periferias e favelas.

É difícil determinar se foram as balas de borracha na avenida ou as balas de chumbo nas favelas que provocaram maior repercussão. Infelizmente, parecem ter sido as de borracha, o que não impediu a solidariedade das vítimas dessa com a família do pedreiro Amarildo de Sousa e dos dez mortos no Massacre da Maré. Sem descartar a repercussão que possam ter tido as poucas revelações feitas pela Comissão Nacional da Verdade.

Talvez o mais importante agora seja que a exigência de desmilitarização ganhou as ruas, em conjunto com várias outras reivindicações difusas, que guardam em comum a recusa à governabilidade conservadora imperante no Brasil. Se quisermos construir um Estado Democrático de Direito, é preciso romper com a instituição do policiamento militarizado e implementar uma nova organização policial.

Matheus Boni Bittencourt* (* Mestrando em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Espírito Santo e servidor público estadual.)
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segunda-feira, 17 de março de 2014


Artista cria imagens incríveis para incentivar adoção de cães abandonados0 Comentário(s)

Por Mariana Seman Ribeiro, em 17/03/2014 às 14:00

Sarolta Bán criou o projeto Help Dogs with Images (em português “Ajude Cachorros com Imagens”) para incentivar a adoção de cães abandonados.
Sarolta é uma fotógrafa húngara especialista em manipulação de foto digital. Ela cria imagens incríveis e agora vai usar esse talento para chamar a atenção para os cachorros que estão em abrigos.
A artista acredita que uma foto vale mil palavras. Por isso, com o projeto, esses cachorros terão mais chances de serem vistos e adotados por uma nova família.
Através do Facebook, Sarolta Bán está pedindo que as pessoas enviem fotos de cachorros (ou de outros animais) que estão precisando de um novo lar.
É necessário curtir a fanpage primeiro e depois enviar a foto. Depois, Sarolta vai criar uma bela montagem com a foto e compartilhar na própria fan page.
Além disso, a pessoa que adotar o cachorro vai ganhar a impressão da imagem feita pela artista.
Fonte: Portal do Dog

O que a Folha não deu sobre os organizadores da nova Marcha da Família

16 de março de 2014 | 17:46 Autor: Miguel do Rosário
ScreenHunter_3505 Mar. 16 17.46
Há cinquenta anos, a Folha de São Paulo assumia-se francamente em favor da derrubada do presidente eleito, João Goulart. Para isso, o jornal, assim como quase todos os grandes meios de comunicação da época, se valiam de uma verdadeira alquimia verbal: os golpistas eram chamados de democratas e o golpe foi chamado de movimento de retorno à democracia.
Foi o maior engodo da história do Brasil. E foi preparado meticulosamente, ao longo de muitos anos, contando com gordo financiamento dos Estados Unidos.
Agora sabemos que a cúpula militar foi subornada. Há relatos de generais recebendo “malas de dólares” pouco antes do golpe.
É curioso que a Folha, que jamais se desculpou pelo apoio ao golpe, agora dê tanto espaço a Bruno Toscano, um dos organizadores da Marcha da Família, a qual defende, entre outras coisas, justamente uma nova “intervenção militar”.
ScreenHunter_3506 Mar. 16 17.54
Entretanto, o problema maior não é dar atenção à Marcha, já que é um evento bizarro o bastante para despertar o interesse público e jornalístico. O problema é não dar ao leitor um mínimo de informação sobre o entrevistado, o senhor Bruno Toscano.
Os internautas nos ajudaram a fazê-lo, embora me pedindo que não divulgue seus nomes, porque, segundo eles, Toscano já os ameaçou de morte várias vezes. Já foi montado inclusive um “Dossier Kipedia” com fotografias sobre o comportamento de Toscano nas redes.
São ameaças de morte à presidente da república e militantes de esquerda de forma geral, incitações ao terrorismo político, homofobia descarada.
Vou reproduzir apenas uma dessas coisas:
ScreenHunter_3500 Mar. 16 17.28
Por que a Folha não pesquisa sobre o personagem antes de jogar tantas luzes sobre ele?
A reportagem diz ainda que um dos apoiadores da marcha no Rio é Maycon Freitas, “técnico em segurança do trabalho”. A Folha já foi mais profissional. Maycon Freitas trabalha para Globo, como dublê, conforme descobriu este blog. Freitas ganhou notoriedade ano passado, ao aparecer nas Páginas Amarelas da Veja, como a “nova voz que emergiu das ruas”. A matéria compunha uma das tentativas da mídia de manipular as manifestações em favor da direita e contra o governo federal.
maycon-freitas-veja
Um dos nossos amigos da blogosfera fez até um videozinho com a figura. Vale a pena ver de novo:

Tem mais: as mesmas figuras foram identificadas como os agressores de pessoas que participavam do Foro de São Paulo, no ano passado.
A nossa mídia agora se degenerou a tal ponto que vai promover terroristas?
PS do Fernando Brito: Miguel, a Folha poderia aproveitar o ensejo e perguntar sobre o que é a queixa-crime apresentada contra o Bruno Toscano Franco na 1a. Vara Criminal de São Paulo, no processo 00006262820148140401 do Tribunal de Justiça do Pará. 
Ps 2 do Miguel: Tem muito mais coisa, Fernando. A ficha do cara é pesadíssima, mas poupei os leitores, e uns amigos guardaram muitas fotos com suas ameaças. Se precisar a gente publica tudo aqui. 

Grande Face fazendo vitimas! Primeiro Orkut, Segundo Hotmail,Terceiro está criança...
Essa eu tinha que dividir com vocês... rsrs

Nasce Facebookson na Paraiba.
O casal se conheceu pelo face, se casaram e tiveram um filho. Decidiram colocar o nome da criança de Facebookson em homenagem ao Facebook. O fato ganhou fama internacional. Alem da homenagem ao Facebook, o pai também alega que decidiu colocar o nome de Facebookson por se chamar Anderson. Ainda bem que a criança nasceu menino, porque se fosse menina, se chamaria Facebookete, ja que a mae se chama Janete.

E vc ainda acha que já viu de tudo!!!!

sábado, 15 de março de 2014

Era controle-remoto

V _ _ _ _ _ _ _ _!
Via @Liberalismo da Zoeira

Aguiasemrumo