quarta-feira, 15 de maio de 2013



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    Escrito por Jan Westin
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    Tenho a sorte de ter um pedaço de terra ao lado de um pequeno lago.Não há peixes no lago, mas tem a vantagem de que há muitos sapos e em torno dela.
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    , diz Sarah Pappin, o escritor / blogueiro para os guerreiros Bush.
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Quinta-feira, 13 de setembro, 2012 19:54

Feche Mercado de San Bernabe no México!

    Feche Mercado de San Bernabe no México!
    ercado de San Bernabe em Almoluya de Juárez, no México é um mercado ilegal, onde cavalos, burros e mulas estão prestes a ficar abate embora não tenham sido vendidas em leilões ou cavalos de corrida aposentados. A maioria deles vêm da América e no Canadá, e passar várias horas em transportes horríveis sem água ou comida, às vezes sem qualquer chance de respirar. Muitos deles morrem antes mesmo de chegar ao México. As pessoas acreditam que venderam seus animais para um lugar bom, mas na verdade vai ser um animal pior pesadelo.


     A carne vale mais a mais, os animais vivem para que eles fazem de tudo para mantê-los vivos se eles estão em tal dor que não pode sequer levantar-se.


    O governo tem o poder de fiscalizar e acabar com isso, mas estão agindo de forma muito lenta, embora este mercado ilegal já existe há mais de 60 anos! 


    Por favor, assine e compartilhar esta petição para dizer governador Enrique Peña Nieto, que pessoas de todo o mundo sabe sobre isso e não estão aceitando isso!



     

    segunda-feira, 13 de maio de 2013


    Cão novo na família….e agora???
    As pessoas ficam perdidas quando adquirem um novo cãozinho e já possuem outro em casa. Elaborei um passo a passo bem simples, mas de muita utilidade, para que haja harmonia na matilha. Lembrando que a castração ajuda muito nesse aspecto comportamental nos períodos de cio.





    Passo I

    Apresentação:

    1- Num primeiro momento se preferir deixá-los separados; ou porque o cão novo é muito filhote, ou porque o mais velho já tem um histórico de agressividade é importante apresentar o cheiro inicialmente – afinal de contas é o mais interessante para os cães. Coloque na caminha do mais velho um paninho com o cheiro do mais novo. Assim o cão vai acostumando com aquele novo cheiro e ao conhecer o novo amigo vai se familiarizar mais rápido.

    2- É ideal que a apresentação seja feita em ambiente neutro – na rua – por exemplo. Nesse caso precisa-se de uma outra pessoa para ajudar. Saia para passear com o cão mais velho e em determinado ponto, já combinado, encontre com o cão mais novo. Deixe que se cheirem (jamais coloque um cão para conhecer outro frente a frente, apresente o traseiro do cão mais novo para o mais velho, assim é uma forma de aliviar o estresse inicial) e voltem caminhando juntos para casa.

    3- Quem entra primeiro em casa é o cão veterano e logo em seguida o novato.

    OBS: Esse primeiro estágio é importantíssimo para ficar fixado na cabecinha deles o sentimento de matilha e agregação de um novo membro.

    4- Permita que os cães se cheirem e se conheçam mais intimamente. Se o mais velho rosnar para o mais novo, deixe (se o cão mais velho for dócil, caso contrário é ideal a supervisão de um profissional)! Não interfira! É dessa forma que eles se comunicam e que o cão mais antigo mostra sua dominância e seu território. É importantíssimo esse tipo de comportamento. Observe como cada um se comporta e muito importante, mantenha sua energia calma.

    OBS.: A maioria das pessoas não permitem que o cão mais velho corrija o mais novo, superprotegendo o recém-chegado, mimando-o e dando a ele mais atenção. Isso é um erro fatal. É preciso deixar eles se entenderem para o bando ficar equilibrado. Quando se tem mais de um cachorro o ideal é fazer esse exercício com o mais dominante primeiro e ir pegando um por um na apresentação até deixar todos juntos. Sem estresse e com muita calma. Se caso sentir muito receio procure um profissional para ajudar nesse primeiro contato.





    Passo II

    Exercício da comida:

    1- Separe os potes com ração e deixe sobre uma bancada, ou cadeira por exemplo. Segure o pote do cão mais velho espere ele se acalmar e de a ração logo em seguida.

    2- Espere o cão iniciar a refeição e faça o mesmo exercício com o mais novo. Deixando uma distancia de um metro e meio a dois metros, pelo menos, entre as vasilhas – no início.

    3- Após eles comerem pode retirar as vasilhas.

    OBS: Se o mais novo for tentar comer na vasilha do mais velho deixe e observe. Se o veterano corrigir o novato ótimo!!! Se ele não corrigiu você pode pegar o cão mais novo e mostrar que não é correto esse tipo de atitude.





    Passo III

    Exercício do passeio:

    1- É o mesmo exercício da Apresentação, porém os dois cães saem juntos de casa, passando pela porta o mais velho primeiro e depois o mais novo.

    OBS.: Se você já colocou os cães juntos e não teve a oportunidade de fazer a Apresentação deles conforme colocado anteriormente, você pode iniciar nesse passo – Exercício do passeio.

    Situação especial:

    Caso os cães foram apresentados de forma errada e estão brigando, deve-se fazer primeiramente o exercício do passeio e o da comida após meia hora. Deixe-os interagir por alguns minutos, retirando qualquer objeto que possa simbolizar disputa. Antes que eles briguem, ou que já imagine qualquer tipo de estresse, separe-os, deixando descansar e volte a repetir o exercício do passeio dentro de 2 horas no máximo, deixando-os soltos por mais tempo que no início.

    É importante nesse caso que o dono dos cães entenda como funciona uma matilha, sendo importante um cão corrigir o outro e que não deve legitimar somente o novato. Normalmente essas brigas ocorrem por que os donos impediram essas correções.





    Passo IV

    Carinho e atenção

    1- Sempre priorize os cães que já vivem na casa, para evitar qualquer tipo de disputa. Depois que a matilha já estiver equilibrada a ordem do carinho não importa mais.

    2- É quase 100% de chance das pessoas ofertarem mais atenção e carinho ao novato. Fazendo com que o cão mais velho necessite intensificar sua posição de líder podendo ficar mais agressivo em suas atitudes. Por isso é importante deixar o cão líder da casa mais seguro e confiante.

    3- Tudo para o cão veterano deve ser primeiro e logo em seguida ao novato.

    4- Mostre ao cão mais velho que a presença do novo amigo é agradável, dando mais atenção a ele na companhia do recém-chegado.

    5- Aos poucos a igualdade vai prevalecer e essa ordem já não terá mais tanta necessidade de ser seguida a risca. Porém sempre seja justo, tratando igualmente a todos sem superproteger nenhum deles.





    Passo V

    Conheça o seu cão

    1- Antes de adquirir um novo cão perceba como é o seu amigo. Se é mais agitado, dominante, calmo, idoso, jovem, macho, fêmea, grande, pequeno...enfim...todas as características físicas e psicológicas.

    2- Isso ajuda muito, pois é ideal que se escolha, no caso de pessoas que tem pouca experiência com mais de um cachorro, um cão de sexo diferente. É muito raro existir brigas entre cães de sexo oposto.

    3- Depois avalie as características psicológicas do novato e veja se irá combinar com o cão que já possui. Se o seu cão é muito agitado opte por um cão mais calmo, se seu cão é mais dominante prefira os submissos, se seu cão é idoso é ideal que apresente a ele um cão mais tranquilo. Enfim...personalidades que irão se complementar.

    OBS.: Essas dicas são para pessoas que não tem tanta experiência com cães, para facilitar a convivência entre eles. Caso a pessoa saiba como lidar com 2 cães dominantes, por exemplo, não tem problema algum.





    E por fim, CASTRE seus amiguinhos para fechar com chave de ouro!!!!

    domingo, 12 de maio de 2013


    ELIO GASPARI
    Brava gente, a brasileira
    Dados do Bolsa Família e da política de cotas ensinam o andar de cima a olhar direito para o de baixo
    Atribui-se ao professor San Tiago Dantas (1911-1964) uma frase segundo a qual "a Índia tem uma grande elite e um povo de bosta, o Brasil tem um grande povo e uma elite de bosta". Nas últimas semanas divulgaram-se duas estatísticas que ilustram o qualificativo que ele deu ao seu povo.
    A primeira, revelada pelo repórter Demétrio Weber: Em uma década, o programa Bolsa Família beneficiou 50 milhões de brasileiros que vivem em 13,8 milhões de domicílios com renda inferior a R$ 140 mensais por pessoa. Nesse período, 1,69 milhão de famílias dispensaram espontaneamente o benefício de pelo menos R$ 31 mensais. Isso aconteceu porque passaram a ganhar mais, porque diminuiu o número da familiares, ou sabe-se lá por qual motivo. O fato é que de cada 100 famílias amparadas, 12 foram à prefeitura e informaram que não precisavam mais do dinheiro.
    A ideia segundo a qual pobre quer moleza deriva de uma má opinião que se tem dele. É a demofobia. Quando o andar de cima vai ao BNDES pegar dinheiro a juros camaradas, estimula o progresso. Quando o de baixo vai ao varejão comprar forno de micro-ondas a juros de mercado, estimula a inadimplência.
    Há fraudes no Bolsa Família? Sem dúvida, mas 12% de devoluções voluntárias de cheques da Viúva é um índice capaz de lustrar qualquer sociedade. Isso numa terra onde estima-se que a sonegação de impostos chegue a R$ 261 bilhões, ou 9% do PIB. O Bolsa Família custa R$ 21 bilhões, ou 0,49% do produto interno.
    A segunda estatística foi revelada pela repórter Érica Fraga: um estudo dos pesquisadores Fábio Waltenberg e Márcia de Carvalho, da Universidade Federal Fluminense, mostrou que num universo de 168 mil alunos que concluíram treze cursos em 2008, as notas dos jovens beneficiados pela política de cotas ficaram, na média, 10% abaixo daquelas obtidas pelos não cotistas. Ou seja, o não cotista terminou o curso com 6 e o outro, com 5,4. Atire a primeira pedra quem acha que seu filho fracassou porque foi aprovado com uma nota 10% inferior à da média da turma. Olhando-se para o desempenho de 2008 de todos os alunos de quatro cursos de engenharia de grandes universidades públicas, encontra-se uma variação de 8% entre a primeira e a quarta.
    Para uma política demonizada como um fator de diluição do mérito no ensino universitário, esse resultado comprova seu êxito. Sobretudo porque dava-se de barato que muitos cotistas sequer conseguiriam se diplomar. Pior: abandonariam os cursos. Outra pesquisa apurou que a evasão dos cotistas é inferior à dos não cotistas. Segundo o MEC, nos números do desempenho de 2011, não existe diferença estatística na evasão e a distância do desempenho caiu para 3%. Nesse caso, um jovem diplomou-se com 6 e o outro, com 5,7, mas deixa pra lá.
    As cotas estimulariam o ódio racial. Dez anos depois, ele continua onde sempre esteve. Assim como a abolição da escravatura levaria os negros ao ócio e ao vício, o Bolsa Família levaria os pobres à vadiagem e à dependência. Não aconteceu nem uma coisa nem outra.
    Admita-se que a frase atribuída a San Tiago Dantas seja apócrifa. Em 1985, Tancredo Neves morreu sem fazer seu memorável discurso de posse. Vale lembrá-lo: "Nosso progresso político deveu-se mais à força reivindicadora dos homens do povo do que à consciência das elites. Elas, quase sempre, foram empurradas".
    MAUS VENTOS
    O comissariado petista conformou-se com a possibilidade de atravessar a campanha eleitoral de 2014 com mais um pibinho.
    NOSSO GUIA
    Em março passado, a doutora Dilma tomou um chá de cadeira de mais de uma hora em Durban, quando o presidente da África do Sul, Jacob Zuma, deixou-a esperando porque continuava reunido com o presidente russo Vladimir Putin. Com toda a razão, Dilma deixou a sala onde estava, no andar de cima, e voltou ao seu hotel.
    Na quinta-feira, em Brasília, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, deu-lhe outro chá de cadeira. Ela esperou por 1h40min pelo visitante, que estava reunido com Lula na embaixada da Venezuela.
    Desta vez, a doutora esperou. Novamente, fez bem, pois era a dona da casa.
    Nosso Guia não deveria submeter os outros a esse tipo de demonstração de poder.
    A MÃO DO PAPA
    O papa Francisco nomeou o monsenhor José Aparecido Gonçalves da Almeida, de 52 anos, bispo auxiliar de Brasília. O padre Cido, que saiu da periferia de São Paulo para a central jurídica da Cúria Romana, retorna com a bola cheia.
    Ainda vai se ouvir falar dele.
    SUCESSÃO
    Talvez não dê em nada, mas Eduardo Campos poderá beber na fonte que em 2002 produziu uma agenda para Ciro Gomes. Posteriormente ela foi apadrinhada por Antonio Palocci e acabou orientando os primeiros anos do governo de Lula.
    Se isso acontecer, o comissariado petista ficará aprisionado na sua arrogante exaustão intelectual em áreas como saúde e educação.
    Alckmin, a guilhotina e os ratos
    "O povo não sabe de um décimo do que se passa contra ele. (...) Senão, ia faltar guilhotina para a Bastilha, para cortar a cabeça de tanta gente que explora esse sofrido povo brasileiro."
    Quem disse isso foi o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. Noves fora o fato de a prisão da Bastilha ter sido derrubada em 1789, antes da instalação da guilhotina numa praça de Paris (1792), sua afirmação engrandece-o, até porque tem dez anos de sabedoria acumulada no cargo. Ele sabe. Deveria contar mais, mas pelo menos estimulou o debate.
    Alckmin levantou o fantasma da guilhotina três dias depois de o professor João Sayad, ex-ministro do Planejamento, ex-diretor do Banco Interamericano do Desenvolvimento e atual presidente da TV Cultura, uma emissora do governo paulista, ter publicado o artigo intitulado "Taxonomia dos ratos". Nele, Sayad propõe uma classificação dos larápios. Num grupo ficariam os roedores do "rouba mas faz" No outro, aqueles que mordem aos poucos, o tempo todo. É a turma da "corrupção pequena". Ela "contrata parentes, compra papel higiênico superfaturado, orienta a criação de empresas de fachada para prestarem serviços, cria cooperativas para pagar funcionários terceirizados, faz acordo de 'kick back' com os fornecedores e, principalmente, avacalha, paralisa, lasseia e termina por matar a organização que administra."
    Alckmin poderia perguntar se ele falou em tese ou se, como presidente da TV Cultura, sabe de algo que o governador de São Paulo deveria saber. Como disse Sayad, para os ratos, "o segredo e a confidencialidade passam a ser as regras da organização".

    MORTE DIGNA PARA ESTE SER MARAVILHOSO QUE E O CAVALO



    LEIA as considerações específicas (técnicas e outras)
    Com relação à questão do abate de cavalos no Brasil, transcrevo abaixo trechos da entrevista dada por Gabriel Schwartz, texto que foi inclusive enviado tentativamente ao Deputado Ricardo Izar, por e-mail __ complementando as informações oferecidas na mensagem padrão que aqui sugeri __que, confesso, não sei se foi recebido ou devolvido como os demais.
    ____________ TRANSCRIÇÃO DA ENTREVISTA ______________________

    -Quais os malefícios do consumo da carne equina?
    O que se pode mencionar, com base em dados recentes é que foi descoberto que o excesso do consumo de carnitina leva a uma alteração na flora intestinal levando estas bactérias intestinais a produzirem uma outra substância a qual é grande responsável pelos problemas de saúde relacionados ao consumo de carne vermelha, a exemplo, trombos, infartos, acidentes vasculares, aumento do risco de desenvolvimento de neoplasias (câncer), sendo que, a carne equina é, dentre as espécies comerciais a que possui o mais elevado teor de carnitina entre todas, sendo absurdamente maior que outras como a carne bovina por exemplo, desta forma podendo citar facilmente como a carne que mais trás malefícios à saúde.
    Se ignorado o fator carnitina, se tudo ocorrer em situação “ideal”, teoricamente não haveria malefícios próprios porém, é IMPORTANTÍSSIMO RESSALTAR alguns fatores que devem ser levados em consideração os quais serão expostos ao responder as próximas perguntas encaixando em cada uma delas, o que for pertinente.

    - Qual a procedência/ origem desta carne?
    Não há uma procedência específica. Não há relatos de criação de cavalos para abate no Brasil, no entanto, assim como ocorre em vários países, são geralmente animais de descarte, seja descarte ainda no haras de criação quando um potro não atinge o potencial desejado, seja descarte de centros hípicos, jockeys quando estes cavalos passam a perder desempenho ou a representar um custo de manutenção alto, seja até de proprietários que acabam vendendo estes cavalos para o próprio frigorífico ou para um intermediário (neste caso, muitas vezes sem nem mesmo saber que o cavalo será enviado ao frigorífico), isso considerando os parâmetros legais no entanto, é válido ressaltar que o descarte não necessariamente implica que estes cavalos sejam idosos ou estejam doentes, o descarte, ao contrário do que se pensa, pode ocorrer em qualquer idade.
    Por outro lado, deve-se levar em consideração, a possibilidade de cavalos de carroça, cavalos abandonados e até mesmo provenientes de abigeato (é comum os índices de abigeato envolvendo equídeos serem maiores em locais dentro da rota de passagem dos caminhões que transportam cavalos para abate, indicando possível relação, podendo citar, como reforço a este indício, relatos de cavalos que foram furtados e jamais encontrados), acabarem no abatedouro.
    De uma forma geral, nenhuma dessas procedências é ideal quando se pensa na utilização para a alimentação humana visto que nenhuma delas representa um padrão que possa, com segurança, garantir condições mínimas necessárias para que um animal possa ser considerado, dentro de padrões de qualidade de alimentos, de inspeção e normas sanitárias, próprio para consumo.

    - O que a torna imprópria para o consumo? - IMPORTANTE!!!
    Há vários fatores que podem tornar uma carne imprópria para consumo, isso é válido para qualquer tipo de carne não só equina. Quando se trata de cavalos há enormes diferenças em relação aos animais criados com a finalidade de produzir carne. A começar dizendo que o cavalo não é criado para abate, o abate, no caso de equinos não representa a finalidade de sua produção porém sim um final alternativo à sua cadeia produtiva. Uma criação de bovinos nelore já é destinada à produção de carne ou genética; então há todo um controle envolvido para garantir a melhor qualidade neste aspecto, há um controle sanitário mais rígido, os medicamentos que os veterinários usam são especificados, há um registro com o histórico de medicamentos e casos enfim, tratando-se de gado de corte, há um controle extremamente rigoroso e detalhado de tudo o que acontece, tudo é documentado e se houver falha em algum destes documentos ou alguma informação estiver faltando ou for duvidosa o animal já não pode entrar na alimentação humana. Quando se trata de cavalos isso já não acontece, o Brasil não cria cavalos para corte, cavalos são criados pela sua aptidão esportiva e seu valor se baseia não só nos padrões da raça como também, em suas probabilidades de sucesso em carreira esportiva ou seu histórico de competições, se tornando, então, um reprodutor de alto valor.
    Isso já muda tudo, primeiro porque uma vez que o cavalo não é criado para corte, não há restrições de medicamentos que o veterinário pode utilizar, segundo que, pelo mesmo motivo, não há um controle de medicamentos nem de doenças tão rigoroso quanto ocorre em criações de corte, também pode se citar que o cavalo há alguns anos vem se tornando PET, um animal de companhia o que novamente inviabiliza ainda mais este tipo de controle ou seja, embora exista sim um mercado de carne de cavalo, é um animal que se encontra em uma categoria totalmente diferente perante à sociedade.
    Com base nisso várias situações são criadas que tornam a carne de cavalo imprópria para consumo. A começar pelo controle e registro veterinário. Um bovino com uma doença importante muito provavelmente será descartado, sacrificado, algumas vezes o rebanho inteiro é sacrificado e isso implica que nada destes será aproveitado, nem mesmo o couro. Já no caso de cavalos, ocorre o contrário, são tratados pois exceto em determinados casos quando ocorre em região considerada livre de determinada doença importante, sendo que, nestes casos o controle epidemiológico prevê o sacrifício dos infectados, quando isso ocorre em região endêmica ou não é uma doença de notificação obrigatória como o mormo ou a anemia infecciosa equina, estes cavalos são tratados e, muitas vezes não se chega a uma cura, ele pode se tornar portador de uma doença, sem apresentar sintomas nem índices diagnosticáveis ou seja, a doença passaria despercebida e um consumidor desta carne poderia adquirir a doença.
    Outro ponto é a medicação, enquanto vários medicamentos são proibidos para uso em animais de corte, cavalo não é um animal exclusivo de corte e não há criação de cavalos para abate logo, não há restrições de medicamentos para o uso em equinos, muitos medicamentos possuem período de carência, como é o caso de vermífugos, neste caso seria só deixar passar o período de carência antes do abate, isso considerado que fosse documentado, no entanto, não se faz documentação do uso de medicamentos em equídeos, nenhum veterinário escreve no passaporte de um cavalo que este tomou um vermífugo no dia X; além disso, vários medicamentos e classes medicamentosas não possuem período de carência ou seja, se utilizado uma vez que seja no cavalo este se torna impróprio para consumo humano permanentemente, é o caso da fenilbutazona que é tão citada nos Estados Unidos, Canadá e até no caso que aconteceu na Europa, isso porque a fenilbutazona é um dos medicamentos mais usados no mundo todo, e isso vale, também, para o Brasil, em equídeos, é um medicamento amplamente utilizado desde cólicas até tratamento de artrites e, novamente, nenhum veterinário no Brasil, marca num passaporte que este cavalo tomou fenilbutazona, este cavalo vai entrar na alimentação humana este medicamento, por não possuir período de carência vai começar a se acumular no organismo até um ponto que, a longo prazo, o consumo de carne de cavalo vai gerar problemas, no entanto, assim como todo o problema que não ocorre em curto prazo, dificilmente estes serão relacionados ao consumo, em comparação, já é difícil detectar a causa de uma doença cujo período de incubação do agente leva mais de um mês, no caso de carne de cavalo um problema que levaria anos para acontecer jamais seria ligado ao consumo daquele montante de carne consumido ao longo da vida, assim como cigarros que sabe-se que a longo prazo causam malefícios, mas uma pessoa pode passar a vida inteira fumando e só perceber sintomas depois de mais de 40 anos de fumante quando já estiver idosa.
    Ou seja, há vários fatores que podem e tornam esta carne imprópria para consumo, inclusive, não como um fator intrínseco à carne, mas como um fator externo pode-se citar a comoção social que este tipo de consumo acarreta, a maior parte dos brasileiros vê o cavalo como um animal de companhia e lazer e não admitiria que um amigo, um companheiro, um parceiro, um atleta, fosse morto para se tornar carne.

    - Há fiscalização e regulamentação na criação de cavalos para abate?
    Tecnicamente, a criação de cavalos para abate deve seguir-se nos mesmos moldes que a criação de bovinos para abate, levando em considerações particularidades da espécie como, por exemplo, doenças específicas metabolismo específico etc.
    O abate deve seguir as mesmas normas do abate de bovinos e, os abatedouros de cavalos no Brasil, que são para exportação, são fiscalizados pelo SIF (Serviço de Inspeção Federal), no entanto, assim como o programa do Fantástico sobre abate ilegal algum “jeitinho” sempre pode acontecer.

    - Há uma diferença significativa de gastos se compararmos a criação de gado para corte e cavalos?
    Sim, comparado à criação de gado de corte, criar cavalos para corte seria completamente inviável, o cavalo demanda muito mais custos que os bovinos a começar pela sua péssima conversão alimentar ou seja, o cavalo é muito mais difícil de engordar, depois pela sua alimentação extremamente seletiva ou seja, enquanto o boi é pouco seletivo e consome qualquer pasto, o cavalo é extremamente seletivo, ele não consome o que ele não gosta; o bovino, por ser ruminante é capaz de transformar mesmo uma alimentação de qualidade média ou ruim em proteína de boa qualidade pois as bactérias presentes no rumem fazem todo um trabalho de quebra dos alimentos em ácidos graxos, os quais serão efetivamente absorvidos pelo organismo dos bovinos, desta forma um alimento de qualidade inferior pode se tornar uma proteína de alto valor nutritivo, já o cavalo não é ruminante, ele é monogástrico, seu metabolismo é extremamente diferente comparado ao dos bovinos, os cavalos possuem um metabolismo mais parecido com o humano do que com o bovino, nisso ele não consegue transformar alimento de má qualidade em nutrientes de valor, isso também causa um aumento de custo significativo quanto à alimentação.
    O cavalo é muito mais sensível que os bovinos, fica doente muito mais fácil, com muito mais frequência e é muito mais fácil algo dar errado, em outras palavras, gastos com veterinários são mais elevados, sem comentar que geralmente veterinários de cavalos atendem cavalos de esporte, lazer e companhia, nisso o valor cobrado pelo veterinário que atende um equino é muito maior do que o valor cobrado para um atendimento em uma criação de bovinos de corte, outro detalhe é que o veterinário de equídeos atende o indivíduo enquanto o veterinário que atende produções de bovinos de corte visa o coletivo, a saúde do rebanho é mais levada em consideração.
    O pasto é mais caro, a estrutura necessária à criação dos cavalos é muito mais onerosa, mesmo se pensar em raças grandes como percheron, clydesdale e Shire, ainda assim tudo isso citado é válido, mesmo um cavalo que atinge mais de 1 tonelada de peso tem uma conversão alimentar péssima comparada a de um bovino normal.
    Outro fator é o tempo de crescimento do cavalo, um cavalo demora pelo menos 3 vezes mais que um bovino para crescer e, consequentemente, adquirir peso.
    Tudo são fatores que, levando em consideração tornaria inviável a criação de cavalos para abate. Então, o que torna viável o abate de cavalos? Justamente o que mencionei, a grande maioria dos cavalos abatidos, são animais que foram descartados por algum motivo, dessa forma, muitas vezes o frigorífico adquire estes animais a custo muito baixo, muito menor do que ocorre me bovinos e as vezes até sem custo e reitero que esta situação (a atual, se tratando de equinos) é extremamente inadequada ao se considerar a produção de alimentos para consumo humano.

    - Qual seria seu contra argumento para aqueles que fazem apologias ao consumo de carne equina?
    Basicamente tudo isso que mencionei nas perguntas anteriores e, ainda, o fator sentimental envolvido na questão. Proibir o abate de cavalos, deixar de consumir carne de cavalos, não implica que outras carnes serão posteriormente proibidas. É uma escolha a ser tomada pela situação dos cavalos ou por uma questão pessoal, isso pois estou falando em situações ideais, visto que poderia mencionar absurdos com relação ao sofrimento dos cavalos.
    Em resumo, seria muito legal as pessoas deixarem de consumir esta carne em respeito aos cavalos, no entanto, caso a pessoa não se importe com os cavalos, seria de bom alvitre se importar com a saúde coletiva, com os riscos que este consumo apresenta e as dificuldades em eliminar estes riscos sem causar efeitos colaterais.
    Falar em cultura é complicado, cultura é algo que muda com o tempo, escravidão já foi parte de uma cultura, canibalismo já foi cultura em alguns povos, no entanto, a sociedade deve sempre evoluir, se possível para melhor, nem tudo o que é cultura é bom, e não é por ser parte de uma cultura atual, que se deva aceitar algo que, em vários aspectos, pode ser considerado negativo.
    Caso seja ainda indiferente até quanto a isso, então pense da seguinte forma, não seria mais produtivo evitar o confronto? Se muita gente é contra o abate de cavalos seria adequado deixar os cavalos em paz ao invés de gastar tempo, energia e dinheiro confrontando este público em uma guerra eterna, deixando de considerar outros problemas e situações, também importantes, que poderiam ser melhor discutidos e trabalhados em prol de uma sociedade cada vez melhor.
    Por fim, alguns poderão até envolver religião na questão dizendo coisas como “Deus criou os animais para servir ao homem”, para estes eu digo que leiam a Bíblia pois nela está escrito que não se deve consumir carne de animais terrestres que não sejam ruminantes nem tenham casco bipartido, isso é seguido com mais intensidade pelos judeus, porém não é exclusivo destes, o trecho encontra-se no livro de levítico que encontra-se no antigo testamento e tanto cristãos quanto judeus possuem este livro e, considerando isso, o cavalo não é ruminante nem tem casco bipartido.
    Por fim, é difícil responder essa pergunta e chegar ao fim da resposta pois são inúmeros argumentos de cada lado, de qualquer forma, sempre haverá argumentos, mesmo que muitas vezes acabe com um “mas eu gosto de carne e vou continuar comendo e ponto final” em que, neste ponto, a intransigência impede que uma argumentação lógica gere frutos, sempre haverá mais e mais coisas sendo relacionadas.
    Acredito que, no final das contas, as pessoas devem ser menos egoístas com os interesses próprios e passar a pensar mais em uma situação mais coletiva, não há abate de cachorros porque a maior parte da população se sentiria ofendida e porque o cachorro não é criado para este fim, e tudo o que citei para cavalos valeria para os cachorros, da mesma forma, a maioria da população brasileira se sente ofendida com a ideia de se abater cavalos tanto é que os frigoríficos nem mesmo têm a intenção de divulgar o produto internamente, para estes vale mais a pena permanecer anônimo no Brasil pois assim as pessoas não irão reclamar do que confrontar um público tão grande. O cavalo, no final das contas é mais comparável ao cachorro na questão de sua criação, tratamento veterinário etc., do que ao boi.

    - O baixo teor de gordura na carne equina traz algum benefício concreto à saúde humana? - IMPORTANTE!!!
    Não, em primeiro lugar, vale lembrar o que foi mencionado sobre a carnitina ao início da entrevista e então, complemento; substituir uma carne por outra carne somente não traz nenhum benefício concreto, o que se pode fazer, caso se deseje uma alimentação saudável é uma série de exames, traçar perfil bioquímico da pessoa, verificar funções renal e hepática, traçar um perfil detalhado da pessoa e, com base nisso, com ajuda de bons profissionais, ir trabalhando na busca de uma dieta personalizada, programada para suprir as necessidades nutricionais do corpo, primeiramente buscando corrigir as diferenças que são vistas através dos exames e, ir repetindo estes exames com o tempo e traçando correções na dieta até o momento em que o perfil bioquímico encontre-se com todos os nutrientes supridos e sem excesso significativo e a dieta forneça exatamente o balanço necessário de nutrientes para aquele indivíduo no entanto, mesmo com tudo resolvido se recomenda fazer exames de tempo em tempo para verificar se os requerimentos nutricionais da pessoa permanecem os mesmos com o tempo e, caso necessário, corrigir a dieta. De uma forma geral, isso, infelizmente, não é muito bem seguido pelos nutricionistas e pelas pessoas, pois querem algo mais prático, menos oneroso e que seja mais fácil de entender. Não é somente através de gordura, colesterol, proteína, açúcar que se verifica a saúde de uma dieta.
    Agora, falando sobre carne em si, o mais importante não é a gordura mas sim a proteína, a gordura, de uma forma ou de outra se vai adquirir; é possível manipular uma dieta controlando cada fator, qualquer acúmulo a mais de um nutriente pode ter seus efeitos negativos e gerar outros, o metabolismo possui inúmeras vias que se interligam então é engano achar que tudo é isolado, carboidrato, dentro de um metabolismo normal não vai formar gordura, porém em excesso vai, em falta, vai mobilizar outras vias, uma proteína pode ser utilizada para produzir açúcar pelo corpo e esse açúcar pode depois ser transformado em gordura, o metabolismo é muito complexo e não permite o tipo de afirmação que muitas vezes se vê por aí.
    Em resumo, a diferença no teor de gordura não vai causar um benefício significativo a saúde, vale muito mais cortar frituras, óleos, manteiga, do que trocar o tipo de carne.
    Da mesma forma, devido ao metabolismo do cavalo, que é bem diferente do metabolismo dos ruminantes, o cavalo possui muito mais açúcar na carne, isso seria ruim para diabéticos? Não necessariamente, se o diabético cortar outras fontes de açúcar ou puder ser tratado com insulina não representará uma mudança significativa.
    O que se pode dizer é que, de uma forma geral, o consumo excessivo de carne leva à uma sobrecarga proteica e isso leva a uma sobrecarga renal, lesões e perdas consequentes, novamente, não é porque alguém consumiu carne que vai ter problemas de rim, mas o excesso pode levar a este tipo de problema.
    Concluindo de forma mais simples, é imprudente estabelecer este tipo de ligação, ao se falar em dieta e saúde, deve-se levar em consideração todos os fatores, alterar um único fator de uma dieta não vai tornar a dieta saudável, se alguém realmente quer ter uma dieta saudável e está disposta, deve sim, passar pelos procedimentos que falei e com base nos exames estabelecer dietas, muitos alimentos são já catalogados em relação aos nutrientes, laboratórios de bromatologia já estudaram inúmeras fontes e pode-se, inclusive, em caso de interesse, enviar amostras para um laboratório de bromatologia e pedir referidos valores. Uma dieta personalizada não implica em uma ração sempre com os mesmos ingredientes, mas há várias possibilidades com inúmeros ingredientes que podem ser colocados de forma a ter a melhor dieta possível e atendendo ao gosto do cliente, com variedades e opções, ou seja, é possível ter vários pratos diferentes para aquele pessoa com o mesmo balanço nutricional atendendo suas necessidades e interesses da melhor forma possível.

    -Qual a demanda mensal de um abatedouro?
    Essa já é uma pergunta impossível de se responder com um número, é algo bem variável, depende de inúmeros fatores, pode-se ter um abatedouro municipal, para atender uma pequena cidade ou um abatedouro visando exportação.
    Há abatedouros de bovinos que não chegam a abater 20 cabeças / dia, já grandes abatedouros de bovinos chegam a abater mais de 1.000 cabeças/dia.
    No caso de equinos, o maior abatedouro de equídeos no Brasil chega a abater mais de 1000 cavalos/dia.
    No caso da produção de carne de cavalo no Brasil, praticamente tudo é exportado, pouco fica no Brasil, é quase impossível encontrar carne de cavalo LEGALIZADA a venda em restaurantes no Brasil, porém há restaurantes que vendem.

    -Existem criadores de cavalo para abate registrados?
    Não há relato de nenhuma criação de cavalos pra abate no brasil.

    Espero ter sido útil em esclarecer os detalhes que forem pertinentes e me coloco, à disposição para maiores esclarecimentos, questionamentos e até para uma conversa caso haja interesse em aprofundar algum assunto até porque, acredito que o contato através de e-mail somente seja pouco efetivo na elucidação de diversos tópicos, talvez eu tenha gerado mais perguntas até do que respostas; de uma forma geral, me coloco à disposição a quem se interessar para discutir o assunto. Peço que entre em contato em caso de dúvidas ou caso algum esclarecimento se fizer necessário.

    Atenciosamente,
    Gabriel Schwart