sábado, 27 de abril de 2013


GENTE NÃO DEIXEM DE LER!!!

- Uma mulher vestida de forma simples e com um rosto sofrido, entrou em uma loja. Se aproximou do dono e envergonhada perguntou se poderia levar alguns produtos e pagar depois. Com uma voz suave, ela explicou que seu marido estava muito doente e que não podia trabalhar, que tinham sete filhos e precisavam de alimentos.

O dono da loja, inflexível, pediu para que a mulher fosse embora. Porém, a mulher pensando em sua família continuou implorando: "Por favor senhor, eu pagarei assim que puder". O dono da loja negou dizendo que não poderia dar crédito para uma pessoa que ele não conhecia.

Perto da entrada da loja estava um cliente que escutou a conversa. O cliente se aproximou e disse ao dono que ele se responsabilizaria pelas compras da mulher, mas ele ignorou.

O dono da loja se virou para mulher e perguntou: "Você tem uma lista de compras?", ela respondeu "Sim senhor".

"Está bem, coloque sua lista na balança e o quanto pesar sua lista, eu vou lhe dar em alimentos", disse ele.

Ela se hesitou por um momento e de cabeça baixa, pegou em sua carteira um pedaço de papel e escreveu sobre ele. Em seguida, com receio, a mulher colocou o papel na balança. Ao fazer isto a balança abaixou de uma vez, como se tivesse colocado uma pedra sobre ela. O dono da loja e o cliente olharam com espanto e admiração. O dono da loja começou a colocar alimentos do outro lado da balança, mas ela nem se mexia, então ele continuou a colocar mais e mais alimentos, mas como a balança nunca se igualava, ele não aguentou e pegou o pedaço de papel para ver se havia algum truque.

O dono da loja olhou o papel e leu com espanto... não era uma lista de compras, era uma oração que dizia: "Querido Deus, o Senhor conhece minhas necessidades, deixo esta situação em suas mãos".

O dono da loja deu a mulher todos os alimentos que estavam na balança e ficou em silêncio enquanto a mulher saía da loja.

sexta-feira, 26 de abril de 2013


Marc Jacobs: Você foi pego vendendo pele de cachorro! Pare de fazer roupas com QUALQUER pele

Pressionando Marc Jacobs

Esta petição será entregue para:
Marc Jacobs
Solicitações gerais
Scott Gray
Publicidade
Jennifer Sagum
Coleção Masculina e Men's Marc by Marc Jacobs Ready-to-Wear & Accessories
Mordechai Rubinstein
Coleção Feminina Ready-To-Wear & Accessories
Asa Larsson

Marc Jacobs: Você foi pego vendendo pele de cachorro! Pare de fazer roupas com QUALQUER pele

    1. Tiffany Young
    2. Abaixo-assinado por
      Chicago, IL
  1.   

quinta-feira, 25 de abril de 2013


Amigos estamos fazendo uma rifa para ajudar a pagar as dividas dos nossos peludinhos,como todos sabem estamos passando por dificuldades e com a venda dessa rifa quitaremos o pedreiro,o aluguel atrasado,as vacinas e compraremos um pouco de ração para dar uma aliviada até nos estabelizarmos novamente,um anjo nos doo esses dois lindos adesivos de parede para ser rifado,agradecendo a nossa amiga Annyta Adesivos DE Parede,e nossa amiga Célia Gondim,e Maria Elisa Santos,abaxo os numeros como fazer para comprar...
Cada bloco com 4 números custa 10,00.
Será ganhador em primeiro lugar quem tiver comprado o bloco que tiver a centena igual ao do primeiro prêmio da Loteria Federal em data a ser marcada. O segundo prêmio irá para quem tiver a centena do segundo prêmio da mesma loteria.
Quem acertar o primeiro prêmio escolherá qual dos dois adesivos desejar e o segundo acertador ficará com o outro.
Os pagamentos deverão ser efetuados no Banco Itaú - ag. 8507 - c/c 01415-0 - Claudia de Carli. Favor avisar in box assim que fizerem os pagamentos. Grata!
Escolha seus números e deixe nos comentários.
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domingo, 21 de abril de 2013

Pela legislação brasileira, a venda desse produto é ilegal. Segundo o Ministério da Agricultura, só podem ser comercializados produtos descritos no decreto 30.691/ 1952. Lá constam carnes de bois, cavalos, suínos, aves e outros, mas não há nenhuma referência a felinos ou caninos.
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Vc conhece este decreto?



“Carne produzida pelo Prosperidad é comercializada sob a marca Fava”

A contadora Cleonice Silvério experimentou a carne há um tempo e conta como foi a sensação. “Preparei o prato normalmente e servi no almoço para a família. Só depois que todos experimentaram a carne contei do que se tratava. Meus filhos acharam o sabor um pouco mais adocicado e forte, mas pensaram que eu tivesse errado a mão. No final, todos aprovaram a escolha”, completa a contadora.
No que diz respeito ao aproveitamento dos animais, quase todas as partes podem ser utilizadas de alguma forma: o sangue e os ossos são usados para a produção de farinha de ração, a crina, para fabricar pincéis. A indústria de salsicharias e mortadelas também usa para dar liga aos seus produtos. Finalmente, a indústria de vacinas também utiliza subprodutos dos equídeos para fins opoterápicos.
Semelhante aos cortes bovinos, a carne de equídeos tem cortes habituais, como alcatra, contrafilé, lagarto, macreuse (coração da paleta), filé mignon, maminha, patinho, peito e peixinho. Não há cupim e picanha, por causa da conformação do animal. Em relação ao seu valor nutricional, a nutricionista Daniela Serwy afirma que é uma carne nutritiva e que contém pouca gordura, e acredita que o motivo do baixo consumo no Brasil seja por questões culturais, falta de hábito e acesso difícil. “A carne de cavalo possui, em princípio, todas as qualidades das outras carnes comestíveis, como a de boi, peixe, frango etc. É rica em proteínas de primeira qualidade e vitaminas do complexo “B”. Entretanto, o teor de ferro na carne de cavalo é mais que o dobro do contido nos cortes bovinos, o que seria recomendável para atletas, crianças, grávidas e pessoas com anemia”, afirma a nutricionista.

Alcatra equina

Coxão Mole equino

Contra-filé equino
Produção
Em terras brasileiras, esse mercado está aberto apenas para exportação, visto que aqui se consome somente os subprodutos dos equídeos, somando 1% do uso. Os outros 99% são divididos entre Ásia, África do Sul e, principalmente, países da União Europeia, onde a carne é tradicionalmente conhecida e consumida. A grande diferença nos consumidores desse produto pode ser justificada pela cultura e tradição de no Brasil não se consumir essa carne. O tema envolve religião, afeto, preferências de paladar e falta de informação. Já a França e a Itália são exemplos de países com maior tradição, afinal, nos períodos que precederam as duas grandes guerras na Europa, a carne de equídeos era altamente consumida.

“99% da produção do frigorífico é exportada para outros países, especialmente da Europa”

O volume de exportações do Prosperidad em 2011 foi de quase mil toneladas de carne e meia tonelada de subprodutos (restos do cavalo que servem para dar ligas em mortadela, salsicharia etc.). A gerente, Neiva Araújo, julga esse número baixo em relação ao faturamento da empresa em anos anteriores e comparado a frigoríficos de carnes bovina e suína. “A crise econômica afetou todo o mercado de exportação, portanto nosso nicho não iria ficar de fora. Se antigamente exportávamos mil toneladas por mês, hoje estamos na média de 83 mil quilos/mês. Temos consciência de que com outros mercados do setor não foi diferente. No nosso caso, especificamente, a empresa ainda passou por um processo de reformulação e adequações, o que gera custos e despesas”, afirmou a gerente.
Entretanto, a gerente é otimista em relação à perspectiva de crescimento neste ano. “Estamos em negociações bem adiantadas com outros países. A previsão para este ano é de que tenhamos um aumento perto de 15%”, concluiu.
O Serviço de Inspeção Federal (SIF) é um dos órgãos responsáveis por inspecionar as normas de exportação. A equipe é composta por um veterinário federal, um municipal e um agente de inspeção.
Operacional
Como em qualquer outro frigorífico, o Prosperidad conta com vários departamentos regulamentados para preservar a qualidade do produto. José Donizeth Martins é o gerente industrial. Dentre as inúmeras funções do seu departamento, ele divide o tempo entre controlar e supervisionar as atividades na área industrial, ajudar no planejamento e controle de produção e na manutenção, além de dar suporte ao controle de qualidade e fabricação. “Supervisiono os planos de meta na produção, abate e desossa, visando à otimização dos produtos a serem trabalhados (carne de equídeo). Também está sob minha responsabilidade gerenciar a alocação de mão de obra no processo operacional e toda necessidade em relação à empresa no quesito de manutenção e instalações”, afirmou Martins.
Por outro lado, cabe a Eduardo Barbosa cuidar do processo de exportação da empresa. Segundo ele, apenas dois frigoríficos estão em funcionamento no Brasil e devidamente credenciados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).

Eduardo Barbosa diz que o Prosperidad é um grande exportador de carne de equídeos para o mercado europeu, mas nos últimos anos perdeu espaço para produtores como México, Argentina e Canadá por causa do câmbio
O Frigorífico Prosperidad, em Araguari (o de maior capacidade instalada), e o Foresta, no Rio Grande do Sul – este localizado na cidade de São Gabriel -, são os únicos remanescentes desse mercado que já contou com mais de sete frigoríficos em território nacional. Devido à demanda para as exportações serem em grande escala, os frigoríficos trabalham em parceria, uma vez que o Foresta é um frigorífico menor e não consegue abastecer a demanda sozinho, por isso conta com a ajuda do Prosperidad nas suas relações com o mercado externo.
“O Brasil já foi um grande exportador de carne para a União Europeia, Ásia e África do Sul, mas devido à baixa cambial do dólar nos últimos seis anos, perdemos espaço para o México, Argentina e Canadá. Sem falar na competitividade da carne de porco nos países asiáticos”, contou Barbosa.
Outra grande responsabilidade no Prosperidad fica a cargo de Edmar Martins. É dele a responsabilidade pelo departamento da Garantia da Qualidade, que atua em todas as etapas do processo, desde a recepção dos animais até a expedição da carne, miúdos e subprodutos, realizando monitoramento dos procedimentos operacionais para detectar, entre outras coisas, possíveis falhas de ordem sanitária que possam ocasionar contaminação do produto, avaliando a causa e determinando ações corretivas/preventivas junto à Gerência Industrial e demais colaboradores. “Realizamos também o controle de qualidade em laboratórios credenciados ao MAPA através de amostragens do produto, água e superfícies de contato, tais como instrumentos de trabalho (faca, chaira, gancho e bainha), mesas onde realizam o toalete das peças, Skinner / refiladeiras e outros, para garantia no fornecimento de um produto dentro dos padrões sanitários com excelência”, disse Martins. O frigorífico Prosperidad é o maior frigorífico em funcionamento e credenciado pelo MAPA no Brasil e o segundo maior da América Latina, perdendo apenas para a Argentina. Outro pequeno frigorífico está localizado no país, porém não atende a demanda da exportação e é abastecido pelo Triângulo Mineiro.
União Europeia é o maior mercado do frigorífico Prosperidad
Atualmente, o maior cliente do Frigorífico Prosperidad é a União Europeia, seguida da África do Sul e do Japão. A empresa também está em acordos comerciais bastante adiantados com a China e Rússia. Os principais fornecedores de animais para o Prosperidad estão concentrados nos estados de Goiás, São Paulo, Bahia e norte de Minas. Quem conduz a transação de compra e entrega dos animais é o comprador de cavalos Alaor Alves. Ele conta que são os próprios tropeiros que localizam, fazem o processo de escolha do animal e depois os vendem para a empresa. “Os tropeiros são trabalhadores autônomos que compram os animais de produtores rurais, normalmente lotes de 20 a 30 animais – e depois os vendem para o frigorífico. No ato da compra, o proprietário do animal recebe a garantia do abate assegurando que seu animal não será revendido posteriormente para outro fim”, explica Alves.
No processo de abate, são mobilizados cerca de 60 funcionários. Primeiramente é feita a pesagem do animal, depois são inspecionados pelos agentes do SIF e agentes de controle de qualidade e, em seguida, vão para o curral, onde são alimentados e descansam por entre 6 e 12 horas. O abate e a desossa acontecem na sequência e o processo é idêntico ao de bovinos, ou seja, sem causar nenhum sofrimento ao animal. Posteriormente, a carne é cuidadosamente separada por tipo de corte, embalada e exportada para vários países.
Em 2009, a União Europeia (UE) fez algumas exigências para os frigoríficos, já que a Europa é o maior consumidor do mercado de carne. O bloco passou a exigir rastreabilidade e mais controle dos medicamentos dados aos equinos nos seis meses antes do abate. Em maio do mesmo ano, foi aprovado por eles o plano de rastreabilidade e controle de medicamentos para as exportações de carne de cavalo apresentado pelo Brasil, que é o terceiro maior fornecedor de carne de equídeos para países do continente europeu, atrás apenas do Canadá e da Argentina. Com isso, o Brasil foi o primeiro a ter um plano aprovado pelo bloco. Com o acordo, não houve interrupção no fluxo de vendas da carne para o mercado comunitário. Depois dessa negociação com a Europa, a missão brasileira em Bruxelas afastou o risco de interrupção no fluxo de vendas de carne de cavalo brasileira para o mercado comunitário.
A aprovação europeia representa um importante avanço para o Brasil, já que a UE é o principal destino do produto nacional. As exportações recuaram 10% em 2009, em parte pelas restrições impostas pelo bloco. Em 2008, o Brasil exportou 8,5 mil toneladas de carne de cavalo para a UE; o Canadá, 13,7 mil toneladas; e a Argentina, 13,2 mil toneladas.

A equipe responsável pela administração do Prosperidad em Araguari (da esquerda para a direita): Eduardo Barbosa, departamento de exportação; Alaor Alves, comprador de animais; Neiva Araújo, gerente geral; Edmar Martins, responsável pelo departamento da garantia da qualidade; e José Donizeth Martins, gerente industrial
Fábrica de banha de porco se transformou em frigorífico
Foi em 1961 que o então comendador Erich Markus adequou a fábrica de banhas de porco para se tornar um promissor frigorífico de equídeos na região do Triângulo Mineiro, precisamente na cidade de Araguari. Em uma dessas rodadas de negócios, com o engenheiro Eduardo Rinzler, eles fecharam uma parceria que durou pouco tempo. O então frigorífico Avante foi vendido para Rinzler, que aos poucos o transformou no maior frigorífico de exportação de cavalos do país. Como em qualquer negócio, as mudanças foram primordiais para transformá-lo em uma referência do segmento em todo mundo. Para se ter uma ideia, em 2010 ele foi vendido para um grupo Uruguaio, passando a se chamar Prosperidad. A mudança proporcionou mais desenvolvimento para a empresa, além de novas adequações ao mercado, considerado promissor.

O Prosperidad S.A. é o maior e um dos dois únicos frigoríficos para abate de equídeos no Brasil credenciados junto ao Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa); no mundo, apenas outros quatro países praticam essa atividade
Está sob a responsabilidade da administradora de empresas Sandra Catharina Jorge, 52 anos, comandar os mais de 200 funcionários diretos e indiretos envolvidos nas funções de administração, gerência, inspeção, abate, desossa e exportação dos equinos, muares e asininos.
O processo de abate dos equídeos (que engloba as três classes dos animais) assemelha-se com o de bovinos e suínos. A diferença é que não há uma criação de cavalos específica para o abate, visto que são usados animais de descarte, ou seja, com idade média de 12 anos. Por causa da quantidade de hormônios e remédios aplicados, os animais utilizados em práticas desportivas são totalmente descartados do processo de abate, além de não pertencerem à classe de equídeos permitida para o consumo.
“O que muitas pessoas não sabem é que a carne de equídeo atua como regulador do mercado interno e presta serviços importantes à sociedade nas áreas sanitárias, de alimentação e de negócios”, ilustra a gerente do Prosperidad, Neiva Araújo.
Procedência dos cavalos é uma das melhores
A diretora geral do Prosperidad, Sandra Catharina Jorge, que cuida dos interesses gerais da empresa a partir de São Paulo, conta que as características do processo de introdução do cavalo no Brasil diferem das de outros países do continente americano. “Considero que a atual criação brasileira de cavalos é uma das melhores, além das vantagens competitivas frente aos principais polos internacionais de qualidade genética. O clima, a mão de obra e o espaço garantem ao país uma produção de animais de ponta a custos competitivos”, disse. O Brasil exporta animais vivos para diversos países nas Américas e Europa. E destaca-se no mercado internacional como exportador de carne de cavalo, perdendo unicamente para Canadá e Argentina.
Do lado econômico, o frigorífico influencia a cidade de Araguari de forma positiva. Quem conta essa história é o atual vice-prefeito da cidade, Júberson Santos. Ele foi funcionário da empresa durante 10 anos. “A contribuição do Prosperidad na economia de Araguari-MG é focada no âmbito social, pois são gerados 110 empregos diretos. É importante lembrar que é uma empresa de 50 anos de tradição e faz parte da história da cidade”, ressaltou Santos. Ele completa que acompanhou a trajetória do frigorífico de perto como funcionário e admirador do trabalho que é desenvolvido na empresa. “Temos consciência da importância do Prosperidad para a economia de Araguari”, finalizou.
Tabus e Curiosidades
No mercado de carnes, vários tabus ainda precisam ser quebrados. No Brasil, o consumo de carne de cavalo ainda não é muito bem visto. Porém, a rejeição se estende a outros países. Os EUA liberaram o consumo da carne apenas no fim do ano passado. O produto era proibido desde 2006.
Mesmo o Brasil sendo um pequeno consumidor da carne de equídeos, o país aparece bem colocado como exportador desse produto. Estamos em terceiro lugar no ranking de exportações, perdendo apenas para o Canadá, México e Argentina, que aparece em primeiro lugar como a maior potência desse segmento.
Cerca de 15 mil toneladas são exportadas por ano por via aérea e marítima, tendo uma receita média de US$ 35 milhões anuais. O quilo médio da carne custa R$ 25.
De Araguari, a carne parte para outros países, como Bélgica, Itália, Rússia, Suíça e Japão.
No oriente, a carne de cavalo é usada também para outro prato: um sashimi exótico, o basahi, que pode ser encontrado no país até como sabor de sorvete. O filé mignon também é usado como produto base para o sushi, inclusive atualmente no Japão, devido ao alto Preço do atum, alguns restaurantes têm usado a carne cavalo para este fim.
Em São Paulo, o maior centro urbano do país, apenas dois restaurantes servem pratos com carne de cavalo. Sauro Scarabotta, do Friccò, e Marcelo Pinheiro, do Tarsila, aderiram à experiência e têm uma alta demanda da carne.
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Tropa de qualidade
Na última pesquisa feita pelo IBGE, a tropa brasileira de equinos aparece como a segunda maior do mundo, com 5,6 milhões, ficando atrás apenas da China. Dentre as raças equinas criadas no Brasil atualmente, destacam-se os Marchadores, Mangalargas, Quartos de Milha, Árabes, Crioulos, Puro Sangue Ingleses, Puro Sangue Lusitanos e Brasileiros de Hipismo, e suas misturas. A tropa brasileira de asininos é composta amplamente pela raça nacional Pega e a Comum, outras raças estrangeiras são encontradas em menor quantidade.
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Parceiros

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Xenotransplantes - por Sergio Greif


A palavra "xeno" é um radical que vem do grego e tem o sentido de " estranho, estrangeiro".
Sendo assim, o termo "xenotransplante" se refere a um transplante "estrangeiro", ou seja, ao transplante de um órgão em uma espécie que, na origem, pertence a outra.
Mais um estapafúrdio projeto de pseudo-cientistas, que se disfarçam de "anjos salvadores da humanidade", enquanto continuam com sua saga assassina de não-humanos e provocam a morte de milhares de animais, usados como "cobaias" para sua agenda fadada ao fracasso.
Norah




Xenotransplantes 
Sergio Greif

Pesquisadores de Munique (Alemanha) divulgaram na revista Transplantation haverem criado porcos geneticamente modificados. Esses porcos poderiam, em um futuro não muito longínquo, produzir órgãos que gerariam menos rejeição ao serem transplantados para seres humanos.

 Essa técnica de transplante de órgãos de uma espécie para outra é conhecida como xenotransplante (em oposição ao alotransplante, ou transplante de órgãos entre animais da mesma espécie). Ela tem como alegado benefício permitir a redução nas filas de espera de transplante de órgãos, uma vez que a procura tem sido maior do que a oferta.

 Até o momento, todos os pacientes que receberam xenotransplantes morreram em curto espaço de tempo, especialmente porque os mecanismos de defesa imunológica do organismo receptor tendem a destruir o órgão transplantado, reconhecendo-o como um corpo invasor.

 Mas será que todo o problema relacionado com os xenotransplantes limita-se à reação imunológica do organismo receptor? E pode realmente esse problema ser resolvido com porcos geneticamente modificados?

 Ainda que a modificação genética sofrida pelos porcos permita que as células dos órgãos por eles produzidos não sejam consideradas invasoras no organismo receptor, há outras questões que precisam ser consideradas em relação aos xenotransplantes.




 Problemas éticos 

O filme A Ilha (Warner Bros., 2005), com Ewan McGregor e Scarlett Johansson, traz muitos elementos que permitem iniciar uma discussão ética em relação aos xenotransplantes. Nesse filme, clones de seres humanos são mantidos em um laboratório para servirem como fontes de órgãos para seres humanos originais.

 Embora o transplante de órgãos, nesse caso, não seja de uma espécie para outra, em termos éticos a situação é exatamente a mesma, pois em ambos os casos um organismo senciente é criado e mantido com a finalidade de fornecer material para transplante.

 Os xenotransplantes, como os transplantes realizados no filme, são possíveis apenas mediante a morte de uma “cobaia”, um ser reconhecidamente capaz de sentir dor, medo, amor, enfim, todas as sensações a que estão sujeitos também os organismos que irão receber os órgãos doados. No entanto, por questões comerciais ou de preconceito, algo faz com que o organismo receptor tenha mais direito à vida que o organismo doador.

 Em verdade não faz nenhuma diferença ética se tratamos de seres humanos ou animais, se o órgão não provém de doação, mas sim foi retirado à revelia, ou se essa retirada ocasionou na morte do organismo doador, o transplante deve ser considerado antiético.



Problemas técnicos 

Por mais que se aleguem semelhanças entre os órgãos de porcos e seres humanos, essas afirmações são feitas mais com base em formato e volume, e não em fisiologia e metabolismo. As diferenças existem e são muito significativas, a ponto de não se poder afirmar que órgãos extraídos de animais poderão realmente manter um ser humano vivo, ainda que se exclua o problema da rejeição do órgão.

 Mesmo sendo fato que existem analogias entre as moléculas produzidas por determinado órgão do porco em relação ao órgão do ser humano, uma pequena modificação na estrutura dessa molécula, característica da espécie fornecedora, pode comprometer todo o seu funcionamento no organismo da espécie receptora. 

Dessa maneira, embora o órgão esteja ali presente e por um ou outro motivo não sofra rejeição, sua função metabólica é bastante limitada visto que o órgão não interage com o resto do organismo de maneira satisfatória.



Problemas com o surgimento de novas doenças 

Os xenotransplantes trazem outro risco, que é o de permitir o surgimento de novas doenças. Homens interagem com porcos há milhares de anos e, embora a proximidade seja antiga, inclusive implicando a predação de uma espécie pela outra, em nenhum momento desse processo houve troca de material biológico in natura. Explica-se: tocar com a pele na pele de um porco é diferente de injetar soro de porco na veia. Comer carne de porco assada ou cozida é diferente de introduzir o fígado do porco diretamente no corpo humano.

 Existe uma série de doenças conhecidas que os porcos podem transmitir para o ser humano. Todas essas doenças podem ser detectadas por exames simples. No entanto, há uma série de outras doenças que os porcos podem transmitir para o homem e que ainda não são nossas conhecidas. No organismos dos porcos, como no de outros animais, há bactérias e vírus que lá estão como simbiontes. Para o porco eles não representam doenças, pois esses parasitas ali evoluíram e encontraram seu equilíbrio. Porém, quando esses parasitas entram em contato com o organismo humano e encontram nesse novo hospedeiro uma nova possibilidade de colonização, novas doenças podem surgir.

 Mesmo animais provenientes de biotérios, livres de germes e doenças conhecidas não estão certificados contra esses parasitas, que não são ainda conhecidos e nem serão enquanto não se tornarem um problema.

É irônico pensar que, caso seja resolvido o problema referente à rejeição de órgãos de outras espécies, uma pessoa que sobreviva ao transplante representará um risco para toda a população, pois tão logo essa pessoa volte ao convívio social, ela mesma se tornará veículo de transmissão de uma nova doença.




Problemas financeiros
As pesquisas referentes aos xenotransplantes já consumiram até o momento bilhões de dólares em todo o mundo, com taxa de sucesso insignificante. Isso parece incoerente com um mundo onde a maior parte da população não tem acesso aos serviços básicos de saúde. Além disso, pouco se investe em medicina preventiva, essa sim com potencial significativo de salvar vidas.



A solução do problema 

Por todo o exposto parece claro que a solução para o problema da falta de órgãos para doação não passa pelos xenotransplantes. Xenotransplantes não são boas opções para reduzir a escassez de orgãos e tecidos humanos e a insistência nessa linha parece ter mais interesses econômicos envolvidos do que interesses em salvar vidas humanas.

A solução para o problema passa por sua compreensão: existe uma enorme fila de espera de pessoas que necessitam de órgãos e tecidos e uma pequena quantidade de órgãos e tecidos para doação. O problema seria resolvido se houvessem menos pessoas necessitando de órgãos e houvessem mais órgãos disponíveis.


Faz-se necessário questionar: 

 – O que torna essa demanda por órgãos tão grande? Será que todos os casos em que transplantes são recomendados necessitam realmente de transplantes? Será que a aplicação de melhores técnicas de diagnósticos e cirurgias poderia diminuir bastante essa demanda?

 – Será que algumas dessas doenças não poderiam ser evitadas mediante campanhas de prevenção, possibilitando à população permanecer saudável em vez de negligenciar sua saúde até que a população adoecesse para então buscar a cura?

 – Será que muitos problemas de malformação de órgãos não estariam associados à exposições indevidas ocorridas durante a gestação, fatores que poderiam ser evitados?

 – Será que muitos dos pacientes que receberam órgãos já não o fizeram em estado muito avançado da doença, comprometendo sua sobrevida e o órgão doado que poderia ter sido mais bem aplicado em outro paciente com melhores chances?

 – Será que já se fez tudo o que era possível para aumentar o número de doações de órgãos para transplantes? Uma melhoria na estrutura de captação não permitiria que o número de órgãos disponíveis aumentasse?



Além disso, existem alternativas muito mais promissoras do que os xenotransplantes para, ao menos, aumentar a sobrevida de pacientes na fila de espera dos transplantes de órgãos humanos. Os aparelhos mecânicos, por exemplo, já suprem em parte as necessidades fisiológicas do organismo, embora tenham a limitação de, à semelhança dos órgãos derivados de animais, não cumprirem algumas funções bioquímicas mais complexas. No futuro, essa limitação será suprida por técnicas de engenharia de tecidos, que permitirão a construção de órgãos artificiais elaborados com células obtidas do próprio organismo do paciente.

Essa técnica já apresenta alguns bons resultados no presente, mas novas pesquisas fazem-se necessárias.

Fonte:  ANDA - Agência de Notícias de Direitos Animais

Sobre o autor: 
Sergio Greif
Biólogo formado pela UNICAMP, mestre , ativista pelos direitos animais, vegano desde 1998, consultor em diversas ações civis publicas e audiências públicas em defesa dos direitos animais.
Co-autor do livro "A Verdadeira Face da Experimentação Animal: A sua saúde em perigo" e autor de "Alternativas ao Uso de Animais Vivos na Educação: pela ciência responsável", além de diversos artigos e ensaios referentes à nutrição vegetariana, ao modo de vida vegano, aos direitos ambientais, à bioética, à experimentação animal, aos métodos substitutivos ao uso de animais na pesquisa e na educação e aos impactos da pecuária ao meio ambiente, entre outros temas.
Membro fundador da Sociedade Vegana.
Amor Pelos Cães e Lana Santos compartilharam a foto de Chris Neri.
Nosso Mike tinha sido adotado ontem. Ontem, passamos hora juntos na hospedagem com ele e ele estava muito bem. Ai, como falei, tinha um adotante, o entrevistei fui a casa dele, e tudo certo. Levamos o Mike ontem para casa dele, hoje de manhã, ele me ligou dizendo que Mike fugiu. Me desespereiiiiiiiiiiiiii ... falei com Giselle, e começamos a procurar. Liguei para pm, bombeiros, para saber se o viram. Não o achamos. Ai, um anjo enviado por Deus achado Ana Paula, o viu e postou a foto dele. A Giselle viu a foto e me ligou. Liguei para o Jackson, ele foi pra lá imediatamente, sem palavras para agradecer. Cheguei uns 5 minutos depois, e quando ele viu meu marido saindo do carro, mesmo todo machucado, ele abanou o rabo. Nossa, que cena foi aquela.  Quando chegamos, e o vimos todos machucado, foi horrível, fiquei desesperada, todos ficamos muito tristes. Ai, pegamos o colocamos no carro e seguimos para o vet. O vet disse que deve ter sido atropelamento, pois foi td do mesmo lado. Infelizmente Mike perdeu visão do olho direito. Ele não esta conseguindo comer, pelo trauma.
 Td dando certo, ele irá fazer a cirurgia na quarta-feira. To  mais q arrasada.... Sò Deus sabe como estamos. Precisamos de ajuda:
ITAU AG 0309 C/C 72680-0  RANDEL CARDOSO  ou  CAIXA ECONOMICA FEDERAL AG 0221 OP 001 C/C 00021402-7 CHRISTIANE NERI
Nosso Mike tinha sido adotado ontem. Ontem, passamos hora juntos na hospedagem com ele e ele estava muito bem. Ai, como falei, tinha um adotante, o entrevistei fui a casa dele, e tudo certo. Levamos o Mike ontem para casa dele, hoje de manhã, ele me ligou dizendo que Mike fugiu. Me desespereiiiiiiiiiiiiii ... falei com Giselle, e começamos a procurar. Liguei para pm, bombeiros, para saber se o viram. Não o achamos. Ai, um anjo enviado por Deus achado Ana Paula, o viu e postou a foto dele. A Giselle viu a foto e me ligou. Liguei para o Jackson, ele foi pra lá imediatamente, sem palavras para agradecer. Cheguei uns 5 minutos depois, e quando ele viu meu marido saindo do carro, mesmo todo machucado, ele abanou o rabo. Nossa, que cena foi aquela. Quando chegamos, e o vimos todos machucado, foi horrível, fiquei desesperada, todos ficamos muito tristes. Ai, pegamos o colocamos no carro e seguimos para o vet. O vet disse que deve ter sido atropelamento, pois foi td do mesmo lado. Infelizmente Mike perdeu visão do olho direito. Ele não esta conseguindo comer, pelo trauma.
Td dando certo, ele irá fazer a cirurgia na quarta-feira. To mais q arrasada.... Sò Deus sabe como estamos. Precisamos de ajuda:
ITAU AG 0309 C/C 72680-0 RANDEL CARDOSO ou CAIXA ECONOMICA FEDERAL AG 0221 OP 001 C/C 00021402-7 CHRISTIANE NERI
QUE LIÇÃO DE VIDA PRA QUEM SE ACHA.VC NUNCA SABERÁ QUANDO PODE SER PATRÃO OU EMPREGADO.
Certo dia, uma mulher avistou um mendigo, sentado em uma calçada nas ruas de São Paulo...
Aproximou - se dele, e como o pobre coitado, já estava acostumado a ser chacoteado por todos, a ignorou...
Um policial , observando a cena , aproximou - se :
_ Ele está te incomodando senhora?
Ela respondeu:
_ De modo algum, - eu é que estou tentando levá - lo até aquele restaurante, pois vejo que está com fome e até sem forças para se levantar. O senhor me ajuda senhor policial, a levá - lo até o restaurante?
Rapidamente, o policial a ajudou, e o pobre homem, mesmo assim, não querendo ir , pois , não acreditava que isso estava acontecendo :
Chegando , ao restaurante , o garçom , que foi a tendê - los, disse sem pestanejar :
_ Me desculpe Senhora , mas ele não pode ficar aqui ... Vai afastar os meus clientes!!!
A mulher abaixou e levantou os olhos e disse:
_ Sabe aquela enorme empresa ali na frente _ apontou com o dedo _
Três vezes por semana, os diretores de lá juntamente com clientes, vem fazer reuniões nesse restaurante, e sei que o dinheiro que deixam aqui , é o que mantém esse restaurante . Pois é, eu sou a proprietária daquela empresa. Posso fazer a refeição aqui, com o meu amigo... Ou não?
O garçom fez um gesto positivo com a cabeça, o policial que estava de longe observando ficou boquiaberto, e o pobre homem, deixou cair nesse momento, uma lágrima de seus sofridos olhos.
Qdo o garçom, se afastou, o homem perguntou:
_ Obrigado Senhora, mas não entendo esse gesto de bondade.
Ela segurou em suas mãos , e disse :
_ Não se lembra de mim , João ?
_ Me parece familiar -respondeu- mas não me lembro de onde.
Ela, com lágrimas nos olhos, disse:
_ HÁ algum tempo atrás, eu recém formada, vim para São Paulo... Sem nenhum dinheiro no bolso... Estava com muita fome... Sentei-me naquela praça, aqui em frente, por que tinha uma entrevista de emprego naquela empresa, onde hj é minha. Qdo , se aproximou de mim , um homem , com um olhar generoso . Lembra-se agora João?
Ele, em lágrimas, afirmou que sim.
_ Na época , o senhor trabalhava aqui . Naquele dia, fiz a melhor refeição da minha vida, pois estava com muita fome, e até sem forças. Toda hora, eu olhava para o senhor, pois estava com medo de prejudicá - lo , pois estava ali comendo de graça . Foi quando ví , o senhor tirando dinheiro do seu bolso e colocando no caixa do restaurante . Fiquei mais aliviada. E sabia que um dia poderia retribuir. Alimentei-me, fui com mais forças para a minha entrevista. Na época, a empresa ainda era pequena... Passei na entrevista , me especializei , ganhei muito dinheiro, acabei comprando algumas ações da empresa, e com o passar do tempo, consegui virar a proprietária, e fazer a empresa ser o que ela é hoje.
Procurei pelo senhor, mas nunca o encontrei... Até que hj , o vi nessa situação . Hoje, o senhor não dorme mais na rua... Vai comigo para a minha casa... Amanhã, compraremos roupas novas, e o senhor vai vir trabalhar comigo...
Se abraçaram, chorando.
O policial, o garçom e os demais, que viam essa cena, se emocionaram diante da grande lição de vida, que tinham acabado de presenciar!!!

MORAL DA HISTÓRIA:
Faça sempre o BEM... Um dia ele retornará em dobro para você..