Um
pouco de história
Você
deve se lembrar que em 2005 foi realizado um referendo, onde o Governo fez a
seguinte pergunta aos Brasileiros:
O
comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no Brasil?
As
respostas válidas eram SIM ou NÃO, e o resultado: 64% dos votos válidos foram
para o NÃO, ou seja, os Brasileiros decidiram que a venda de armas de fogo não
deveria ser proibida.
Este
referendo foi realizado devido a uma lei criada em 2003, o Estatuto do
Desarmamento. Esta lei (Nº 10.826/2003) dispõe sobre a conduta geral para a
posse e o porte de armas de fogo. A redação da lei é um pouco extensa (mas vale
a pena ler), e a maioria das pessoas sequer conhece seus termos. A lei
basicamente diz que a posse e o porte de armas de fogo é PROIBIDO, com exceções
concedidas às forças armadas, policiais, segurança privada, transportem de
valores e pessoas importantes. Ou seja, em 2003 o cidadão comum perdeu o
direito de possuir e portar uma arma de fogo.
A
lei também instituiu que o referendo deveria ser realizado em 2005,
exclusivamente para perguntar para a população sobre o COMÉRCIO das armas de
fogo. Veja bem: Ter e portar uma arma já era proibido desde 2003. A população
tinha apenas que decidir se o comércio também deveria ser proibido ou não. Como
a lei não era de conhecimento geral, ela induziu a população a acreditar que,
se optasse por proibir o comércio, seu direito de possuir uma arma seria
suprimido, mas esse direito já lhe havia sido tomado dois anos antes, só que
ninguém ficou sabendo.
Portanto,
é correto afirmar que o desejo dos quase 60 milhões de pessoas que votaram pelo
NÃO em 2005 era de ter o seu direito a possuir uma arma de fogo mantido, apesar
de não ter sido esta a pergunta que lhe foi feita.
Nos
dias atuais
Quase
9 anos se passaram desde que o estatuto do desarmamento entrou em vigor, e qual
é a nossa realidade hoje? Os bandidos continuam armados até os dentes,
derrubando helicópteros da polícia, fazendo arrastões no trânsito
congestionado, assaltando em semáforos, matando para roubar motos, além de
incontáveis assaltos, sequestros, furtos e assassinatos. Todos os dias veem
isso nos jornais, na TV, e no nosso cotidiano. A violência armada só aumenta a
cada dia.
Não
é difícil concluir que a lei do desarmamento só serviu para desarmar o cidadão
de bem. O bandido continua armado, e agora está mais confiante, pois sabe que
não haverá resistência por parte de suas vítimas.
Infelizmente
a polícia não consegue coibir a criminalidade com a efetividade necessária. Na
prática, isso se traduz em impunidade. O criminoso pratica seus crimes certos
de que a chance de ser pego e punido é muito pequena. No meio disso, fica o
cidadão, que não tem a chance defender a si próprio, a sua família, a sua casa
e o seu patrimônio. O único prejudicado nesta história foi você, que perdeu o
direito de ter uma arma de fogo.
A
campanha do armamento
A
campanha do armamento é um movimento democrático, pacífico e político, que está
sendo organizado via Internet pelas redes sociais.
O
objetivo principal é conscientizar o povo Brasileiro, fazendo-o perceber que um
grande direito lhe foi tomado. Perder o direito de possuir e portar uma arma de
fogo foi uma grande perda. O Brasileiro perdeu o direito de se defender contra
uma ameaça iminente e mais forte (um criminoso armado).
Proteção
- Uma arma na mão é melhor do que um policial no telefone
O
segundo objetivo da campanha, uma vez que o povo tomou consciência de sua
condição, é pressionar o Governo pelo cancelamento da lei do Estatuto do Desarmamento,
criando uma nova lei que permita a posse e o porte de armas de fogo,
regulamentando assim o uso das armas pela população. Para que este objetivo
seja alcançado, é preciso que um grande número de pessoas tome consciência da
importância do tema. Apenas quando o assunto for parte do cotidiano popular é
que ele ganhará importância dentro do Governo.
Alguns
deputados federais já se manifestaram a favor da campanha do armamento. O
deputado Peninha (PMDB/SC), por exemplo, já está criando um Projeto de Lei
neste sentido. Outros deputados, como o Onyx Lorenzoni (DEM/RS), Luiz Carlos
Heinze (PP/RS), Evandro Milhomen (PCdoB/AP) e Guilherme Mussi (PSD/SP) já
demonstraram que são contra o desarmamento da população e vão apoiar as
iniciativas que facilitem o acesso às armas.
Para
conseguir o apoio de mais parlamentares, é importante pressioná-los, e isso só
será possível se o apoio popular também for grande.
E
o que eu posso fazer para ajudar?
Se
você entendeu a situação atual e se sente injustiçado, então parabéns, você já
fez uma enorme contribuição para a campanha do armamento! Se você tem
consciência de que o desarmamento só facilitou a vida do bandido, você será
capaz de disseminar esta ideia para seus amigos e sua família.
Tocar
neste assunto com seus conhecidos de modo a despertar-lhes o interesse neste
tema também é uma contribuição fantástica. A ideia é fomentar a discussão,
criar interesse nas pessoas e principalmente, que elas saibam que foram
enganadas. Isso vai inflama-las, assim como eu me inflamei e como você
provavelmente também já se inflamou, e todos vão propagar a ideia ainda mais,
até o ponto que o assunto se torne suficientemente importante e trata-lo seja
inevitável para o Governo.
Se
você quer demonstrar apoio à campanha do armamento, o jeito mais fácil é
seguindo o perfil oficial no Twitter, e curtindo a página no Facebook. Assim,
você sempre ficará sabendo sobre os principais avanços nesta questão, além de
obter argumentos e estatísticas sobre o tema. Vale a pena.
Siga
no Twitter @campdoarmamento
Curta no Facebook Campanha do Armamento
Outros
perfis e sites que também vale a pena conferir são:
Siga no Twitter @presidentemvb
Acesse Movimento Viva Brasil
Siga noTwitter @DefesaArmada
Acesse Blog Defesa Armada
Mas
eu não gosto de armas, o que eu faço?
Você
não é obrigado a ter uma arma, ou saber manejar uma arma. Mas você deve lutar
pelo seu direito de poder ter uma caso algum dia mude de ideia. Liberar e
regular o uso de armas de fogo vai fazer com que qualquer pessoa a sua volta
possa estar armada. E este cenário favorece a todos, menos ao criminoso.
Pessoas de bem não atiram a esmo, pelo contrário, só sacam a arma quando já não
há outra solução.
Seus
direitos são sagrados, e você deve lutar por eles.
Quando
o valente, bem armado, guarda a sua própria casa, ficam em segurança todos os
seus bens. – Lucas 11:21.
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