sexta-feira, 30 de março de 2012


Um pouco de história



Você deve se lembrar que em 2005 foi realizado um referendo, onde o Governo fez a seguinte pergunta aos Brasileiros:





O comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no Brasil?



As respostas válidas eram SIM ou NÃO, e o resultado: 64% dos votos válidos foram para o NÃO, ou seja, os Brasileiros decidiram que a venda de armas de fogo não deveria ser proibida.





Este referendo foi realizado devido a uma lei criada em 2003, o Estatuto do Desarmamento. Esta lei (Nº 10.826/2003) dispõe sobre a conduta geral para a posse e o porte de armas de fogo. A redação da lei é um pouco extensa (mas vale a pena ler), e a maioria das pessoas sequer conhece seus termos. A lei basicamente diz que a posse e o porte de armas de fogo é PROIBIDO, com exceções concedidas às forças armadas, policiais, segurança privada, transportem de valores e pessoas importantes. Ou seja, em 2003 o cidadão comum perdeu o direito de possuir e portar uma arma de fogo.



A lei também instituiu que o referendo deveria ser realizado em 2005, exclusivamente para perguntar para a população sobre o COMÉRCIO das armas de fogo. Veja bem: Ter e portar uma arma já era proibido desde 2003. A população tinha apenas que decidir se o comércio também deveria ser proibido ou não. Como a lei não era de conhecimento geral, ela induziu a população a acreditar que, se optasse por proibir o comércio, seu direito de possuir uma arma seria suprimido, mas esse direito já lhe havia sido tomado dois anos antes, só que ninguém ficou sabendo.



Portanto, é correto afirmar que o desejo dos quase 60 milhões de pessoas que votaram pelo NÃO em 2005 era de ter o seu direito a possuir uma arma de fogo mantido, apesar de não ter sido esta a pergunta que lhe foi feita.



Nos dias atuais



Quase 9 anos se passaram desde que o estatuto do desarmamento entrou em vigor, e qual é a nossa realidade hoje? Os bandidos continuam armados até os dentes, derrubando helicópteros da polícia, fazendo arrastões no trânsito congestionado, assaltando em semáforos, matando para roubar motos, além de incontáveis assaltos, sequestros, furtos e assassinatos. Todos os dias veem isso nos jornais, na TV, e no nosso cotidiano. A violência armada só aumenta a cada dia.



Não é difícil concluir que a lei do desarmamento só serviu para desarmar o cidadão de bem. O bandido continua armado, e agora está mais confiante, pois sabe que não haverá resistência por parte de suas vítimas.







Infelizmente a polícia não consegue coibir a criminalidade com a efetividade necessária. Na prática, isso se traduz em impunidade. O criminoso pratica seus crimes certos de que a chance de ser pego e punido é muito pequena. No meio disso, fica o cidadão, que não tem a chance defender a si próprio, a sua família, a sua casa e o seu patrimônio. O único prejudicado nesta história foi você, que perdeu o direito de ter uma arma de fogo.



A campanha do armamento



A campanha do armamento é um movimento democrático, pacífico e político, que está sendo organizado via Internet pelas redes sociais.



O objetivo principal é conscientizar o povo Brasileiro, fazendo-o perceber que um grande direito lhe foi tomado. Perder o direito de possuir e portar uma arma de fogo foi uma grande perda. O Brasileiro perdeu o direito de se defender contra uma ameaça iminente e mais forte (um criminoso armado).





Proteção - Uma arma na mão é melhor do que um policial no telefone



O segundo objetivo da campanha, uma vez que o povo tomou consciência de sua condição, é pressionar o Governo pelo cancelamento da lei do Estatuto do Desarmamento, criando uma nova lei que permita a posse e o porte de armas de fogo, regulamentando assim o uso das armas pela população. Para que este objetivo seja alcançado, é preciso que um grande número de pessoas tome consciência da importância do tema. Apenas quando o assunto for parte do cotidiano popular é que ele ganhará importância dentro do Governo.



Alguns deputados federais já se manifestaram a favor da campanha do armamento. O deputado Peninha (PMDB/SC), por exemplo, já está criando um Projeto de Lei neste sentido. Outros deputados, como o Onyx Lorenzoni (DEM/RS), Luiz Carlos Heinze (PP/RS), Evandro Milhomen (PCdoB/AP) e Guilherme Mussi (PSD/SP) já demonstraram que são contra o desarmamento da população e vão apoiar as iniciativas que facilitem o acesso às armas.



Para conseguir o apoio de mais parlamentares, é importante pressioná-los, e isso só será possível se o apoio popular também for grande.



E o que eu posso fazer para ajudar?



Se você entendeu a situação atual e se sente injustiçado, então parabéns, você já fez uma enorme contribuição para a campanha do armamento! Se você tem consciência de que o desarmamento só facilitou a vida do bandido, você será capaz de disseminar esta ideia para seus amigos e sua família.



Tocar neste assunto com seus conhecidos de modo a despertar-lhes o interesse neste tema também é uma contribuição fantástica. A ideia é fomentar a discussão, criar interesse nas pessoas e principalmente, que elas saibam que foram enganadas. Isso vai inflama-las, assim como eu me inflamei e como você provavelmente também já se inflamou, e todos vão propagar a ideia ainda mais, até o ponto que o assunto se torne suficientemente importante e trata-lo seja inevitável para o Governo.



Se você quer demonstrar apoio à campanha do armamento, o jeito mais fácil é seguindo o perfil oficial no Twitter, e curtindo a página no Facebook. Assim, você sempre ficará sabendo sobre os principais avanços nesta questão, além de obter argumentos e estatísticas sobre o tema. Vale a pena.



Siga no Twitter @campdoarmamento

 Curta no Facebook Campanha do Armamento



Outros perfis e sites que também vale a pena conferir são:

 Siga no Twitter @presidentemvb

 Acesse Movimento Viva Brasil

 Siga noTwitter @DefesaArmada

 Acesse Blog Defesa Armada



Mas eu não gosto de armas, o que eu faço?



Você não é obrigado a ter uma arma, ou saber manejar uma arma. Mas você deve lutar pelo seu direito de poder ter uma caso algum dia mude de ideia. Liberar e regular o uso de armas de fogo vai fazer com que qualquer pessoa a sua volta possa estar armada. E este cenário favorece a todos, menos ao criminoso. Pessoas de bem não atiram a esmo, pelo contrário, só sacam a arma quando já não há outra solução.



Seus direitos são sagrados, e você deve lutar por eles.





Quando o valente, bem armado, guarda a sua própria casa, ficam em segurança todos os seus bens. – Lucas 11:21.

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