quarta-feira, 27 de setembro de 2017

“Da navalha da Justiça é que é preciso ter medo, ela garante o sono dos ricos contra a insônia dos pobres”.

Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira.
“Respeito”. Palavra que para algumas pessoas nem existe no dicionário, respeito é um aprendizado que deveria começar no berço, saber ser ético, respeitar o próximo isso é uma qualidade que todo ser humano precisa ter senhor desembargador Luiz Zveiter. É uma atitude tão simples saber respeitar isso é pensar no próximo! A ausência desta qualidade faz do homem um ser desprezível! Lembram-se desta frase Respeite a si mesmo como respeita o próximo! É deste jeito que tinha que ser! No meu vê quem não sabe se der ao respeito no meu ponto de vista o qualifico de desonesto!


Hoje o Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro tornou a afrontar a sociedade, demonstrando sem qualquer pudor o seu distanciamento da moralidade constitucionalmente determinada à administração pública (de todos os poderes). 

Enquanto consumidores comuns são massacrados, ao verem seus direitos desrespeitados e um Judiciário inerte, o qual compactua (ainda que indiretamente) com as ilegalidades e alimentando uma verdadeira INDÚSTRIA DO ATO ILÍCITO, os membros da magistratura deixam clara a ausência de equidade da jurisprudência, com mais um de seus pares sendo muito bem amparado pela Lei, e fartamente indenizado.

O desembargador Luiz Zveiter, após sofrer um atraso de vôo internacional na volta de suas férias, teve reconhecido um dano moral para si e sua companheira de viagem, sendo arbitrado o valor de R$ 9.000,00 para cada.
Irresignados, recorreram para majorar o quantum indenizatório e, pasmém: obtiveram êxito no recurso.

Conforme consta no sistema do Tribunal, o recurso fora provido por unanimidade, provimento este que sequer foi parcial, mas total.
Significa que, após sair vitorioso para recebimento de valor indenizatório muito acima do patamar habitual arbitrado pelo Tribunal, seus pares lhe concederam a majoração para cifra acima dos R$ 14.000,00 (para cada autor).

Advogados sendo tolhidos em suas funções, impedidos de constar em ata, afastados dos gabinetes para não despachar, implorando andamentos, sofrendo sem saber como explicar a seus clientes que a lei diz de uma forma, mas o Judiciário criou uma outra norma inexistente em qualquer legislação oficial.

Enquanto isso magistrados modificam seus entendimentos, não conforme as leis e/ou a realidade social, mas conforme a pessoa que está no pólo: se um autor-magistrado, aplica-se ao fornecedor a lei com todo seu rigor; se um autor pessoa comum, presume-se fraudador e cria-se entendimentos contrários à lei, utilizando como justificativa "o livre convencimento", que deveria ser motivado, e deveria ser dar conforme as provas nos autos e os ditames legais.
Mais um abuso. Mais um golpe na sociedade, no Estado Democrático de Direito, na Justiça.

Quem ajuda precisa de ajuda vamos ajudar meu Povo!





Francisca Isabel Paula está se sentindo de coração partido.
2 h
Segunda semana.sem pagar quimioterapia do Tomé. Estou desanimada. Rifa que foi feita para ajudar ests parada hs um tempão.



Denise Fontes Dos Santos está com Francisca Isabel Paula.
RIFA ATUALIZADA - 26.09 - 15:15

Algo No Ar: Reunião No Comando Do Leste Não Foi Divulgado Oficialmente Pela Corporação.







  • 27/09/2017
(Agência Estado)
O comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, pediu “coesão” em palestra a cerca de cem generais da ativa e da reserva, no Rio de Janeiro, nesta terça-feira (26/9), de acordo com alguns oficiais presentes. Em sua fala, de 50 minutos, Villas Bôas repetiu que preferiu não punir o general Antonio Hamilton Martins Mourão por declarações a favor da intervenção militar para evitar um racha na corporação e evitar sua vitimização.


No dia 15, Mourão afirmou que “ou as instituições solucionam o problema político, pela ação do Judiciário, retirando da vida pública esses elementos envolvidos em todos os ilícitos, ou então teremos que impor isso”. Villas Bôas disse que a decisão de não punir Mourão se deveu à preocupação com a eventual criação de uma rede de solidariedade a favor dele, o que poderia contaminar a sociedade civil, hoje polarizada.
EM SIGILO – O conteúdo da palestra do comandante do Exército, que ocorreu no ocorreu no Comando Militar do Leste (CML), não foi divulgado oficialmente pela corporação.
De acordo com presentes, Villas Bôas foi questionado pelo general Luiz Gonzaga Schroeder Lessa, ex-presidente do Clube Militar e ex-comandante da Amazônia, sobre o uso político da Força. O comandante do Exército respondeu dizendo que todo emprego das tropas tem caráter político, e que a Força não pode se limitar a se preparar para combater o inimigo externo.
Para Villas Bôas, diante da gravidade da segurança pública, por exemplo, os militares não têm como se negar a participar de atividades preventivas. Ações como a que está acontecendo atualmente no Rio, segundo ele, não acontecem por iniciativa própria do Exército. O conceito de que as Forças Armadas têm de estar à disposição para atender demandas da sociedade é universal, explicou.
OBJETIVO: COESÃO
O comandante do Exército ressaltou, no entanto, que tem apontado, junto ao Ministério da Defesa, a importância de se limitar o uso de força militar em situações como a do Rio. Na opinião de Villas Bôas, a presença dos militares em operação de rua deve se limitar ao apoio às forças de segurança estaduais.
Após a reunião, o comandante do Exército publicou uma foto e uma mensagem no Twitter sobre o encontro com os generais: “Estive com oficiais generais da ativa e da reserva no RJ. O objetivo foi orientar, pessoalmente, os integrantes do @exercitooficial. #Coesão”.
O general usa com frequência as redes sociais. No Twitter, tem 26,2 mil seguidores.



                                       Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira.


ESTE EXÉRCITO HONROSO QUE TANTO HONRA SUA FARDA E SEU POVO SABERÁ COM CERTEZA QUAL OS CAMINHOS SEGUIR. SELVA! ESTAMOS JUNTOS...

Primo De Bumlai Estava No Exterior Em Data De Recibo De Lula



  • 27/09/2017
O site Antagonista descobriu que Glaucos da Costamarques estava em Los Angeles em 6 de janeiro de 2014, data de assinatura de um dos recibos entregues pela defesa de Lula.
O primo de Bumlai viajou em 12 de dezembro de 2013 e retornou ao Brasil só no dia 9 de janeiro do ano seguinte.

Será que Marisa foi até Los Angeles pagar o aluguel?


Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

Os Trapalhões!

Além das datas falsas: 31 de junho de 2014 e 31 de novembro de 2015.
O MPF vai no IR do Glaucos.
Pois a anuidade do aluguel ultrapassam R$ 48 mil. Tais valirea devem estar declarados, sob pena de crime de sonegação.
E mais. Qdo se faz documentos deste tipo sempre se deve confirmar a data no calendário para não colocar em fds ou feriado, ou em dia inexistente. E ainda trocar de caneta para assinar.

Os Advogados comeram bola nessa.

PF FECHA O CERCO E AVANÇA SOBRE DUAS EMPRESAS DE FILHOS DE LULA





  • 27/09/2017
A Operação Lava Jato avança sobre duas empresas de filhos do ex-presidente Lula. A Polícia Federal intimou o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, a apresentar comprovantes da prestação de serviços das empresas dos Lula à entidade. Os investigadores apuram se pagamentos feitos pelo Instituto à FlexBR e à G4 Entretenimento foram realizados por serviços prestados ou forma de ocultar propina.
“Expeça-se ofício ao Instituto Luiz Inácio Lula da Silva, na pessoa do presidente, sr. Paulo Tarciso Okamotto, solicitando a apresentação de toda a documentação disponível, formal e informal, tais como notas fiscais, registros audiovisuais e quaisquer outros comprovantes que atestem a efetiva prestação de todos os serviços tomados das empresas FlexBR Tecnologia LTDA e G4 Entretenimento e Tecnologia Digital Ltda”, solicitou o delegado Dante Pegoraro Lemos, da PF.
Relatório do Ministério Público Federal, no Paraná, de 20 de fevereiro de 2016, apontou que a FlexBR recebeu R$ 114 mil do Instituto Lula, em 2014, e R$ 72.621,20 da L.I.L.S. Palestras, Eventos e Publicações – a empresa de palestras de Lula – entre 2013 e 2014. De acordo com a Procuradoria da República, entre 2009 e 2014, a FlexBR ‘não registrou funcionário algum’. A atividade empresarial da FlexBR é ‘consultoria em tecnologia da informação’.
A força-tarefa da Lava Jato apontou a G4 recebeu do Instituto Lula R$ 1.349.446,54 entre 2012 e 2014. Segundo o cadastro na Receita, a G4 tem como atividade econômica principal o ‘suporte técnico, manutenção e outros serviços em tecnologia da informação’.
“De longe, dentre os destinatários dos recursos da entidade, é a empresa que mais recebeu recursos. Como parâmetro, repisando que se trata de análise dos dados ora disponíveis, a G4 recebeu em 2014 mais que todas as demais empresas destinatárias de valores do instituto e, entre 2011 e 2014, recebeu mais recursos que as cinco empresas que mais receberam da entidade após a própria G4”, apontou a Procuradoria.
“No período de 2009 a 2014, a empresa teve o seguinte modesto quadro de empregados: em 2009, zero empregados; em 2010, zero empregados; em 2011, um empregado; em 2012, três empregados; em 2013, oito empregados; e em 2014, seis empregados. Relevante indicar que, entre 2013 e 2014, quando teve uma redução no quadro de empregados, os recebimentos da G4 vindos do Instituto saltaram de R$ 263.489,54 para R$ 1.067.657,0041.”
Além do ofício ao Instituto Lula, a PF requereu que seja identificado, nos registros contábeis das empresas investigadas na Operação Lava Jato, ‘todos os lançamentos relativos à pessoa jurídica do Instituto Lula’. O delegado quer esclarecer ‘a que título foram escrituradas (eventos fiscais de entrada e saída)’.
“Apresentar outras eventuais informações consideradas úteis em comparação à movimentação bancária”, solicitou. “Solicite-se que, a depender do volume de trabalho avaliado preliminarmente pelo Setec, deverá ser feito laudo específico, com prioridade, acerca dos registros de saída relativos aos pagamentos às empresas Coskin Assessoria e Consultoria Ltda, FlexBR Tecnologia Ltda e G4 Entretenimento e Tecnologia Digital Ltda.”
As defesas de Paulo Okamotto e Lula não se manifestaram.
COM A PALAVRA, O INSTITUTO LULA
O Instituto Lula informou que houve prestação de serviços.
“Conheça o trabalho da G4 Brasil com o Instituto Lula
O Instituto Lula, desde sua fundação, tem compromisso com atividades de documentação, memória e comunicação para a preservação do legado do ex-presidente Lula. Exatamente como ocorre em outros institutos e fundações criados no Brasil e no mundo por grandes políticos, seus familiares e amigos. O fruto desse compromisso é público. O site do Instituto Lula é o principal canal de comunicação das atividades do Instituto e também do ex-presidente. Além do site, este instituto publicou diferentes projetos na internet. Todos eles podem ser acessados em seus endereços.
Alguns dos principais são: Site oficial do Instituto, contém informações sobre história, funcionamento e atividades do Instituto:www.institutolula.org
E dentro dele, projetos específicos: institutolula.org/mitossobrelula
– Página construída para se contrapor à campanha de mentiras contra o ex-presidente www.institutolula.org/lula
– Conjunto de páginas que contam a trajetória do ex-presidente desde sua infância no Nordeste Brasil da Mudança – Portal que reúne 24 hotsites e mais de 250 páginas que reúnem dados, imagens e vídeos sobre os programas e iniciativas de governo que marcaram os dois mandatos de Lula: www.brasildamudanca.com.br
Este projeto cumpre função importante ao contrapor desinformações que circulam especialmente na Internet e nele estão outros projetos importantes: http://brasildamudanca.com.br/mitos/nordeste/
– Mitos do Nordeste http://brasildamudanca.com.br/bolsafamilia/mitos/
– Mitos do Bolsa Família Memorial da Democracia: Museu virtual dedicado à memória das lutas democráticas do povo brasileiro. Contém milhares de imagens históricas e centenas de textos, vídeos e músicas: www.memorialdademocracia.com.br Acervo Presidencial: Site que reúne os documentos públicos referentes aos mandatos do ex-presidente Lula: acervopresidencial.institutolula.org
O Instituto Lula adquiriu os serviços de mais de 20 fornecedores diretos na execução desses projetos. Entre os fornecedores estão os grupos Globo, Folha, Abril, Estado e também a G4 Brasil. A G4 Brasil é uma empresa de tecnologia fundada há 12 anos, em 14 de abril de 2004.
Quando da fundação do Instituto Lula, em 2011, foi a G4 Brasil que prestou a primeira assessoria nesse ramo, de forma gratuita e voluntária, construindo os dois primeiros sites do Instituto já em 2011. Em 2012, com o Instituto já consolidado, a G4 Brasil foi uma das empresas contratadas para executar os projetos de Internet do Instituto.
A G4 Brasil foi contratada para executar serviços de arquitetura da informação, design e programação em quatro diferentes projetos: Site, Memorial da Democracia, Brasil da Mudança e Acervo Presidencial. Todos os pagamentos feitos estão registrados e declarados.
A Lava Jato já havia recebido da Receita Federal, oficialmente, todas as informações referentes a estas contas, que foram objeto de minuciosa autuação fiscal no ano passado. Os pagamentos e a retenção dos impostos devidos estão apropriadamente documentados, bem como as rescisões devidamente justificadas.
Mais de mil e-mails e dezenas de relatórios periódicos de acompanhamento de cada um dos projetos comprovam não apenas as entregas, mas o caráter profissional da relação entre empresa e instituto. Relação esta que nunca foi segredo.
A G4 Brasil esteve presente e foi citada nos lançamentos públicos (com ampla presença de imprensa) dos projetos Brasil da Mudança e Memorial da Democracia. Ela também figura no expediente deste último projeto: http://memorialdademocracia.com/equipe.
Valores pagos em cada projeto:
Acervo Presidencial: R$ 148.620 De setembro de 2013 + 23 meses
Brasil da Mudança: R$ 849.347 De setembro de 2013 + 12 meses
Memorial da Democracia: R$ 80.000 Início em setembro de 2013 + 24 meses
Site oficial do Instituto Lula: R$ 252.833 De setembro de 2013 + 24 meses
O Instituto Lula adquiriu ainda serviços da Flex BR Tecnologia no ano de 2014. As tarefas da empresa abrangiam a triagem e seleção de documentos, fotos e vídeos do ex-presidente e a definição de quais materiais se tornariam públicos e quais, de caráter familiar, seriam salvos em arquivos pessoais.
O ofício foi enviado a Paulo Okamotto em 3 de agosto. O documento foi anexado a um inquérito da Lava Jato na quinta-feira, 31.
As empresas foram alvo da Operação Aletheia, que em março de 2016 levou coercitivamente o ex-presidente.
A FlexBR é controlada por dois filhos do ex-presidente – Marcos Claudio e Sandro Luis – e uma nora – Marlene Araujo. A G4 é de um dos filhos do petista, Fabio Luis (50% do capital social), e dos irmãos Kalil Bittar e Fernando Bittar – um dos donos do sítio de Atibaia, propriedade que a Lava Jato diz ser de Lula. As duas empresas funcionam no mesmo endereço, no centro de São Paulo.

Os E-Mails Que Marcelo Odebrecht Entregou À Lava Jato Mandam Lula Diretamente Para A Cadeia.




  • 27/09/2017
Os e-mails que Marcelo Odebrecht entregou à Lava Jato mandam Lula diretamente para a cadeia.
Eles permitem seguir o caminho do dinheiro do departamento de propinas da empreiteira até o bolso do comandante máximo da ORCRIM, tanto no caso dos 4 milhões de reais doados ao Instituto Lula quanto no dos dois pagamentos de 500 mil reais (500 + 500) transportados pelo Programa B, ou Branislav Kontic.


O Estadão, nesta quarta-feira, reproduziu os e-mails, que demolem a defesa de Lula.
Leia aqui e guarde para sempre:


‘Marcelo Bretas Julga Com Ódio E Rancor’





 

Diz Filho Do Ex-Governador Sérgio Cabral

  • 27/09/2017
Filho do ex-governador Sérgio Cabral, o deputado federal Marco Antônio Cabral (PMDB) afirma que Marcelo Bretas “julga com ódio e rancor”. Para ele, o juiz da Operação Lava Jato, que quarta passada condenou seu pai a 45 anos de prisão, “rasga a Constituição e o Código de Processo Penal”.
Aos 26 anos, esperando para ser pai de um menino, Marco Antônio comenta a mudança na relação com os irmãos e diz que pretende se reeleger em 2018. Ao Informe, lamentou a demora do Congresso na aprovação da Reforma Política.


Até que ponto a condenação do seu pai atrapalha os seus planos de se reeleger em 2018? A associação das imagens de pai e filho.
Marco Antônio Cabral: Eu faço o meu trabalho da melhor forma possível. As pessoas têm me reconhecido como um deputado atuante, trabalhador e correto. Eu respondo pelos meus atos.
Como você analisa a sentença de 45 anos de prisão a que seu pai foi condenado? Tem esperança de que ela seja revista ou amenizada em segunda instância?
Tenho muita esperança, porque acredito na Justiça que analisa os fatos de forma imparcial, com base nos autos do processo. Não em uma Justiça parcial, que julga com ódio e rancor, rasgando a Constituição (Federal) e o Código de Processo Penal (CPP).
Por que, na sua avaliação, a Constituição e o CPP foram rasgados?
Meu pai está em prisão preventiva há quase um ano. Qual o argumento? Ele não atrapalhou as investigações, não coagiu testemunhas, não tentou se evadir do país… Cadê o princípio da presunção de inocência? Da paridade de armas no processo? Ele tem direito de ser julgado por um juiz imparcial.
Pessoas próximas dizem que você, mesmo tendo irmãos mais velhos, assumiu o papel de chefe da família. O que mudou na sua vida após a prisão de Cabral?
O que mudou é a imensa falta que o meu pai faz no nosso dia a dia, meu e dos meus irmãos. Meu pai sempre foi muito presente e carinhoso conosco. Hoje ajudo mais na criação dos meus irmãos mais novos.
De que forma?
Sendo mais presente no dia a dia. Levando eles para passear, tentando distraí-los e conversando com eles sobre tudo isso. Estamos muito unidos e firmes.
O Congresso não chegou a um consenso sobre a Reforma Política. Na sua opinião, qual seria o melhor modelo?
Eu simpatizei com o ‘Distritão’ pois ele acabava com o puxador de legenda (efeito Tiririca), que eu acho que é uma distorção que ocorre toda eleição. Acho 27 partidos no Congresso uma aberração. Você tem hoje mais de 30 partidos no Brasil e muitos outros colhendo assinaturas (para serem oficializados). O Brasil deveria enxugar o número de partidos, que recebem recursos e tempo de televisão.