domingo, 13 de julho de 2014


TEN POLIGLOTA 2012 - PMDF - CBMDF
Para Aguiasemrumo@yahoo.com.br
Hoje em 1:16 AM

TEN POLIGLOTA 2012 - PMDF - CBMDF


Posted: 12 Jul 2014 09:10 PM PDT
Em entrevista à rede de televisão norte-americana CNN, a presidenta afirmou que a Constituição deve ser modificada para o Governo Federal ter mais ingerência sobre a segurança pública

A presidenta Dilma Rousseff defendeu que os estados tenham menos controle sobre as policias em entrevista à rede de televisão norte-americana CNN exibida na última quarta-feira, 9. Em sua fala, ela afirmou que são necessárias mudanças na Constituição para que a segurança deixe de ser uma atribuição das unidades federativas.

“O combate à criminalidade não pode ser feito com os métodos dos criminosos. Muitas vezes isso ocorre, e nós não podemos também deixar intocada a estrutura prisional brasileira”, disse Dilma, após ser questionada sobre a alta letalidade da Polícia Militar. “Eu acredito que nós teremos de rever a Constituição. Por quê? Porque essa é uma questão que tem de envolver o Executivo federal, o estadual, a Justiça estadual e federal. E porque também há uma quantidade imensa de prisioneiros em situações sub-humanas nos presídios.”

Na entrevista, Dilma disse que a letalidade da polícia “talvez seja um dos maiores desafios do Brasil”. Em sua pergunta, a jornalista Christiane Amanpour disse que a atuação da polícia brasileira “parece ser um legado ruim desse tipo de tortura, ditadura e da falta do Estado de direito que a presidenta combatia”.
Atualmente, segundo a Constituição, as policiais federais são as únicas controladas pelo Governo Federal. A Polícia Civil e a Militar são controlados pelos estados e, no caso desta última, seus agentes respondem por seus crimes na Justiça Militar.

As declarações de Dilma foram feitas na semana seguinte à divulgação do Mapa da Violência. O estudo indica uma grande responsabilidade dos policiais na elevada taxa de homicídios no País. No ano passado, a polícia matou cinco cidadãos por dia no Brasil, quatro vezes mais do que nos Estados Unidos e duas vezes e meia o índice registrado na Venezuela, segundo o anuário estatístico.

Fonte: Carta Capital
Posted: 11 Jul 2014 10:17 PM PDT
Três frases me chamaram a atenção nas redes sociais ontem:

“Como fazer aliança com o Poliglota que está no DEM? Lá a prioridade é eleger o Fraga”. 

“O DEM do Poliglota tem 48 candidatos para atingir o coeficiente eleitoral. O primeiro colocado deverá ter entre 15 e 20 mil votos para ser eleito e torcer para que outros se destaquem. O partido veio sozinho e corre o risco de não atingir o coeficiente eleitoral”.

“Partidos isolados, como o DEM, com candidatos militares isolados, não alcançarão o número mínimo de 65.000 votos”.

Primeiramente, gostaria de entender o porquê de meu nome estar sempre em evidência quando o assunto são análises políticas! Mas vamos lá...

Avalio que o que elege um candidato são caráter, fidelidade, votos e projetos, não necessariamente nessa ordem! Votos nós buscamos, projetos temos e estamos dispostos a apresentá-lo aos nossos colegas e caráter e fidelidade são princípios que carrego de berço. E mais uma vez observo um julgamento precipitado aos candidatos do DEM, o qual não entendo o porquê, sobre a questão de atingirem o Coeficiente Eleitoral.

Bem, já que muito têm a liberdade e direito de colocarem seu ponto de vista de acordo com a sua análise, permitam-me humildemente colocar o meu também.

Observo que algumas estratégias adotadas por alguns candidatos não foram felizes quando deixaram de observar a tendência política dentro da corporação. Esses, com essas estratégias (alianças com partidos de base e apoio ao atual governo), simplesmente acabaram passando aos nossos colegas que ainda tinham uma tendência apoiadora a esses candidatos uma desconfiança pelas escolhas que “julgaram” corretas e isso naturalmente tem um preço, com toda certeza, que pode vir a ser pago no futuro.

Não sei quem foi o analista político para afirmar que precisaremos de 15 ou 20 mil votos para elegermos um candidato do DEM. Mas mesmo que ele venha a acertar, quem garante que não temos candidatos com potencial suficiente para atingirem esse patamar de votos ou mais? O coeficiente eleitoral nessa eleição chegará aos 65 mil votos, portanto, cada candidato do DEM deverá obter a quantia de 1354 votos para atingí-lo. É bom alertar aos desavisados que a decisão de sairmos sozinhos foi partidária (todos nós opinamos) e confio plenamente na capacidade de cada um que ali está e abraçou essa causa, não desprezando quem quer que seja.

É importante frisar, que cada deputado distrital tem por uma questão de “fidelidade partidária” buscar mecanismos para que seu deputado federal seja eleito. Assim é no DEM e em todos os partidos, salvo melhor juízo. Portanto, não sejamos hipócritas de querer “tapar o sol com a peneira” na tentativa de justificar o injustificável.

Lendo a mídia, notei uma resposta dada a essas frases e aqueles que insistem em querer menosprezar o trabalho que está sendo realizado pelos candidatos do DEMOCRATAS (e olha que não são poucos, inclusive aqueles que outrora foram aliados) e principalmente a minha pessoa como referência. Por coincidência foi elaborada por um de nossos Coordenadores, a qual faço questão de descrever, com pequenos ajustes:
“Em relação ao texto, vou concordar com o que ele diz em relação ao ******* devido ao cenário eleitoral! No caso do Poliglota, hoje indiscutivelmente um bom candidato na esfera policial e dentro do próprio partido pelo que representa para a categoria, a sua escolha foi por questões óbvias. Além de lutar pelas causas dos integrantes da PMDF e OPOSIÇÃO ao GDF, arriscou sua própria candidatura por estar em um partido onde boa parte dos integrantes da corporação tem uma declarada antipatia ao seu presidente. No entanto, não fugiu de seus ideais e provou que quando se deseja fazer um bom trabalho deve-se focar nele e não em pessoas, passando a discutir projetos e nada mais. Carregou consigo a confiança de seus coordenadores que sabem que ele,ASSIM COMO QUALQUER OUTRO CANDIDATO DE QUALQUER PARTIDO, corre o risco de não se eleger. Porém, a diferenciação do Poliglota para muitos resume-se na firmeza de propósitos e lealdade, onde nada justificaria uma aliança com o PT ou qualquer partido de base ou apoio, seja a nível local ou nacional. Se o fato de não se eleger for o preço a ser pago por não se aliançar ao Partido dos Trabalhadores, com toda certeza pagaremos com muito orgulho, honra e lealdade, mas acima de tudo com respeito as categorias de policiais e bombeiros militares e nossas famílias”.

Sinceramente, meus nobres amigos, estou impressionado com a habilidade política adquirida por muitos candidatos da PMDF, que se tornaram "analistas políticos" da noite para o dia. Suas considerações vão do menosprezo aos demais candidatos de outros partidos à vidência de quem serão ou não eleitos nos pleitos de outubro. Pior, as ovelhinhas que estavam escondidas estão começando a mostrar suas verdadeiras peles.


Poliglota 25190...

quinta-feira, 10 de julho de 2014



TEN POLIGLOTA 2012 - PMDF - CBMDF
Para Aguiasemrumo@yahoo.com.br
Hoje em 1:18 AM

TEN POLIGLOTA 2012 - PMDF - CBMDF


Posted: 09 Jul 2014 08:24 PM PDT
Informações blog do Fernando Rodrigues, Uol

O Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJ-DF) manteve nesta 4ª feira (9.jul.2014) condenação contra o ex-governador José Roberto Arruda (PR) pelo crime de improbidade administrativa.

A decisão de 2ª instância transforma Arruda em um “ficha suja”, mas não tem efeito jurídico nestas eleições. O ex-governador, candidato a mais um mandato, já formalizou sua chapa na Justiça Eleitoral. E o Supremo Tribunal Federal entende que o único momento para enquadrar os políticos na Lei da Ficha Limpa é o registro da candidatura. O bloqueio contra Arruda valerá apenas a partir das eleições de 2016.

A 2ª Turma Cível do TJ-DF manteve a decisão de 1ª instância, do juiz Álvaro Ciarlini, que havia condenado Arruda, Jaqueline Roriz, filha do ex-governador Joaquim Roriz, e seu marido, Manoel Neto, por improbidade administrativa no chamado “mensalão do DEM”. O esquema teria recolhido propina entre fornecedores do Governo do Distrito Federal para financiar a campanha de Arruda.

A condenação de Arruda foi mantida por 2 votos a 1. Os desembargadores também reduziram a multa aplicada a cada um dos condenados. Antes, Arruda, Jaqueline e Neto tinham que pagar R$ 200 mil cada um aos cofres públicos –agora, o valor será dividido entre os 3.

O ex-governador, atual líder nas pesquisas de intenção de voto, será um político fragilizado mesmo que vença as eleições. Poderá ser o único dos 27 governadores do país que tomará posse em janeiro de 2015 sabendo que não pode disputar a reeleição daqui a 4 anos.

Arruda já definiu que discurso usará para se defender da pecha de “ficha suja"" durante a campanha. Dirá que devolveu o dinheiro e é vítima de um “golpe” engendrado pelo PT, cujo “artífice” seria o atual governador Agnelo Queiroz, que deseja tirá-lo da disputa “no tapetão”.


Fonte de republicação: Blog radiocorredor
Posted: 09 Jul 2014 03:54 AM PDT

E aí Seleção Brasileira, satisfeita com a profissão que abraçou?

Que tal a sensação de receber cobrança de toda uma sociedade, carregar nas costas toda a responsabilidade pelo resultado, independente do que acontece nos bastidores?

E aí Júlio César, que tal enfrentar sozinho um adversário muito superior e, apesar de todo esforço pessoal, levar toda a culpa pelo fracasso de um sistema inteiro?

A sensação é ruim? Pois é, sejam bem-vindos à realidade cotidiana dos policiais brasileiros.
Com algumas diferenças sutis: policiais não ganham milhões, não recebem os melhores uniformes e equipamentos, nem mensagens de apoio espontâneas. Muito pelo contrário - policiais brasileiros não são idolatrados na vitória, seus feridos não são aclamados como heróis, seus mortos são esquecidos, seus erros não são perdoados e não têm outra oportunidade dali a 4 anos.

Policiais não recebem prêmios pelas vidas salvas, e pagam com a vida e com a liberdade pelos próprios erros e pela omissão das autoridades.

A seleção foi derrotada, mas ninguém morreu por isso. E daqui a pouco, todos voltam para seus clubes de origem e rotina normal.

Quando a polícia é derrotada, a sociedade toda perde, começando pelos policiais e suas famílias.

Por isso, é bom pensar melhor em quem depositaremos nossa confiança e nossas esperanças de um futuro melhor.

Fonte: Desabafo de um internauta via facebook
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quarta-feira, 9 de julho de 2014


TEN POLIGLOTA 2012 - PMDF - CBMDF
Para Aguiasemrumo@yahoo.com.br
Hoje em 4:02 AM

TEN POLIGLOTA 2012 - PMDF - CBMDF


Posted: 08 Jul 2014 03:57 PM PDT

Ninguém imaginou. Era a Copa dos sonhos, dos estádios suntuosos, do governo que se disse democrático e popular e que nos levou para o buraco.  Um “Novo Caminho”, porém sem rumo.

Adeus Copa do Mundo depois de 64 anos, melancolicamente despedida em 7 gols inéditos da seleção da Alemanha que deu um passeio na seleção brasileira. HEPTA sem passar por HEXA, com glamour da Alemanha! Em seis minutos, o sonho de milhões de brasileiros que tiveram suas esperanças voltadas para 22 jogadores caiu por terra, financiado por um governo fascista, comunista e que já tinha como meta a perpetuação no poder.

O maior apagão da história de uma Copa do Mundo. A Globo calou-se; os brasileiros calaram-se; o mundo calou-se. Adeus Copa! Adeus PT! E a vergonha NACIONAL não poderá se sobrepor a nada, não conseguirá. Temos culpados? Com certeza e esse é o governo que financiou estádios, que desprezou a saúde do povo, que subestimou a segurança pública e ignorou a educação. Que enganou os incautos com bolsas famílias e que agora morrerão de fome por uma Copa que nos levou a vergonha.

Estou triste...Choro pelo meu país, pela minha nação, que aceitou silenciosamente as regras impostas por um partido. Mas ao mesmo tempo alegro-me por ter a certeza de que o povo acordará e banirá de nossas mentes e corações a maior CHAGA que um dia nunca pensamos em obter: “O PT – PARTIDO DOS TRABALHADORES!”
Adeus Dilma Vanna Roussef! Adeus Agnelo Queiroz e Adeus PARTIDO DOS TRABALHADORES !

Vocês nos causaram a maior vergonha que uma nação pdoeria ter desde 1950!
Meus sentimentos e minha dor à nação brasileira!!!!!


Poliglota...
Posted: 08 Jul 2014 02:30 AM PDT
É sabido por todos que o tráfico e o consumo de drogas trazem malefícios imensuráveis a vida das pessoas. Muitas são as famílias que passam por momentos difíceis quando descobrem que em seu seio existem consumidores que foram arrastados para o mundo paralelo das drogas. O tráfico e o consumo de drogas são problemas afetos à segurança pública e a saúde pública, serviços de péssima qualidade em nosso país.

A imagem acima reflete a preocupação da sociedade civil organizada em minimizar o contato dos menores com o feitiço das drogas. O consumo de drogas ilícitas banalizou-se em nossa sociedade, e ele existe devido à ineficiência de um modelo de segurança pública.

A oferta de drogas em nosso país é farta. Deixamos de ser um corredor de escoamento da produção dos países vizinhos e nos tornamos o segundo maior consumidor de cocaína do mundo. Estima-se que exista mais de cinco milhões de usuários de “crack” em nosso país. Essas pessoas não são assistidas por nosso serviço de saúde pública e vivem perambulando como zumbis pelas ruas.

Nosso modelo de segurança pública faliu, precisa ser reinventado, tanto a nível estadual/distrital como a nível federal. As polícias brasileiras são dirigidas por coronéis e delegados há décadas e o resultado está aí, o Brasil se transformou em um dos países mais violentos do mundo. São mais de cinquenta mil homicídios por ano. A maioria dessas mortes é fomentada pelo tráfico e consumo de drogas.

Nossa fronteira terrestre é gigantesca e encontra-se abandonada. A Polícia Federal, responsável pelo policiamento das fronteiras, portos e aeroportos, passa por uma crise sem precedentes e precisa ser reestruturada com urgência, mas é visível o desinteresse do poder público em resolver esta situação.

No Brasil muito se registra e pouco se investiga. As polícias judiciárias são cartorárias e burocráticas. Todas as ações são centralizadas na mão dos delegados, que são verdadeiramente um filtro governamental e pessoal entre a informação e o Ministério Público.

Nos países mais desenvolvidos temos várias agências investigando e não falta trabalho para todas elas. Fica a pergunta - por que temos no Brasil a centralização da investigação apenas nas mãos das polícias? Não conseguimos elucidar nem 5% dos registros e continuamos com esse modelo, estamos paralisados, e porque nada é feito?

Nas melhores polícias do mundo existe um plano de carreira. O policial/investigador vai evoluindo na carreira conforme os índices de avaliação de seu perfil profissional. Trata-se de uma carreira baseada na meritocracia. A liderança é um dos atributos mais importantes dentro da construção do perfil do policial. Aqui no Brasil temos concurso para chefe! O recém-formado pode não ser vocacionado, não possuir perfil para chefia, e muito menos para líder, mas vai chefiar, isso é fato.

No que diz respeito ao policiamento ostensivo atualmente ele está restrito ao patrulhamento veicular com abordagens aleatórias. Não existe um policiamento comunitário de fato. Precisamos de um policiamento comunitário mais próximo dos cidadãos. O contato diário com moradores e comerciantes é fundamental para obtenção de informações e orientação em como proceder nas mais diversas situações. Polícia se faz conversando com a população e não dentro de viaturas e gabinetes com ar-condicionado.

Muitos crimes podem ser evitados com orientações à população. Crimes como os de roubo, furto, estelionato e estupro acontecem, na maioria das vezes, por distração/falta de atenção das vítimas.

Em nosso país a polícia ostensiva pouco se comunica com a judiciária. Em alguns estados chega a existir rivalidade velada entre elas. Os policiamentos ostensivos e descaracterizados devem se comunicar e buscar diariamente a troca de informações de inteligência. Isso é fundamental para o sucesso nas operações. Reuniões mensais com as comunidades de inteligências são de grande valia para a troca de informações.

Se esse modelo for mantido, ou seja, se nossos congressistas e o chefe do poder executivo não tiverem a iniciativa de buscar uma solução para a segurança pública em breve a barbárie estará instalada em nosso país. Não adianta investir mais em um modelo falido, isso seria jogar dinheiro no lixo. Segurança pública eficiente carece de investimentos tanto na área humana, estrutural e material.

O primeiro e mais difícil passo a ser dado para construção de um novo modelo de segurança pública será a destruição de “feudos” existentes dentro do atual sistema. A resistência e pressão por parte dos atuais dirigentes será enorme. Funções comissionadas, viaturas, combustível e “poder” vão falar alto nesta briga. Enquanto nada de relevante acontece o contribuinte continua pagando caro por serviços de péssima qualidade!

Fonte: Internauta colaborador – Blog do Sombra

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Mais que o sol - Banda Malta - SuperStar - HD Mais gigante brota no país do rock MALTA!



TEN POLIGLOTA 2012 - PMDF - CBMDF
Para Aguiasemrumo@yahoo.com.br
Hoje em 1:23 AM

TEN POLIGLOTA 2012 - PMDF - CBMDF


Posted: 06 Jul 2014 05:04 PM PDT

“Se você deseja mudanças, está cansado das falsas promessas, se encontra desmotivado e quer transformações, chegou a hora! Posso não ser o escolhido, não falar a língua de todos, mas de uma coisa eu tenho certeza: EU FALO A SUA LÍNGUA!”

“Policial bem remunerado, Estado bem policiado!”


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domingo, 6 de julho de 2014


TEN POLIGLOTA 2012 - PMDF - CBMDF
Para Aguiasemrumo@yahoo.com.br
Hoje em 1:10 AM

TEN POLIGLOTA 2012 - PMDF - CBMDF


Posted: 05 Jul 2014 06:02 PM PDT

Hoje foi criada uma comunidade na rede mundial Facebook destinado às esposas de Policiais Militares de Brasília, objetivando a troca de experiências vividas por essas mulheres guerreiras no que tange a profissão de seus maridos, bem como suas preocupações, angústias e sonhos.

Fundada pela Líder Comunitária de Brasília Leila Ferreira, moradora de Águas Claras, e tendo como colaboradora a Psicoterapeuta Patrícia Cruz, um dos carros chefe dessa iniciativa é justamente discutirem mecanismos de como elas possam levar forças aos seus maridos nessa desgastante e quase sempre ingrata profissão de policial militar.

O grupo é apartidário, exclusivo às esposas de policiais militares e a criadora, Leila Ferreira, é uma ferrenha defensora dos policiais de Brasília tendo participado da última assembleia dos policiais no último dia 18 de fevereiro.

A comunidade chama-se “CASA DE POLÍCIA – PMDF” e para se cadastrar basta acessar o link abaixo:


Posted: 05 Jul 2014 11:58 AM PDT

A síndrome de Burnout (do inglês to burn out, queimar por completo), também chamada de síndrome do esgotamento profissional, foi assim denominada pelo psicanalista nova-iorquino Freudenberger, após constatá-la em si mesmo, no início dos anos 1970.

A dedicação exagerada à atividade profissional é uma característica marcante de Burnout, mas não a única. O desejo de ser o melhor e sempre demonstrar alto grau de desempenho é outra fase importante da síndrome: o portador de Burnout mede a auto-estima pela capacidade de realização e sucesso profissional. O que tem início com satisfação e prazer termina quando esse desempenho não é reconhecido. Nesse estágio, a necessidade de se afirmar e o desejo de realização profissional se transformam em obstinação e compulsão1 ; o paciente nesta busca sofre, além de problemas de ordem psicológica, forte desgaste físico, gerando fadiga e exaustão. É uma patologia que atinge membros da Segurança Pública, da Saúde Pública, setor bancário e da Educação.

Estágios

São doze os estágios de Burnout:

Necessidade de se afirmar ou provar ser sempre capaz;

Dedicação intensificada - com predominância da necessidade de fazer tudo sozinho e a qualquer hora do dia (imediatismo);

Descaso com as necessidades pessoais - comer, dormir, sair com os amigos começam a perder o sentido;

Recalque de conflitos - o portador percebe que algo não vai bem, mas não enfrenta o problema. É quando ocorrem as manifestações físicas;

Reinterpretação dos valores - isolamento, fuga dos conflitos. O que antes tinha valor sofre desvalorização: lazer, casa, amigos, e a única medida da auto-estima é o trabalho;

Negação de problemas - nessa fase os outros são completamente desvalorizados, tidos como incapazes ou com desempenho abaixo do seu. Os contatos sociais são repelidos, cinismo e agressão são os sinais mais evidentes;

Recolhimento e aversão a reuniões (anti-socialização);

Mudanças evidentes de comportamento (dificuldade de aceitar certas brincadeiras com bom senso e bom humor);

Despersonalização (evitar o diálogo e dar prioridade aos e-mails, mensagens, recados etc);
Vazio interior e sensação de que tudo é complicado, difícil e desgastante;

Depressão - marcas de indiferença, desesperança, exaustão. A vida perde o sentido;

E, finalmente, a síndrome do esgotamento profissional propriamente dita, que corresponde ao colapso físico e mental. Esse estágio é considerado de emergência e a ajuda médica e psicológica uma urgência.


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Isso aqui é um apelo desesperado de um dono que não quer se desfazer do cão, mas está sem alternativa:
"Tenho um lindo mastiff, porém a empresa em que trabalhávamos minha esposa e eu faliu, e perdemos a nossa casa em maio, e desde então ele tem ficado um pouquinho com cada pessoa, porém, assim como os dogs ele é enorme, pesado, estabanado e faz bastante sujeira, e as pessoas desistem de ficar com ele. Na verdade eu não queria dar ele pra adoção, só em último caso, queria saber se talvez conseguisse algum lar temporário, por uns seis meses, ou um pouquinho mais, pois tenho uma casa em Saquarema, mas estou fazendo obra lá aos poucos, e ainda não tem condição de morar lá. Sei que o que peço é muito difícil, mas amo esse cão como se fosse meu filho e não sei mais o que fazer. Estou no RJ"