sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Planilhas obtidas pela revista CartaCapital trazem

pagamentos feitos a políticos, membros do Judiciário e empresas de comunicação

Reportagem da revista CartaCapital faz uma denúncia gravíssima, aonde traz documentos inéditos sobre a contabilidade do chamado “valerioduto tucano”, que ocorreu durante a campanha de reeleição do então governador de Minas Gerais Eduardo Azeredo (PSDB), em 1998. A matéria, assinada pelo repórter Leandro Fortes, mostra que receberam volumosas quantias do esquema, supostamente ilegal, personalidades do mundo político e do judiciário, além de empresas de comunicação, como a Editora Abril, que edita a Revista Veja.
Estão na lista o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), os ex-senadores Artur Virgílio (PSDB-AM), Jorge Bornhausen (DEM-SC), Heráclito Fortes (DEM-PI) e Antero Paes de Barros (PSDB-MT), e José Agripino Maia (DEM-RN), o governador Marconi Perillo (PSDB-GO) e os ex-governadores Joaquim Roriz (PMDB) e José Roberto Arruda (ex-DEM), ambos do Distrito Federal, entre outros. Também aparecem figuras de ponta do processo de privatização dos anos FHC, como Elena Landau, Luiz Carlos Mendonça de Barros e José Pimenta da Veiga.
Os documentos, com declarações, planilhas de pagamento e recibos comprobatórios, foram entregues à Superintendência da Polícia Federal em Minas Gerais. Estão todos com assinatura reconhecida em cartório do empresário Marcos Valério de Souza – que anos mais tarde apareceria como operador de esquema parecido envolvendo o PT, o suposto “mensalão”.
A papelada chegou às mãos da PF por meio do criminalista Dino Miraglia Filho – advogado da família da modelo Cristiana Aparecida Ferreira, que seria ligada ao esquema e foi assassinada em um flat de Belo Horizonte em agosto de 2000. Segundo a revista, Gilmar Mendes teria recebido R$ 185 mil do esquema. Fernando Henrique Cardoso, em parceria com o filho Paulo Henrique Cardoso, R$ 573 mil. A Editora Abril, quase R$ 50 mil.
Gilmar Ferreira Mendes (Diamantino, 30 de dezembro de 1955) é um ex-advogado, professor, magistrado e jurista brasileiro.
Foi Advogado-Geral da União no Governo Fernando Henrique Cardoso (FHC), sendo empossado ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) em 20 de junho de 2002, por indicação do então Presidente da República do Brasil. Foi presidente do STF de 2008 a 2010.Em 2015 ele se aposenta, e termina sua carreira de forma melancólica, e cercado por denúncias de corrupção, veiculados por diversos meios de comunicação do país.
Em matéria de 2012, Carta Capital veiculou diversas denúncias contra Gilmar Mendes. Nela, Mendes é acusado de sonegação fiscal, de ter viajado em aviões cedidos pelo ex-senador Demóstenes Torres, de intervir em julgamentos em favor de José Serra, de nepotismo, e testemunho falso ao relatar uma chantagem do ex-presidente Lula para que adiasse o processo do Mensalão para depois das eleições municipais de 2012. A revista repercute acusações de certos movimentos sociais[quem?] dele ser o “líder da oposição”, de estar destruindo o judiciário e de servir a interesses de grandes proprietários. Mendes porém volta a afirmar não ser o líder da oposição.
No dia 31 de maio de 2012, o PSOL protocolou uma representação na Procuradoria Geral da República contra o ministro Gilmar Mendes questionando a conduta do magistrado em relação às denúncias de que teria sofrido pressão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para adiar o julgamento do mensalão. A representação se encontra em curso.
Em setembro de 2010, a reportagem da Folha de S. Paulo presenciou uma ligação de José Serra para Gilmar Mendes. Segundo o jornal, José Serra teria ligado para Gilmar Mendes para pedir o adiamento de uma votação sobre a obrigatoriedade de dois documentos para votar (julgamento de ADI pedida pelo Partido dos Trabalhadores). Gilmar Mendes foi acusado de nepotismo por[quem?]. Em março de 2012, a Folha de S. Paulo revelou que a enteada do ministro Gilmar Mendes é assessora do senador Demóstenes Torres. Segundo a Folha, especialistas afirmaram que o caso poderia ser discutido no âmbito da regra antinepotismo porque súmula do STF impede a nomeação para cargos de confiança de parentes de autoridades dentro da “mesma pessoa jurídica”.
Em uma conversa entre o senador Demóstenes Torres e o bicheiro Carlinhos Cachoeira, gravada pela Polícia Federal durante a Operação Monte Carlo, o parlamentar afirma a Cachoeira ter obtido favores junto ao ministro Gilmar Mendes para levar ao STF uma ação envolvendo a Companhia Energética de Goiás (Celg). Considerada a “caixa preta” do governo de Goiás, a Celg estava imersa em dívidas que somavam cerca de R$ 6 bilhões. Segundo reportagem do Estadão, Demóstenes disse a Cachoeira que Gilmar Mendes conseguiria abater cerca de metade do valor com uma decisão judicial, tendo “trabalhado ao lado do ministro para consegui-lo”. O ministro Gilmar Mendes também foi acusado por Carta Maior – O portal da esquerda de ter relações com o contraventor Carlinhos Cachoeira e seu amigo Demóstenes Torres. O ministro porém negou ter viajado em avião de Cachoeira e apresentou documentos que, segundo ele mesmo, desmentem tais acusações.
O ministro foi acusado em abril de 2011 pelo seu ex-sócio e ex-procurador-geral da República Inocêncio Mártires Coelho por desfalque e sonegação fiscal. Mendes recebeu, a seu favor, um parecer assinado pelo advogado-Geral da União, Luís Inácio Adams, o qual valida o despejo de Mártires Coelho do cargo de gestor do IDP. O denunciante deu o processo por encerrado em troca da quantia de R$ 8 milhões.
Paulo Lacerda, ex-diretor da Policia Federal e da Abin, envolvido no escândalo dos grampos da Operação Satiagraha, foi acusado por Gilmar Mendes de estar “assessorando” o ex-presidente Lula. Lacerda afirmou que se Mendes de fato disse isso, esta seria uma informação “leviana, irresponsável e mentirosa”. A Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF) manifestou solidariedade a Paulo Lacerda. Nem o grampo, nem o áudio do alegado grampo, jamais foram encontrados pela Polícia Federal, que arquivou o inquérito que apurava referidas alegações.
Em 2012 o Estado de São Paulo veiculou a informação de que Gilmar Mendes representou à Polícia Federal para “abertura de investigação contra a Wikipédia” no Brasil, por considerar que o verbete estaria “distorcido”, acreditando que não deve haver referência à matéria de Carta Capital. Segundo o Ministro “o verbete deve ser estritamente informativo sobre o biografado, sem absorver avaliações de terceiros ou denúncias jornalísticas”.
Em 2010 o Ministro Gilmar Mendes, representado por advogados do IDP, teve o seu pedido de indenização por danos morais contra a revista Carta Capital negado pela juíza Adriana Sachsida Garcia, da 34ª Vara Cível de São Paulo. Segundo a juíza “se os fatos não são mentirosos, não vejo fundamento jurídico para coibir o livre exercício do questionamento e da crítica pela imprensa. Ainda que daí possa decorrer ‘efeito colateral’ em desfavor do autor.”
Planilhas obtidas pela revista CartaCapital trazem pagamentos feitos a políticos, membros do Judiciário e empresas de comunicação
Por Blog do Saraiva

Respeito. Palavra que para algumas pessoas nem existe no dicionário.

Protetora Márcia Liverani
7 h

Respeito. Palavra que para algumas pessoas nem existe no dicionário, respeito é um aprendizado que deveria começar no berço, saber ser ético, respeitar o próximo isso é uma qualidade que todo ser humano precisa ter! É uma atitude tão simples saber respeitar isso é pensar no próximo! A ausência desta qualidade faz do homem um ser desprezível! Lembram-se desta frase Respeite a si mesmo como respeita o próximo! É deste jeito que tinha que ser! No meu vê quem não sabe se der ao respeito no meu ponto de vista o qualifico de desonesto! Independente das diferenças o respeito é fundamental para se tiver respeito como disse Maycon Oliver "Respeitar o Próximo é a sabedoria da Evolução" É admirável o ato de respeitar o próximo vamos nos comprometer com o respeito, não tem como sermos felizes não respeitando o próximo, para conservarmos os valores, mantermos os amigos, precisamos aprender a respeitar a dor dos outros o mundo esta precisando de pessoas mais humanas! Vamos lembrar que o mundo gira em torno de todos nós, mais para algumas pessoas parece girar em torno do próprio umbigo achando este que pode tudo Pessoas assim só vão aprender no sofrimento... Quando o homem aprender a respeitar até o menor ser da criação, seja animal ou vegetal, ninguém precisará ensiná-lo a amar seu semelhante. Albert Schweitzer.
Entenderam a diferença?

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Polícia Federal pede prisão preventiva de Palocci

Em ofício enviado à Justiça na noite desta quinta (29), o delegado Filipe Pace afirma que novas provas foram colhidas durante a investigação




POLÍTICA LAVA JATOHÁ 26 MINS
POR FOLHAPRESS

A Polícia Federal pediu a prisão preventiva do ex-ministro Antonio Palocci, investigado na Operação Lava Jato sob suspeita de pedir e coordenar pagamentos de propina ao PT.


Palocci foi preso temporariamente na última segunda (26), e sua prisão vence nesta sexta (30). Cabe ao juiz Sergio Moro definir se acata ou não o pedido da polícia, após ouvir o Ministério Público Federal.
Em ofício enviado à Justiça na noite desta quinta (29), o delegado Filipe Pace afirma que novas provas foram colhidas durante a investigação, e demonstram que Palocci era o "italiano" mencionado em planilhas e e-mails de executivos da Odebrecht.
O ex-ministro nega irregularidades e diz não ser o "italiano", nem nunca ter interferido em favor da empreiteira, conforme acusa a PF.
O delegado rebate e diz que "o quadro probatório apresentado no pedido inicial [foi] robustecido e acrescido de novos elementos", que comprovariam não apenas o apelido do ex-ministro, como a realização dos pagamentos de valores indevidos a ele e seu grupo político.
Uma das novas provas é um e-mail enviado por Benedicto Júnior, presidente da construtora Odebrecht, a Marcelo Odebrecht, sobre uma agenda entre ele e o "Italiano". O assunto do e-mail, por "falta de atenção", é preenchido como "Sugestão Paper Palocci".
A PF também menciona um e-mail de Marcelo sobre uma reunião com o "Italiano", em outubro de 2010. No mesmo dia, um registro na agenda do executivo mostra uma reunião com "AP", ou Antonio Palocci, no endereço da sua consultoria em São Paulo.
Os policiais ainda citam a correspondência entre os pagamentos mencionados na planilha "Posição Programa Especial Italiano", que apontaria repasses de propina feitos a pedido de Palocci, com outros e-mails e documentos apreendidos com quatro executivos e funcionários da Odebrecht.
Novas investigações também demonstraram que os pagamentos relatados na planilha foram realizados, em espécie, segundo a delatora Maria Lúcia Tavares (que foi secretária da Odebrecht). Um endereço é mencionado em planilha da delatora, associado aos pagamentos da planilha "Programa Especial Italiano".
Para a PF, isso demonstra que Palocci "foi beneficiado de maneira indevida, [assim como] seu grupo político e atores a ele direta e indiretamente ligados".
PRISÃO
A PF pede a prisão preventiva de Palocci e de seu ex-assessor Branislav Kontic, mas pugnou pela libertação de Juscelino Dourado, que "parece não ter mais relações" com o ex-ministro.
"Com a oitiva dos presos e com o aprofundamento dos trabalhos de análise de materiais apreendidos, a prisão preventiva é a única medida eficaz e ao mesmo tempo necessária para o afastamento de qualquer risco à aplicação da lei penal e para a preservação da tão lesada ordem pública", escreveu o delegado Pace.O juiz Moro deve decidir sobre o tema ainda nesta sexta (30), após ouvir o Ministério Público Federal. Com informações da Folhapress.

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Coronel fazia parte de quadrilha que sequestrava bebês na década de 90

Pedro Chavarry chegou a ser preso em flagrante por fazer parte de uma quadrilha que traficava bebês, mas saiu impune do processo judicial



JUSTIÇA INVESTIGAÇÃOHÁ 1 HORA
POR NOTÍCIAS AO MINUTO


Na última quinta-feira (29), a Polícia Civil do RJ ouviu o depoimento de duas mulheres que afirmaram que tiveram a irmã levada pelo coronel da PM reformado suspeito de pedofilia.


Segundo relatos, Pedro Chavarry Duarte, de 62 anos, é responsável pelo desaparecimento do bebê em 1993. À época, a mãe da menina de nove meses, procurou pela filha sem parar, mas morreu sem reencontrar a menina.
Elas afirmaram que frequentaram a casa onde ficavam várias crianças e que o coronel passeava sem roupa entre elas e que essas imagens nunca foram esquecidas. As informações são do R7.
De acordo com a Delegacia da Criança e Adolescente, além da investigação em curso do estupro vulnerável no qual foi preso após ser flagrado com uma menina de dois anos seminua dentro do carro no dia 10 de setembro em uma do Rio, a polícia se dedica agora para saber se as crianças desaparecidas estão vivas.
Na década de 90, Chavarry havia sido preso por envolvimento com tráfico de bebês, mas teria conseguido arrastar o processo na Justiça e saiu impune. A associação de moradores de Bangu, relatou o envolvimento de um PM na venda de crianças à epoca. O então capitão Pedro Chavarry foi preso e autuado em flagrante.


Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

É lamentavelmente inacreditavelmente, verdadeiramente.
Absolutamente,
Reconhecidamente,
Inegavelmente,
Que este desclassificado de índole e mente perigosa nunca foi digno da briosa!



Por Soldado que honra sua farda e seu povo!

Uma Polícia onde homens mais capazes, mais audazes, valorosos e que reúnem todas as virtudes que se espera de um Policial.
Aqueles que têm propósito claro de que vale a pena trabalhar para garantir a vida, a propriedade e a liberdade dos cidadãos de sua cidade continuam e acreditam em um comando digno, serio ético e respeitador.



Compreendendo nosso planeta como um ser vivo, que respira e tem direito ...

São Paulo ganha espaço de comida vegana típica do Congo inaugurado por um refugiado africano 30/09/2016 às 11:45

Uma viagem gastronômica e cultural.


Fabio Chaves 
Do Vista-se




Há algumas semanas o público paulistano tem uma nova opção de estabelecimento vegano para conhecer. Refugiado político, o congolês Pitchou Luambo mora há 6 anos do Brasil, lugar que escolheu para fugir dos conflitos armados que há 20 anos assolam seu país natal.
Pitchou é formado em direito, mas não pode exercer sua profissão no Brasil por questões burocráticas. Na República Democrática do Congo (antigo Zaire), terceiro maior país da África em extensão territorial, Pitchou atuava como ativista de causas sociais. Ele denunciava estupros cometidos por integrantes de forças armadas que tentam tomar o seu país e também defendia as vítimas de violência.
Em São Paulo, Pitchou fundou o Grist (Grupo de Refugiados e Imigrantes Sem Teto) para promover a integração e organização de refugiados de diversas nacionalidades. Ele também atua como produtor cultural, organizando eventos.
Como amante da gastronomia de seu país, que privilegia mais os vegetais do que as carnes, Pitchou precisava de um ponto fixo para oferecer aos paulistanos um pouco de sua cultura e de sua comida. Nascia no início de agosto deste ano o Congolinária, um estande fixo dentro do espaço “O Quintal de Casa”, uma espécie de praça de alimentação independente no Itaim Bibi, bairro nobre de São Paulo.
Os nomes dos pratos oferecidos aguçam ainda mais a curiosidade de quem estiver disposto a essa viagem cultural e gastronômica. Fufu, sambusa, simba, tembo, omomba e outros fazem parte do cardápio e você pode ter uma ideia de quais são os ingredientes usados neles na imagem do menu, no fim desta matéria.
O Congolinária é um comércio vegano, nada por lá tem laticínios, ovos, carnes ou qualquer outro ingrediente de origem animail.
Serviço
Congolinária – Descobrindo os sabores do Congo
Endereço: Rua Doutor Renato Paes de Barros, 484 – Itaim Bibi – São Paulo-SP
Referência: dentro do espaço “O Quintal de Casa”
Site: www.congolinaria.com.br
Facebook: www.facebook.com/congolinaria
Instagram: www.instagram.com/congolinaria
Telefone: (11) 94376-2912
Horário de funcionamento:
De segunda a sexta-feira das 12 às 15 horas