Aguiaemrumo Romulo Sanches
#Fé #agro #índio #surdos #oração #gratidão #notícias #abcnews #bbcnews #nbcnews #caminhoneiros #romulosanches
Pega a Visão Patriotas Nacionalistas Conservadores Anti-globalismo 💯 % Anti-esquerda
Chamar Bolsonaro de genocida é liberdade de expressão, chamar Flávio Dino de rocambole é um ataque às instituições.
TODOS SÃO CÚMPLICES
Aos poucos está sendo apurado o envolvimento criminoso de Bancos, Políticos, sindicalistas e autoridades!!!!
Geografia Planetária
Denunciar o governo Bolsonaro em organismos internacionais é legal, denunciar Alexandre de Moraes é uma ameaça à soberania;
Acusar injustamente a ex primeira dama de furtar móveis do Palácio da Alvorada é um deslize, reclamar das viagens de luxo da Janja é discurso de ódio.
Data vênia:
Essa é a democracia relativa da esquerda.
https://youtu.be/zv6CJDCAj1U?feature=shared
https://youtu.be/sXTOiXvLpT0?si=NvMHNOv7QjCGNSBI
Erosão
Você parece estar perguntando se organizações criminosas brasileiras como o PCC (Primeiro Comando da Capital), o CV (Comando Vermelho) e outras poderiam vir a se constituir, um dia, como organizações paramilitares ou até políticas talvez nos moldes de grupos armados ou milícias que, em outros contextos, assumiram papéis de poder institucional ou regional. De fato, isso já ocorre. Organizações сото о РСС e o CV, embora não sejam paramilitares no sentido clássico (com ideologia política explícita ou objetivo de tomada formal do poder), possuem, como é sabido, estrutura hierárquica, armamento e controle territorial em favelas e periferias urbanas, tudo muito similar às milícias ou grupos insurgentes em outros países. Afinal, já controlam comunidades inteiras, impõem regras, aplicam "justiça", cobram impostos ("arrego") e negociam com políticos e policiais. Em alguns casos, como em partes da Amazônia ou do Nordeste, já há controle de rotas logísticas e até pactos locais de governança informal com elites corruptas ou agentes do Estado. Pior é: e se um dia vierem a se transformar em partidos ou forças políticas oficiais? Financiar candidatos isso eles já fazem. Mas tudo isso vai depender do grau de deterioração do Estado democrático e do pacto social.
Diferente das FARC na Colômbia ou do
Hezbollah no Líbano (que têm discursos
ideológicos e legitimidade entre parte da população), o PCC e o CV não possuem, por enquanto, um discurso político claro. São essencialmente organizações voltadas ao
lucro, por meio do narcotráfico, extorsão, roubo e outras modalidades de crime. No entanto, não se pode negar que há um histórico antigo de alianças com políticos locais, especialmente em regiões onde o Estado é ausente, e isso, obviamente, pode se intensificar com o tempo.
Agora, caso o Estado brasileiro entre em um
processo de colapso institucional severo
(sendo a corrupção a indutora desse colapso),
ou haja um processo extremo de fragmentação
federativa, é possível que esses grupos venham a se institucionalizar, como máfias que se tornaram partidos ou milícias que viraram governos locais. Tudo vai depender da saúde institucional e ética dos poderes. Mas em
relação às milícias do Rio, vários indícios e
evidências mostram que já têm um pé no mundo político, com vereadores, deputados e até governadores ligados a essas redes. O avanço delas dentro do Estado é mais claro do que o das facções tradicionais.
Nesse sentido, as milícias são, por enquanto, o elo mais visível entre o crime organizado e o poder político institucional no Brasil. Verdade seja dita, o PCC e CV já operam como Proto-Estados paralelos em algumas áreas. A transformação em uma força paramilitar explícita ou política organizada pode ser improvável a curto prazo, mas não inconcebível a longo prazo, especialmente se o que assistimos no dia levar-nos ao colapso institucional do Estado. No entanto, é preciso aceitar que o futuro urbano de grandes metrópoles como Rio de Janeiro e São Paulo diante do fortalecimento do crime organizado é, para dizer o mínimo, nebuloso.
Em São Paulo, o PCC atua com baixa visibilidade e alta organização, quase como uma empresa clandestina com cadeia logística e disciplina interna. O Estado, praticamente "coexiste" com ele. No Grande Rio, há três forças paralelas disputando território: CV, TCP (Terceiro Comando Puro) e milícias armadas ligadas a ex-policiais, que cobram taxa de segurança, vendem gás, internet e fazem justiça à margem da lei. Caso 0 crime organizado consiga penetrar nas estruturas políticas locais, como vereadores, prefeituras, associações de bairro, a coisa está feita. Pois eles podem facilmente influenciar decisões de urbanização, como transporte, serviços públicos. Além, é claro, de controlar o "voto de cabresto" nas favelas e periferias. O cenário futuro promete o aumento da favelização e de "zonas autônomas" de fato, que são áreas onde a polícia não entra ou entra apenas com operações de guerra.
Entra, ainda nesse rol de infortúnios, a questão da liberação dos jogos de azar, que pode facilitar ao máximo a lavagem de dinheiro. Mas isso depende também do enforcement do Estado ou sua capacidade de ações e procedimentos legais para garantia das leis. Facções e milícias já atuam em bicheiros, caça-níqueis, máquinas ilegais e apostas online. E com a legalização dos jogos físicos, passaram a criar casas de apostas como "fachadas", onde declaram lucros fictícios em jogos de baixa fiscalização. Com isso, misturam dinheiro limpo e sujo, dificultando rastreamento. Além disso, se utilizam de "laranjas" e empresas de fachada para abrir cassinos, bingos e plataformas online. É preciso evitar a todo custo a transformação do crime em uma espécie de "capitalismo criminoso sofisticado". Na questão dos jogos de azar, onde os lucros são bilionários, a corrupção na máquina do Estado favorece, ainda mais o crime. A verdade é que foi dada liberação dos jogos de azar sem uma devida regulação forte. Seria necessário empreender uma colaboração direta entre Receita, COAF, Polícia Federal, MPF e bancos. O que não podemos negar é que cidades como RJ e SP enfrentam uma erosão progressiva da autoridade estatal em muitos territórios populares.
https://chiquinhodornas.blogspot.com/2025/06/erosao.html
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