quinta-feira, 4 de outubro de 2018

Uma extensa ficha corrida



BRASIL

Preposto de Lula na disputa presidencial, Fernando Haddad responde a 32 processos, que vão do recebimento de dinheiro da Lava Jato a denúncias por improbidade administrativa e superfaturamento de obras. O candidato reproduz o modelo petista de malfeitos na gestão pública.


Crédito: Marcelo Chello/CJPRESS/Estadão Conteúdo
NAS CORDAS Acossado pela escalada de más notícias, o petista vê disparar seus índices de rejeição (Crédito: Marcelo Chello/CJPRESS/Estadão Conteúdo)



Fernando Haddad não foi escolhido pelo presidiário Lula para substituí-lo na corrida presidencial por acaso. Ele carrega o mesmo DNA dos malfeitos de seu padrinho político encarcerado na Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, desde abril. O candidato do PT à Presidência responde a 32 processos na Justiça, que o colocam como um dos campeões da ficha de ilícitos cometidos na vida pública. Na extensa folha corrida, Haddad, já réu em dois processos, é acusado de receber dinheiro de caixa dois de empreiteira condenada na Operação Lava Jato, denunciado por crimes de Improbidade administrativa, suspeito de superfaturamento de obras e serviços, acusado pelo desvio de recursos e até da aplicação ilegal de dinheiro público. Não bastasse seu envolvimento direto em inúmeras irregularidades, o presidenciável petista se cercou na campanha rumo ao Palácio do Planalto, a mando de Lula, de assessores e coordenadores igualmente processados por crimes no Petrolão, dando indicativos concretos de que o partido reativará – num eventual futuro governo – a máquina de corrupção azeitada durante os 13 anos de PT no poder. Pior. Além do risco de retrocesso ético, a eleição de um novo poste de Lula para o cargo de presidente resgatará a ameaça da ineficiência e da incompetência administrativa que marcou a gestão de Haddad tanto à frente da Prefeitura de São Paulo, como do Ministério da Educação.
Dinheiro de caixa dois
Formado em Direito pela tradicional Faculdade do Largo do São Francisco, Haddad sempre alardeou pautar sua vida pública pelo caminho da retidão. A narrativa, como quase tudo no PT, não pára em pé. Basta jogar uma lupa sobre sua vida pregressa para se perceber que o presidenciável petista é lobo com cútis de cordeiro –ou seja, encontra-se tão encrencado quanto seus padrinhos políticos petistas. A Kurier Analytics, uma empresa de gestão de informações jurídicas, foi quem levantou, a pedido de ISTOÉ, a ficha corrida de Haddad na Justiça e catalogou a existência de 31 processos contra o ex-prefeito, apurando o número da ação, a vara em que está ajuizada a causa e os motivos dos procedimentos. A reportagem acessou um por um dos processos. Na relação, apenas não constava a 32ª ação contra o petista, por correr na Justiça Eleitoral. Versa sobre o recebimento de caixa dois na campanha a prefeito em 2012 e cuja denúncia, formulada pelo promotor Luiz Henrique Dal Poz, foi aceita pelo juiz Francisco Shintate.
Como desdobramento da operação Lava Jato, o ex-prefeito é acusado de ter recebido, em 2013, R$ 2,6 milhões da Construtora UTC para o pagamento de uma dívida contraída junto a gráficas. O dinheiro não foi contabilizado e chegou ao PT por meio do doleiro Alberto Youssef, segundo delação do ex-presidente da empreiteira Ricardo Pessoa. Como contrapartida, a Constran, do grupo UTC, ganhou uma licitação de R$ 417 milhões promovida pelo prefeito para a construção de um terminal rodoviário em Itaquera, segundo denúncia do promotor Marcelo Mendroni.
As contas de campanha de Haddad, na verdade, sempre foram uma espécie de caixa de Pandora do petista. Na campanha à reeleição para prefeito em 2016, Haddad ficou devendo R$ 2,1 milhões para o publicitário Giovane Favieri, da F5BI, em razão da locação de equipamentos de edição de vídeos. Favieri, investigado pela operação Lava Jato por receber dinheiro sujo em campanhas eleitorais, inclusive para o PT, entrou na 6ª Vara Cível com ação para receber o débito. No último dia 16 de agosto, o PT fez acordo para ele receber o dinheiro em parcelas até 2020. O mais suspeito, contudo, é que, no último dia 25, Favieri recebeu outros – ou seriam os mesmos? – R$ 2,1 milhões oriundos do caixa da campanha presidencial de Haddad, conforme registrado no TSE, também a título de locação de equipamentos para edição de vídeos.




Haddad parece mesmo não gostar de jogar às claras com a Justiça Eleitoral. Em declaração de bens obrigatória ao TSE, o presidenciável atesta que o apartamento em que reside em São Paulo vale a pechincha de R$ 90 mil. No Cartório de Registro de Imóveis, porém, consta que ele declarou ter pago R$ 120 mil pelo imóvel em 1998 e realizado um investimento de mais R$ 20 mil na compra de uma garagem, esta não declarada pelo presidenciável. O valor venal do apartamento é de R$ 997,9 mil – mais de 10 vezes a quantia orçada pelo candidato petista ao TSE.
Entre as dezenas de processos aos quais Haddad responde na Justiça, a maioria é composta por pelo menos 15 ações populares e nove por improbidade administrativa. Em uma delas, Haddad é acusado de superfaturar a ciclovia que liga o Ceagesp ao Ibirapuera, ao custo de R$ 54,7 milhões. Cada quilômetro custou para a Prefeitura R$ 4,4 milhões, bem acima do preço pago numa ciclovia na mesma região durante a gestão do ex-prefeito Gilberto Kassab, — R$ 617 mil por quilômetro. Nesse caso, o juiz Kenichi Koyama, da 11ª Vara da Fazenda Pública, já aceitou a denúncia e Haddad virou réu. Ele é acusado também de superfaturar a compra de salsicha para a merenda escolar. O Ministério Público Estadual o acusa ainda de desviar R$ 129,2 milhões de verbas destinadas ao Teatro Municipal. Nesse processo, estão envolvidos ex-assessores diretos de Haddad.
Não bastassem os processos, o candidato do PT ao Planalto acumula uma grande rejeição entre o eleitorado – acima de 40% segundo as últimas pesquisas de intenção de voto. A reprovação segue em curva ascendente. A aversão ao seu nome por parte do eleitor não constitui propriamente uma novidade. Haddad experimentou o infortúnio em 2016, quando acabou perdendo para João Doria (PSDB) no primeiro turno. Atualmente candidato ao governo do Estado, Doria desenvolve uma explicação para o baixo desempenho do ex-prefeito. Guarda relação com a fama de laborfóbico do candidato do PT à Presidência. “Ele não gostava de trabalhar. Chegava à Prefeitura às 10h e ia embora às 18h. Nos finais de semana não aparecia”, disse o tucano. Num rápido balanço de sua gestão, percebe-se que o petista deixou de cumprir grande parte das promessas feitas ao assumir o cargo. Prometeu construir 243 creches e só entregou 38. Prometeu erguer três novos hospitais, mas nenhum deles abriu as portas. Disse que iria construir 55 mil casas populares e só levantou 10 mil. O déficit de professores aumentou de 1.800 para 4.700 ao final de seu mandato. Um desastre.
Fraudes no Enem
A passagem de Haddad pelo comando do Ministério da Educação também foi marcada por intempéries. Desde a polêmica criação do chamado “kit gay” às fraudes na aplicação do Enem, que provocou um prejuízo de R$ 30 milhões aos cofres públicos. Logo no início de sua gestão, o petista virou alvo das primeiras reprimendas dos órgãos fiscalizadores. Uma ação da Controladoria Geral da União (CGU) detectou uma verdadeira “farra das passagens” no ministério. Conforme o relatório da CGU, em 2005 foram desembolsados R$ 3,3 milhões, um valor R$ 932 mil acima do teto estabelecido. “O gestor (Haddad) não adotou as providências necessárias para limitar os gastos com diárias e passagens, desconsiderando a Portaria da Subsecretaria de Planejamento e Orçamento – SPO”, descreve a CGU. Ainda segundo a auditoria a qual ISTOÉ teve acesso, a Controladoria fez uma análise minuciosa de gastos de 16 servidores, entre os quais Fernando Haddad, relacionada ao exercício financeiro de 2005 do MEC. O que a CGU descobriu é que o compromisso com a coisa pública não é uma máxima no petista. Para camuflar o péssimo desempenho no ministério, Haddad investia pesado em propaganda. Os gastos saltaram de R$ 9,5 milhões, em 2005, para R$ 30,1 milhões, em 2012.
Mesmo com uma gestão atabalhoada à frente do MEC, Haddad se manteve no cargo por sete anos, dois dos quais já no governo Dilma, que chegou a pensar em substituí-lo por Marta Suplicy. Mas Haddad era intocável. O petista só deixou o ministério em 2012, convencido por Lula a disputar a Prefeitura de São Paulo. Para catapultar Haddad novamente, desta vez ao posto de mandatário do País, Lula fez as vezes de tutor e coordenador informal da campanha. Conforme antecipou ISTOÉ na última edição, Lula montou um verdadeiro QG na cadeia, de onde articulou a cooptação de caciques do Nordeste e determinou até repasses de dinheiro, em troca do apoio de lideranças regionais a Haddad. Para torná-lo mais palatável ao núcleo duro petista, Lula o orientou a se inscrever na corrente majoritária do PT, a Construindo um Novo Brasil (CNB). Depois, destacou petistas de sua confiança para o assessorarem – todos investigados ou processados pela Justiça.




O tesoureiro da campanha petista é Francisco Macena, vereador do PT e que responde ao lado de Haddad pela acusação de recebimento de R$ 2,6 milhões da UTC para o pagamento de dívidas da campanha à prefeitura paulista em 2012. A ex-presidente Dilma Rousseff, uma das acusadas pelo STF como integrante do “quadrilhão do PT, coordena a campanha em Minas Gerais, onde é candidata ao Senado. A senadora Gleisi Hoffmann, presidente do partido, também investigada na Lava Jato, é quem toca a campanha no Paraná. Outro que exerce papel de destaque é ex-presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, que responde a duas ações de improbidade por prejuízos à estatal. Completam o time o presidente do Instituto Lula e o mais fiel escudeiro de Lula, Paulo Okamoto, Gilberto Carvalho, ex-chefe de gabinete de Lula investigado na Operação Zelotes, o ex-presidente nacional do PT, Ricardo Berzoini, e Lindberg Farias, candidato do PT ao Senado pelo Rio – velhos conhecidos das páginas político-policiais que regressarão ao poder, se Haddad eleito for.










Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira


Matéria bem interessante a meu ver acha que os candidatos deveriam se inteirar melhor dos problemas do país e da nação antes de prometer mil coisas que eles não são capazes de resolver, a promessa gera expectativa no povo que já está cansado de ver os interesses próprios desses candidatos que visam apenas um lado de melhoria a não ser o deles, acho que o povo deve realmente fazer uma reflexão inteligente e não eleger quem visa apenas os próprios interesses e o povo que se dane depois das eleições. O país está afundado, nenhum desses candidatos que estão se apresentando vão resolver coisa alguma, temos que priorizar primeiro à mudança do nosso sistema político, respeitar a pátria, e vestir a nossa bandeira como verdadeiros patriotas, assim teremos uma nova chance de reconstruir nosso País sem corrupção e extinguíamos esses políticos velhos que já mamam nas nossas tetas há anos.



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Importancia da Musica





Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira



música é reconhecida por muitos pesquisadores como uma modalidade que desenvolve a mente humana, promove o equilíbrio, proporcionando um estado agradável de bem-estar, facilitando a concentração e o desenvolvimento do raciocínio, em especial em questões reflexivas voltadas para o pensamento.


Santa Catarina passa a contar com o primeiro observatório social estadual do país







03 Outubro 2018 08:23:22
Alexandre Back/ Ag AL

Santa Catarina é oficialmente, o primeiro estado do Brasil a receber um observatório social estadual. O lançamento da entidade, sem fins lucrativos e que atua na busca por mais transparência e controle nos gastos públicos, aconteceu na noite de ontem (1/10), na sede da Ordem dos Advogados de Santa Catarina (OAB-SC), em Florianópolis, e contou com o apoio da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc), entre outras organizações empresariais catarinenses. 
A unidade, que atuará em consonância com os demais observatórios sociais instalados no país (Sistema OBS), irá representar as 27 entidades congêneres instaladas nos municípios catarinenses, sendo integrada por representantes de Florianópolis, Criciúma, Blumenau, Brusque, Itajaí, Imbituba, Rio do Sul, Lages e Chapecó. A proposta é que a organização esteja aberta a contribuições de cidadãos e entidades que desejem participar de maneira construtiva. 
Para o presidente voluntário do Observatório Social do Brasil, Ney Ribas, a unidade catarinense vem atender uma demanda crescente pelo fortalecimento do Sistema OSB no estado, gerada pelo trabalho realizado pelos observatórios instalados nos municípios. "Outros aspectos importantes a destacar são o amadurecimento dessa consciência cidadã junto às comunidades e a necessidade de termos um olhar sobre as contas públicas do Estado, contribuindo para a eficiência da gestão pública em todos os sentidos", disse. 
Os observatórios sociais seguem os princípios do Sistema OSB, cujo propósito expresso é contribuir para a eficiência da gestão pública, a transparência e a correta aplicação dos recursos públicos, livre de interesses pessoais ou político-partidários. Uma das metas visadas pela entidade é profissionalizar este trabalho e expandir a rede de observatórios de forma descentralizada, atuando também nas pautas estaduais e nacionais. 
Conforme as informações divulgadas pelo Sistema OSB, nos últimos cinco anos a rede de observatórios cresceu 110%, estando presente em mais de 130 cidades de 16 estados brasileiros, sendo 20% deles em Santa Catarina. No período, o trabalho realizado pela entidade por meio de mais de três mil voluntários, já teria proporcionado uma economia superior a R$ 3 bilhões aos cofres municipais, ampliando a média de empresas licitantes de três para nove nas prefeituras onde se faz presente. 
O Sistema OSB conta com o apoio institucional e financeiro de diversas entidades empresariais, tais como o Conselho Federal de Contabilidade (CFC), OAB Federal, Ministério da Transparência, Controladoria Geral da União (CGU) e Tribunal de Contas da União (TCU). 
Também há acordos de cooperação assinados com o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), OAB, Conselho Regional de Contabilidade de Santa Catarina (CRC-SC), Tribunal de Contas do Estado (TCE), Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e Grande Oriente do Brasil-SC, entre outras entidades representativas do meio empresarial e acadêmico. "Santa Catarina sai na frente, ao instalar o primeiro escritório do Observatório Social Estadual, e esperamos que isso inspire outros estados a caminhar na mesma direção", conclui Ribas. 
Santa Catarina e o Sistema OBS
A Agência AL, em parceira com a Rádio AL, realizou uma entrevista por telefone com o presidente do Sistema OBS, Ney Ribas. Empresário e industrial das áreas gráfica e de suprimentos automotivos, Ribas é membro do Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial, atua como voluntário da Junior Achievement e também ministra palestras pelo país sobre expertise na coordenação de projetos e planejamento estratégico. 
Durante a conversa, foram questionados os motivos pelos quais Santa Catarina foi escolhida para sediar o primeiro observatório social estadual do país e o que o estado deve esperar com esta iniciativa. Outra dúvida levantada, foi a forma como a unidade irá atuar. 
Agência AL - o que representa a criação do observatório social estadual de Santa Catarina?
Ney Ribas - Representa um marco histórico, pois mais de 50 entidades assinaram um ato cívico por esta instalação. Houve uma egrégora muito boa, uma prova de que o Brasil está no caminho certo, de que nós temos lideranças que estão conectas com as mudanças que o Brasil precisa. Foi um dia histórico para o sistema de observatórios sociais e para o controle social no Brasil, mas acredito que especialmente para Santa Catarina. 
Agência AL - Por que Santa Catarina foi escolhida para ser o primeiro estado a ter um observatório social estadual?
Ney Ribas - Na verdade foi o estado de Santa Catarina que, por meio de trabalho dos observatórios sociais do sistema OSB, fez por merecer esse momento e evoluiu para um nível de trabalho com resultados tão extraordinários, cujo caminho não poderia ser diferente. Os observatórios municipais atuam cuidando do monitoramento das contas municipais, dos recursos nos municípios e agora chegou a hora de cuidar do Estado, cuidar da Assembleia, de contribuir para eficiência da gestão também em nível estadual. 
Agência AL - Como o observatório estadual de Santa Catarina vai funcionar?
Ney Ribas - O observatório social aplica uma metodologia padronizada que prevê o monitoramento dos gastos, ou seja, da aplicação dos recursos nas diversas áreas da gestão. Então nós atuamos preventivamente. O trabalho dos observatórios não é um trabalho de denuncismo, de sensacionalismo, até porque a primeira pessoa a ser comunicada de qualquer divergência encontrada em qualquer das partes da execução de um contrato, de uma compra, de uma obra, é o gestor, com o propósito justamente de ajudá-lo a evitar que erros aconteçam, muitas vezes por falha humana ou por falta de conhecimento, ou outro motivo. Então esse é o primeiro ponto. E a forma de atuação é assim, desde o momento da publicação do edital até a entrega e a execução de um produto ou serviço nós temos uma metodologia pra aplicar. E é isso que tem trazido tantos resultados e que agora nós vamos fazer em nível de Estado e na Assembleia Legislativa.  
Agência AL - Você pode fazer um balanço dos trabalhos executados pelo Sistema OBS?
Ney Ribas - Nós estamos evoluindo de uma forma muito rápida. O sistema de observatórios sociais está crescendo e já estamos chegando a 19 estados da Federação. Nesse momento nós temos 138 cidades filiadas ao sistema, são mais de 3,5 mil voluntários e os resultados são alvissareiros, porque a cada dia nós temos notícias de mais e mais boas práticas, que têm feito toda a diferença na execução dos orçamentos nos municípios. 
Agência AL - Existem planos de instalar observatórios em outros estados também?
Ney Ribas - Sim, nós já temos movimentações em outros estados. Em Minas Gerais, por exemplo, nós estamos com 85 cidades em fase de organização e também com um escritório, mas que ainda não se encontra na etapa em que o de Santa Catarina está, mais avançada. 
O Paraná também está se preparando gradativamente para esse momento, assim como o Rio Grande do Sul. Outro estado que se destaca é São Paulo, onde, além da quantidade de cidades em que estamos presentes, estamos com um trabalho muito bom. Portanto, a tendência natural é sairmos dos municípios para os estados e depois cuidarmos da Federação, do governo federal.
Por fim, o Sistema Observatório Social quer parabenizar o povo catarinense e dizer que o nosso objetivo de contribuir para a eficiência da gestão também está focado numa coisa que nós chamamos de pacto pelo o Brasil, onde nós provocamos e queremos inspirar mais e mais pessoas e entidades a assumirem um propósito, um projeto pelo menos, para ajudar nas mudanças que o Brasil tanto precisa; para construir uma nova realidade e tornar os cidadãos protagonistas da história e das transformações que são tão necessárias. 


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quarta-feira, 3 de outubro de 2018

Nobel de Química vai para Frances H. Arnold, George P. Smith e Sir Gregory P. Winter por desenvolver proteínas com princípios da evolução



Os cientistas levarão o prêmio de R$4 milhões, anunciado nesta quarta-feira (03) pela Academia sueca.
Por Lara Pinheiro, G1
 
Frances H. Arnold, George P. Smith e Sir Gregory P. Winter, ganhadores do Nobel de Química 2018 — Foto:  Jonas Ekstromer/TT News Agency/via Reuters

Frances H. Arnold, George P. Smith e Sir Gregory P. Winter, ganhadores do Nobel de Química 2018 — Foto: Jonas Ekstromer/TT News Agency/via Reuters

Frances H. Arnold, George P. Smith e Sir Gregory P. Winter são os premiados com o Nobel de Química deste ano. A Academia Sueca anunciou nesta quarta-feira (02) que os cientistas irão dividir o prêmio de 9 milhões de coroas suecas, equivalente a R$ 4.098.402.
Arnold é a quinta mulher a ganhar o Nobel em Química, e ficará com metade do valor. Os outros dois cientistas dividirão R$ 2 milhões. A americana, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, conduziu a primeira evolução dirigida de enzimas, proteínas que catalisam reações químicas. Enzimas produzidas por meio de evolução dirigida são usadas para manufaturar tudo, desde biocombustíveis até farmacêuticos.
Frances Arnold, uma das ganhadoras do Nobel de Química em 2018 — Foto: Phil McCarten/Reuters/ArquivoFrances Arnold, uma das ganhadoras do Nobel de Química em 2018 — Foto: Phil McCarten/Reuters/ArquivoFrances Arnold, uma das ganhadoras do Nobel de Química em 2018 — Foto: Phil McCarten/Reuters/Arquivo
O americano George P. Smith, da Universidade do Missouri, desenvolveu um método, chamado de exibição de fago, no qual um vírus que infecta uma bactéria pode ser utilizado para desenvolver novas proteínas.
Sir Gregory Winter, britânico da Universidade de Cambridge, usou a exibição de fago para produzir novos farmacêuticos. Atualmente, a exibição de fago produziu anticorpos que conseguem neutralizar toxinas, combater doenças autoimunes e curar câncer metastático.
Os membros do comitê afirmaram, durante a coletiva de entrega do prêmio, que as descobertas contribuem para uma química mais verde, que substitui catalisadores tóxicos em processos industriais, e para drogas à base de anticorpos com mais eficácia e menos efeitos colaterais.


A Fundação Nobel anunciou na segunda-feira (01) os vencedores em Medicina, premiados por uma pesquisa de imunoterapia contra o câncer. Na terça-feira (02), uma mulher ganhou o prêmio de Física pela primeira vez em 55 anos, junto com outros dois pesquisadores, por descobertas sobre laser. Os ganhadores na categoria Paz e Economia serão conhecidos na sexta (05) e segunda-feira (11), respectivamente. O prêmio em Literatura foi adiado para 2019.
Os laureados receberão o prêmio no dia 10 de dezembro, em Estocolmo, quando o rei Carl XVI Gustaf da Suécia irá entregar a medalha e o diploma do Nobel aos vencedores. O vencedor na categoria Paz receberá o prêmio em Oslo, das mãos do rei norueguês Harald V.




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Acordo de indenização final para atingidos de Mariana é fechado após quase 3 anos do desastre, diz MP-MG




Segundo promotor Guilherme de Sá Meneghin, termo encerra ação principal na cidade. Atingidos devem se reunir de forma individualizada com a Renova, e não há uma data precisa para pagamento.



Por Flávia Cristini, G1 — Belo Horizonte
 


Distrito de Bento Rodrigues, em Mariana, destruído pelo desastre ambiental de Mariana. — Foto: Flávia Mantovani/G1Distrito de Bento Rodrigues, em Mariana, destruído pelo desastre ambiental de Mariana. — Foto: Flávia Mantovani/G1

Um acordo de indenização final para famílias de Mariana, na Região Central de Minas Gerais, atingidas pelo rompimento da barragem de Fundão foi fechado nesta terça-feira (2), segundo a 1ª Promotoria de Justiça da Comarca de Mariana.
“O acordo já foi homologado. Ele encerra o processo e estabelece todas as regras para o pagamento das indenizações. Uma das regras é que será individualizado, então não é tabelada [ a indenização]. A Renova vai fazer uma proposta que deve contemplar o dano informado no cadastro de atingidos”, disse o promotor Guilherme de Sá Meneghin. Ele explica que o termo coloca fim na ação principal movida pelo Ministério Público de Minas Gerais (MP-MG) na cidade.
Em 5 de novembro de 2015, o rompimento da barragem de Fundãomatou 19 pessoas. Um corpo ainda não foi localizado.
O titular da promotoria informou que acordo foi assinado com a mineradora Samarco e as controladoras Vale e BHP Billiton, na 2ª Vara da Comarca de Mariana. Até o momento, cerca de três mil pessoas estão cadastradas na cidade.
“O processo de cadastro ainda está acontecendo. Até o momento, tem 900 núcleos familiares cadastrados, totalizando aproximadamente três mil pessoas. Isso somente em Mariana”, afirmou Meneghin. Segundo ele, não é possível estimar valores.
A promotoria informou que o acordo atende pedido dos atingidos de Mariana que não concordavam com termos de indenização aplicados no restante da bacia do Rio Doce pelas empresas. “Marca o início do processo de pagamento da indenização final aos atingidos de Mariana, após quase três anos do maior desastre socioambiental do país”, informou em comunicado.
Agora, os atingidos devem se reunir de forma individualizada com a Renova, que vai executar a reparação. Por meio de Termo de Transação e Ajustamento de Conduta (TTAC), a fundação foi criada em 2016 para executar as ações de compensação socioeconômica e socioambiental após o desastre.


A Renova falou sobre o acordo. “O acordo permite que cada um dos atingidos possa se reunir com a Renova para negociar a sua proposta de indenização individual”. Segundo a fundação, a assinatura teve a participação dos atingidos.
Ainda conforme a Renova, um cadastro integrado nos municípios de Barra Longa, ainda em Minas, até a Foz, no Espírito Santo, com exceção de Bento Rodrigues e região, que solicitaram reformulação no modelo apresentado. “Até o momento, de Barra Longa até a Foz, mais de 7.000 famílias cadastradas receberam suas indenizações finais”, disse a Renova.
Não há uma data precisa. A Fundação Renova terá três meses para apresentar proposta de indenização para o atingido após apresentação do cadastro e prazo de um ano para concluir negociações extrajudiciais, podendo ser prorrogado por igual período se assim o atingido desejar, sob pena de multa.
A reportagem fez contato com a Samarco e as controladoras por meio de e-mail na noite desta terça-feira (2) e aguarda um retorno. O posicionamento será incluído nesta reportagem assim que recebido.






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Tenho uma distinta sensibilidade para chorar em ocasiões comuns. Não o faço apenas pelos animais, mas por sentir que cabe ao filho crescido cuidar de sua mãe, Mãe Terra! Compreendendo nosso planeta como um ser vivo, que respira e tem direito a vida.



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terça-feira, 2 de outubro de 2018

Fechamento de lixão rende prêmio de liderança feminina em 2018 no Distrito Federal




Entrevista à jornalista Paula Groba.





Foto: Romulo Sanches, Katia Campos e Nanan Lessa

Olhar cuidadoso e persistência fazem diferença em políticas sociais, afirma Heliana Kátia Campos, presidente do Serviço de Limpeza Urbana do DF (SLU). Ela liderou o processo de fechamento do segundo maior lixão do mundo, o Lixão da Estrutural (DF). 
28/09/2018 
Fonte:





Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira


Tenho uma distinta sensibilidade para chorar em ocasiões comuns. Não o faço apenas pelos animais, mas por sentir que cabe ao filho crescido cuidar de sua mãe, Mãe Terra! Compreendendo nosso planeta como um ser vivo, que respira e tem direito a vida.


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Toffoli suspende decisão de Lewandowski







toffoli


Publicado em Política

Depois da ríspida conversa que teve com o ministro Lewandowski hoje cedo em São Paulo, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, suspendeu a liminar de Lewandowski que liberava a entrevista do ex-presidente Lula. O assunto provocou um confronto no STF, depois que o ministro Luiz Fux, vice-presidente da Suprema Corte, havia suspendido a liminar de Lewandowski que autorizava a concessão da entrevista, solicitada oficialmente à Justiça pelo jornal Folha de S.Paulo. Lewandowski, então, partiu para o confronto com Fux e reforçou a liminar. O impasse deixou a Polícia Federal baratinada. Sem saber a qual ministro atender, o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, consultou Toffoli sobre que decisão estava valendo. Toffoli, então, respondeu ao ministro que ficasse com a decisão de Fux. E, em seguida, passou a trabalhar no seu próprio despacho sobre o tema (veja abaixo). Toffoli tenta, assim, repor sua autoridade enquanto comandante do Poder Judiciário. Porém, o STF não está em paz.






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Matéria bem interessante a meu ver acha que os candidatos deveriam se inteirar melhor dos problemas do país e da nação antes de prometer mil coisas que eles não são capazes de resolver, a promessa gera expectativa no povo que já está cansado de ver os interesses próprios desses candidatos que visam apenas um lado de melhoria a não ser o deles, acho que o povo deve realmente fazer uma reflexão inteligente e não eleger quem visa apenas os próprios interesses e o povo que se dane depois das eleições. O país está afundado, nenhum desses candidatos que estão se apresentando vão resolver coisa alguma, temos que priorizar primeiro à mudança do nosso sistema político, respeitar a pátria, e vestir a nossa bandeira como verdadeiros patriotas, assim teremos uma nova chance de reconstruir nosso País sem corrupção e extinguíamos esses políticos velhos que já mamam nas nossas tetas há anos.



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