sexta-feira, 15 de junho de 2018

ONG Amor de Bicho Não Tem Preço, de Campinas SP.










SITUAÇÃO CRÍTICA

ONG que abriga 140 cães só tem ração até quinta (12)

Precisa, em média, de 1.700 quilos do alimento por mês, e devido às dificuldades financeiras corre risco de fechar as portas.



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Amor de Bicho Não Tem Preço ABNTP para Associação Amor de bicho não tem preço Campinas sp
9 min
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Conta corrente 1340-5


Por 6 votos a 5, STF impede conduções coercitivas para interrogatório




A decisão confirma o entendimento individual do relator do caso, ministro Gilmar Mendes, que concedeu, em dezembro do ano passado, liminar para impedir as conduções, por entender que a medida é inconstitucional

Por 6 votos a 5, STF impede conduções coercitivas para interrogatório
© José Cruz/Agência Brasil/Arquivo

HÁ 14 HORAS POR NOTÍCIAS AO MINUTO
POLÍTICA MEDIDA

Por 6 votos a 5, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu hoje (14) impedir a decretação de conduções coercitivas para levar investigados e réus a interrogatório policial ou judicial em todo o país. A decisão confirma o entendimento individual do relator do caso, ministro Gilmar Mendes, que concedeu, em dezembro do ano passado, liminar para impedir as conduções, por entender que a medida é inconstitucional. Também ficou decido que as conduções que já foram realizadas antes do julgamento não serão anuladas.

A Corte julgou definitivamente duas ações protocoladas pelo PT e pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). A legenda e a OAB alegaram que a condução coercitiva de investigados, prevista no Código de Processo Penal, não é compatível com a liberdade de ir e vir garantida pela Constituição. Com a decisão, juízes de todo o país estão impedidos de autorizar conduções coercitivas para fins de interrogatório.
As ações foram protocoladas meses depois de o juiz federal Sérgio Moro ter autorizado a condução do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para prestar depoimento na Polícia Federal, durante as investigações da Operação Lava Jato. O instrumento da condução coercitiva foi usado 227 vezes pela força-tarefa da operação em Curitiba desde o início das investigações.
Votaram contra as conduções os ministros Gilmar Mendes, Rosa Weber, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski, Marco Aurélio e Celso de Mello. Alexandre de Moraes, Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Luiz Fux, e a presidente, Cármen Lúcia, se manifestam a favor.
O julgamento começou na semana passada e durou três sessões. Na sessão desta tarde, Ricardo Lewandowski votou pela inconstitucionalidade das conduções e disse que tradição garantista do STF não é novidade e sempre foi construída a partir de casos que envolviam pessoas pobres. 
"Voltar-se contra conduções coercitivas para depor sem prévia intimação e sem a presença de advogado, claramente abusivas, nada tem a ver com a proteção de acusados ricos e nem com tentativa de dificultar o combate a corrupção, que todos queremos ver debelada”, afirmou.
Marco Aurélio também afirmou que a condução não é compatível com a Constituição. "Não há dúvida que a condução coercitiva implica cerceio à liberdade de ir e vir. Ocorre mediante a ato de força, praticado pelo Estado em razão de um mandado”, argumentou.
Decano na Corte, Celso de Mello sustentou que o investigado tem o direito de não ser obrigado a não cooperar com a investigação. "Se revela inadmissível, sob a perspectiva constitucional, a condução coercitiva do investigado, do suspeito ou do réu, especialmente, se analisar a questão da garantia do processo legal e da prerrogativa contra a autoincriminação", afirmou o ministro. 
Ao final da sessão, Gilmar Mendes voltou a manifestar e rebateu indiretamente as sustentações dos ministros Edson Fachin e Luís Roberto Barroso. Na sessão de ontem, ambos citaram que as conduções passaram a ser questionadas após as investigações chegarem a “pessoas poderosas”.
"Essas garantias militam em favor de todos, militam em favor da cidadania. Não venhamos aqui fazer discurso de que esse é o benefício do rico ou benefício do pobre. Nada disso”, afirmou.
OAB
Durante os primeiros dias de julgamento, o representante da OAB, advogado Juliano Breda, disse que a entidade entrou com ação no Supremo por entender que a condenação só pode ocorrer em caso de descumprimento de intimação para o investigado prestar depoimento. Segundo o advogado, as conduções só foram decretadas pelas investigações da Lava Jato em Curitiba, e não há previsão legal para conduzir o investigado para prestar depoimento. 
PGR 
O vice-procurador-geral da República, Luciano Mariz Maia, defendeu as conduções, afirmando que ninguém está acima da lei e "ninguém está abaixo da lei". Durante sua sustentação, o procurador Luciano Maia reconheceu que existem casos de arbitrariedade, mas entendeu que isso não significa que a condução coercitiva seja incompatível com a Constituição. "Não pode haver uma condução coercitiva para execrar, para intimidar". Com informações da Agência Brasil.



Romulo Sanches De Oliveira Sanches de Oliveira · 
Procrastinação!

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Janot critica decisão do STF que proibiu condução coercitiva


'Pois é. A prisão preventiva deve ser melhor. Tempos estranhos', ironizou o ex-procurador-geral




Janot critica decisão do STF que proibiu condução coercitiva
© REUTERS/Ueslei Marcelino

HÁ 2 HORAS POR ESTADAO CONTEUDO
POLÍTICA NAS REDES SOCIAIS

O ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot foi às redes sociais para atacar a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que derrubou a realização de condução coercitiva para interrogatórios de investigados.

Instrumento usado pela Operação Lava Jato durante a gestão de Janot à frente da PGR, a condução está prevista no Código de Processo Penal, mas foi julgada inconstitucional pelo Supremo em julgamento que terminou nesta quinta-feira, 14.

Em referência a falas que classificaram a condução coercitiva como regime de exceção, Janot ironizou: "Pois é. A prisão preventiva deve ser melhor. Tempos estranhos." A frase foi publicada pela conta do ex-procurador-geral no Twitter.
Rodrigo Janot também respondeu a comentário do ministro Gilmar Mendes, que impediu a realização de conduções coercitivas para depoimento através de uma liminar no fim do ano passado.
Na sessão do Supremo desta quinta-feira, 14, o ministro disse que a validação do instrumento teria consequências graves. "Se validarmos aqui regras autoritárias, o que o guarda da esquina fará?", questionou.
Rebatendo Gilmar, Janot disse que era preciso "falar sério". "Guarda da esquina não faz condução coercitiva. Isso é ato judicial. Vamos falar sério", escreveu. Com informações do Estadão Conteúdo. 

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Marun antevê perseguição penal a Temer após 1º de janeiro



Ministro diz que juízes e promotores no Brasil 'não têm responsabilidade sobre seus atos'


Marun antevê perseguição penal a Temer após 1º de janeiro


HÁ 21 MINS POR NOTÍCIAS AO MINUTO
POLÍTICA PREVISÃO

Principal homem da tropa de choque de Michel Temer, o ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, antevê uma perseguição penal ao presidente a partir de 1º de janeiro, quando o emedebista passa o bastão ao próximo mandatário da República.

Contra Temer, no momento, há dois inquéritos por corrupção no STF (Supremo Tribunal Federal) e mais duas denúncias criminais. O receio de Marun é que, sem foro privilegiado, o presidente possa parar na cadeia.

“Hoje em dia qualquer um pode ser preso, principalmente no império das prisões preventivas. O meu receio é que o devido processo legal não seja observado", afirmou o ministro em entrevista ao blogueiro Josias de Souza.
“Eu tenho esse receio porque nós temos no Brasil duas categorias profissionais, talvez as únicas, que não têm nenhuma responsabilidade sobre os seus atos: juiz e promotor", complementou.




Romulo Sanches De Oliveira Sanches de Oliveira · 

Inimigo na Trincheira!

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PGR pede mais prazo para investigar Temer e ministros


O caso envolve o suposto repasse de recursos da empresa Odebrecht para campanha do MDB entre 2013 e 2015



Michael Melo/Metrópols



A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu nesta quinta-feira (14/6), ao Supremo Tribunal Federal (STF), a prorrogação por mais 60 dias do inquérito que tem o presidente Michel Temer e os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral da Presidência) como investigados.
A prorrogação será decidida pelo relator do caso, ministro do STF Edson Fachin. O caso envolve o suposto favorecimento da empresa Odebrecht durante o período no qual Padilha e Moreira Franco foram ministros da Secretaria da Aviação Civil, entre os anos de 2013 e 2015. Na época, Temer era vice-presidente da República.

De acordo com depoimento de delação premiada do ex-executivo da empresa, Claudio Melo Filho, houve um jantar no Palácio do Jaburu, em maio de 2014, para tratativas de um repasse de R$ 10 milhões como forma de ajuda de campanha para o PMDB, atualmente MDB.
Após ser incluindo no inquérito pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Edson Fachin, o presidente Temer enviou uma carta à PGR defendendo que o presidente da República deve responder somente “por atos responsáveis por guardar estrita relação com o exercício do mandato”.
Outro lado
O Palácio do Planalto informou que não irá comentar o pedido da PGR.

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quinta-feira, 14 de junho de 2018

Insatisfação com economia aumenta reprovação da gestão Temer



Segundo pesquisa do Datafolha, a população está insatisfeita com a gestão econômica, corrupção e imagem do presidente

Insatisfação com economia aumenta reprovação da gestão Temer
© Ueslei Marcelino / Reuters


HÁ 29 MINS POR NOTÍCIAS AO MINUTO
ECONOMIA DATAFOLHA

A gestão de Michel Temer não agrada a maioria da população. É o que revela a pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha, entre 6 e 7 de junho. 82% da população considera a gestão Temer ruim ou péssima, 14%, regular e 3%, ótima e boa.

A insatisfação com o governo se deve, em particular, à economia do país, segundo destaca a Folha de S. Paulo. A pesquisa indica que impopularidade recorde de Temer também está relacionada à imagem pessoal do presidente e ao desgaste causado por escândalos de corrupção que o envolvem.

O Datafolha questionou os entrevistados sobre os motivos para avaliar o governo. Entre aqueles que reprovam Temer, 51% citaram espontaneamente sua gestão na economia como razão para o descontentamento. Os aspectos mais criticados foram o desemprego (13%), os preços dos combustíveis (13%) e os impostos (10%).
21% dos entrevistados não aprovam o desempenho do presidente de forma geral e alegam motivos como ele "não ter feito nada pelos pobres" (7%) e despreparo ou incompetência (5%).
O levantamento também aponta que 15% mencionaram corrupção e desonestidade como fundamentos da má avaliação, sendo que 7% classificaram Temer como corrupto ou ladrão. Os homens se incomodam mais com esses problemas (18%) do que as mulheres (12%).
Ainda de acordo com o estudo, 5% dos entrevistados citaram a imagem do emedebista foi como base da reprovação.
Outro motivo citado para a reprovação de Temer foi a greve dos caminhoneiros, 6% dos entrevistados.
A Folha informa que foram ouvidas 2.824 pessoas de 16 anos ou mais, em 174 municípios no país. A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.



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Raquel Dodge pede que empresário Arthur Machado volte à cadeia




Procurador afirma que liminar concedida por Gilmar Mendes possui obscuridade, contradição e omissão

Raquel Dodge pede que empresário Arthur Machado volte à cadeia

HÁ 1 HORA POR ESTADAO CONTEUDO
POLÍTICA PGR


procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pediu nesta quarta-feira, 13, ao ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), o restabelecimento da prisão preventiva do empresário Arthur Pinheiro Machado, investigado na Operação Rizoma, que apura desvios de fundos de pensão

A força-tarefa da Operação Lava Jato, no Rio, afirma que Arthur Machado é "líder da organização criminosa que desviava recursos dos fundos de pensão".
Na última semana, o ministro mandou soltar o empresário. "Não há fatos concretos a justificar o novo decreto cautelar. A restrição da liberdade de um indivíduo não pode sofrer restrições amparada em hipóteses ou conjecturas", afirmou Gilmar.
A Rizoma foi deflagrada em 11 de abril. Arthur Machado e outros 15 investigados - entre eles o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto - foram denunciados pelo Ministério Público Federal em 15 de maio.
Segundo a acusação, Arthur Machado ofereceu vantagens indevidas e fez uso da rede de doleiros integrada por Vinícius Claret (Juca Bala) e Cláudio de Souza (Tony) para comprar reais em espécie no Brasil para pagar os recursos a agentes públicos e seus emissários.
Para a Lava Jato, o empresário chefiava "uma organização criminosa formada com o objetivo de lesar os cofres de fundos de pensão e obter proveitos financeiros de investimentos realizados nas empresas pertencentes ao seu grupo econômico ou que possuem sua participação".
Para Raquel, a decisão de Gilmar é contraditória com a decisão que, em 24 de maio, havia negado esse mesmo pedido, mas em outro habeas corpus. No recurso, a PGR ainda rebate o entendimento de que a prisão é indevida por tratar-se de crimes antigos.
"Dizer que crimes praticados em dezembro de 2017 não são aptos a justificar uma prisão preventiva decretada no início de 2018, por não serem contemporâneos, seria o mesmo que dizer que esta modalidade de prisão apenas se justifica diante de fatos criminosos presentes - o que, a toda evidência, equivaleria a eliminar a prisão preventiva do ordenamento jurídico pátrio, fazendo subsistir, em seu lugar, apenas a prisão em flagrante." Com informações do Estadão Conteúdo. 

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