- 22/05/2018
A última assembleia da Gamecorp, realizada dia 27 de março, informa em letras garrafais que a Oi Internet “NÃO” participou da reunião que decidiu pela recondução de Fábio Luís Lula da Silva como diretor-presidente.
A Oi detém 29,9% da BR4, dona da Gamecorp. O restante está em nome de Lulinha.
Na mesma reunião, decidiu-se pela manutenção de Marcos Adriano Veiga Silva como diretor financeiro. Com a ausência da Oi, só participaram da reunião Lulinha e Marcos Adriano.
Procurada, a Oi disse que não irá comentar.
A Gamecorp é um empreendimento de Fábio Luís Lula da Silva, mais conhecido como Lulinha.
Segundo matéria publicada na revista Veja em 2006, Lulinha teve um grande incremento patrimonial com este negócio nos primeiros anos do governo Lula.
Formado em biologia na UNIP e monitor do Parque Zoológico de São Paulo, Fábio Luís recebia um salário de pouco mais de 600 reais em 2002. Menos de um ano após a posse de seu pai na Presidência da República, em 2003, tornou-se sócio da então chamada G4 Empreendimentos, empresa de Campinas, São Paulo, especializada em entretenimento e games, da qual os filhos do político Jacó Bittar já participavam.
Oi injeta R$ 82 milhões na empresa de Fábio Luís - filho do Lula?
Sobrou cenoura e faltou chicote na Oi
A nova lei de telecomunicações busca socorrer e enriquecer, sobretudo, a Oi, que entrou (junho/16) com o maior pedido de recuperação judicial da história nacional (R$ 65 bilhões de dívidas).
Ela foi enormemente beneficiada por vários governos, incluindo a reconhecidamente corrupta gestão do PT, que a elegeu como uma das “campeãs nacionais” (ao lado da Odebrecht, Eike Batista etc.). O Brasil “precisa ser competitivo internacionalmente” (dizia-se na direção do BNDES).
Esse argumento usado no governo Lula (para criar suas “campeãs nacionais”) é semelhante ao que se utiliza agora para a aprovação da nova lei das telecomunicações: ela é necessária para avançar a telefonia no Brasil. Tudo não passa de retórica. Pegar dinheiro público e transferir para empresas privadas (saúvas) é pura maracutaia.
A nova lei de telecomunicações busca socorrer e enriquecer, sobretudo, a Oi, que entrou (junho/16) com o maior pedido de recuperação judicial da história nacional (R$ 65 bilhões de dívidas).
Ela foi enormemente beneficiada por vários governos, incluindo a reconhecidamente corrupta gestão do PT, que a elegeu como uma das “campeãs nacionais” (ao lado da Odebrecht, Eike Batista etc.). O Brasil “precisa ser competitivo internacionalmente” (dizia-se na direção do BNDES).
Esse argumento usado no governo Lula (para criar suas “campeãs nacionais”) é semelhante ao que se utiliza agora para a aprovação da nova lei das telecomunicações: ela é necessária para avançar a telefonia no Brasil. Tudo não passa de retórica. Pegar dinheiro público e transferir para empresas privadas (saúvas) é pura maracutaia.
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Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira
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