domingo, 20 de maio de 2018

Peritos Da PF Desvendam ‘Chave Secreta’ Das Urnas Eletrônicas E Fazem Um ‘Grave’ Alerta Do Voto






Marcos Camargo, presidente da Associação dos Peritos da #Polícia Federal, se manifestou contundentemente em relação a um dos assuntos que mais acarretam preocupação para a sociedade civil organizada brasileira e que pode ser algo extremamente decisivo para a realização das eleições presidenciais e legislativas para este ano de 2018. Trata-se da confiabilidade da votação nas urnas eletrônicas que compõem o cenário de apuração da totalidade dos votos da população brasileira.
O tema polêmico veio à tona, a partir da realização de testes por meio de um trabalho minucioso de peritos da mais alta confiança da Polícia Federal, em se tratando de uma averiguação aprofundada no sistema de urnas eletrônicas implantado no Brasil.
Vale ressaltar que as urnas eletrônicas já foram alvos de enorme repercussão, de modo negativo, por parte de setores da sociedade, já que, de acordo com diversas manifestações, o sistema não seria totalmente seguro, o que colocaria em dúvida, inviolabilidade das urnas e do voto.
Impressão do voto
O presidente da Associação dos Peritos da Polícia Federal, Marcos Camargo, decidiu fazer o encaminhamento de um ofício ao Congresso Nacional , mais especificamente, ao senador Lasier Martins, através de uma clara demonstração por parte da perícia realizada no sistema eletrônico das urnas disponibilizadas para as votações no Brasil, a enorme necessidade de que o país faça uso de um sistema que possibilite o voto impresso, durante a realização das eleições gerais deste ano. Ainda de acordo com o ofício encaminhado ao senador gaúcho supracitado, há expressa e contundente defesa da implantação do voto impresso, de modo que isso possa trazer a garantia de maior confiabilidade inerente ao sistema eletrônico de votação no Brasil.
Segundo o conteúdo do documento obtido pelo site “O Antagonista”, o presidente da Associação dos Peritos da Polícia Federal, Marcos Camargo, recordou que durante a realização do último teste de segurança que foi promovido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o representante dos peritos federais conseguiu obter a “chave secreta” que faz a proteção das mídias das urnas. Marcos Camargo foi enfático ao analisar que a existência de várias vulnerabilidades é uma realidade sempre possível, de modo que isso se faz presente em qualquer equipamento eletrônico computacional, o que também exigiria algumas maneiras de auditoria que possam afastar qualquer ocorrência de interferência.
O perito compreende ainda, que a mera conferência de um respectivo boletim de urna impresso, não seria por si suficiente para a garantia de total confiabilidade em todo o processo eleitoral.



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Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

Ainda bem, que ainda temos o livre arbítrio de podermos votar e de falar o que pensamos. Porque, se não houver uma reforma geral na constituição, nas leis, na política, onde não sejam utilizadas as barganhas, as indicações, as mordomias como forma de governar e que tenhamos leis mais severas nada irá mudar nestes pais de corruptos. Ha não ser que sejamos governados sob o regime militar, aí quem sabe não acabariam a corrupção. Vamos tentar mudar em Outubro, quem sabe não aparece um político honesto.

UM PAÍS MUDO NÃO MUDA.

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Procuradoria apresenta nova denúncia contra Joesley Batista



Felipe Pontes – Repórter da Agência Brasil


A Procuradoria da República da Primeira Região (PRR-1) apresentou uma nova denúncia contra os ex-executivos do grupo J&F Joesley Batista e Francisco de Assis e Silva, por corrupção ativa, violação de sigilo funcional, embaraço a investigações e lavagem de dinheiro.
Foram denunciados também o procurador da República Ângelo Goullart Vilella, o presidente da seccional da Ordem dos Advogados do Brasil no Distrito Federal (OAB-DF), Juliano Costa Couto, o advogado Willer Tomaz e o publicitário André Gustavo Vieira.

Brasília - O empresário Joesley Batista durante depoimento na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito da JBS (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
O empresário Joesley Batista  - Marcelo Camargo/Agência Brasil
A denúncia, que tramita sob sigilo, foi apresentada ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), com sede em Brasília, onde ficará sob relatoria da desembargadora Mônica Sifuentes.
Todos foram denunciados por uma suposta tentativa de Joesley e Francisco de pagarem uma “ajuda de custo” de R$ 50 mil mensais a Goulart para receber informações sigilosas em investigações contra os executivos. O procurador integrou a equipe da Operação Greenfield, que apura desvios em fundos de pensão.
Os demais acusados teriam participado como intermediadores do esquema, dividindo a propina que teria sido paga pelos empresários, com o objetivo de obter “resumos de informações e estratégias confidenciais e sensíveis da Força-Tarefa da Greenfield”. 
Os crimes foram descritos pelo próprio Joesley e por Francisco de Assis em suas delações premiadas. No acordo de colaboração, a procuradoria-geral da República (PGR) havia se comprometido a não os denunciar, mas o órgão decidiu não cumprir mais o acordado após considerar que eles haviam ocultado informações importantes em seus depoimentos sobre outros casos. 
Um primeiro pedido de rescisão do acordo foi feito ao Supremo Tribunal Federal (STF), em setembro do ano passado, pelo então procurador-geral da República, Rodrigo Janot, sendo posteriormente reforçado por Raquel Dodge, atual PGR. A solicitação ainda não foi avaliada pelo relator, ministro Edson Fachin, o que significa que o contrato ainda vigora.  

Defesas

Por meio de nota, o advogado André Callegari, que representa Joesley, disse não ter tido acesso à denúncia, mas que recebe a notícia “com estranheza”.
“Se confirmado o oferecimento de acusação usando fato denunciado pelo colaborador contra o próprio colaborador, verifica-se grave desrespeito à lei e às cláusulas do acordo de colaboração, firmado entre a PGR e Joesley Batista, que preveem a não denúncia”, diz o texto.
O defensor acrescenta ainda que há “menção expressa pela Procuradora-Geral da República de que, enquanto o STF não se manifestar sobre a rescisão do acordo, a denúncia não pode ser recebida contra o colaborador. Então é um contrassenso os procuradores da República oferecerem essa denúncia neste momento”.
A defesa de Ângelo Goulart negou com veemência o envolvimento dele em qualquer ato ilícito. “A defesa confia que, após a apresentação da resposta de Ângelo Goulart Villela, o Tribunal Regional Federal fará justiça e rejeitará essa acusação requentada, infundada e incoerente”, disse.
Por meio de nota, o advogado Willer Tomaz disse “não haver qualquer prova” de ato ilícito cometido por ele.  “Trata-se de um verdadeiro buffet, com perdão pelo estilo, no qual o MPF escolhe ao bel-prazer o que lhe interessa, tomando alguns trechos dos depoimentos como verdade absoluta, dogma solar que tudo toca, e outros como a mais absurda das mentiras”, acrescentou.
Também por meio de nota, o presidente da OAB-DF, Juliano Costa Couto, manifestou “surpresa” com a denúncia contra ele, afirmando não “ter cometido nenhuma ilegalidade”. “Ao mesmo tempo, manifesto minha indignação, em razão de nunca ter sido intimado a prestar esclarecimentos”, acrescentou.
Agência Brasil ainda não conseguiu contato com as defesas dos demais denunciados.



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Ainda bem, que ainda temos o livre arbítrio de podermos votar e de falar o que pensamos. Porque, se não houver uma reforma geral na constituição, nas leis, na política, onde não sejam utilizadas as barganhas, as indicações, as mordomias como forma de governar e que tenhamos leis mais severas nada irá mudar nestes pais de corruptos. Ha não ser que sejamos governados sob o regime militar, aí quem sabe não acabariam a corrupção. Vamos tentar mudar em Outubro, quem sabe não aparece um político honesto.

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Em Protesto Contra Aumentos Do Diesel, Caminhoneiros Prometem Parar O País Na Próxima Semana.







Os aumentos seguidos nos preços do diesel levaram os caminhoneiros autônomos a programarem uma paralisação em todo o País a partir de segunda-feira, se não forem atendidas uma série de reivindicações apresentadas ao governo federal.

Os caminhoneiros querem a redução da carga tributária sobre o diesel. Reivindicam a zeragem da alíquota de PIS/Pasep e Cofins e a isenção da Cide (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico). Os impostos representam quase a metade do valor do diesel na refinaria. Segundo eles, a carga tributária menor daria fôlego ao setor, já que o diesel representa 42% do custo da atividade.

“O dia D é amanhã (18)”, disse o presidente da Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam), que reúne 700 mil caminhoneiros autônomos – não ligados às transportadores. Ele faz referência a resposta às reivindicações aguardada pela categoria até hoje no final do dia. “A intenção não é fechar rodovias, mas os caminhoneiros não vão sair de casa, não vão carregar os caminhões.” Hoje, o transporte rodoviário responde por 56% de tudo que é fabricado e consumido no País e os autônomos transportam a maior parte da carga rodoviária.

Por conta dos reajustes diários no diesel, os caminhoneiros autônomos dizem estar no limite. Nos últimos 12 meses, o diesel subiu 15,9% no posto.

O aumento é resultado da nova política de preços da Petrobrás, que repassa para os combustíveis a variação da cotação do petróleo no mercado internacional, para cima ou para baixo. Nos últimos meses, porém, o petróleo tem apresentado forte alta – ontem, chegou a bater na casa dos US$ 80 o barril, valor que não registrava desde novembro de 2014.

Os motivos da alta são principalmente geopolíticos, somados aos 17 meses de redução da produção dos países da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep). “Os fatores geopolíticos não vão arrefecer rápido, por isso, o preço não vai cair, mas pode estimular investimentos para aumento de produção em países como o Brasil”, disse Mauricio Tolmasquim, professor da Coppe/UFRJ.

Postos. A reivindicação dos caminhoneiros é apoiada pelos donos de postos de combustíveis, que dizem estar perdendo margens com os aumentos de preços. Segundo o presidente da Fecombustíveis, Paulo Miranda Soares, o setor vai sugerir ao governo a redução dos impostos sobre os combustíveis e também que a Petrobrás faça o reajuste em intervalos maiores.


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ESTORVO: “EMBARAÇO, DIFICULDADE, OBSTÁCULO...O Que Fazer Com Dilma Rousseff?



PT Não Sabe O Que Fazer Com Dilma Rousseff





…….> DILMA TENTOU SER CANDIDATA ao Senado por PELO MENOS 7 Estados, mas EM NENHUM deles CONSEGUIU guarida.
…………> AGORA É REJEITADA em Minas Gerais, onde nasceu e CUJO Governador é seu AMIGO de GUERRILHA. A ex-presidente se tornou UM PESO PARA O PRÓPRIO PARTIDO
INDESEJÁVEL => Nem os próprios petistas querem que Dilma dispute as eleições

O dicionário Aurélio assim define a palavra ESTORVO: “EMBARAÇO, DIFICULDADE, OBSTÁCULO, ESTORVAMENTO”. E, estorvo, foi no que a ex-presidente DILMA Rousseff SE TRANSFORMOU dentro do PT e da POLÍTICA BRASILEIRA. No início do ano, ela convenceu-se de que precisava de um mandato parlamentar. Inicialmente PARA OBTER FORO PRIVILEGIADO, mas também para conseguir um PALANQUE NO QUAL PUDESSE DEFENDER O QUE FEZ EM SEU GOVERNO, se é que isso ainda é possível.
DESDE ENTÃO, ELA FEZ UMA VERDADEIRA VIA SACRA PELO PAÍS, TENTANDO VIABILIZAR SUA CANDIDATURA. Em todos os lugares por onde excursionou, tornou-se um “EMBARAÇO”, gerou “DIFICULDADES”, criou “OBSTÁCULOS”. Enfim, NINGUÉM A DESEJA NO PALANQUE. Nem mesmo em Minas Gerais, o estado onde nasceu e que é governado pelo petista e seu amigo Fernando Pimentel. Até agora, a sua reivindicação de ser a candidata ao Senado por Minas não é exatamente uma solução para o combalido PT, mas NOVAMENTE UM ESTORVAMENTO.
A mudança de entendimento do STF acerca do foro privilegiado chegou a desanimar Dilma. Pela nova compreensão, não há foro especial para crimes cometidos antes do mandato. Assim, caso ela venha a responder a algum processo, o mandato parlamentar não irá beneficiá-la. Mas ela foi convencida por amigos e assessores próximos a obter um posto no Congresso mesmo assim. PARA TER UM PALANQUE MAIS FÁCIL.
UM PRESENTE DO SENADO
Na verdade, trata-se de um inusitado presente que o Senado lhe deu, com a conivência do então presidente do STF, Ricardo LEWANDOWSKI. Ao aprovar o impeachment de Dilma, o Senado FEZ UMA INTERPRETAÇÃO ESDRÚXULA DA CONSTITUIÇÃO que, em seu artigo 52, defende que a punição para crimes de responsabilidade é a “PERDA DO MANDATO, COM INABILITAÇÃO, POR OITO ANOS, DO EXERCÍCIO DA FUNÇÃO PÚBLICA”. O Senado ignorou o sentido associativo da preposição “COM” e resolveu que Dilma poderia ter seu mandato cassado “SEM” a perda dos direitos políticos. Daí porque ela pode disputar um mandato parlamentar.
“AGORA, PRECISAMOS SABER O QUE FAZER COM DILMA”, diz um deputado do PT mineiro, que prefere não se identificar para não criar mais polêmica. Ao indicar sua disposição de concorrer ao Senado por Minas, Dilma está provocando fortes dores de cabeça ao governador Fernando Pimentel. Amigo da ex-presidente desde os tempos em que os dois militavam na clandestinidade, no combate à ditadura militar, Pimentel viu a entrada de Dilma desmoronar todos os planos de aliança que ele vinha costurando. Por isso, o governador tenta demovê-la para preservar seus aliados.
Pimentel alinhava a manutenção da aliança que o levou a vencer a eleição para governador em 2014, tendo o MDB como parceiro. Na composição que vinha sendo acertada, ele teria como candidato na primeira vaga do Senado seu atual vice, Toninho Andrade, do MDB. Para o lugar de Toninho, negociava-se o empresário Josué Guimarães, filho de José Alencar, ex-vice de Lula, morto em 2011. A outra vaga para o Senado ficaria com o presidente da Assembleia Legislativa de Minas, Adalclever Lopes. A entrada de Dilma atrapalhou os planos de Adalclever. O presidente da Assembleia deu o troco.
Desde o início do seu governo, Pimentel enfrenta acusações, que geraram pedidos de impeachment na Assembléia. Como aliado, Adalclever vinha segurando os processos. Após a entrada de Dilma, ele mudou o rumo. Aceitou um dos pedidos de impeachment, feito pelo advogado Mariel Márley Marra. O pedido acusa Pimentel de crime de responsabilidade por atraso de repasse de recursos aos municípios, para o orçamento do Legislativo e nos salários do funcionalismo. Agora, Adalclever segura a apreciação de recursos, adiando o julgamento. É a forma de pressão para que Pimentel tire Dilma da jogada.
Antes de se tornar um problema para Fernando Pimentel, Dilma foi rechaçada como alternativa pelo PT em diversos estados. ISTOÉ apurou bastidores dessas andanças. Sua opção inicial era o Rio Grande do Sul. Mas ela entendeu que ali teria poucas chances. Dilma perdeu para Aécio Neves, do PSDB, no Rio Grande do Sul em 2014. Além disso, ela poderia atrapalhar as chances do senador Paulo Paim (PT-RS), que tenta a reeleição. Com pequeno sucesso, ela testou suas chances no Tocantins e no Maranhão. No primeiro estado, faria dobradinha com a ruralista Kátia Abreu, do MDB, que, embora extremamente conservadora, tornou-se sua amiga. No Maranhão, poderia entrar na chapa da reeleição do atual governador Flávio Dino, do PCdoB. Tentou também, sem êxito, Pernambuco.
Dois estados nordestinos, porém, animaram Dilma antes dela optar por Minas Gerais: Piauí e Ceará. No Piauí, o próprio governador Wellington Dias, do PT, tratou de demovê-la. Para tentar a reeleição, Wellington aliou-se ao MDB e ao PP. O vice na chapa de Wellington deverá ser o presidente da Assembleia Legislativa, Themístocles Filho. Para o Senado, uma das vagas deverá ser do atual senador e presidente do PP, Ciro Nogueira, candidato à reeleição.
SAI FORA >>> O senador EUNÍCIO OLIVEIRA (MDB-CE) NÃO PODE NEM OUVIR FALAR NO NOME DE DILMA PARA UMA ALIANÇA NO CEARÁ
A própria Dilma chegou a torcer mais tarde o nariz para a possibilidade. Disse não se sentir à vontade dividindo o palanque com Ciro, um dos que defenderam seu impeachment. Avaliou-se, porém, que Ciro também não aceitaria essa parceria. “Hoje, Wellington depende de Ciro Nogueira e vice-versa. Nem Ciro se elege sem Wellington e nem Wellington se elege sem Ciro”, disse a fonte. Dilma desceu no mapa e foi tentar o Ceará.
“AQUI NÃO”
A reação do presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB), à possibilidade de Dilma ser candidata ao Senado pelo Ceará, foi imediata. “Aqui, não”, disse Eunício. De acordo com um parlamentar próximo a Dilma, a idéia inicial da ex-presidente era fazer uma dobradinha com Cid Gomes, irmão do candidato do PDT à Presidência, Ciro Gomes. Cid e Dilma disputariam as duas vagas ao Senado pelo Estado. O problema é que o governador do Ceará, Camilo Santana (PT), costura aliança com o MDB, tendo Eunício para uma das vagas de senador. Após as primeiras conversas, o próprio Cid vem demonstrando hesitação em sair candidato ao Senado. Considera concorrer à Câmara e ter mais tempo para ajudar na campanha de Ciro. Mesmo assim, Camilo procura manter a vaga para o PDT.
Dilma tentou engatar aliança com Cid Gomes no Ceará, mas até o ex-presidente Lula foi contra, antes de ser preso. Ele temia que a candidatura dela prejudicasse o PT no Estado
Ao final, a alternativa cearense de Dilma acabou barrada pelo próprio Lula, em decisão tomada antes de virar presidiário em Curitiba. “Lula ficou com medo dessa aproximação de Dilma com Ciro e Cid Gomes”, diz o parlamentar amigo de Dilma. Aos petistas do Ceará, porém, Lula disse temer pelo desmoronamento da aliança feita por Camilo Santana para buscar sua reeleição. “Isso vai dar mais problema que solução”, disse Lula, ao desarticular o movimento. Dois anos depois de deixar o poder, Dilma virou um fardo que ninguém quer carregar.



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Ainda bem, que ainda temos o livre arbítrio de podermos votar e de falar o que pensamos. Porque, se não houver uma reforma geral na constituição, nas leis, na política, onde não sejam utilizadas as barganhas, as indicações, as mordomias como forma de governar e que tenhamos leis mais severas nada irá mudar nestes pais de corruptos. Ha não ser que sejamos governados sob o regime militar, aí quem sabe não acabariam a corrupção. Vamos tentar mudar em Outubro, quem sabe não aparece um político honesto.

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Joesley Explode Dilma.



“Ex-Presidenta” Negociou A Propina Pessoalmente”





Reportagem da revista Veja desta semana detalha as novas revelações feitas pelo delator Joesley Batista, acionista da JBS. Em depoimentos prestados à Polícia Federal para explicar capítulos de seu acordo de colaboração, o empresário conta que a ex-presidente Dilma Rousseff dispensou intermediários ao tratar de propinas. Algo que nem o seu antecessor Lula, preso por corrupção e lavagem de dinheiro, fez. Joesley revelou aos investigadores que Dilma lhe pediu, dentro do Palácio do Planalto, uma doação ao ex-ministro do Desenvolvimento Fernando Pimentel durante a campanha do petista ao governo de Minas Gerais em 2014. Como a iniciativa partiu da então presidente, o empresário explicou que a ajuda financeira seria descontada de uma conta de propina abastecida com de 150 milhões de dólares, que era mantida no exterior e seria destinada a Dilma e Lula. Após a contribuição para Pimentel, o saldo ficaria zerado, alertou Joesley. Dilma deu o o.k. A JBS liberou, então, 30 milhões de reais.


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Delator Da Propineira JBS, Detalha Acerto De Propina Dentro Do Senado A Eunício De Oliveira






O corrupto delator Ricardo Saud, da propineira JBS, relatou novos detalhes sobre o pagamento de propina de R$ 5 milhões pago pela Vigor, empresa do grupo açougueiro bucaneiro J&F, e outras empresas do setor de laticínios ao presidente do Senado, senador Eunício Oliveira (MDB-CE), a partir de doações ao partido, em 2014. O pagamento já havia sido relatado no ano passado, nos primeiros depoimentos da colaboração. Na delação premiada, entregue à Procuradoria-Geral da República, o corrupto delator Saud incluiu novos detalhes sobre esse episódio, acrescentando como foram feitos os pagamentos, os valores, as empresas e detalhes sobre o acerto da propina. O delator entregou 12 arquivos com novas informações. Em um deles, Saud trata do episódio envolvendo Eunício de Oliveira.

Relata que houve oferta de propina dentro do Senado para que Eunício atuasse pra vetar emendas em medidas provisórias que poderiam favorecer uma concorrente, a empresa LBR. “Tais reuniões foram no gabinete da liderança do PMDB no Senado entre fevereiro e junho de 2014”. Participaram César Helon pela Piracanjuba, Claudio Teixeira pela Italac, Cícero Hegg pela Tirolez, René pela Nestlé, Estela pela Danone, além de mim pelo Grupo J&F”, diz o documento. Saud detalhou a atuação do senador a pedido das empresas. Disse que, no primeiro semestre de 2014, ele “mostrou grande eficácia em cumprir sua parte no trato”. E conseguiu evitar emendas em três medidas provisórias que tramitavam em comissões no senado, da qual ele era integrante. Saud detalhou: “Em 25.03.2014, uma proposta de emenda à MP 627/2013, elaborada pelo Ministério da Fazenda em conjunto com a Receita Federal, não foi aprovada; em 22.04.2014, outra proposta de emenda, agora à MP 628/2013, não foi aprovada; e, em 07.05.2014, uma terceira proposta de emenda, desta vez à MP 634/2013 não passou”. O delator disse que em relação à MP 656/14, Eunício era relator mas não conseguiu evitar a inclusão de alterações que contrariavam os interesses da Vigor e das empresas do ramo de laticínios.

Segundo ele, “o senador previu que os artigos correspondentes seriam vetados. De fato, os vetos vieram, segundo sua previsão”. As alterações acabaram acontecendo em outra MP, a 668/15, mas Saud disse que Eunício não integrava a comissão dessa medida provisória “e, além disso, já tinha recebido a propina prometida”. Ricardo Saud diz que os pagamentos foram feitos ao partido – a pedido de Eunício: “para cumprir este acerto, a Vigor fez quatro pagamentos ao PMDB, por determinação do senador Eunício Oliveira, que era tesoureiro nacional do partido e explicou que teria facilidade para destinar os recursos para sua campanha ao governo do Estado do Ceará”. Ele contou que os pagamentos da J&F foram feitos entre junho e setembro de 2014. E que as empresas Italac e Piracanjuba procederam nos mesmos moldes e, praticamente, nas mesmas datas. As empresas Tirolez e Itambé complementaram o valor, segundo a delação complementar de Saud. A Vigor, da J&F, pagou R$ 1,4 milhão entre junho e setembro de 2014; a Piracanjuba, R$ 1,1 milhão , nos mesmos meses: a Italac, R$ 1,2 milhão, de junho a outubro de 2014; a Tirolez, R$ 120 mil, em junho de 2014; e a Itambé, R$ 500 mil reais, de junho a agosto de 2014.



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sábado, 19 de maio de 2018

Gilmar Mendes Afronta Os Brasileiros Novamente, Solta Braço-Direito De José Dirceu E Outros Três Presos Na Operação Rizoma









O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, mandou soltar, nesta sexta-feira, 18, quatro investigados no âmbito da Operação Rizoma, que mira fraudes nos fundos de pensão Postalis e Serpros. Em quatro decisões, ele acolhe pedidos dos advogados para que o habeas corpus concedido ao operador do MDB no Senado, Milton Lyra, seja estendido aos seus clientes. Entre os beneficiados pelas decisões está Marcelo Sereno, braço-direito do bandido corrupto mensaleiro e petroleiro, e desde hoje prisioneiro na Papuda, o ex-ministro José Dirceu, na Casa Civil do governo do bandido corrupto Lula, e ex-secretário nacional de Comunicação do PT.

Os outros soltos são Ricardo Siqueira Rodrigues, Carlos Alberto Valadares Pereira e Adeílson Ribeiro Teles. Pela decisão, eles estão proibidos de manter contato com os demais investigados, por qualquer meio e de deixar o País sem autorização do Juízo – todos devem entregar seu passaporte em até 48 horas.

A Rizoma, liderada pelo Ministério Público Federal, é contra suspeitos de participar de um esquema de lavagem de dinheiro e pagamento de propina para gestores dos fundos de pensão dos Correios (Postalis) e do Serpro, empresa pública de tecnologia da informação (Serpros). O Ministério Público Federal aponta que valores oriundos dos fundos de pensão eram enviados para empresas no Exterior gerenciadas por um operador financeiro brasileiro. As remessas, apesar de aparentemente regulares, referiam-se a operações comerciais e de prestação de serviços inexistentes.