quinta-feira, 3 de maio de 2018

Dias Toffoli Nega Pedido De Lula Para Retirada De Moro Da Ação Penal Do Sítio Em Atibaia







Ministro Dias Toffoli nega pedido de Lula para retirada do Juiz Sérgio Moro da ação penal do sítio em Atibaia em que o ex-presidente é  réu.

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Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira
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Sem rádio, PM apela ao WhatsApp, mas socorro demora a chegar






No fim de semana, uma mulher perdeu um pedaço da orelha ao ser agredida pelo ex. A Polícia Militar demorou três horas para chegar ao local


Hugo Barreto/Metrópoles


Mirelle Pinheiro


Sem manutenção nos telefones e rádios devido a problemas contratuais, a Polícia Militar (PMDF) tem apelado ao WhatsApp para atender ocorrências no Distrito Federal. Por meio do aplicativo, chamadas de emergência estão sendo repassadas do telefone 190 para os quartéis das Regiões Administrativas. Mas nem sempre a solução é eficaz. Apesar do esforço da corporação em não deixar os brasilienses desassistidos, a falta de condições de trabalho ameaça a segurança da população.
No fim de semana passado, por exemplo, uma mulher perdeu um pedaço da orelha ao ser agredida pelo ex-companheiro no P Sul, em Ceilândia. Com problema nos rádios, a PM demorou três horas para chegar ao local. O caso só não foi mais grave porque vizinhos intervieram e ajudaram a moça.
“Eu liguei para a emergência, mas ninguém atendeu. Pedi a várias pessoas para me ajudarem a chamar a polícia. Um amigo e os vizinhos tentaram, mas a viatura só chegou três horas depois. Nisso, eu já tinha perdido um pedaço da minha orelha”, desabafou a vítima, de 29 anos. Ela conta que, no domingo (29/4), ligou para o 190 às 5h, mas a Polícia Militar só apareceu às 8h.

De acordo com a mulher, a agressão começou a caminho da casa do ex-companheiro. Ela teria levado três socos quando estava no carro dele. O homem seguiu para a residência, onde a derrubou no chão e passou a atacá-la. “Eu fui ao banheiro, vi que a minha boca estava inchada, mostrei o que [o agressor] havia feito. Ele disse que não estava nem aí e que eu merecia mais”, lembrou a vítima.

A moça relata que tentou chamar a polícia, mas ele se irritou, retomou as agressões e desferiu mais dois socos na orelha dela. Ao chegar na delegacia, o homem foi autuado pela Lei Maria da Penha, mas liberado após pagar fiança.
Esforço da PMA situação ocorreu no momento em que a Polícia Militar do Distrito Federal tenta encontrar alternativas para não deixar os moradores na mão. Alguns batalhões, como os de Ceilândia, Taguatinga, Samambaia e Brazlândia, contam com grupos no WhatsApp.
Segundo o comando da PMDF, os oficiais recebem as ocorrências da Central Integrada de Atendimento e Despacho (Ciade) em tempo real e as repassam às equipes nas ruas. “Essas ações foram implementadas a fim de não prejudicar o atendimento às ocorrências e têm surtido efeito”, assegura a corporação.
Embora a PMDF tenha intensificado ações alternativas para tentar contornar as limitações operacionais, sem os rádios, a velocidade com que as ocorrências são repassadas fica prejudicada. Em conversa obtida pela reportagem, um policial militar informa aos colegas que o rádio não está funcionando em Ceilândia.
Outro militar, lotado em Brazlândia, responde avisando sobre o grupo com integrantes do Ciade. Ele também cita que o rádio da região encontra-se em “ponto a ponto”, ou seja, está em uma rede privada e só é possível se comunicar internamente, com policias do mesmo batalhão.
Confira:
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REPRODUÇÃO

O especialista em segurança pública George Felipe de Lima Dantas destaca a importância em se investir no uso de novas tecnologias e ferramentas pelas forças de segurança. No entanto, ele faz uma ressalva: não se pode depender exclusivamente de um aplicativo, como o WhatsApp.
“Dessa maneira, cria-se uma sólida ‘comunicação paralela’ entre os operadores da segurança pública”, diz, acrescentando que essa realidade pode causar distorções. “Veja você, já há quem diga que, quando eles [PMs] desligam seus telefones celulares, isso é, por si só, uma ‘operação tartaruga’.”
Por essa razão, de acordo com Dantas, é importante investir em sistemas modernos. “A interoperabilidade é um importante atributo das telecomunicações. Ela permite que os operadores da segurança pública – em aeronaves, veículos ou a pé – possam dialogar com as centrais de atendimento e despacho (190 e 193) em tempo real, independentemente de propagação, diversidade de equipamentos ou de frequências utilizadas”, afirma.
Combustível
Mesmo quando o chamado chega às viaturas, os PMs enfrentam outro problema: a falta de combustível. Policiais denunciam que não há gasolina para os veículos da corporação. Nesta semana, segundo os militares ouvidos pela reportagem, havia apenas três automóveis para patrulhar Águas Claras, Vicente Pires e Areal.
Os policiais foram remanejados para os postos porque não havia viaturas. Os Corollas [veículos da Toyota] até estavam no batalhão, mas não são empregados no serviço ordinário – apenas nas ‘operações Brasília’, aquelas nas quais os carros ficam parados em pontos estratégicos"
Relato de policial militar que pediu para ter a identidade preservada
Em março de 2018, o Metrópoles denunciou o caso. Algumas viaturas da Polícia Militar estavam limitadas a rodar apenas 40km por dia. Entre os veículos, estão os 145 Corollas recém-adquiridos pela corporação por cerca de R$ 100,3 mil cada.
Em agosto de 2017, uma ordem de serviço expedida pelo Comando de Policiamento Regional Metropolitano determinava que as novas viaturas não poderiam atender ocorrências acionadas pela central telefônica, exceto em situações “extremamente graves” e devidamente justificadas.
Os policiais militares só atuariam caso se deparassem com alguma emergência ou quando demandados diretamente pela comunidade. Agora, por meio de nota, a PMDF alegou que não há racionamento de gasolina. “O controle do uso de combustível é feito por cada batalhão conforme a necessidade de serviço”, diz a corporação.





Romulo Sanches De Oliveira Sanches de Oliveira · 

Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

SENHOR GOVERNADOR RESPEITE NOSSOS DEFENSORES!

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Bolsonaro Lidera Intenção De Voto Para Presidente, Diz Pesquisa






Sondagem doInstituto Paraná Pesquisasdivulgada nesta quinta-feira (3) mostra que se o ex-presidenteLuiz Inácio Lula da Silva ficar de fora da eleição de 2018, o pré-candidato Jair Bolsonaro (PSL-RJ) é quem lidera a corrida presidencial.
De acordo com o levantamento, o parlamentar aparece à frente com 20,5% das intenções de voto. No mesmo cenário, a ex-senadora Marina Silva (Rede-AC) vem em segundo, com 12%, seguida por Joaquim Barbosa (PSB-RJ), que aparece em terceiro com 11%.

Por outro lado, quando o petista é colocado como opção, Lula aparece em primeiro lugar com 27,6%. Nessa simulação, seguem Bolsonaro (19,5%), Joaquim Barbosa (9,2%) e Marina Silva (7,7%).
O Instituto ouviu 2.002 eleitores entre os dias 27 de abril e 2 de maio nos 26 estados da federação. A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos com 95% de nível de confiança.

VEJA O DESEMPENHO DOS CANDIDATOS

Cenário sem Lula
Jair Bolsonaro – 20,5%
Marina Silva – 12%
Joaquim Barbosa – 11%
Ciro Gomes – 9,7%
Geraldo Alckmin – 8,1%
Alvaro Dias – 5,9%
Fernando Haddad – 2,7%
Manuela D’Ávila – 2,1%
Michel Temer – 1,7%
Flávio Rocha – 1%
Nenhum – 17,5%
Não sabe – 4,7%
Guilherme Boulos (PSOL), Henrique Meirelles (MDB), João Amoêdo (Novo) e Rodrigo Maia (DEM) foram citados, mas não atingiram 1% das intenções de voto cada.
Cenário sem Lula
Lula – 27,6%
Jair Bolsonaro – 19,5%
Joaquim Barbosa – 9,2%
Marina Silva – 7,7%
Geraldo Alckmin – 6,9%
Ciro Gomes – 5,5%
Alvaro Dias – 5,4%
Manuela D’Ávila – 1,2%
Michel Temer – 1,1%
Nenhum – 9,6%
Não sabe – 3,2%
Flávio Rocha (PRB), Guilherme Boulos (PSOL), Henrique Meirelles (MDB), João Amoêdo (Novo) e Rodrigo Maia (DEM) foram citados, mas não atingiram 1% das intenções de voto cada.



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DELAÇÃO Do ‘HOMEM DA MALA’ De CABRAL Que RELATOU MESADA A PEZÃO Já ESTÁ No STJ







Carlos Miranda acusa o governador de receber mesada de R$ 150 mil , bônus e 13º
Segundo o G1 A delação do economista Carlos Miranda, que atribuiu ao governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, um pagamento mensal de R$ 150 mil em propinas, já chegou ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), Corte competende para julgar o caso. Do conjunto de fatos delatados por Miranda revelado pelo GLOBO, principal operador de Sergio Cabral, três anexos seguiram para o STJ por determinação do ministro Dias Toffoli, que homologou a colaboração no Supremo Tribunal Federal (STF).
Dois anexos, entre os quais o referente a Pezão, foram enviados por Toffoli ao gabinete da presidente do STJ, ministra Laurita Vaz. Um terceiro foi direto para o ministro Félix Fischer, relator da operação “O Quinto do Ouro”, responsável em março do ano passado pela prisão de cinco dos sete conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Rio (TCE-RJ). Neste caso, Toffoli conclui que o anexo, cujo conteúdo é mantido em sigilo, tinha relação direta com o caso julgado pelo ministro Fischer.
Na delação homologada no ano passado, mas só agora distribuída aos tribunais competentes, Carlos Miranda contou que, durante o governo Cabral (2007-2014), o então vice-governador Luiz Antônio Pezão recebia uma mensalidade de R$ 150 mil, além de dois bônus, cada qual no valor de R$ 1 milhão, além de uma obra residencial orçada em R$ 300 mil e paga com dinheiro do esquema.
Miranda também contou que, quando Pezão assumiu o governo, em 2014, a situação se inverteu: ele deixou de receber e passou a pagar uma propina mensal de R$ 400 mil a Cabral, dos quais R$ 100 mil ficaram para o ex-secretário estadual de Obras Hudson Braga, outro acusado de participar da rede de corrupção.
Já existe um inquérito instaurado no STJ para investigar Pezão. Sob relatoria do ministro Luís Felipe Salomão, o caso começou com as anotações encontradas pela Polícia Federal na casa de Luiz Carlos Bezerra, outro operador de Cabral, com a identificação de Pezão. O documento fazia referências a pagamentos de R$ 140 mil e R$ 50 mil ao governador. Mas, no entender de Dias Toffoli, a delação de Miranda não teria uma relação direta com as anotações, razão pela qual seguiu para a Presidência do STJ.
O conteúdo do terceiro anexo, este também enviado ao gabinete da ministra Laurita Vaz, não foi divulgado, mas seguramente se refere a outra autoridade fluminense com foro naquele tribunal. O último movimento do caso foi o encaminhamento dos dois anexos para a Procuradoria Geral da República, que deve dar um parecer sobre a distribuição.
O governador Pezão, em nota sobre a delação de Miranda, desmentiu as informações fornecidas pelo ex-operador de Cabral: “O governador repudia com veemência essas mentiras. São afirmações tão absurdas e sem propósito que não há placas solares instaladas em sua casa em Piraí. Ele reafirma que jamais recebeu recursos ilícitos e já teve sua vida amplamente investigada pela Polícia Federal”, declarou Pezão por meio da nota.





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A Corrupção Não Tem Cores Partidárias. Não É Monopólio De Agremiações Políticas Ou Governos Específicos. Combatê-La Deve Ser Bandeira Da Esquerda E Da Direita.


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Congresso Libera R$ 1,16 Bilhã Para Cobrir O Calote Dado Pela Venezuela E Por Moçambique Na Compra De Bens E Serviços Brasileiros.







O Congresso Nacional Aprovou Nessa Quarta-Feira (02) O Projeto De Lei Que Permite A Liberação De R$ 1,16 Bilhã  Para Cobrir O Calote Dado Pela Venezuela E Por Moçambique Na Compra De Bens E Serviços Brasileiros.

Sem previsão no Orçamento para comportar um desembolso nessas dimensões, o governo teve que correr para conseguir aprovar um remanejamento dentro das contas.
De acordo com informações do jornal O Globo:
Na semana passada, ao ser informado pela equipe econômica de que os valores não seriam pagos pelos dois países e que o fundo teria que ser acionado, o presidente Michel Temer fez um apelo aos parlamentares para comparecerem nesta quarta-feira pós-feriado para votar o projeto. Os valores precisam ser honrados até 8 de maio pelo FGE.
Como é necessário previsão orçamentária para que os recursos do FGE sejam utilizados, mas há pouco espaço dentro do Orçamento, será preciso fazer um remanejamento. Os recursos vieram do seguro-desemprego.



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LAVA JATO Operação Lava Jato A Todo Vapor… 50 Mandatos De Prisão Expedidos Pelo Juíz Bretas






A operação de hoje é contra um mega sistema, que unia doleiros no mundo inteiro. Um dos alvos é Darío Messer, citado no caso Banestado e no Mensalão. A ação partiu da delação dos doleiros Juca Bala e Tony, envolvidos no esquema de Sérgio Cabral.


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Lava Jato Caça Doleiros Que Movimentaram US$ 1,6 Bilhão Por Meio De Um Sistema Chamado Bank Drop








Desdobramento da Lava Jato, a Operação ‘Câmbio, Desligo’ cumpre 43 mandados de prisão preventiva e dois de temporária na manhã desta quinta-feira (3) no Rio, São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sule Distrito Federal, além do Paraguai e Uruguai.
O principal alvo é Darío Messer, apontado como o doleiro mais influente do país. A operação conta com o apoio de autoridades uruguaias e visa a desarticular um esquema de lavagem de dinheiro, evasão de divisas e organização criminosa.
Os suspeitos integravam um sistema chamado Bank Drop, no qual doleiros remetem recursos ao exterior através de uma ação conhecida como “dólar-cabo”. O “dólar-cabo” é o modo de envio de dinheiro para o exterior que não passa pelas instituições financeiras reguladas pelo Banco Central.
Segundo a polícia, eram 3 mil empresas offshore em 52 países, que movimentavam US$ 1,6 bilhão (R$ 5,6 bilhões). As empresas ficam em paraísos fiscais e são usadas para ocultar o verdadeiro dono do patrimônio depositado em uma conta.
A ação tem como base a delação do doleiro Vinícius Vieira Barreto Claret, o Juca Bala, e Cláudio Fernando Barbosa, o Tony. Os dois trabalhavam para a organização criminosa chefiada pelo ex-governador
Por volta das 6h, os agentes da Polícia Federal, do Ministério Público Federal e da Receita Federal chegaram ao apartamento de Darío na Avenida Delfim Moreira, no Leblon. O doleiro também tem casa no Paraguai, por isso também há mandado de prisão no país vizinho.
Darío, que tem o apelido de Cagarras porque seu apartamento na Zona Sul do Rio fica em frente ao arquipélago, também já foi investigado nos esquemas do Banestado e do Mensalão. Os agentes também estão na Avenida Vieira Souto, em Ipanema, onde mora Sérgio Mizhray, apontado pela investigação como doleiro.
De acordo com as investigações, o grupo usava softwares que uniam doleiros do mundo todo, o que o Ministério Público Federal chama de instituição financeira clandestina. Com isso, eles conseguiam monitorar o dinheiro entre quem está no exterior e quem está no Brasil.



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