terça-feira, 1 de maio de 2018

PF identifica 660 brasileiros com contas secretas na Suíça



Muitos integram a direção de construtoras, mas há também operadores do mercado financeiro. O caso ficou conhecido como Swissleaks da PF



Michael Melo/Metrópoles

Saulo Araújo




A Polícia Federal concluiu uma etapa das investigações sobre brasileiros que mantêm contas secretas na Suíça. O inquérito concluiu que pelo menos 660 empresários e políticos do país são suspeitos de terem investimentos obscuros no HSBC do país europeu. Muitos integram a direção de grandes construtoras, mas há também operadores do mercado financeiro. O caso ficou conhecido como Swissleaks da PF. As informações são do Jornal O Globo.
Os crimes sob apuração são evasão de divisas e lavagem de dinheiro, além de outros delitos financeiros que possam surgir. A lista inclui ainda 13 ex-funcionários do HSBC no Brasil que são investigados sob suspeita de terem atuado e auxiliado na abertura das contas secretas e prática de crimes financeiros, totalizando 673 investigados no caso.

Detalhes inéditos do inquérito, que tramita sob sigilo, foram obtidos pelo jornal carioca. Após uma minuciosa investigação em um imenso banco de dados, a PF identificou 9.325 clientes da instituição financeira com nacionalidade brasileira e contabilizou que eles mantiveram US$ 15,2 bilhões no HSBC Private Bank Genebra à época dos fatos investigados — o período entre 2006 e 2007. O valor equivale a R$ 53,4 bilhões, pela atual cotação do dólar — para efeitos de comparação, a Petrobras calculou em R$ 6 bilhões o prejuízo que a corrupção provocou aos seus cofres.

Os dados secretos do HSBC da Suíça foram vazados por um ex-funcionário do banco, Hervé Falciani, para o Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ, na sigla em inglês), que compartilhou as informações com diversos veículos de comunicação pelo mundo.
A PF conseguiu acesso oficialmente ao banco de dados do HSBC da Suíça em julho de 2015 por meio de cooperação internacional com autoridades francesas. A partir daquele momento, os investigadores brasileiros começaram a montar um banco de dados para tratar a imensa quantidade de informações recebida — 183 tabelas com 40 gigabytes de memória abrangendo dados de clientes de todas as nacionalidades.
Os peritos da PF criaram um sistema informatizado para acessar o material e passaram um ano tratando esses dados. Após identificarem os brasileiros, passaram a obter informações da Receita Federal e do Banco Central para complementar a investigação. A apuração é comandada pelo delegado Tomás de Almeida Vianna, da Divisão de Repressão aos Crimes Financeiros e à Lavagem de Dinheiro da PF em Brasília.
Foram usados dois critérios para definir os alvos prioritários. Primeiro, os que possuíam maior quantidade de dinheiro nos ativos do HSBC suíço. Segundo, os que apareciam como vinculados a mais de dez contas, que poderiam ser fundos de investimentos, títulos financeiros, contratos de derivativos, depósitos ou diversos outros tipos de ativos financeiros.
Relatório parcial 
A PF enviou à Justiça Federal de Brasília o primeiro relatório parcial do inquérito, em janeiro do ano passado, no qual relatou todo o trabalho feito até aquele momento. Em novembro, a PF enviou um novo relatório contendo a lista de todos os alvos da investigação e solicitando à Justiça que desmembrasse o inquérito para 12 unidades da PF nos Estados, sob o argumento de agilizar o desfecho das apurações.
No início deste ano, a Justiça Federal autorizou o desmembramento do caso, permitindo que a investigação avance à sua fase final. “Hoje, imperioso se mostra o aprofundamento da investigação para verificarmos, caso a caso (…), a situação real de cada investigado, no que será a fase derradeira, ao menos no horizonte atual, da presente investigação”, escreveu a PF.
Nesta última fase, a PF vai analisar se os ativos no exterior haviam sido declarados pelos investigados às autoridades brasileiras — Receita Federal e Banco Central. Deter conta no exterior por si só não é crime, mas a situação se torna grave caso os ativos não tenham sido declarados, já que o detentor deveria pagar impostos referentes a esses recursos. Os investigadores já têm em mãos as quebras de sigilo bancário e fiscal referente ao período investigado para conferir se houve irregularidades. Diversos dos alvos do caso, porém, aderiram ao programa de repatriação de recursos no exterior (leia abaixo).
Nesta última fase do inquérito do Swissleaks, passam a figurar formalmente como investigados no caso grandes nomes do PIB nacional. O jornal O Globo dentificou que a lista contém 101 empresários (ou familiares) vinculados à construção civil e setor imobiliário, 100 do setor industrial, 81 da área financeira e 35 de transporte.





Romulo Sanches De Oliveira Sanches de Oliveira · 
Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

A Corrupção Não Tem Cores Partidárias. Não É Monopólio De Agremiações Políticas Ou Governos Específicos. Combatê-La Deve Ser Bandeira Da Esquerda E Da Direita.


Blogueiro at Google
Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira
ca-pub-7846944437369039


SOB A TUTELA DO JUIZ MORO, DUQUE IMPLODIRÁ O QUE RESTOU DO REINO MALIGNO DO PT






PENSOU QUE O CONTRA ATAQUE DA FORÇA TAREFA DO MPF  ESTAVA CONCLUÍDO COM A DELAÇÃO DO PALOCCI SOB A TUTELA DO JUIZ MORO, FORA DO ALCANCE DO MALDITO STF.
EIS QUE SURGE A DELAÇÃO DAS DELAÇÕES … DUQUE IMPLODIRÁ O QUE RESTOU DO REINO MALIGNO DO PT
delação de Renato Duque é um tremendo contra-ataque ao revés representado para a Lava Jato com a retirada das colaborações da Odebrecht de Curitiba.
Renato Duque, operador do PT na Petrobras, torna-se colaborador oficial da Lava Jato e da Justiça italiana, para denunciar esquemas do PT dentro e fora do País, atingindo Lula, Dilma, Dirceu e Palocci. Sergio Moro já homologou parte da delação






Romulo Sanches De Oliveira Sanches de Oliveira · 
Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

A Corrupção Não Tem Cores Partidárias. Não É Monopólio De Agremiações Políticas Ou Governos Específicos. Combatê-La Deve Ser Bandeira Da Esquerda E Da Direita.


Blogueiro at Google
Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira
ca-pub-7846944437369039

segunda-feira, 30 de abril de 2018

Delator Da Lava-Jato Rompe O Silêncio, Vira O Jogo E Se Torna ‘Pedra No Sapato’ De Dias Toffoli Do STF







Os conteúdos de colaboração premiada de presos que estão detidos no âmbito das investigações da força-tarefa da Operação Lava Jato podem complicar não somente o mundo da política, mas também,envolver diretamente membros integrantes da mais alta instância do Poder Judiciário do país, o Supremo Tribunal Federal (STF)
Entretanto, vale ressaltar que uma verdadeira “hecatombe” pode tomar conta da realidade, a partir do momento em que figuras da mais alta instância de Justiça venham a ser citadas ou envolvidas em esquemas criminosos que permeiam a realidade do país, o que parece não estar muito longe de acontecer.

Um dos casos mais emblemáticos trata-se das revelações do acordo de colaboração premiada negociado nesta segunda-feira (30), de um dos presos mais famosos da #Lava Jato, da #Polícia Federal, o ex-diretor da Petrobras nomeado pelo Partido dos Trabalhadores (PT), Renato Duque.
Vale ressaltar que Duque é muito próximo ao ex-ministro da Casa Civil durante o governo Lula, José Dirceu. O ex-diretor encontra-se preso nas dependências da Polícia Federal, na capital do Paraná, Curitiba. O processo que revelou a corrupção generalizada e que envolve desvios bilionários na Petrobras, com a participação do ex-diretor da estatal, faz parte das investigações da força-tarefa da maior operação anticorrupção em toda a história contemporânea do Brasil, a Lava Jato, conduzida em primeira instância pelo juiz Sérgio Moro, a partir da décima terceira Vara Criminal da Justiça Federal de Curitiba, no estado do Paraná.
‘Desconstrução’ de decisão de ministro do Supremo
Uma notícia que se transformou em grande repercussão, já nesta segunda-feira (30), trata-se da negociação para a implementação de um acordo de colaboração premiada entre o ex-diretor da área de Serviços da Petrobras, Renato Duque e a força-tarefa de trabalho da Operação Lava Jato, sediada em Curitiba.
Vale lembrar que Duque encontra-se preso há mais de três anos e meio e está prestes a confirmar um acordo de delação premiada que poderá envolver diretamente José Dirceu e o próprio PT, justamente dias após a tentativa de ministros da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal em retirar das mãos do juiz Sérgio Moro, conteúdos dos acordos de colaboração premiadas de ex-executivos da empreiteira Odebrecht e remetê-los para a Justiça Federal do estado de São Paulo.
Porém, de acordo com o site ” O Antagonista”, o provável delator Renato Duque tem potencial “explosivo” para se tornar uma verdadeira “pedra no sapato” do ministro do Supremo, José Antonio Dias Toffoli, que já foi advogado do PT.
Embora Toffoli atuasse, de modo a tentar livrar o ex-presidente Lula, da cadeia em Curitiba, Duque já chegou a revelar ao juiz Sérgio Moro que teria tido encontros secretos com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva num hangar em Brasília.
Duque foi ainda mais longe, ao revelar que o ex-mandatário petista não somente tinha conhecimento de toda a roubalheira na Petrobras, como era um dos principais beneficiados. Além disso, ele pode revelar com detalhes pagamentos de mais de 40 milhões de reais em propina para o ex-ministro José Dirceu e ao PT, através de contratos fraudulentos da estatal, como também para a reforma do sítio de Atibaia e a compra de um terreno para a construção do Instituto Lula.


Blogueiro at Google
Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira
ca-pub-7846944437369039

PF Seguiu Rastro Da Propina Da Odebrecht Até Marqueteiro De Gleisi








A denúncia narra que R$ 5 milhões saíram do departamento de propinas da Odebrecht para a campanha de Gleisi, dos quais R$ 3 milhões foram registrados junto à Justiça Eleitoral. Dentro do valor declarado, Raquel diz que R$ 1,8 milhão são correspondentes a lavagem de dinheiro – despesas que efetivamente não foram realizadas.
A denúncia expõe que Gleisi fez, em datas próximas aos supostos repasses, 13 ligações para o delator da Odebrecht, Benedicto Júnior, o ‘BJ’. Seu chefe de gabinete, Leones Dall’Agnol, também fez outras quatro ligações e enviou mensagens de texto ao celular do executivo.
Paralelamente aos contatos, a procuradora-geral destaca que o departamento de propinas da Odebrecht providenciava os pagamentos via doleiros.


Blogueiro at Google
Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

ca-pub-7846944437369039

O PT Embolsou Pelo Menos R$ 1,48 Bilhão Em Propinas (Repetindo, R$ 1,48 Bilhão)…







Na nova denúncia contra Lula, Gleisi e o marido PB, além de Antonio Palocci, Dosge fez questão de ressaltar que há “prova de materialidade e indícios suficientes” de que o PT embolsou pelo menos R$ 1,48 bilhão em propinas.
Os quatro citados, entre outros, “concertaram ações criminosas para a arrecadação de valores ilícitos por meio da lesão ao patrimônio e à moral administrativa de diversos entes e órgãos públicos, tais como Petrobras, BNDES e Ministério do Planejamento”.

Segundo a PGR, Gleisi e o marido “assumiram protagonismo” no esquema criminoso e a petista “foi uma das mais beneficiadas” dos desvios na Petrobras, no BNDES e nas parcerias com a Odebrecht e a J&F.




Blogueiro at Google
Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira
ca-pub-7846944437369039

Dilma Ficará Frente A Frente Com O Juiz Sérgio Moro Para Falar Sobre O Sítio De Atibaia.








A ex-presidente Dilma Rousseff foi intimada nesta segunda-feira para depor no processo contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva por obras feitas no sítio de Atibaia pelas construtoras Odebrecht, OAS e pelo pecuarista José Carlos Bumlai como forma de propina para Lula. A intimação foi feita por um oficial de justiça do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), e o depoimento está marcado para 25 de junho, às 14h, por viodeoconferência. A ex-presidente Dilma e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso foram arrolados como testemunhas pela defesa de Lula.
O Juiz da Lava Jato, Sergio Moro também deu andamento a outros sete depoimentos de parlamentares no processo do sítio de Lula, todos a pedido da defesa de Lula. As audiências estão sendo marcadas entre os dias 9 de maio e 20 de junho. Devem depor, entre outros, os senadores Lindbergh Farias e Humberto Costa e os deputados Carlos Zarattini e Arlindo Chinaglia Júnior.
 Post Views: 1


Blogueiro at Google
Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira
ca-pub-7846944437369039

O Golpe Da Segunda Turma Do STF Para Tirar Lula Da Cadeia Vai Fracassar.







Segundo O Globo, uma parte de seu acordo com a Lava Jato já foi até homologado por Sergio Moro:
“Preso desde novembro de 2014, o engenheiro Renato Duque deve ser o próximo investigado pela Lava Jato a assinar um acordo de delação premiada em Curitiba.
O ex-diretor acaba de se tornar colaborador formal da força-tarefa em um acordo internacional e está em negociações avançadas com os procuradores para passar a delatar também nos casos da Lava Jato.”
via o antagonista



Romulo Sanches De Oliveira Sanches de Oliveira · 

Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira
Políticos vivem pregando Justiça Social, mas nunca abrem mãos dos seus privilégios.
O STF á custa do erário para defender bandido? Será que prevalecerão leniência e posição permissiva? O que dizer ao Povo?
Blogueiro at Google
Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira
ca-pub-7846944437369039