quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

QUE OS BRASILEIROS NÃO SE ENGANEM PORQUE EM SETEMBRO ESTE HOMEM ASSUMIRÁ O STF







QUE OS BRASILEIROS NAO SE ENGANEM PORQUE EM SETEMBRO ESTE CORRUPTO ASSUMIRÁ O STF E SE ENCARREGARA DE “APEQUENA-LO”, SOLTANDO NAO SOMENTE O LULA MAS CENTENAS DE OUTROS BANDIDOS.







O que acontece depois da segunda condenação de Lula?



Para onde vamos depois da segunda condenação de Lula? O que se coloca, agora, é o debate de rumos. Ou qual a tática a seguir. Há duas pretensas saídas que devem ser liminarmente descartadas

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Gilberto Maringoni, via Facebook

Para onde vamos?

Passada a violência externada pela voz monocórdia dos três desembargadores do TRF-4, em Porto Alegre, o que se coloca para a banda democrática da sociedade brasileira é o debate de rumos. Ou qual a tática a seguir. Isso é essencial, pois a narrativa conservadora – expressa pela mídia, por juristas empolados e por porta vozes do mercado – busca estabelecer desde já uma eleição sem Lula.
O jogo ainda não está jogado e um oceano ainda nos separa de outubro. Falando sério: candidato de verdade existe apenas um. Outros, à esquerda e à direita, são intenções ou figurações.

Derrotismo e baluartismo

Por isso, há duas pretensas saídas que devem ser liminarmente descartadas: A). Entregar os pontos, propagando que a derrota no sul é irreparável e que outra chance para as correntes progressistas levará décadas para se firmar; e B). Desconhecer o resultado do tribunal e partir para a propagação exaltada de incertas “desobediência civil” e “rebelião”.
No fundo, as duas alternativas são expressões do derrotismo e da impotência de se encontrarem opções positivas. Talvez a segunda seja a mais complicada e deletéria para a esquerda do que a primeira. Ela embute uma solução que não dá sinais de existir e uma tendência ao que se poderia chamar de “pensamento mágico”. Ou seja, esgotadas as saídas institucionais, as forças sociais apoiadoras de Lula deveriam investir em ações fora da institucionalidade e que seria preciso ir para o “enfrentamento” nas ruas.
Não se explicou até agora o que isso significa. Seria enfrentar a tropa de choque nas ruas? Seria desconhecer as determinações arbitrárias dos juízes, a começar por Lula não ter entregue o passaporte à Polícia Federal? Seria não ter um comportamento “bundamole”, como um dirigente do MST chegou a afirmar publicamente?
Uma das lições básicas da ação política é a de não se propagandear a tática, mas de concretizá-la – coisa que os dirigentes do PT que advogam a “desobediência civil” não estão fazendo. Assim, tudo parece se resumir ao calor de discursos e de entrevistas momentâneas.
Mas é necessário esmiuçar um pouco a possibilidade se se realizarem ações de “desobediência civil fora da institucionalidade”.

De volta para o futuro

As últimas grandes ações do que se poderia classificar como tal foram as barulhentas manifestações de junho de 2013, sobre as quais até hoje ninguém logrou apresentar explicação acabada. Forças de ultraesquerda veem o fenômeno como a antessala de uma insurreição popular e a direção petista – pela voz de alguns membros – o interpreta como a primeira manifestação do golpe de 2016. Aparentemente, não foi coisa e nem outra. Assim como irrompeu na cena política, as manifestações refluíram em pouco mais de um mês. Nesse intervalo – quem foi às ruas percebeu – houve uma intensa disputa de rumos nas passeatas. O que começou como mobilização progressista terminou como palco da intolerância de grupos violentos da extrema-direita.
O comportamento do PT variou da oposição aberta à pasmaceira. Começou com Fernando Haddad negando o atendimento da demanda inicial de redução dos preços das passagens – o que esvaziaria o movimento – e chegou ao surreal, com a presidente Dilma Rousseff fazendo um pronunciamento em rede nacional, enumerando cinco pontos das ruas que seriam atendidos. O primeiro deles foi… responsabilidade fiscal.
Quem prega no vazio responsabilidade fiscal e arrebenta a economia brasileira – 2015-16 – com o “maior ajuste fiscal de nossa História” não pode ser levado a sério quando saca da manga o palavrório da “desobediência civil”.
Realizar ações desse tipo implica contar com organização de base, indignação popular e cumplicidade de objetivos.

Do Centro para os Grotões

Artur Araújo e João Guilherme Vargas Netto atentam para uma reportagem de ‘O Globo’ deste domingo (28) que ajuda a responder os dilemas da “desobediência civil”.
A matéria tem por título “Possível impugnação da candidatura Lula coloca 53 milhões de votos em disputa”. A laudas tantas, é dito: “Lula deslocou o apoio majoritário ao PT dos grandes centros urbanos para o interior do país, e esse é o cenário no qual vai se travar uma fundamental disputa pelos votos que poderão eleger o próximo presidente do Brasil”. Vale atentar para o gráfico anexo.
A ação do PT no governo fez com que os votos da agremiação que se localizavam fortemente nas grandes cidades onde o movimento social tem maior organização se deslocasse para pequenas localidades, onde há voto mas não organização. O gráfico mostra, especialmente a partir de 2006, e após o escândalo do “mensalão”, que nos maiores centros urbanos a popularidade do partido cai de forma expressiva.

Popularidade de Lula

Como ali está retratado o voto presidencial, pode-se inferir que se trata em grande medida das taxas de popularidade de Lula (mesmo quando a candidata é Dilma Rousseff). Ou seja, teríamos um retrato em várias fases dos apoios ao ex-presidente, indicador completado em 2017 pela pesquisa Datafolha.
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João Guilherme resume a disjuntiva em uma frase: “Onde há organização não há multidão e onde há multidão não há organização”.
A conclusão que se pode chegar é: a pregação pela “desobediência civil” é feita para a sociedade organizada. Onde ela existe, decresce a audiência ao PT. Não adianta propagar a ideia pelo interior – ou pelos locais onde Lula iniciou suas caravanas –, pois aí o apoio tem outra qualidade. É eleitoral e não militante, na maior parte dos casos.
Assim, o fraseado incendiário careceria de audiência onde poderia virar ação.

A teoria

Qual o fundamento teórico para a conclamação à desobediência civil? É a de que não vivemos mais em um regime democrático, mas sim em uma ditadura. E contra um regime dessa natureza, vale tudo.
É preciso ir com calma. Embora vários ritos democráticos tenham sido atropelados, a grande maioria da população não vive em situação estrutural e sensorialmente distinta – nesse quesito – daquela que conhecia até abril de 2016. Isso, apesar da vida ter piorado. É necessário lembrar também de que democracia falamos.
A chamada “democracia burguesa” está longe de garantir liberdade, igualdade e fraternidade. Nos Estados Unidos, a democracia se materializa em um sistema bipartidário, na Inglaterra em uma monarquia e no México em virtual ausência de Estado em serviços fundamentais e na dominância das máfias pela cena política. Falar em ditadura e não perceber a vida real das pessoas pode nos arrastar para equívocos sérios na interpretação da realidade.

Vietcongue de microfone

Assim, a pregação vietcongue de microfone serve muito mais para aplacar ansiedades de quem a emite do que para ativar qualquer ação concreta. De mais a mais, o balanço de forças para qualquer enfrentamento físico com as polícias é para lá de desigual.
No fundo, estamos diante de uma espécie de “pensamento mágico” que sublima a política. Bravatas baluartistas parecem aquecer as lutas, mas só servem como catarse para um setor valoroso da militância extravasar a indignação pela condenação em Porto Alegre. É algo tão paralisante quanto o derrotismo falado no início.

Qual a saída, então?

Parece que, até aqui, quem tem a tática mais acertada é Lula e seu incrível senso prático. Seu comportamento tem sido o de um bravo e é muito superior ao exercido durante a prisão de1980. Não apenas não dá sinais de esmorecimento, como conclama á continuidade de sua campanha eleitoral. Caso não seja preso, seguirá a correr o Brasil, denunciando os golpistas e arrastando multidões. Capacita-se não apenas como candidato, mas – no pior cenário – como eleitor fundamental a apontar um substituto para a corrida presidencial. (Não estou falando de seu programa de governo).

O exemplo de Chávez

Embora previsível, sua prisão pode representar uma batata quente para os golpistas. Vale lembrar Hugo Chávez. Quando fez sua ruidosa irrupção na cena política, em fevereiro de 1992 – ao tentar uma sublevação militar contra o governo de Carlos Andrés Pérez – o país vivia dias dramáticos. Derrotado, após sangrento enfrentamento, fez apenas uma exigência: que pudesse ler sua declaração de rendição em cadeia nacional de rádio e TV.
O brevíssimo manifesto – recitado em um minuto e 12 segundos – foi tão contundente que o transformou na personalidade central do país, aos 37 anos de idade. Preso, sua cela tornou-se escritório político e centro de peregrinação das grandes personalidades da política local. O presidente seguinte, Rafael Caldera, não teve outro remédio que não anistiá-lo em 1994.
A hipotética prisão de Lula pode ter efeito semelhante.
Não é somente a oposição. O golpismo também está debatendo sua tática.

Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira "Falando sério: candidato de verdade existe apenas um. Outros, à esquerda e à direita, são intenções ou figurações."!


Lula Cada Vez Mais Próximo Da Cadeia!!!









Na decisão, o ministro afirmou que o STJ tem entendimento no sentido de que “o habeas corpus preventivo tem cabimento quando, de fato, houver ameaça à liberdade de locomoção, isto é, sempre que fundado for o receio de o paciente ser preso ilegalmente. E tal receio haverá de resultar de ameaça concreta de iminente prisão”. Para Martins, não há possibilidade imediata de prisão no caso concreto.

Após condenação, Lula se mantém como favorito nas eleições de outubro




Pesquisa do Instituto Datafolha mostra que o ex-presidente manteve os índices de intenção de voto e lidera em cinco cenários, com percentuais entre 34% e 37%




postado em 31/01/2018 03:30 / atualizado em 31/01/2018 07:33

O ex-presidente Lula manteve a preferência do eleitorado, mesmo depois da condenação no TRF4(foto: Ricardo Stuckert)
O ex-presidente Lula manteve a preferência do eleitorado, mesmo depois da condenação no TRF4(foto: Ricardo Stuckert)

Após ter a condenação por corrupção e lavagem de dinheiro confirmada pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva manteve os índices de intenção de voto na corrida presidencial que tinha em dezembro, segundo pesquisa do Instituto Datafolha divulgada na madrugada desta quarta-feira, 31, pela Folha de S.Paulo. O petista lidera os cinco cenários em que é incluído, com entre 34% e 37% da preferência do eleitorado - mesma faixa do levantamento de dezembro. O deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) vem em segundo lugar, com 15% a 18% das intenções de voto - no mês passado, o parlamentar tinha entre 17% e 18%.

A pesquisa foi feita na segunda-feira, 29, e na terça-feira, 30 - após, portanto, o julgamento no TRF-4, que ocorreu na quarta-feira, 24, e que pode tirar Lula da disputa por causa da Lei da Ficha Limpa.

Nos cinco cenários que incluem Lula, o terceiro lugar apresenta empate técnico. Na primeira simulação, Geraldo Alckmin (PSDB) e Ciro Gomes (PDT) têm 7% e Joaquim Barbosa (sem partido), 5%. No segundo cenário, Alckmin e Ciro mantêm os 7%, e Alvaro Dias (Podemos) tem 4%.

Na terceira simulação, Marina Silva (Rede) aparece com 8% e Luciano Huck (sem partido) tem 6% - mesmo porcentual de Alckmin e Ciro. Numa quarta hipótese, Marina tem 10%, Ciro, 7%, Dias, 4%, e João Doria (PSDB), 4%.

Um quinto cenário apresenta Marina com 7%, Alckmin e Ciro com 6%, Huck com 5%, Barbosa e Dias com 3% - neste caso, o presidente Michel Temer, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, ficam com 1% cada.

No segundo turno, Lula venceria Alckmin (49% a 30%) e Marina (47% a 32%) e Bolsonaro (49% a 32%).

terça-feira, 30 de janeiro de 2018

TÃO COERENTE , COMO DAR “BRONCA” , SERIA VOLTAR ATRÁS E TIRAR A INDICAÇÃO QUE FEZ , MESMO SENDO A FILHA









Presidente nacional do PTB e pai da deputada federal Cristiane Brasil (PTB-RJ), Roberto Jefferson afirmou que a repercussão do vídeo da filha“fala por si” e que “uma figura pública deve se portar como uma figura pública”.

“Sobre o vídeo, a repercussão fala por si. Também teve muita deturpação. Eram famílias no barco, havia crianças passando. Dito isso, penso que uma figura pública deve se portar como uma figura pública, e usar ferramentas como Facebook e Instagram apenas em caráter institucional”, escreveu no Twitter nesta terça-feira (30).
Apesar das críticas à filha, o político pediu “menos moralismo e menos machismo”. “Aliás, como tem troglodita nas redes, hein?”, continuou. Em vídeo que circula nas redes sociais desde segunda-feira (29), a deputada federal — indicada ao Ministério do Trabalho por Temer — se defendeu dos processos trabalhistas que enfrenta e afirmou que “todo mundo tem direito de pedir qualquer coisa na Justiça”.
A gravação, de 53 segundos, em que Cristiane Brasil aparece em um barco ao lado de quatro homens sem camisa, causou mal-estar no governo e entre integrantes do PTB. Apesar da repercussão negativa, o Palácio do Planalto afirmou que mantém a indicação da deputada ao Ministério e que aguarda a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a posse — suspensa desde 8 de janeiro.

A ESQUERDA DEFENDE BANDIDOS , NÃO POR SOLIDARIEDADE , MAS POR ESTRATÉGIA!



A ESQUERDA DEFENDE BANDIDOS , NÃO POR SOLIDARIEDADE , MAS POR ESTRATÉGIA ….ESQUERDA E BANDIDOS SÃO ALIADOS HISTÓRICOS !







A ESQUERDA DEFENDE BANDIDOS , NÃO POR SOLIDARIEDADE , MAS POR ESTRATÉGIA …..> ESQUERDA E BANDIDOS SÃO ALIADOS HISTÓRICOS ! ………….. > É NOTÁVEL O CRESCIMENTO DE PESSOAS CORRUPTAS NOS DIVERSOS SEGUIMENTOS DA SOCIEDADE …….INCLUINDO QUASE TODAS MÁQUINAS PÚBLICAS …> EM RESUMO , PODE -SE DIZER COM TODA A CERTEZA : ” ONDE HÁ UM PORCO …(ele mesmo ) …. SEMPRE HOUVE A MORADA DE MOSCAS

Moro diz que uso de algemas em réus da Lava Jato não deverá se repetir




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  • 30/01/2018 16h41
  • Brasília
André Richter - Repórter da Agência Brasil
O juiz federal Sérgio Moro disse que o uso de algemas nas mãos e nos pés de investigados na Operação Lava Jato não deverá se repetir. O entendimento do juiz está em um pedido de informações assinado no dia 26 de janeiro e enviado à segunda instância da Justiça Federal, que deverá julgar um habeas corpus protocolado pela defesa do ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral.
Há duas semanas, a Polícia Federal (PF) usou algemas nas mãos e nos pés de Cabral durante a transferência dele de um presídio no Rio de Janeiro para o Complexo Médico-Penal de Pinhais, na região metropolitana de Curitiba. Após a transferência, Moro cobrou explicações da PF, e a corporação informou que a medida foi necessária para garantir a segurança da operação.


Ao enviar as informações à segunda instância, Moro disse que foi recomendado à PF o cumprimento da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que impede o uso de algemas sem necessidade. “Então, parece bastante improvável que episódio equivalente se repita, salvo talvez em circunstâncias muito excepcionais”, afirmou o juiz no documento.
Ao transferir Sérgio Cabral para Curitiba, Moro atendeu a pedido do Ministério Público Federal (MPF), diante da constatação de regalias ao ex-governador em um presídio no Rio de Janeiro. Após chegar a Curitiba, Cabral foi transportado com algemas nas mãos e nos pés, e na parte traseira da viatura da PF. Além disso, as algemas das mãos estavam presas a um cinto, impedindo a livre movimentação dos braços. O ex-governador é réu em 20 processos e está preso preventivamente por acusações de corrupção.

Edição: Luana Lourenço
                                             Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira
"O juiz federal Sérgio Moro disse que o uso de algemas nas mãos e nos pés de investigados na Operação Lava Jato não deverá se repetir."!
Somente presos da lava jato....