domingo, 21 de janeiro de 2018

OUTRA BOMBA! Senador Álvaro Dias Diz Que Afastamento De Diretores Da CEF Está Relacionado À Fraude Nos Concursos De Loterias.




A casa caiu?!? Senador Álvaro Dias diz que afastamento de Diretores da CEF está relacionado à fraude nos concursos de loterias. Mais uma fraude na caixa? ••Outra bomba !
VEJA ABAIXO:
A casa caiu?!?
Senador Álvaro Dias diz que afastamento de Diretores da CEF está relacionado à fraude nos concursos de loterias.
Mais uma fraude na caixa?
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FILHO DE RENAN CALHEIROS EMPREGOU O TIO NA DIREÇÃO DE BANCO ESTADUAL EM ALAGOAS






Há quase um ano, o governador de Alagoas Renan Filho (MDB) está contrariando suas promessas de campanha de ter uma “nova postura” na política e desmentindo sua retórica de governo moderno e voltado ao interesse público. Tal contradição diz respeito ao fato de seu tio, Rogério Rodrigues da Rocha, ter sido indicado por ele para assumir o cargo comissionado de diretor de operações da Agência de Fomento de Alagoas S/A, a Desenvolve, na relação de nepotismo que permanece desde março de 2017, configurando, em tese, a prática de ato de improbidade administrativa.
Apesar de ter recebido mais de R$10 mil como primeiro salário, o tio do governador de Alagoas recebe salário bruto de R$ 8.685,86, para integrar a Diretoria da Agência Desenvolve. Somente com os salários, a relação de privilégio já custou R$ 93.466,74 dos recursos do banco público estadual, nos dez últimos meses.

SEGUNDO O DIÁRIO DO PODER A instituição financeira ligada à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e Turismo (Sedetur) usa o slogan “Banco do Povo”; é uma sociedade anônima de economia mista, de capital fechado, e tem como controlador acionário o Governo de Alagoas.
A agência utiliza recursos do Fundo Estadual de Erradicação da Pobreza (Fecoep) e do BNDES, para aplicar em programas como os de arranjos produtivos locais (APLs). E já liberou mais de R$ 20 milhões em crédito no governo de Renan Filho, sendo R$4,5 milhões em microcrédito.
Veja a relação de salários pagos ao tio do governador pela Agência Desenvolve, conforme o Portal da Transparência:
Em 2014, a Lei Estadual nº 6.488 criou a agência de fomento que deveria promover estratégias de sustentabilidade para geração de emprego e renda, e conceder crédito e orientação para pequenos e médios empreendedores. A lei institui um rito único, com participação direta do governador, para a indicação e efetivação dos integrantes da Diretoria da Desenvolve.
Em seu Artigo 11, parágrafo 2°, a lei diz que “A Diretoria Executiva da Agência, a ser eleita pelo Conselho de Administração, será indicada pelo Governador do Estado de Alagoas e homologada pelo Banco Central do Brasil”. E no Artigo 14, parágrafo 1°, diz que o governador indica cinco dos sete membros do Conselho de Administração.
Tal circunstância pela qual Rogério Rodrigues da Rocha teve que passar para se tornar diretor da Desenvolve evidencia o favorecimento ilegal por iniciativa de seu sobrinho governador, que ignorou os princípios da moralidade e impessoalidade previstos na Constituição Federal de 1988, reforçados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) na Súmula Vinculante nº 13 e regulamentados no âmbito federal pelo decreto nº 7.203/2010.
Enfim, como o chefe do Executivo Estadual é quem controla, de fato e de direito, a Agência de Fomento de Alagoas, o governador não poderia beneficiar parentes até o terceiro grau, como é o caso do irmão de Maria Verônica Rodrigues Calheiros, mãe de Renan Filho.
Veja o currículo de Rogério Rodrigues da Rocha como disposto no site da Desenvolve:


23 Senadores Investigados Na Lava Jato Ficam Sem Foro Privilegiado Se Não Se Elegerem Em 2018







Vinte e três senadores alvos da Operação Lava Jato – ou de desdobramentos da investigação – ficarão sem o chamado foro privilegiado se não se elegerem em 2018.
O número de parlamentares nessas condições é quase metade dos 54 senadores cujos mandatos terminam neste ano.
O foro por prerrogativa de função, o chamado “foro privilegiado”, é o direito que têm, entre outras autoridades, presidente, ministros, senadores e deputados federais de serem julgados somente pelo Supremo.
Sem isso, os senadores passariam a responder judicialmente a instâncias inferiores. Como alguns são alvos da Lava Jato, poderiam ser julgados pelo juiz Sérgio Moro, responsável pela operação em Curitiba.
Nas eleições gerais de outubro, dois terços (54) das 81 cadeiras do Senado serão disputadas pelos candidatos. Os mandatos de senadores são de oito anos – para os demais parlamentares, são quatro.
A cada eleição, uma parcela do Senado é renovada. Em 2014, houve a renovação de um terço das vagas (27). Cada unidade federativa elegeu um senador.
Neste ano, duas das três cadeiras de cada estado e do Distrito Federal terão ocupantes novos ou reeleitos.

Caciques Ameaçados

Entre os investigados que podem ficar sem mandato – e consequentemente sem foro privilegiado – a partir de 2019, estão integrantes da cúpula do Senado.
São os casos do presidente da Casa, Eunício Oliveira (PMDB-CE); do líder do governo e presidente do PMDB, Romero Jucá (RR); do líder do PT, Lindbergh Farias (RJ) e do líder da minoria; Humberto Costa (PT-RJ). Os quatro são alvos da Lava Jato.
Ex-presidentes da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN), Jader Barbalho (PMDB-PA) e Edison Lobão (PMDB-MA) também são investigados na Lava Jato e terão de enfrentar as urnas neste ano.
Lobão é o atual presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, um dos colegiados mais importante da Casa.
Dois senadores que presidem partidos são réus no Supremo Tribunal Federal (STF): Gleisi Hoffmann (PT-PR), em ação penal da Lava Jato, e José Agripino Maia (DEM-RN), em desdobramento da operação. Os dois também estão na lista dos senadores com os mandatos a expirar.
O presidente do PP, Ciro Nogueira (PI), é outro senador investigado na Lava Jato que pode ficar sem mandato caso não se eleja em 2018. Na mesma situação está Benedito de Lira (AL), líder do PP no Senado.
O atual vice-presidente da Casa, Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), é alvo de inquérito em desdobramento da Lava Jato. Seu correligionário, Aécio Neves (PSDB-MG) – ex-presidente tucano e segundo colocado nas eleições presidenciais de 2014 – também é investigado no Supremo.
Alvo de inquérito em operação derivada da Lava Jato, Aloysio Nunes (SP) – hoje à frente do Ministério das Relações Exteriores – é outro tucano detentor de mandato que pode ficar sem foro privilegiado se não se eleger em 2018. Ele foi candidato a vice-presidente da República em 2014, na chapa encabeçada por Aécio.
As líderes do PSB, Lídice da Mata (BA), e do PC do B, Vanessa Grazziotin(AM) – ambas investigadas em desdobramentos da Lava Jato – também estão nessa lista. Vice-líder do PMDB, Valdir Raupp (RO) é réu no Supremo após investigações da operação.
Outros investigados que também são alvos da Lava Jato ou de investigações derivadas da operação, os senadores Ricardo Ferraço (PSDB-ES); Dalirio Beber (PSDB-SC); Eduardo Braga (PMDB-AM); Jorge Viana (PT-AC); e Ivo Cassol (PP-RO) – já condenado pelo STF em outra apuração sem ligação com a Lava Jato.

Sem Receio De Perder O Foro

Todos os senadores citados nesta reportagem foram procurados pelo G1.
Os parlamentares que responderam aos questionamentos dizem não ter receio de ficar sem a prerrogativa de foro especial, que lhes dá o direito a responder aos inquéritos diretamente no STF, instância máxima do Judiciário.
Eles lembram que votaram a favor de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que extingue o foro nos casos de crimes comuns, como corrupção e lavagem de dinheiro.
O texto, aprovado pelo Senado no ano passado, está parado na Câmara, sob análise de uma comissão que sequer foi instalada.
A proposta prevê que somente os presidentes da República, do Senado, da Câmara e do STF terão foro privilegiado. As demais autoridades ficariam sem a prerrogativa e os processos por crimes comuns seriam analisados pelas instâncias inferiores.

Celeridade

Recentemente, dois políticos que ficaram sem o foro privilegiado foram presos pela Lava Jato: o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que teve o mandato cassado na Casa, e o ex-ministro do Turismo (nos governos Dilma Rousseff e Michel Temer) Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que também presidiu a Câmara.
Processos da Lava Jato costumam ser mais céleres nas instâncias inferiores. Cunha, por exemplo, foi cassado pela Câmara dos Deputados em setembro de 2016.
Sem foro, o peemedebista acabou preso em outubro daquele ano após decisão do juiz federal Sérgio Moro, da 13ª Vara Criminal de Curitiba (PR), responsável pelos processos da Lava Jato em primeira instância.
Em março de 2017, Cunha foi condenado a 15 anos de reclusão em um dos processos a que respondia no âmbito da operação.
Já Henrique Eduardo Alves pediu demissão do Ministério do Turismoem junho de 2016, ocasião em que deixou de ter o foro privilegiado. Um ano depois, o ex-ministro de Temer foi preso em um desdobramento da Operação Lava Jato.
Levantamento da Fundação Getúlio Vargas, divulgado em fevereiro de 2017, mostrou que, de janeiro de 2011 a março de 2016, somente 5,8% das decisões em inquéritos no STF foram desfavoráveis aos investigados.
Além disso, o estudo apontou que o índice de condenação de réus na Suprema Corte é menor do que 1%.
Uma das justificativas é o fato – alegado pelos próprios ministros do STF – de que o Supremo está sobrecarregado, com muitos casos para analisar.
Isso faz com que os processos prescrevam e, consequentemente, os investigados fiquem sem punição.
SENADORES INVESTIGADOS NA LAVA JATO QUE PODEM PERDER O FORO EM 2019
SenadorO que dissePretende disputar as eleições?
Aécio Neves (PSDB-MG)Não respondeu. O senador tem afirmado que todas as doações recebidas foram legais e devidamente declaradas à Justiça.Não respondeu
Aloysio Nunes (PSDB-SP)Não respondeu. O ministro tem negado irregularidades e afirmado que as doações recebidas não tiveram como contrapartida qualquer ato formal ou favor.Não respondeu
Benedito de Lira (PP-AL)“Um inquérito já foi arquivado. O outro vai ser arquivado também, porque é uma repetição do primeiro. Pelo comportamento do Supremo, que não está julgando por mídia, mas pelo que tem no processo, e no processo a Procuradoria Geral da República não apresenta nenhuma vírgula contra ninguém. Há apenas insinuações de delatores. Não juntaram nenhuma prova, nada”Sim, para reeleição ao Senado
Cássio Cunha Lima (PSDB-PB)“Sou o único caso em que o próprio delator declara que me recusei a receber a doação pelo caixa 2. E a investigação, que é necessária e importante, comprovará isso”Sim, para reeleição ao Senado
Ciro Nogueira (PP-PI)Não respondeu. A defesa de Ciro Nogueira tem negado que o senador tenha recebido qualquer valor irregular. Os advogados dizem que o parlamentar, por ser presidente do PP, reconhece que era responsável para pedir doações a empresas.Não respondeu
Dalirio Beber (PSDB-SC)“Aguardo com absoluta tranquilidade o fim da investigação, pois estou certo de não ter cometido qualquer ato ilícito”Não informou
Edison Lobão (PMDB-MA)“A defesa do senador nega que ele tenha cometido qualquer irregularidade”Sim, para reeleição ao Senado
Eduardo Braga (PMDB-AM)“Primeiro quero esclarecer que não estou respondendo a qualquer inquérito na operação Lava Jato. Eu apenas tive meu nome citado por pessoas que não apresentaram qualquer prova contra mim. Também quero deixar claro que eu defendo a Lava Jato e espero, sinceramente, que as investigações transcorram de forma correta e dentro da lei”Sim, para reeleição ao Senado
Eunício Oliveira (PMDB-CE)“Todos os esclarecimentos serão prestados à Justiça, quando solicitados”Sim, mas não disse para qual função
Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN)“Em sua narrativa, o próprio delator afirma que ele nunca ofereceu e nem pediu nada em troca. Inclusive, o delator esclarece também que se refere à eleição municipal de 2008, ocasião em que sequer fui candidato. No caso em que sou citado, a empresa fez uma doação eleitoral oficial para o PMDB, que repassou o recurso para a candidata à prefeita de uma outra agremiação política. Nada passou pela minha conta de pessoa física. Essa é a maior prova de que não fui beneficiário de nenhum valor”Não respondeu
Gleisi Hoffmann (PT-PR)“Eu estou ciente que o STF vai, ao analisar com profundidade o que tem no processo com imparcialidade, com espírito aberto, conseguir ver que não tem sustentação, e a gente vai ter uma outra oportunidade, que eu não tive nas outras instâncias, vamos ter oportunidade de provar inocência”Não respondeu
Humberto Costa (PT-PE)“Aguardo há três anos a conclusão do inquérito aberto, que só apresentou contradições do delator condenado ao longo das investigações e para o qual a Polícia Federal já pediu arquivamento por não encontrar quaisquer provas que o sustentem”Sim, a princípio, para a reeleição no Senado
Ivo Cassol (PP-RO)“A Operação Lava Jato está passando a limpo a política brasileira. Todos nós, quando somos questionados por órgãos de fiscalização, temos o dever de prestar os devidos esclarecimentos. Assim como temos também o direito de nos defender, principalmente, do denuncismo e do achismo, de denúncias que são pinçadas de assuntos sem contexto. Não se pode colocar todos os políticos na vala comum. Todos meus atos são responsáveis”Sim, para o governo de Rondônia
Jader Barbalho (PMDB-PA)Não respondeu. O senador tem negado as acusações contra ele.Não respondeu
Jorge Viana (PT-AC)“Uma decisão do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, atendendo a pedido do Ministério Público Federal, excluiu o senador Jorge Viana da lista da Lava Jato”Sim, para reeleição ao Senado
José Agripino Maia (DEM-RN)“Como afirmado por todos os Ministros da 1ª Turma [do STF], o prosseguimento das investigações não significa julgamento condenatório. E é justamente a inabalável certeza da minha inocência que me obriga a pedir à Corte o máximo de urgência no julgamento final da causa”Não respondeu
Lídice da Mata (PSB-BA)“Não tenho nada a dizer porque não sou alvo da Lava Jato”Sim, para a reeleição ao Senado
Lindbergh Farias (PT-RJ)“Tenho absoluta certeza que os inquéritos terão como destino o arquivamento”Não respondeu
Renan Calheiros (PMDB-AL)“São acusações infundadas, frutos de perseguição e generalizações feitas pelo antigo grupo do Ministério Público. Apresentaram denúncias sem provas, com base em declarações de delatores que sequer me conhecem. O STF arquivou seis denúncias. As outras também serão arquivadas porque não há provas. Não há sequer lógica nas narrativas”Sim, para a reeleição no Senado
Ricardo Ferraço (PSDB-ES)“O ministro Fachin decidiu que o referido inquérito não faz parte do âmbito da Lava Jato, determinando sua redistribuição. Isso fortalece a convicção que sempre tive: de que as acusações são infundadas e não têm como prosperar”Sim, para a reeleição ao Senado
Romero Jucá (PMDB-RR)“Sempre estive e sempre estarei à disposição da Justiça para prestar qualquer informação. Nas minhas campanhas eleitorais sempre atuei dentro da legislação e tive todas as minhas contas aprovadas”Não respondeu
Valdir Raupp (PMDB-RO)Não respondeu. O senador afirmou que respeita a decisão dos ministros que o tornou réu na Lava Jato. Raupp, no entanto, diz que as doações que recebeu foram declaradas à Justiça e não podem ser consideradas como prova de “ilicitudes”.Não respondeu
Vanessa Grazziotin (PC do B-AM)“Todas as doações de campanha que recebemos foram oficiais e declaradas à justiça eleitoral. Não temos receio das investigações, pois servirão para provar que não há nenhuma vinculação com a lava jato. Isso ficará claro ao término do inquérito”

VIRALISOU: CARTA ABERTA AO EX- PRESIDENTE




                ‘O FINADO LULA’





CARTA ABERTA REPERCUTE NAS REDES SOCIAIS CONFIRA:
“Nunca entre num lugar de onde tão poucos conseguiram sair”, alertou Adam Smith. “A consciência tranquila ri-se das mentiras da fama”, cravou o romano Ovídio. “Corrupção é o bom negócio para o qual não me chamaram”, ensinou o Barão de Itararé.
E na contramão de todos está alguém que abriu mão de si mesmo pelo poder. Lula construiu uma história de vida capaz de arrastar emoções e o levar à presidência. Agora, de modo desprezível, o mesmo Lula destrói-se por completo.
Não é preciso resgatar o tríplex, o sítio ou os R$ 30 milhões em “palestras” para atestar a derrocada do ex-presidente. Basta tão somente reparar a figura pitoresca na qual Lula se tornou.
O operário milionário sempre esbanjou o apoio popular e tomou para si o mérito de salvar o país da miséria. Contudo, junto disso, entregou-se aos afetos das maiores empreiteiras, não viu mal em lotear a máquina pública, nem constrangeu-se em liderar uma verdadeira organização criminosa.
Sem hesitar, brincou com os sonhos do povo e fez de seu filho, ex-faxineiro de zoológico, um megaempresário. Aceitou financiamentos regados a corrupção, fez festa junina pra magnatas e mentiu, mentiu e mentiu. O resultado, enfim, chegou: ao abrir mão de si mesmo, Lula perdeu o povo.
Pelas ruas, o ex-presidente é motivo de indignação e fonte de piadas. Lula virou chacota, vergonha, deboche. Restou-lhe a militância do pão com salame e aqueles que tratam a política com os olhos da fé messiânica.
Seu escárnio da lei confirma sua queda. Lula ainda enxerga o Brasil como um rebanho de gado e não percebe que está só, cercado por advogados que postergam seu coma moral. Enquanto ofende o judiciário e todos aqueles que não beijam seus pés, Lula trancafia-se na bolha de quem ainda acredita que meia dúzia de gritos e cuspes podem apagar os fatos.
O chefe entrou num mundo sem saída, trocou sua consciência pelo poder e corrompeu-se até dissolver sua essência. Lula morreu faz tempo. Restou-lhe, apenas, uma carcaça podre que busca a vida eterna no inferno de si mesmo.


Gabriel Tebaldi é graduado em História pela Ufes

COMPARTILHEM ESTE TEXTO, MUITO BOM PARA REFLETIREM ESTA EXCELENTE MENSAGEM NA CONDUÇÃO DE SUAS VIDAS E NOSSAS……

Defesa De Cabral Vai Acionar Moro E Segóvia Por Tratamento ‘Desumano’ Dado A Cabral








O tratamento selvagem (e ilegal) dado a Sérgio Cabral pela PF na sua transferência para Curitiba começa a ter consequências.
A defesa de Cabral dará entrada no início da semana com uma notícia criminal contra o juiz Sérgio Moro e contra Fernando Segóvia, diretor-geral da PF. Vai alegar que Cabral “foi conduzido e exibido de forma desumana”.

Mais: a força-tarefa da Lava-Jato no Rio de Janeiro, que nada tem a ver com o que ocorreu, vai apurar já na segunda-feira quem foram os responsáveis pela extravagante decisão.


Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira
  
Lava Jato nele...

É como eu sempre digo: Políticos, Empresários, Representantes na vida pública corruptos devem ser enxergados com o mesmo ódio e repulsa que enxergamos os assassinos, estupradores ou os pedófilos. Pois é isso que eles são, a escória da humanidade. Suas ações corruptas dão inicio a acontecimentos trágicos para a nossas vidas, a criança, a idosa que morre de fome, Os animais domésticos que são membros da família que passam por todas as dificuldades em um país prospero como o nosso, foi porque um vagabundo desses surrupiou milhões para sua conta. A idosa que morre na fila de um hospital por falta de médicos, leitos e remédios foram porque um vagabundo desses meteu a mão nos cofres públicos. A mulher que é estuprada na esquina por falta de uma viatura policial foi porque um político patife desviou milhões para sua conta fantasma no exterior, para comprar carrões, iates e joias caras para sua prostituta de luxo. Eles são a causa primária desse degradante efeito borboleta.. Político corrupto é o pior bandido que possa existir na face da terra. Suas atitudes decidem o que será de nossas vidas, o que será de nosso país? 

Senador Propõe Desarmar A Polícia Para ‘Proteger Vidas’; Cidadãos Podem Dar Sua Opinião







O senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE) apresentou à Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) um substitutivo ao PLS 190/2014, do ex-senador Marcelo Crivella (hoje prefeito do Rio de Janeiro), que disciplina o uso da força por agentes da segurança pública. O site do Senado permite que os cidadãos se manifestem sobre as propostas. Esta proposta pode ser acessada neste link.
O projeto determina que os órgãos de segurança pública deverão priorizar a utilização de instrumentos de menor potencial ofensivo, desde que seu uso não coloque em risco a integridade física ou psíquica dos policiais. E sempre que o uso legítimo da força for indispensável, os agentes deverão utilizá-la com moderação, sendo sua ação proporcional à gravidade da infração e ao objetivo legítimo a ser alcançado. Os policiais também deverão buscar reduzir ao mínimo os danos e lesões, respeitando a vida humana.
O site do Senado tem uma enquete para avaliar a aprovação da proposta. A enquete pode ser acessada neste link.
Disparo de arma
O disparo da arma somente será admitido em casos de legítima defesa própria ou de terceiros, contra perigo iminente de morte ou lesão grave. Ficam vedados os disparos especialmente contra pessoa em fuga que esteja desarmada ou que não represente risco imediato de morte ou lesão.
Também fica vedado o disparo contra veículo que desrespeite bloqueio policial em via pública, exceto quando o ato represente risco de morte ou lesão. Assim como fica proibido também o disparo da arma com o objetivo único de advertir o motorista.
Nas hipóteses em que seja necessário o disparo das armas, os agentes deverão identificar-se como tal, fazendo a advertência da intenção do disparo, com prazo suficiente para que o aviso possa ser respeitado. Mas o procedimento poderá ser dispensado caso ponha em risco a segurança dos agentes ou de terceiros, ou se mostrar manifestamente inadequado ou inútil, consideradas as circunstâncias do caso.
O texto prevê ainda a gravação em vídeo e áudio dos enfrentamentos policiais, assim como das oitivas e interrogatórios realizados por agentes e autoridades judiciais.
Para isso, o projeto concede prazo de 5 anos para a implantação progressiva dos sistemas de gravação em vídeo e áudio por parte das autoridades competentes, no que se refere a abordagens, enfrentamentos e interrogatórios.
Mortes em ações policiais
No relatório, Valadares afirma que a proposta, caso efetivada, representará um avanço na luta pelos direitos humanos. Ele cita os dados mais recentes do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, dando conta que, para 70% da população, a polícia exagera no uso da violência.
O senador também se vale do Anuário, que coleta dados oficiais a nível federal e estaduais, para alertar que continua aumentando o número de mortos em ações policiais. Estes casos, que já passam de 4 mil por ano, são 50% superiores aos mortos por latrocínio. Números que causam espanto a nível internacional, lamenta ele.
No substitutivo, Valadares também lembra que tem aumentado muito o número de mortes de policiais, algo muito acima da média mundial. Ele defende que a filmagem das abordagens e confrontos deverá diminuir estas incidências e identificar os assassinos.
“Isso também ajudará o policial na tomada de decisões. Polícias de centenas de cidades norte-americanas e, no Brasil, a PM do Distrito Federal já utilizam microcâmeras em uniformes e viaturas. A medida ainda criará oportunidades para a indústria eletrônica brasileira”, finaliza o senador em seu texto

sábado, 20 de janeiro de 2018

Investigações Envolvendo R$ 63 Bi Podem Terminar Só Em 2028




Ás investigações conduzidas pelo Ministério Público Federal (MPF), que envolvem R$ 63 bilhões, podem levar até dez anos para terminarem. Com o largo prazo referente ao andamento das operações às operações Greenfield, Cui Bonno? e Sépsis corre inclusive o risco de alguns crimes prescreverem.
Segundo informações da Uol, o problema estaria no grande volume de informações coletadas e na equipe reduzida de procuradores e investigadores da Polícia Federal disponíveis para atuar nos casos.

“Se não tivermos mais gente, é possível que alguns crimes prescrevam”, disse à reportagem do Uol um entrevistado ligado às três investigações. A prioridade tem sido dada pela equipe a crimes que ocorreram há mais tempo para evitar a prescrição.
Entenda as operações
Greenfield, Cui Bonno? e Sépsis são operações que sugiram como desdobramentos da Lava Jato. As investigações realizadas no âmbito das três atingiram figuras centrais da gestão do presidente Michel Temer (MDB).
Greenfield – desde 2016 investiga desvios da ordem de R$ 53,8 bilhões, com mais de 50 grupos econômicos no alvo da operação. As empresas são suspeitas de receber investimentos de fundos de pensão estatais de forma irregular. A estimativa da Força-Tarefa da Operação Greenfield é de finalizar até setembro deste ano as investigações de pelo menos 10 dos 50 grupos econômicos suspeitos de irregularidades.
Sépsis e Cui Bonno? – operações iniciadas em julho de 2016 e janeiro de 2017, respectivamente, têm como foco apurar desvios em torno de R$ 9,2 bilhões, além de cobranças de propina para a liberação de financiamentos por parte da Caixa Econômica Federal.