sexta-feira, 17 de novembro de 2017

Site revela possível placar de Lula no STF e impressiona, confira!



  • 18/11/2017




O site “O Antagonista” fez uma estimativa acerca do placar de Lula no Supremo Tribunal Federal e acabou impressionando os internautas. Segundo este site, há alguns ministros que poderiam votar a favor do ex-presidente Lula. Dentre eles, encontra-se Dias Toffoli, que é o ministro e vice-presidente do STF. Outros possíveis ministros que votariam a favor de Lula seriam Ricardo Lewandowski, Marco Aurélio Mello, Rosa Weber e Celso de Mello.

O site listou ainda alguns possíveis nomes dos ministros do #STF que são supostamente contra a candidatura de Lula. Dentre esses nomes, o site afirmou que o ministro Gilmar Mendes, que atualmente tem se envolvido em diversas polêmicas, é um dos que não aprovariam a candidatura de Lula.

Segundo o site, outros ministros que também seriam contra são Luiz Edson Fachin, a atual presidente do STF, Cármen Lúcia; Alexandre de Moraes, Luiz Fux e Luís Roberto Barroso.
De acordo com o site “O Antagonista”, cinco dos ministros do STF votariam a favor da candidatura de Lula, enquanto que seis deles seriam contra a mesma.

Ministério Público Federal solicita bloqueio de R$ 24 milhões de Lula e do filho
Foi pedido pelo Ministério Público Federal (MPF) o bloqueio de R$ 24 milhões do ex-presidente Lula e de seu filho, Luís Cláudio Lula da Silva. O pedido foi feito pelo juiz federal da 10ª Vara Federal do Distrito Federal, Vallisney de Souza Oliveira. Esta solicitação do MPF foi baseada no processo que se encontra em aberto contra Lula e seu filho desencadeado durante a Operação Zelotes, realizada pela Operação Lava Jato.

Este processo trata do suposto envolvimento de Lula durante a compra dos caças Gripen.
Na segunda-feira (13), foi publicada durante decisão que Lula e seu filho fossem intimados e tivessem o direito de manifestarem dentro de cinco dias úteis acerca da solicitação feita pelo MPF. Desta forma, eles têm até o dia 21 de novembro para se manifestarem, e depois disto, o juiz decidirá se realizará o pedido de bloqueio, ou não.


Segundo nota divulgada pela defesa de Lula, o pedido de bloqueio pode ser indeferido, pois “não há base jurídica e materialidade”. A defesa de Lula afirmou ainda que não há provas a respeito das informações que estavam no pedido do MPF e acrescentou que tudo isso é “perseguição política” contra Lula.


Atualmente, o ex-presidente Lula é suspeito de ter cometido tráfico de influência, organização criminosa e lavagem de dinheiro.

Os Últimos Acontecimentos Da ALERJ Soltando Corruptos E O Que O Exército Brasileiro Ainda Espera?




  • 17/11/2017
 Os desembargadores do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2), responsável pelo Rio de Janeiro, decidiram por 5 votos a 0 que os deputados estaduais Jorge Picciani (PMDB), Edson Albertassi (PMDB) e Paulo Melo (PMDB) deveriam ter a prisão decretada por suposto envolvimento em um esquema de corrupção, mas disseram que quem tem a última palavra sobre a medida é a Assembleia Legislativa do Rio. Os deputados fluminenses foram convocados para uma sessão extraordinária às 15h desta sexta-feira em que será preciso maioria dos votos para derrubar a prisão dos acusados, que se encontram detidos. O desfecho favorável a Picciani e aos demais é considerado garantido, mas a oposição e um procurador da república convocaram que a população vá à sede do parlamento protestar.
G1 RN: Em sessão extraordinária realizada na tarde desta sexta-feira (17), os deputados estaduais revogaram as prisões dos colegas Jorge Picciani, presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), Paulo Melo – que também já presidiu a Casa – e Edson Albertassi, atual líder do governo. Os três deputados são do PMDB.
Em votação aberta, 39 deputados votaram por soltar os três colegas presos, seguindo o parecer aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa, enquanto a manutenção das prisões recebeu 19 votos. Um deputado, Bruno Dauaire (PR), se absteve.
Do blog: estamos assistindo de camarote este país sucumbir, corrupção nas três esferas de governo, e o exército brasileiro fazendo ouvido de mercador. Não há razão para continuar acreditando em democracia, isso é um exemplo claro de estado de exceção, de roubalheira generalizada, vamos assistir de forma omissa os ratos tomarem conta do país. Não neste caso, mas, o braço forte da corrupção está no STF. Muda Brasil.  (Comentário de responsabilidade deste blog).


O Rio De Janeiro Deve Lembrar De Cada Nome Em 2018. Veja Como Votou Cada Um Dos Deputados Da Alerj



  • 17/11/2017




a votação na qual a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) decidiu revogar as prisões dos deputados Jorge Picciani, Paulo Melo e Edson Albertassi, nesta sexta-feira (17), 39 parlamentares votaram a favor da revogação; 19 votaram contra; e 1 se absteve. Veja, mais abaixo, como votou cada deputado.
As prisões tinham sido decretadas pela Justiça na quinta-feira (16). Os três parlamentares são investigados pela operação Cadeia Velha pelos crimes de corrupção, associação criminosa, lavagem de dinheiro e evasão de divisas.
Os três deputados são do PMDB. Foi justamente a bancada do partido a maior responsável por votar pela revogação da prisão –10 dos 39 votos. Entre os que votaram pela manutenção da prisão, o PSOL foi o maior partido, com 4 dos 19 votos.

VOTOS PELA SOLTURA (39)

PMDB (10)
  • André Lazaroni
  • Átila Nunes
  • Coronel Jairo
  • Daniele Guerreiro
  • Fabio Silva
  • Geraldo Pudim
  • Gustavo Tutuca
  • Marcelo Simão
  • Pedro Augusto
  • Rosenverg Reis
PDT (5)
  • Cidinha Campos
  • Janio Mendes
  • Luiz Martins
  • Thiago Pampolha
  • Zaqueu Teixeira
DEM (4)
  • Andre Correa
  • Filipe Soares
  • Marcia Jeovani
  • Milton Rangel
PP (3)
  • Dionisio Lins
  • Jair Bittencourt
  • Zito
Podemos (2)
  • Chiquinho da Mangueira
  • Dica
PSD (2)
  • Christino Áureo
  • Iranildo Campos
PR (2)
  • Nivaldo Mulim
  • Renato Cozzolino
Solidariedade (2)
  • Fatinha
  • Tio Carlos
PT (1)
  • André Ceciliano
PROS (1)
  • Marco Figueiredo
PSDC (1)
  • João Peixoto
PSL (1)
  • Marcio Canella
PT DO B (1)
  • Marcos Abrahão
PHS (1)
  • Marcos Muller
PTB (1)
  • Marcus Vinicius
PSOL (1)
  • Paulo Ramos
PSDB (1)
  • Silas Bento (PSDB)

VOTOS PELA PRISÃO (19)

PSOL (4)
  • Eliomar Coelho
  • Flavio Serafini
  • Marcelo Freixo
  • Wanderson Nogueira
PRB (3)
  • Benedito Alves
  • Carlos Macedo
  • Wagner Montes
PT (3)
  • Gilberto Palmares
  • Waldeck Carneiro
  • Zeidan
PSDB (2)
  • Osorio
  • Luiz Paulo
PSC (2)
  • Bolsonaro
  • Marcio Pacheco
PDT (1)
Martha Rocha (PDT)
REDE (1)
Dr. Julianelli (Rede)
PC DO B (1)
Enfermeira Rejane (PCdoB)
DEM (1)
Samuel Malafaia (DEM)
SEM PARTIDO (1)
  • Carlos Minc (sem partido)

ABSTENÇÃO (1)

  • Bruno Dauaire (PR)

AUSENTES (11*)

  • Bebeto (SDD)
  • Comte Bitencourt (PPS – licenciado)
  • Dr. Deodalto (DEM)
  • Geraldo Moreira (PTN)
  • Lucinha (PSDB)
  • Rafael Picciani (PMDB)
  • Tia Ju (PRB)
  • Zé Luiz Anchite (PP)
  • * Inclui os três deputados do PMDB que estavam presos: Jorge Picciani, Paulo Melo e Edson Albertassi

DALLAGNOL: Hoje, Políticos Mostraram Do Que São Capazes.



Não Me Refiro Às Provas De Corrupção Por Líderes Políticos Do RJ. Eu Me Refiro À Conduta Dos Demais, “Isso Tem Que Indignar VOCÊ”

  • 17/11/2017





Isso tem que indignar Vc. Não podemos nos anestesiar, mas dar vazão à nossa indignação, de modo pacífico e democrático, por meio da participação popular. Se Você não se envolver, eles ocuparão o seu espaço.
 Pelas redes sociais, o coordenador do força-tarefa da Lava-Jato do Ministério Público Federal em Curitiba, Deltan Dallagnol, criticou duramente a decisão da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro de ter revogado a prisão do presidente da Alerj, Jorge Picciani, do líder do governo, Edson Albertassi, e do ex-presidente da Casa Paulo Melo – todos do PMDB.

–  Hoje, políticos mostraram do que são capazes. Não me refiro às provas de corrupção por líderes políticos do RJ. Eu me refiro à conduta dos demais. Deputados da Alerj deveriam ser os primeiros a endossar a Justiça e apurar a responsabilidade de seus líderes, mas o comportamento foi oposto – escreveu Deltan no Twitter.

O procurador ressaltou que essa decisão tem que “indignar” a população, que  não pode se “anestesiar, mas dar vazão à nossa indignação, de modo pacífico e democrático, por meio da participação popular. Se você não se envolver, eles ocuparão o seu espaço”.

Deltan ainda alertou a população sobre o que, de acordo com ele, pode acontecer em 2018 – ano de eleições:



– O que aconteceu no RJ é uma amostra do que pode acontecer em Brasília, se em 2018 não virarmos o jogo contra corrupção, quando a punição bater na porta de grandes corruptos, perderão a vergonha de salvar sua pele. A solução é pela democracia e por uma política mais íntegra, e isso depende de você.



IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA! Renan Calheiros É Condenado A Perder O Cargo E Ficar Inelegível




  • 17/11/2017






DO: CONJUR
O senador Renan Calheiros (PMDB-AL) foi condenado por improbidade administrativa nesta quinta-feira (16/11). A sentença, do juiz Waldemar Carvalho, da 14ª Vara Federal de Brasília, condena o senador a perder o cargo e a ficar oito anos inelegível. O senador e a construtora Mendes Junior também devem pagar multa de R$ 246,8 mil de multa, valor a ser atualizado.
O processo está em segredo de Justiça, e a sentença ainda não foi publicada.Jefferson Rudy/Agência Senado
A condenação diz respeito ao caso do pagamento da pensão alimentícia de um filho do senador com a jornalista Mônica Veloso. De acordo com o Ministério Público Federal, um lobista da Mendes Júnior, Cláudio Gontijo, pagava a pensão e em troca Renan advogava interesses da empresa no Congresso. A denúncia aponta a apresentação e aprovação de emendas a projetos de lei e medidas provisórias e alega que o senador teve “vantagem patrimonial indevida” que resultou em “enriquecimento ilícito”.
O caso é conhecido nacionalmente e já foi enfrentado por Renan outras duas vezes. A primeira, em 2007, foi na Comissão de Ética do Senado, quando ele renunciou à Presidência da Casa num acordo para não ser cassado por seus pares. A última, em 2016, foi quando o Supremo Tribunal Federal rejeitou, por falta de provas, uma denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República.
A defesa do senador, feita pelo advogado Luís Henrique Machado, se disse surpresa com a decisão. “Exatamente pelos mesmos fatos envolvendo o episódio Mônica Veloso, o Supremo, quando analisou o caso no âmbito penal, nem sequer recebeu a denúncia por ausência de prova”, comentou, em nota. “De toda forma, cabe à defesa apelar para que o Tribunal Regional Federal da 1ª Região restabeleça os mesmos critério e raciocínio utilizados pelo STF.”

‘O que aconteceu no Rio é uma amostra do que pode acontecer em Brasília’, diz Dallagnol





  • 17/11/2017

O procurador da República Deltan Dallagnol, da força-tarefa da Operação Lava Jato, disse nesta sexta-feira, 17, que a decisão da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) de derrubar as prisões dos deputados peemedebistas Jorge Picciani, presidente da Casa, Paulo Melo e Edson Albertassi é “uma amostra do que pode acontecer em Brasília e com a Lava Jato”.

O que aconteceu no Rio de Janeiro hoje é uma amostra do que pode acontecer em Brasília e com a Lava Jato se em 2018 não virarmos o jogo contra a corrupção”, escreveu o procurador em suas redes sociais.


Por 39 votos a 19, a Alerj decidiu revogar a decisão do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2), que encarcerou os parlamentares nesta quinta-feira, 16. Os deputados, que saíram da prisão em um carro oficial, passaram menos de 24 horas na cadeia.

“Hoje os políticos mostraram do que são capazes”, escreveu Deltan. “Os deputados da Assembleia do Rio deveriam ser os primeiros a endossar a atuação da Justiça e apurar a responsabilidade de seus líderes, mas o comportamento foi o oposto”.

Acostumado a usar as redes sociais, o procurador da República disse para seus 619 mil seguidores no Facebook “não se anestesiarem”. “Se hoje os políticos mostraram do que são capazes, em 2018 a sociedade brasileira precisa mostrar do que é capaz, nas urnas, agindo de modo organizado para eleger apenas políticos com ficha limpa, que expressem compromisso com a democracia e que apoiem propostas anticorrupção, com palavras, votos e atitudes”, escreveu.


Deltan escreveu ainda que, “quando a punição bater na porta dos grandes líderes corruptos, eles perderão a vergonha de salvar a própria pele.

E agora Carmem Lúcia (STF) ? E essa zona na Alerj ?



  • 17/11/2017
O colunista Josias de Souza explica como a decisão de Carmen Lucia, ao dar o voto de Minerva para salvar Aécio Neves, desencadeou um movimento de reação contra a Lava Jato, com todas as instâncias do Legislativo assumindo as funções de tribunais de exceção para livrar a cara de seus membros encrencados com a lei.

Leia abaixo o texto de Josias de Souza:

Ao livrar da cadeia três parlamanteres soterrados por evidências de corrupção, a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro consolida um fenômeno ruinoso. Está entendido que o Congresso Nacional e os legislativos estaduais tornaram-se tribunais de exceção.
Elaborada nas pegadas da queda da ditadura militar, a Constituição de 88 cercou os parlamentares de imunidades que pretegiam o exercício do mandato. Os autores do texto constitucional não poderiam supor que o antídoto da imunidade viraria no futuro o veneno da impunidade. O Supremo Tribunal Federal poderia colocar ordem na gafieira. Mas preferiu atravessar o samba ao omitir-se no caso de Aécio Neves. Uma maioria de cúmplices e de compadres devolveu ao senador tucano o mandato e a liberdade noturna que a 1ª Turma da Suprema Corte havia cerceado.
Estabeleceu-se a partir de Brasília uma atmosfera de vale-tudo que anula o movimento benfazejo inaugurado pela Lava Jato. Tinha-se a impressão de que o Brasil ingressara numa nova fase —uma etapa em que todos estariam submetidos às leis. Devagarinho, o país foi retomando a rotina de desfaçatez. Brasileiros com mandato continuam se comportando como se não devessem nada a ninguém, muito menos explicações.
Congelaram-se as investigações contra Michel Temer. Enfiaram-se no freezer também as denúncias contra os ministros palacianos Moreira Franco e Eliseu Padilha. Enquanto Curitiba e Rio de Janeiro produzem condenações em escala industrial, a Suprema Corte não sentenciou um mísero réu da Lava Jato. Em vez disso, preferiu servir refresco a Aécio Neves, instalando nas Assembleias Legislativas um clima de liberou-geral que resulta em absurdos como o que se verifica no Rio.
Transformados em tribunais de exceção, os legislativos conspurcam a democracia. Neles, políticos desonestos livram-se de imputações criminais não pelo peso dos seus argumentos, mas pela força do corporativismo. Simultaneamente, a sociedade é condenada ao convívio perpétuo com a desonestidade impune. Fica-se com a impressão de que a turma do estancamento da sangria está muito perto de prevalecer.