sábado, 28 de outubro de 2017

Gilmar Mendes Divide Camarote Com Leco E Ambos São Xingados No Clássico Santos E São Paulo



  • 28/10/2017

Assim Que Foi Identificado, O Ministro Passou A Ouvir O Coro De “Ladrão” Vindo De Centenas De Presentes No Local. Tímido, Ele Se Recolheu Em Seguida

Carlos Augusto Barros e Silva, o Leco, presidente do São Paulo, e Gilmar Mendes, ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), foram hostilizados pela torcida que compareceu ao clássico entre São Paulo e Santos no Pacaembu, neste sábado (28).
Os dois, que não estavam juntos, mas dividiam o mesmo espaço, viraram alvos dos são-paulinos presentes no estádio assim que foram vistos.


O primeiro alvo foi Leco. Avistado por torcedores, ele ouviu gritos de “vai tomar no…”. Gilmar Mendes foi hostilizado em seguida. Assim que foi identificado, o ministro passou a ouvir o coro de “ladrão” vindo de centenas de presentes no local. Tímido, ele se recolheu em seguida.
Os dois estavam no camarote central do Pacaembu, que comporta as principais autoridades que comparecem ao estádio municipal. Gilmar Mendes e Leco não estavam juntos e sequer entraram pela mesma porta, mas, como o espaço é o mesmo, foram hostilizados pelo mesmo grupo. O ministro, inclusive, é santista.
Mais de 40 mil pessoas compareceram ao Pacaembu para acompanhar ao clássico, decisivo para os dois times no Campeonato Brasileiro. Com informações da Folhapress.

Rodrigo Maia Pretende Acelerar A Discussão Da Lei Que Pretende Intimidar Juízes E Procuradores.






 Depois De Comandar A Sessão Noturna Em Que Foram Destruídas As 10 Medidas Contra A Corrupção, Rodrigo Maia Pretende Acelerar A Discussão Da Lei Que Pretende Intimidar Juízes E Procuradores.

  • 28/10/2017
Passada a votação que suspendeu a denúncia contra o presidente Michel Temer, a Câmara deve se debruçar sobre temas que podem afetar diretamente as investigações envolvendo políticos. O presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), criou uma comissão especial para analisar projeto de lei que trata do abuso de autoridade, enquanto a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) deve pautar nas próximas semanas a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que acaba com o foro privilegiado.
Após deixar a proposta parada na Casa por quase seis meses, Maia assinou, na quinta-feira, 26, o ato que cria a comissão especial que vai analisar o projeto que trata de abuso de autoridade. Pelo despacho, a proposta deverá tramitar com “prioridade”, como exige o regimento interno da Câmara em caso de propostas que vêm do Senado.

A comissão deverá ter 34 integrantes titulares e igual número de suplentes. As vagas são distribuídas proporcionalmente ao tamanho das bancadas das siglas. O presidente da Câmara negou que a instalação da comissão seja uma retaliação ao Judiciário. “A comissão foi um pedido de associações de juízes e procuradores para garantir o debate. O mesmo pedido foi feito e atendido no PL do teto (salarial)”, afirmou.
Maia disse ter recebido a demanda da juíza Renata Gil, presidente da Associação dos Magistrados do Rio de Janeiro, e do procurador José Robalinho Cavalcanti, presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR). A juíza confirmou o pedido a Maia. Segundo ela, há uma preocupação dos magistrados que eles não sejam devidamente ouvidos sobre o projeto. A reportagem não conseguiu contato com o presidente ANPR.
Maia ressaltou que havia um temor entre juízes e procuradores de que a urgência do projeto fosse aprovada e a proposta, votada diretamente no plenário da Câmara, sem passar pelas comissões. “Com a comissão, está garantido o debate”, afirmou.
Foro privilegiado. O presidente da CCJ, deputado Rodrigo Pacheco (PMDB-MG), também vai liberar para a pauta a votação da admissibilidade da PEC que acaba com o foro privilegiado por prerrogativa de função em casos de crimes comuns. O relator Efraim Filho (DEM-PB) liberou a parecer há um mês. A proposta já foi aprovada no Senado e se passar pela CCJ, também será formada uma comissão especial por se tratar de mudança constitucional.
A PEC que restringe o foro especial valerá para crimes comuns cometidos por deputados, senadores, ministros de Estado, governadores, prefeitos, ministros de tribunais superiores, desembargadores, embaixadores, comandantes das Forças Armadas, integrantes de tribunais regionais federais, juízes federais, membros do Ministério Público, procurador-geral da República e membros dos conselhos de Justiça e do Ministério Público. O foro permanecerá para presidente e vice-presidente da República, chefe do Judiciário e os presidentes da Câmara e do Senado.
Pacheco também quer colocar em votação outros temas polêmicos, como a PEC que dá autonomia funcional, administrativa e orçamentária à Polícia Federa

POLÍCIA FEDERAL RECONSTITUIU QUATRO ENTREGAS DE PROPINA À GLEISI HOFFMANN





  • 28/10/2017
A senadora e presidente nacional do PT Gleisi Hoffmann, esta novamente na mira da Polícia Federal. A Revista Veja confirmou que a PF produziu um vídeo para reconstituir quatro crimes sequenciais de corrupção atribuídos à senadora petista. “O Roteiro da Propina”, feito sob encomenda, será usado pela Procuradoria-Geral da República como prova contra Gleisi Hoffmann.
via imprensa viva

#FORÇABACTÉRIA




Temer
O Hospital Sírio-Libanês informou no final da noite desta sexta-feira (27) que o presidente Michel Temer foi submetido a uma ressecção da próstata, cirurgia urológica para desobstrução do canal uretal. De acordo com nota divulgada pelo hospital, “a intervenção transcorreu sem intercorrências” e o presidente



Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira.
Pessoal não é hora de brigarmos… Nosso presidente está sofrendo por causa de uma bactéria! É hora de rezarmos e torcer pelo seu fortalecimento!
#FORÇABACTÉRIA

Essa “retenção” ao invés de urinária deveria ser RETENÇÃO: Ética, Moral, Etc., Deveria ter chegado mais cedo, pra evitar que senhor com proceder raso gastasse o dinheiro do contribuinte “12 bilhões R$“, para comprar os aliados corruptos.


Fonte: 

Aliado de Temer chama aposentados de ‘vagabundos’ remunerados





  • 28/10/2017

Escolhido relator da reforma da Previdência na Câmara, texto cujo propósito central é remodelar a aposentadoria e demais direitos previdenciários, o deputado Alceu Moreira (PMDB-RS) classificou como “vagabundo remunerado” o segurado atingido pela medida provisória (MP 739/2016) que visava alterar a concessão de benefícios pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), tornando mais rígidas as regras para o acesso ao auxílio-reclusão e ao salário-maternidade, por exemplo.

O deputado nega ter se referido aos aposentados. O assunto chegou a ser discutido em plenário, mas a tramitação da matéria não foi concluída até 4 de novembro, quando a MP perdeu a validade, levando o governo a rediscutir a questão por meio de projeto de lei.

Em 24 de outubro, ao subir à tribuna do plenário para discutir a matéria, Alceu Moreira atacou o que chamou de “vagabundização remunerada” e provocou um bate-boca com a líder do PCdoB na Câmara, Jandira Feghali (RJ), com reprimenda do deputado Gilberto Nascimento (PSC-SP).
“Aviso aos navegantes: o tempo da vagabundização remunerada acabou! Nós vamos, certamente… Não adianta gritar. É que dói. Vagabundo remunerado não receberá”, discursava o peemedebista, quando ouviu os primeiros protestos de Jandira.

“Olha o respeito aos trabalhadores!”, interveio a deputada. “Eu dispenso o seu conselho”, devolveu Alceu Moreira.

https://www.youtube.com/watch?v=qq8Wxmzbh6Q

sexta-feira, 27 de outubro de 2017

Temer Sabia De Esquema De Corrupção Na Caixa





Afirma Funaro!



Segundo Doleiro Temer Sabia De Tudo

O doleiro Lúcio Funaro, considerado operador de políticos do PMDB, voltou a implicar Michel Temer (PMDB) ao dizer, em depoimento à Justiça Federal, que o presidente da República e outros líderes do partido sabiam do esquema instalado na Caixa Econômica Federal para cobrar propina na liberação de financiamentos e de recursos do FGTS e desviar os recursos para a legenda.
O esquema era operado por Fabio Cleto, ex-vice-presidente de Fundos e Loterias da Caixa. Ao ser questionado pela Procuradoria da República sobre quem, dentro do PMDB, tinha conhecimento da atividade ilegal comandada por Cleto, Funaro respondeu: “Geddel [Vieira Lima, ex-ministro] com certeza, Lúcio [Vieira Lima, deputado federal, irmão de Geddel] com certeza, Henrique [Eduardo Alves, ex-ministro], Michel Temer, Moreira Franco [ministro da Secretaria-Geral da Presidência], Washington Reis [ex-deputado federal e prefeito de Duque de Caxias, no RJ]”, elencou o doleiro.


Funaro não deu mais detalhes da menção que fez ao nome de Temer e do ministro Moreira Franco. Ele já havia dito na sua delação premiada, em setembro, que o presidente sabia dos esquemas de arrecadação de dinheiro para o partido. “Temer participava do esquema de arrecadações de valores ilícitos dentro do PMDB. Cunha narrava as tratativas e as divisões (de propina) com Temer”, disse – veja reportagem de VEJA aqui.
O doleiro prestou depoimento na 10ª Vara Federal em Brasília em inquérito da Operação Sépsis, que investiga desvios a partir de contratos da Caixa. Na mesma audiência, Cleto afirmou que Cunha e Funaro intermediavam o repasse de propina para garantir a empresas a liberação de contratos com o banco estatal. O ex-vice-presidente da Caixa disse ainda que sua indicação para a Caixa foi patrocinada por Cunha, que levou seu nome a Henrique Alves.
Cleto afirmou que mantinha Funaro ou Cunha informados sobre as empresas que tentavam operações com o FI-FGTS. Os dois, a partir daí, procuravam as empresas para negociar pagamento de propina e davam sinal a Cleto sobre como ele deveria votar naquela operação. “Aprovada, algum tempo depois eles me comunicavam o porcentual que supostamente tinham conseguido e me pagavam um porcentual disso, pré-aprovado”, afirmou.
Funaro afirmou que Cleto sabia que iria operar pagamentos “desde o momento que entrou” na Caixa. “Não ia pedir um cargo no governo na Caixa para não ganhar nada. E ninguém indica alguém que não seja para ter algum proveito ou financeiro ou político”, disse Funaro sobre a indicação de Cleto, patrocinada pelo PMDB.
Cunha e a sala de dinheiro
Funaro disse que se encontrou “no mínimo” 780 vezes com Eduardo Cunha. “Uma relação que durou aí 15 anos e eu encontrei pelo menos uma vez por semana com o deputado Eduardo Cunha. São 780 encontros no mínimo”, disse Funaro ao juiz Vallisney de Oliveira, fazendo a conta de cabeça. De acordo com ele, o ex-presidente da Câmara foi “centenas” de vezes ao seu escritório e tinha liberdade para entrar sentar em sua cadeira para receber “quem quiser”.
Segundo ele, havia uma sala em seu escritório apenas para guardar dinheiro – o local chegou a abrigar 5 milhões de reais em espécie. O doleiro também afirmou que Cunha gastava “na própria política” o dinheiro que arrecadava. De acordo com ele, “tem político que guarda para si” e outros que usam o valor para angariar apoio na política. “Eduardo Cunha usou 100% na própria política, estou convicto de que tudo o que ele tem e arrecadou gastou na própria política”, disse Funaro.
Antes de Funaro, o também delator Alexandre Margotto prestou depoimento e disse ter visto um funcionário supostamente ligado a Cunha ir buscar dinheiro vivo no escritório do doleiro. “O Alexandre (Margotto) trabalhou lá até 2013. Em 2013 foi quando Cunha se candidatou a líder do PMDB da Câmara. Foi uma época que o Cunha precisou de dinheiro. Ele [Margotto] pode ter visto o Altair [emissário de Cunha] pegando dinheiro, sim”, disse Funaro.
Funaro afirmou que conhecia também o ex-ministro Henrique Eduardo Alves – outro réu na ação oriunda da operação Sépsis. Ele disse que esteve “várias vezes” com Henrique Alves e menciona um encontro deles na casa do empresário Joesley Batista, dono da JBS, no qual também estavam presentes Cunha e o ex-diretor da J&F Ricardo Saud.
Defesa
Questionada a respeito das declarações de Funaro de que Temer tinha consciência de esquema na Caixa, a Secretaria de Comunicação da Presidência afirmou, por meio de nota, que “o presidente contesta de forma categórica qualquer envolvimento de seu nome em negócios escusos, ainda mais partindo de um delator que já mentiu outras vezes à Justiça”.
(Com Estadão Conteúdo e Agência Brasil)

Advogados De Renan Calheiros Ameaçam A Lava Jato”Consequências Desastrosas”




  • 27/10/2017
O senador Renan Calheiros (PMDB/AL) pediu absolvição sumária da acusação de integrar o ‘quadrilhão’ do seu partido no Senado.
No documento enviado a Edson Fachin, o defensor de Renan alerta para o que classificou de ‘consequências desastrosas’ da experiência italiana da Operação Mani Pulite, que inspirou a Lava Jato.


“Não é necessário dizer que rotular partidos políticos, bem como os membros que integram a sua cúpula, de organização criminosa é um ato gravíssimo, podendo gerar sequelas indeléveis à jovem democracia brasileira. Sabendo disso, importante relembrarmos a experiência italiana, resultante da Operação Mani Pulite, e as consequências desastrosas para o país, fruto da tirania das ‘boas intenções’ de alguns agentes do estado”, destacou o advogado Luís Henrique Machado.
O advogado pede a absolvição sumária de Renan ‘tendo em vista que os supostos atos ilícitos narrados na denúncia padecem de tipicidade objetiva e subjetiva, não configurando os delitos de organização, associação ou quadrilha’.